Leituras Comentadas


ABREU, Cristiano N.; EISENSTEIN, Evelyn; ESTEFENON, Susana G. (orgs). Vivendo esse mundo digital: impactos na saúde, na educação e nos comportamentos sociais. Porto Alegre: Penso, 2013. Analisa o impacto na saúde e relações sociais do comportamento das pessoas em passar mais tempo conectados via computador, celular ou outros dispositivos. Discute temas relacionados ao mundo digital e crianças e adolescentes: tecnoestresse e dependência à internet; Cyberbulling, sexting e grooming; abusos, pornografia e exploração sexual; problemas médicos e prevenção de riscos; cibercrimes e ciberdelitos; redes sociais; direitos humanos; valores éticos; educação e escola; segurança, dentre outros aspectos da era digital. Discute formas de como transformar o uso da internet numa fonte mais segura, ética, educativa e saudável de conhecimentos e diálogo entre gerações. Capítulos: Parte I – O Mundo digital: uma visão geral – Sociedade globalizada e mídia digital; As mídias e seus efeitos na saúde e no desenvolvimento de vcrianmças e adolescentes reestruturando a questão da era digital. Parte II – Comportamento, sexualidade e estudo de vida na era digital – Por fora bela viola: pesquisa e intervenção sobre Cyberbulling; Uma web perturbada pela violência; Sexting, sextorsão e crooming. Parte III – Saúde mental e riscos psiquiátricos – Dependência de internet; Dependência de celular; Dependência de jogos eletrônicos e da saúde mental. Parte IV – Educação e escola na era digital – A escola na era digital; Animação, sociedade, saúde e novas mídias sociais; Adestramento ou pedagogia digital; As redes sociais e a inteligência coletiva; A ética, a escola e a formação da cidadania digital; Cidadania e ética digital; Educação participativa em saúde e tecnologias de comunicação comunitária. Parte V – Especialidades médicas e o uso das tecnologias de informação e da comunicação – Crescimento biopsicossocial virtual; Efeitos nocivos à saúde de crianças e adolescentes pelo uso excessivo das tecnologias da informação e comunicação; Tecnoestresse e o cérebro em desenvolvimento; BBzzz, você esta ouvindo? Alterações posturais e riscos futuros. Parte VI – Segurança na brede – Redes sociais, privacidade, uso seguro das tecnologias de informação e comunicação; Projeto Navegar com Segurança; Segurança na net e a cadeira de 4 pernas. Parte VII – Ciberdelitos e cibercrimes – Desafios geracionais na promoção do uso ético da internet; Direito autoral e o mito de que “caiu na rede é de graça”; Internet: somos vítimas ou infreatores?.
ABREU, Gracielo I; FOFONCA, Eduardo (orgs). Integração das tecnologias e da cultura digital na educação: múltiplos olhares. Curitiba: CRV, 2014. Aborda de forma interdisciplinar a relação entre comunicação, educação e tecnologia. Analisa os impasses e possibilidades do uso ou da presença das TIC na escola. Discute a educação  a ser pensada para as gerações conectadas e interativas e qual o tipo de profissional que dará conta de ensinar as gerações que chegam à escola já tendo recebido desde a mais tenra idade um mundo editado pelos meios de comunicação de massa e as mais avançadas TIC. Capítulos: A integração que desintegra? Reflexões sobre as tecnologias da comunicação na educação; Produção de conteúdos digitais interativos como estratégia para o desenvolvimento: um breve estudo sobre  a experiência latino-americana em TV digital; Ambiências virtuais emergentes: a cultura das tecnologias digitais e os processos formativos na contemporaneidade; A incorporação das tecnologias no ensino superior: formar os professores que formam professores; Apropriação de TICs como processo de educação não formal no meio rural; Impasses e possibilidades da cultura digital: o tecnológico, o educacional e o instrumental; Processos formativos para o trabalho pedagógico com EAD: desafios e perspectivas de atuação numa nova cultura das tecnologias digitais; O espaço virtual como dispositivo de minimização das diferenças: cultura surda e cultura ouvinte; JUOL: uma década de aprendizado e divulgação da C&T no âmbito da UENF; O consumo de smartphones entre jovens no ambiente escolar.
ABRUSIO, Juliana (coord). Educação digital. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. Aborda a humanização da Internet, a consciência de seus riscos e o exercício pleno da cidadania no meio digital. Discute temas como: cyberbullyin, sexualidade da geração digital, efeito do videogame, a hiperexposição, privacidade e reputação; a erotização de crianças e pornografia nas mídias. Discute os riscos e ameaças no uso de redes sem fio. Capítulos: Valores essenciais em um mundo cada vez mais digital; Educação e cidadania digital: nascer, morrer e renascer no mundo digital, onde deixaram o manual?; Uso da tecnologia na construção do saber; A tecnologia que permeia a escola: uma breve visão histórica; O comportamento de risco da geração Z na internet: os reflexos no ambiente escolar; Como compreender e prevenir ciberbullying; Internet, sociedade, escola e Estado na era digital: relação jurídica necessária?; Os limites da liberdade de expressão na internet; A intimidade e a “extimidade” do jovem na internet: hiperexposição, privacidade e reputação; Considerações gerais sobre os aspectos criminais do Estatuto da Criança e do Adolescente na Sociedade da Informação; Internet, plágio e os trabalhos escolares; O marco civil da Internet e a educação digital no Brasil; O posicionamento do poder judiciário acerca de ilícitos envolvendo crianças e adolescentes na internet; Quais os benefícios que os games podem trazer para crianças e adolescentes?; Desenvolvimento da sexualidade na era digital; Erotização e pornografia infantojuvenil nas mídias e políticas públicas: abuso legalizado; Adaptative learning – o uso de inteligência artificial para adaptar ferramentas de ensino ao aluno; Iniciativas da administração pública na educação e cidadania digital; Riscos e ameaças, cuidados e precauções no uso  de redes sem fio em aparelhos móveis, smartphones, tablets e simuladores no dia a dia: uma abordagem técnica e prática; Ferramentas de controle parental na internet.
AGUADED, J. Ignácio; CABERO, Júlio (Coords). Tecnologias y médios para la educación en la e-sociedad. Madrid: Alianza Editorial, 2013. Aborda a transformação das aulas na sociedade digitalizada e intercomunicada causadas pelo uso massivo das TIC; mudando social e educativamente os meios e recursos, as tecnologias, os perfis dos destinatários da educação, assim como os contextos de formação. Discute temas midiáticos e tecnológicos relevantes para a educação e a formação: a web 2.0, a computação em nuvem, o e-learning 2.0, as redes sociais, a websemântica, os dispositivos móveis, as novas visões do e-learning, o mundo do audiovisual e multimídia na rede. Analisa as aplicações fundamentais das TIC como bom uso didático para a captação e geração de conhecimentos, para a produção de conteúdos relacionados com a realidade atual e para oferecer um ensino integral de maior qualidade para a cidadania. Capítulos: Escenários y recursos tecnológicos para las nuevas aulas educativas; La formación virtual en el nuevo entramado 2.0: el e-learning 2.0; Tecnologias y medios para la educación en la e-sociedade: los recursos de la web 2.0: su utilización; Aplicaciones móviles para la educación; Las implicaciones educativas de las redes sociales; La televisión por Internet; Web TV; La computación en la nube y sus posibilidades para la formación; Enseñanza y aprendizaje con dispositivos móviles; Juegos digitales para procesos educativos; Los entornos colaborativos en la formación online; La utilización educativa del multimedia y audiovisual en la red; Entornos personales de Aprendizaje (PLE); Las aplicaciones educativas de la web semántica.
ALAVA, Seraphin e colaboradores. Ciberespaço e formações abertas: rumo a novas práticas educacionais? Porto Alegre: Artmed, 2001. As mudanças nas formas de trabalhar a formação de professores mediatizada com o advento das TIC, adaptando-se as novas modalidades de ensino e de aprendizagem. Traz propostas práticas que envolvem o ciberespaço como oportunidade de valorizar as práticas de autoformação e de introduzir procedimentos inovadores para a formação de professores e para a atualização ao longo da vida. Capítulos: O ciberespaço: um dispositivo de comunicação e de formação midiatizada; Ciberespaço e práticas de formação: das ilusões aos usos dos professores; Autonomia e distância transnacional na formação a distância; Como compreender os novos dispositivos de formação?; A exploração da multimídia e da rede Internet para favorecer a autonomia dos estudantes universitários na aprendizagem; O ema educativo rejeitará a Internet? Ou as condições para uma boa integração das mídias nos dispositivos; Características e problemáticas específicas: a formação universitária pela videoconferência; Um dispositivo de aprendizagem a distância baseado na partilha de conhecimentos; Os professores face à Internet: resultados e perspectivas de uma pesquisa de campo; Distâncias e distanciamento em uma infovia africana: o exemplo da RESAFAD; Ler a Internet: abordagem documental do ciberespaço.
ALMEIDA, Marcus G.; FREITAS, Maria C. Atores responsáveis pela educação e seus papeis: ferramentas de ensino, ferramentas emergentes. Rio de Janeiro: Brasport, 2011. Aborda a importância da adequação da escola ao paradigma da Sociedade do conhecimento situando as exigências para a educação no início do século. Capítulos: Parte 1 – Atores responsáveis pela educação e seus papeis; Do Estado à Escola em tempos de novas tecnologias na sociedade: papeis institucionais para o desenvolvimento; Papeis dos profissionais da educação (docente, orientador, pedagogo, gestor escolar);  Parte 2 – Ferramentas de Ensino - Ferramentas didáticas – da pedra lascada ao google; Gestão de material pedagógico; Parte 3 – Ferramentas Emergentes – ambiente virtual de aprendizagem; Software de apresentação; Software de autoria na educação: aplicação e perspectivas; Software de autoria; Lousa digital; Realidade virtual na educação.
ALMEIDA, Maria das Graças M. O material didático escrito para a educação a distância: concepção e elaboração. Maceió: Edufal, 2011. Analisa a importância dos materiais escritos, impressos e digitais, para os processos de ensino e aprendizagem na modalidade a distância. Identifica os elementos básicos da concepção e elaboração dos textos didáticos escritos para a educação a distância. Discute a concepção do gênero textual mediacional constituinte dos textos digitais escritos para a educação a distância. Capítulos: O texto didático escrito para a educação a distância: o que é e como se faz? O gênero textual mediacional; Fundamentos teórico-metodológicos dos textos didáticos escritos para a educação a distância: estratégias de processamento didático; Fundamentos teórico-metodológicos dos textos didáticos escritos para a educação a distância: estratégias linguístico-discursivos.
ALMEIDA, Maria Elizabeth; DIAS, Paulo; BENTO, D. (orgs). Cenários de inovação para a educação na sociedade digital. São Paulo: Loyola, 2013. Aborda a investigação, a formação de professores, a gestão e a avaliação de projeto e políticas públicas de integração e dinamização da utilização educacional das TIC nos cenários de aprendizagem, com ênfase nas perspectivas de inovação em educação com uso das TIC. Analisa os conceitos, os modelos e as práticas de mudanças e inovação nos cenários emergentes da educação na sociedade digital. Capítulos: Aprendizagem colaborativa e comunidades de inovação; o computador portátil e a inovação educativa; das intenções à realidade; As tecnologias e as verdadeiras inovações na educação; O potencial transformador das TIC e a formação de professores e educadores; Os limites como possibilidades de um currículo web; Recursos educativos digitais potencialmente inovadores ou oportunidades de acrescentar valor à aprendizagem; Mobilidade e construção do currículo na cultura digital; Desafios do b-learning em tempos de cibercultura; Inovação em TIC na educação no Brasil; Sustentabilidade e mudança pedagógica; Proposta de indicadores para avaliação dos estágios de integração das TIC no contexto escolar.
ALMEIDA, Maria E.; VALENTE, José A. Tecnologias e currículo: trajetórias convergentes ou divergentes? São Paulo: Paulus, 2011. Aborda os usos e integração das tecnologias na educação e no currículo. Apresenta diferentes aspectos desta integração, desde a concepção de currículo até o surgimento das novas facilidades oferecidas pela Web 2.0 e as transformações mútuas inerentes a um processo de integração. Trata da concepção de currículo; discute as tecnologias digitais de informação e comunicação e as novas possibilidades de expressão e comunicação que elas oferecem; das razões que contribuem para que as tecnologias ainda sejam desintegradas do currículo; descreve soluções que permitem entender como as tecnologias podem ser integradas ao currículo e discute uma nova visão de educação e a criação de condições para que a integração das tecnologias ao currículo possa ser amplamente disseminada e implantada no sistema educacional. Capítulos: De qual concepção de currículo tratamos?; De quais tecnologias tratamos?; Tecnologias e currículo; Porque as trajetórias do currículo e das tecnologias divergem?; Soluções de integração das TDIC ao currículo; Nova visão de educação.
ALMEIDA, Maria Elizabeth B.; PRADO, Maria Elisabete B. (Orgs). O computador portátil na escola: mudanças e desafios nos processos de ensino e aprendizagem. São Paulo: Avercamp, 2011. Aborda a implantação do Projeto Um Computador por Aluno(UCA) como estratégia para proporcionar a inclusão digital do aluno por intermédio da escola e a utilização dessa tecnologia nos processos de ensino, aprendizagem e desenvolvimento do currículo. Apresenta o uso do computador portátil como um conjunto de inovações relacionadas às características técnicas de conectividade, interoperabilidade, mobilidade e imersão. Amplia o escopo da discussão sobre a complexidade da inserção do laptop na escola em suas diferentes dimensões. Analisa o processo desencadeado de formação de educadores na ação, explicitar as concepções e metodologias orientadoras desse processo, compartilhar as experiências vividas e apontar possíveis caminhos para a realização de ações correlatas. Capítulos: Um laptop para cada aluno: promessas e resultados educacionais efetivos; Indicadores para a formação de educadores para a integração do laptop na escola; Utilização do laptop educacional em sala de aula; O uso do laptop na escola: algumas implicações na gestão e na prática pedagógica; Articulação e sintonia das instâncias de gestão: um caminho a favor da formação da escola para o uso dos laptops conectados; A perspectiva do uso do computador no curso de biologia; A integração das tecnologias da informação e comunicação ao ensino e aprendizagem de língua estrangeira – inglês; Aluno-monitor: trabalho colaborativo e solidário entre pares no cotidiano da sala de aula mediado pelas tecnologias.
ALMEIDA, Maria Elizabeth.; MORAN, José M. (orgs). Integração das tecnologias na educação. Brasília: MEC/SEED, 2005. Aborda as novas maneiras de ensinar, aprender e desenvolver o currículo ao integrar diferentes tecnologias à prática pedagógica. Apresenta experiências de uso das tecnologias na escola e em teorias que as fundamentam. Discute a EAD na formação e na atuação dos professores. Capítulos: Pedagogia de projetos: fundamentos e implicações; Aprender com o vídeo e a câmera; Para além das câmeras, as idéias; Pesquisa, comunicação e aprendizagem com o computador: o papel do computador no processo ensino-aprendizagem; Revalorização do livro diante das novas mídias; Veículos e linguagens do mundo contemporâneo: a educação do leitor para as encruzilhadas da mídia; Prática e formação de professores na integração de mídias: prática pedagógica e formação de professores com projetos-articulação entre conhecimento, tecnologias e mídias; Ciências da Natureza, Matemática e tecnologia; As novas tecnologias e sua expressiva contribuição para o ensino de ciências no Ensino Médio; Ciências da Natureza, Matemática e tecnologia: a integração como padrão comum entre as ciências da natureza e a tecnologia; Articulação entre áreas de conhecimento e tecnologia: articulando saberes e transformando a prática; Internet na escola e inclusão; Tecnologias na escola: criação de redes de conhecimento; Tecnologia interativa a serviço da aprendizagem colaborativa num paradigma emergente; Escola inclusiva e novas tecnologias; Próxima atração: a TV que vem aí; As tecnologia invadem nosso cotidiano; Desafios da televisão e do vídeo a escola; Televisão e educação: aproximações; A leitura da imagem; Processos de produção de vídeos educativos; Experimentação: planejando, produzindo, analisando; A televisão o vídeo na escola: uma nova dinâmica na gestão educacional; É possível educar para e com a TV?; A educação a distância e a formação de professores; Critérios de qualidade; O que é um bom curso a distância?; Gestão de sistemas de educação a distância; Características de um bom material impresso para a educação a distância; materiais escritos nos processos formativos a distância; computadores, Internet e educação a distância; Apoio à aprendizagem: o orientador acadêmico; O tutor no Proformação; Avaliação de desempenho do aluno na EAD; A avaliação e a avaliação na educação a distância: algumas notas para reflexão; Questões pedagógicas e currículos de formação continuada de professores a distância.
ALMEIDA, Maria Elizabeth; ALONSO, Myrtes. Tecnologias na formação e na gestão escolar. São Paulo: Avercamp, 2007. Aborda o tema integração de tecnologias na escola e na gestão escolar. Busca auxiliar os gestores no processo de utilização das TIC no cotidiano, na experiência do Projeto Gestão Escolar e Tecnologias para formar equipes gestoras das escolas para incorporar as TIC na rotina da escola e na gestão escolar. Discute a apropriação das TIC pelos gestores, a formação de equipes de trabalho para a gestão da escola, as TIC e o desenvolvimento da comunidade de aprendizagem, ampliando o sistema de comunicação na escola. Capítulos: Formação de gestores escolares: um campo de pesquisa a ser explorado; O sentido do uso de tecnologias na “voz” dos gestores das escolas; Potencializando o uso de tecnologias na escola: o papel do gestor; E agora, gestor? O que fazer com as informações?; Articulação administrativa e pedagógica na gestão escolar com o uso de tecnologias; Formação do supervisor de ensino para a docência: trabalho de monitoria no projeto gestão escolar e tecnologias; Trabalho em equipe na formação de educadores.
ALMEIDA, Maria E.; ALVES, Robson M.; LEMOS, Silvana S. Webcurrículo: aprendizagem, pesquisa e conhecimento com o uso de tecnologias digitais. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2014. O livro aborda a integração entre o currículo e as tecnologias, na prspectiva de criação de webcurrículo na educação formal, informal ou não formal e na articulação entre estas três modalidades. Analisa as diversas formas de desenvolver o currículo da cultura digital e os cenários de criação, compartilhamento, aprendizagem, ensino e exercício da cidadania. Capítulos: Integração currículo e tecnologias: concepção e possibilidades de criação de webcurrículo; Aprendizagem e mobilidade: os dispositivos móveis criam novas formas de aprender? WebCurrículo: anúncio de possível superação de alguns entraves encontrados na educação no início do século XXI; Integração das tecnologias digitais ao currículo: a rádio na internet e a emergência de webcurrículo; Na ponta do dedo: a contribuição das tecnologias digitais ao currículo da Educação Infantil e do 1º ano do Ensino Fundamental; Objketos de aprendizagem como convergência do webcurrículo nas formações inicial e continuada do Projeto UCA; A integração das TIC ao currículo: indícios de inovação no ensino e na aprendizagem; Pesquisa e aprendizagem em webcurrículo: estudo de práticas pedagógicas em programas de pós-graduação em Educação: Currículo.

ALONSO, Katia M.; RODRIGUES, Rosangela S.; BARBOSA, Joaquim G. (orgs). Educação a distância: práticas, reflexões e cenários plurais. Cuiabá: Edufmt: Central de Texto, 2010. Apresenta cenários diversos de usos da EAD nas instituições que com ela trabalha. Apresenta resultados de pesquisas na educação superior continuada e do financiamento da oferta em EAD. Apresenta reflexões sobre as várias dimensões do trabalho com essa modalidade, tanto no âmbito das relações corporais-interpessoais, como do trabalho do tutor. Capítulos: Comunicação científica em educação a distância; O corpo, o outro e a multirreferencialidade: uma experiência reflexiva na EAD; a EAD e a (in) visibilidade do processo: uma leitura entometodológica e multirreferencial; mediação pedagógica e diferenciada; educação a distância e tutoria: anotações sobre o trabalho docente; formação continuada e educação a distância: o Programa Gestar I em Mato Grosso.
ALVES, Lynn. Game over: jogos eletrônicos e violência. São Paulo: Futura, 2005. Analisa a influência dos jogos eletrônicos no cotidiano dos usuários e suas possíveis implicações em um comportamento “violento” que pode refletir nos ambientes sociais na escola. Parte da escrita sistemática de jovens que jogam e constrõem inúmeras relações entre os games e suas vidas, a fim de desmistificar e trazer a tona o cenário no qual estão imersos os usuários de jogos virtuais. Aponta que os games podem se constituir em espaços de aprendizagem, dando novos significados e atualizando o desejo dos usuários de jogos virtuais. Capítulos: Brincar é coisa séria!; Cultura e jogos eletrônicos; O universo dos vídeos games; Faces da violência; Games: espaços de catarse; Imersos no universo das Lan Houses; Caminhos metodológicos; Nas teias dos discursos.
ALVES, Lynn; COUTINHO, Isa J. (org). Jogos digitais e aprendizagem: fundamentos para uma prática baseada em evidências: Campinas: Papirus, 2016. O livro socializa investigações que vêm sendo realizadas por pesquisadores brasileiros, portugueses e espanhóis em torno das distintas relações que desde as crianças até os idosos estabelecem com os jogos digitais. Discute conceitos e perspectivas teórico-metodológicas, além de aspectos epistemológicos, possibilidades e limites que o tema permite apontar. Analisa novas práticas de avaliação de jogos digitais baseadas em evidências, bem como políticas que promovam a abertura de editais e linhas de financiamento que apoiem a produção de games voltados para os cenários escolares. Capítulos: Games e games e educação: nas trilhas da avaliação baseada em evidências; O conceito ontológico de jogo; Jogos digitais e aprendizagem: algumas evidências de pesquisas; Pesquisa da avaliação e da eficácia da aprendizagem baseada em jogos digitais: reflexões em torno da literatura científica; Desenhando health games para não gamers; Os desafios e as possibilidades de uma prática baseada em evidências com jogos digitais nos cenários educativos; Ensino de história e videogame: problematizandoa avaliação de jogos baseados em representações do passado; Jogo-simulador Kimera: avaliação baseada em perspectivas; Design metodológico para avaliar o game Angry Birds rio e evidências da utilização em sala de aula; Avaliação da aprendizagem em processos gamificados: desafios para apropriação do método cartográfico; Jogos digitais, aprendizagem e desempenho escolar: o que pensam os garotos que jogam?; O jogo da história: aprendizagens significativas e jogos eletrônicos numa escola municipal do interior da Bahia; Gamificação em aplicativos móveis para educar em hábitos de vida saudáveis; Como planejar e avaliar intervenções com jogos digitais na Educação Especial; Os jogos digitais e a aprendizagem nos idosos: desafios e recomendações; Jogos virtuais como mediadores em educação em saúde e prevenção de doenças crônicas.
ALVES, Lynn; BARROS, Daniela; OKADA, Alexandra (org). Moodle: estratégias pedagógicas e estudos de caso. Salvador: Eduneb, 2009. Apresenta resultados de investigações que constroem diferentes sentidos para o Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle. Discute estratégias pedagógicas para ambientes virtuais Moodle e as interfaces do Moodle, nas quais apresentam ferramentas que foram desenvolvidas objetivando potencializar a mediação do ambiente e relatam experiências vivenciadas no Moodle que fomentaram o desenvolvimento de investigações. Capítulos: Moodle: usando comunidades de aprendizes para criai um sistema de fonte aberta de gerenciamento de curso; Moodle: moda, mania ou inovação na formação?; A intermediação pedagógica múltipla no universo das TIC e Moodle; Mapas argumentativos como estratégia para aprendizagem no Moodle; Os estilos de aprendizagem e o ambiente de aprendizagem Moodle; Tecendo saberes na rede: o Moodle como espaço significativo de leitura e escrita; O uso de ambientes virtuais de aprendizagem numa perspectiva de autogestão; Um olhar pedagógico das interfaces do Moodle; Objetos digitais de aprendizagem e scorm integração no Moodle; A interface glossário do Moodle e construção interativa de conteúdos abertos em cursos online; Como planejar e desenvolver um laboratório virtual no Moodle?; Docência online independente do conceito à prática com o Moodle; Uso de EAD síncrona integrada ao Moodle; Easy – ferramenta para mediar a interação entre os deficientes visuais e o ambiente Moodle; Ambiente Moodle como apoio ao ensino em publicidade e propaganda; Moodle: using learning communities to create na open source course management system 365.
ALVES, Lynn; NERY, Jesse (orgs). Jogos eletrônicos, mobilidade e educações: trilhas em construção. Salvador: Edufba, 2015. Aborda os jogos eletrônicos em diferentes espaços de aprendizagem na cultura digital. Discute a cultura da mobilidade e os games relacionando com os cenários de aprendizagem escolares e não escolares. Analisa diferentes perspectivas investigativas sobre games e suas interfaces e seus principais usuários, os jovens. Capítulos: Trilha A – Mobilidade, tecnologia e educações – Educação e Mobilidade: desafios e perspectivas a partir da experiência da rede pública municipal de Salvador-Bahia; Fragmentos que narram: um estudo sobre tecnologias móveis, narrativas e currículo; Jogos epistêmicos: espaços virtuais para o exercício do profissionalismo; Dispositivos ubíquos de leitura, um passo além da escritura ou o retorno metafísico do livro?; Cibernarrativas de si: interfaceando experiências subjetivas; Dispositivos móveis e gamificação: interfaces lúdicas em novas práticas educativas; O portfólio online como dispositivo para a formação da identidade do professor reflexivo. Trilha B – Games e suas Interfaces – A Juventude Conectada – um estado da arte; Antropologia e game studies: o giro cultural na abordagem sobre os jogos eletrônicos; Sobre livros e games: fugindo das armadilhas do óbvio; A gamificação de conteúdos escolares: uma experiência a partir da diversidade cultural brasileira; O uso de jogos eletrônicos para o exercício das habilidades cognitivas: relato de uma experiência no Ensino Fundamental; Processos de desenvolvimento de roteiros para jogos digitais com fins educativos; caminhos possíveis entre dinâmicas criativas, singulares; Produção de games na escola: em foco as dimensões da aprendizagem; Canudos – o game pedagógico como estratégia de contextualização do movimento de Canudos; Kimera – cidades imaginárias: um ensaio sobre as proposições teórico-metodológicas no desenvolvimento do jogo-simulador; Politicas cognitivas, aprendizagem e videogames; Um modelo de cloud gaming para jogos digitais.
ALVES, Lynn; NOVA, Cristiane (org). Educação a distância: uma nova concepção de aprendizado e interatividade. São Paulo: Futura, 2003. Aborda a EAD diante de uma sociedade cada vez mais interconectada por redes de tecnologia digital. Discute a mediação dos elementos tecnológicos no cenário pedagógico e as potencialidades e limites da EAD, destacando o ensino online. Aponta novos caminhos para a EAD no Brasil, marcando um diferencial na medida em que concebe os elementos tecnológicos como potencializadores do processo de ensinar e aprender. Capítulos: Educação a Distância: limites e possibilidades; Novas tecnologias na educação presencial e a distância; Educação a Distância: entre mitos e desafios; EAD on-line, ciberculturas e interatividade; A mediação pedagógica e a construção de Ecologias Cognitivas: um novo caminho para a Educação a Distância; Aluno on-line; Senha: comunidade: considerações sobre EAD a partir de experiências com alunos on-line; Para que avaliar na Educação a Distância; O currículo em rede e o ciberespaço como desafios para EAD; Educação a Distância e a formação de educadores.
ANDERSEN, Elenice L. (Org.). Multimídia digital na escola. São Paulo: Paulinas, 2013. Aborda a inserção das tecnologias da informação e comunicação no ambiente escolar, explorando várias estratégias do uso do computador para a produção multimídia na educação básica. Analisa a produção multimídia e como trabalhar com estas na sala de aula, softwares disponíveis e avaliação das produções em multimídias dos alunos. Capítulos: Parte 1- Fundamentos para a multimídia digital na escola – o uso de multimídia digital no ensino. Por quê? Para quê?. Parte 2 – Experiências práticas na sala de aula – Do roteiro à animação: experiências com o uso de software livre; O desenvolvimento do implícito em propagandas televisivas: uma proposta de produção do gênero em softwares livres; A produção do minidocumentário na escola: desenvolvendo a competência comunicativa; Vlogando em sala de aula: relato de um trabalho com discursos narrativos através de tecnologias multimídias; A produção de fotolivros digitais como texto memoralístico e a experiência de compreensão do presente e do pretérito; Ensino da compreensão leitora com matériais virtuais: alunos, pesquisador júnior e acadêmicos em interação. Parte 3 – Avaliação de Produção Multimídia no ensino – Como avaliar softwares para a produção multimídia na sala de aula? Avaliando as produções multimidiáticas dos alunos.
ANDRADE, Luiz A. Jogos locativos. Salvador: Edufba, 2016. Aborda os requisitos para considerar um jogo locativo, que é o produto da convergência entre video game, mobilidade, tecnologias e serviços baseados em localização. Apresenta uma abordagem introdutória sobre os jogos locativos, situando seu formato no âmbito dos games e na cultura digital. Discute os principais conceitos relacionados a jogos locativos, como interface liminal, regras de transformação, enquadramento lúdico, expansão social, espacial e temporal, desenhando o efeito de sintonização do lugar na esfera dos jogos digitais. Analisa exemplos de jogos locativos experimentados no Brasil, projetos Caçadores de Energia, Ingress, Ghostbusters: Paranormal Blast, Banco Imobiliário Geo, e CodeRunner. Apresenta as controvérsias suscitadas pelos jogos locativos. Capítulos: O que são jogos locativos? - Jogos digitais, espaço, lugar; Desenhando o círculo mágico; Criando mecânicas e puzzles nos jogos locativos. Casos - Breve histórico dos jogos locativos; Caçadores de Energia; Ingress; Ghostbusters: Paranormal Blast; Banco Imobiliário Geo; CodeRunner. Controvérsias - Jogo locativo; Interface liminal e imersão; Sintonização de lugar.
ANTOUN, Henrique (org). Web 2.0: participação e vigilância na era da comunicação distribuída. Rio de Janeiro: Mauad x, 2008. Aborda as mudanças sofridas pelas mídias com a Web 2.0, a partir da abordagem do fenômeno da participação a partir das conexões realizadas. Discute as novas configurações trazidas pela participação na rede para a comunidade, o território e o jogo; a participação na rede focando a geração do comum e o novo lugar do capital social; o problema da nova da vigilância através do monitoramento dos dados produzidos pela participação; a compreensão da violência transpolítica, construindo o conceito de visibilidade mediática para avaliar sua repercussão social e histórica como parte do fenômeno global; a participação avaliada como paixão constituída pelo entrelaçamento da visibilidade com a memória. Capítulos: As transformações da participação da sociedade hiperconectada; perspectiva histórica: de uma teia a outra: a explosão do comum e o surgimento da vigilância participativa; Por um novo conceito de comunidade: redes sociais, comunidades, pessoais, inteligência coletiva; Comunicação e práticas sociais no espaço urbano: as características dos dispositivos híbridos móveis de conexão multirede (DHMCM). G.A.M.E.S. 2.0 – gêneros e gramáticas de arranjos e ambientes midiáticos modulares de experiências de entretenimento sociabilidade e sensoriabilidades; Modelos de colaboração nos meios sociais da internet: uma análise a partir dos portais de jornalismo participativo; Práticas de sociabilidade em sites de redes sociais: interações e capital social nos comentários do Fotolog.com; O seu buscador lhe satisfaz? A folksonomia como alternativa de representação e recuperação de informação na Web 2.0; Monitoramento, classificação e controle nos dispositivos de vigilância digital; Quem procura, acha? O impacto dos buscadores sobre o modelo distributivo do World Wibe Web; Visibilidade mediática e violência transpolítica na cibercultura: condição atual da repercussão socialhistórica do fenômeno global na civilização mediática avançada; crônicas da boneca desejada: fantasias da vida virtual; em busca da aura perdida: espetacularizar a intimidade para ser alguém: Cérebro, corpo e subjetividade na tecnocultura contemporânea.
ANDRADE, Luiz A. Jogos locativos. Salvador: Edufba, 2016. Aborda os requisitos para considerar um jogo locativo, que é o produto da convergência entre video game, mobilidade, tecnologias e serviços baseados em localização. Apresenta uma abordagem introdutória sobre os jogos locativos, situando seu formato no âmbito dos games e na cultura digital. Discute os principais conceitos relacionados a jogos locativos, como interface liminal, regras de transformação, enquadramento lúdico, expansão social, espacial e temporal, desenhando o efeito de sintonização do lugar na esfera dos jogos digitais. Analisa exemplos de jogos locativos experimentados no Brasil, projetos Caçadores de Energia, Ingress, Ghostbusters: Paranormal Blast, Banco Imobiliário Geo, e CodeRunner. Apresenta as controvérsias suscitadas pelos jogos locativos. Capítulos: O que são jogos locativos? - Jogos digitais, espaço, lugar; Desenhando o círculo mágico; Criando mecânicas e puzzles nos jogos locativos. Casos - Breve histórico dos jogos locativos; Caçadores de Energia; Ingress; Ghostbusters: Paranormal Blast; Banco Imobiliário Geo; CodeRunner. Controvérsias - Jogo locativo; Interface liminal e imersão; Sintonização de lugar.
ANTUNES, Luis C. Google Earth na sala de aula: uma ferramenta útil, divertida e didática. Porto: Areal, 2013. Aborda a aplicação da ferramenta Google Earth como recurso didático na sala de aula. Apresenta exemplos práticos da criação, partilha e reprodução de arquivos e acesso a mapas gratuitos com aplicação em várias áreas curriculares como Biologia, Geografia, Ciências Naturais, Matemática, Historia, além das possibilidades didáticas no uso da estratégia do estudo do meio. Capítulos: iniciação ao Google Earth; Informação das camadas de base; Crie o seu próprio mapa; navegue com os seus dados GPS; Visita ao céu, à Lua e Marte; Programas externos ao Google Earth.
APARICI, Roberto (org). Conectados no ciberespaço. São Paulo: paulinas, 2012. Aborda a comunicação, as características do comunicador digital, os nativos e os imigrantes digitais, os mitos sobre a educação digital, as redes sociais e as formas de pesquisar as comunidades educativas no ciberespaço. Discute a geração de usuários de meios digitais, o papel dos interagentes nas redes sociais, as práticas políticas dos momentos sociais, o uso crítico das TICs, as novas alfabetizações e o papel da etnografia virtual nas pesquisas on-line. Capítulos: Conectividade no ciberespaço; Comunicação e Conectividade – Comunicação e Web 2.0; Modelos emerec de comunicação; História da comunicação; Formação dos comunicadores na era digital; Conectivismo: uma teoria da aprendizagem para a era digital; Gerações de meios digitais – Homo sapiens digital: dos imigrantes e nativos digitais à sabedoria digital; Uma geração de usuários da mídia digital; As redes sociais – Interatuantes e interatuados na Web 2.0; A internet como expressão e extensão do espaço público; Movimentos sociais: TICs e práticas políticas; A Web 2.0: uma verdade incômoda; Tecnologias digitais e educação – TICs: entre o messianismo e o pragmatismo pedagógico; Educação comunitária e novas alfabetizações; O uso da TIC no ensino e na aprendizagem: questões e desafios; Educação na rede. Algumas falácias; Promessas e simulacros; Pesquisar a educação on-line a partir da etnografia virtual. Reconhecer a compexidade dos novos contextos educativos; Riscos e promessas das TICs para a educação. O que aprendemos nesses últimos dez anos?.
APARACI, Roberto (org). Educomunicação: para além do 2.0. São Paulo: Paulinas, 2014. Aborda a perspectiva ibero-americana de entender a complexidade do mundo representada pelas relações entre comunicação/educação. Contextualiza a emergência do conceito educomunicação, descreve as contribuições oferecidas aos seus fundamentos e às práticas da educomunicação por Paulo Freire e Mario Kaplun, com as teorias fundantes da comunicação dialógica e propostas pedagógicas voltadas para a construção de uma efetiva comunicação educativa. Capítulos: A Educomunicação para além do 2.0; Pioneiros - Construir nossa palavra de educadores; Uma pedagogia da comunicação; Interdisciplinaridade e transdiscursividade na educomunicação - um guia de comunicação/educação, pelas transversais da cultura e da política; A trama reticular da educação. Uma perspectiva desde a comunicação; Caminhos da educomunicação: utopias, confrontações, reconhecimentos; Divulgar a educomunicação na Universidade do século XXI. Educomunicação Digital – criação multimídia e alfabetização na era digital; Educar em outros tempos; O valor da comunicação; Cenários virtuais, cultura juvenil e educomunicação 2.0; Interfaces para saber, interfaces para fazer; As simulações digitais e as novas formas de conhecimento; Educomunicação e cultura participativa; Entre telas: novos papéis comunicativos e educativos dos cidadãos; Cidadania e formação cidadã na sociedade da informação: uma abordagem a partir da comunicação – educação; Educomunicação e cultura digital.
ARANTES, Valéria A. (org.) Educação a distância. São Paulo: Summus, 2011. Aborda a educação a distancia e as novas modalidades de ensino e aprendizagem como elementos de ampliação do acesso e educação de qualidade. Analisa o papel das TIC no cotidiano das escolas e dos cursos de formação profissional. Discute a construção de novas práticas de educação a distancia visando a melhora da educação. Capítulos: Parte I – Educação a distância – Educação a distancia: criando abordagens educacionais que possibilitam a construção de conhecimento. Desafios da educação a distancia no Brasil. Parte II – Pontuando e contrapondo; Parte III – Entre pontos e contrapontos.
ARAÚJO JUNIOR, Carlos F.; SILVEIRA, Ismar F.; (orgs). Tecnologia da informação e educação: pesquisas e aplicações. São Paulo: Andrass, 2006. Aborda aspectos conceituais, metodológicos e pragmáticos da aplicação das novas tecnologias de comunicação e informação no âmbito da educação. Apresenta investigações científicas e aplicações próprias do uso dos TIC na educação. Discute a pesquisa na Web Semântica objetos de aprendizagem, as tecnologias interativas, além de aplicações práticas e estudos de casos na área. Capítulos: Ontologias e Web Semântica; Granularidade e senso de objetos de aprendizagem; Interfaces nãoconvencionais; Interfaces para sistemas de apoio aos processos de Ensinoaprendizagem mediados por computador: análises e propostas; Um Framework para estudo de ambientes virtuais de aprendizagem; Jogos digitais no aprendizado de Matemática: um estudo de caso; Objetos de aprendizagem adaptativos baseados em nível de aq uisição de conhecimento: uma proposta para o ensino de Estatística; recursos digitais para aprendizagem significativa de funções: uma abordagem para o pré-cálculo em Engenharia e Computação.
ARAUJO, Julio C. (org). Internet e ensino: novos gêneros, outros desafios. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. Aborda as práticas da linguagem e os letramentos em ambientes digitais no ensino de línguas e linguagens na contemporaneidade e seus impactos nas praticas didáticas. Levanta questões instigantes para o modo tradicional de lidar com a língua e com a evolução lingüística suscitadas pelos gêneros digitais surgidos nos espaços interativos da Internet. Capítulos: Internet & Ensino: novos gêneros, outros desafios; Momentos interativos de um chat aberto: a composição do gênero; A ortografia no gênero weblog: entre a escrita digital e a escrita escolar; O chat quando não é chato: o papel da mediação pedagógica em chats educacionais; O uso de emocticons em chats: afetividade em ensino a distância; Questões de estilo no gênero chat aberto e implicações para o ensino de língua materna; E-Zine: uma instância da voz dos excluidos; Gêneros introdutórios mediados pela web: o caso da homepage: o gênero página pessoal e o ensino de produção textual em inglês; O footing do moderador em fóruns educacionais; “Tia, eu já escrevi o site do 'Rotmeio'. Agora é só apertar o Enter?; Práticas letradas digitais: considerações sobre possibilidades de ensino e de reflexão social crítica; As formas de interação na Internet e suas implicações para o ensino de língua materna; Aprendizagem em regime Tandem: uma alternativa no ensino de línguas estrangeiras online, kd o prof? Tb foi navegar; Leitura na Internet: mudanças no perfil do leitor e desafios escolares; Pesquisa na Internet: cópia/cola???
ARAUJO, Julio C.; BIASI-RODRIGUES, Benardete (org). Interação na Internet: novas formas de usar a linguagem. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. Analisa o surgimento de novas formas de expressão e desenvolvimento de gêneros textuais na Internet. Discute aspectos relativos as novas estratégias de comunicação e as formas de uso lingüístico que se diversificam tanto na escuta como na relação interpessoal. Analisa os processos interativos e práticas discursivas centradas no bate-papo e traz pesquisas sobre o ensino de língua e os problemas de leitura emergentes no hipertexto. Enfoca os gêneros mais interativos, como os fóruns de discussão; bate-papos e os problemas da relação entre oralidade e escrita na Interne. Debate a leitura do hipertexto e o ensino da língua materna e estrangeira com suporte da Internet. Capítulos: Tendências em pesquisas em gêneros digitais: focalizando a relação oralidade/escrita; E-fórum na Internet: um gênero digital; formas associativas existentes nas salas de bate-papo; A natureza hipertextual do gênero chat aberto; Espaços mentais e hipertexto: consideração sobre o chat do IRC; Pensar em hipertexto, da leitura de hipertexto: um diálogo com Ronet et al; Os hipertextos que Cristo leu; Estratégias de leitura para a compreensão de hipertextos; O hipertexto na sala de aula de língua estrangeira.
ARAÚJO, Julio; ARAÚJO, Nukácia (orgs) EAD em tela: docência, ensino e ferramentas digitais. Campinas : Pontes, 2013. Aborda as possibilidades da utilizaçãoo de tecnologias flexiveis e inteligentes, medidas pela internet, que permitem que as interações entre atores em EAD se deem de forma diversificada e eficaz. Discute as nuances da EAD, questiona a propria modalidade de ensino, à formação especifica de docentes para esse campo e ao material didatico produzido para o ensino á distância. Capítulos: Conectando os links e apresentando o livro - Parte I – Ensino a distância - O outro extremo do uso da linguagem: efeitos representacionais na EAD; Tecnologia, espaciotemporalidade e educação: contribuições dos estudos sobre novos letramentos para uma reflexão sobre EAD e Universidade no Brasil; Competências necessárias à formação de tutores à distância para atuar na modalidade semi-presencial em cursos de graduação vinculados à Universidade Aberta do Brasil; Formação docente para EAD; Parte II – As ferramentas de ensino em EAD - caminhos para a produção e a utilização de recursos audiovisuais no ensino de línguas; A navegação de alunos em um objeto digital multimodal na internet: implicações para aprendizagem em EAD; O ensino da escrita em ambiente virtual de aprendizagem (AVA); Uso do email no ensino de língua estrangeira na educação (semi)presencial; A avaliação de objetos de aprendizagem para o ensino da Língua Portuguesa: análise de aspectos tecnológicos ou didáticos–pedagógicos ? Da escrita à revisão; O processo de produção de material para EAD.
ARAÚJO, Júlio C.; LIMA, Samuel; DIEB, Messias (org). Línguas na Web: links entre ensino e aprendizagem. Ijui: Unijui, 2010. Aborda a inserção da tecnologia nos cursos de Letras. Discute o papel do professor na modalidade de ensino on-line; fóruns educacionais; elaboração de materiais didáticos; processo de construção de saberes mediado pelo computador; hipertextualidade; leitura hipertextual e construção de hipertextos; objetos de aprendizagem e repositórios virtuais; redes sociais; ambientes virtuais de aprendizagem; letramento digital e letramento crítico; wikis e wikipédia; interação mediada por computador por meio do MSN Messenger, email e chat. Apresenta possibilidades do uso das tecnologias digitais e valoriza a mediação tecnológica. Capítulo: Mediação, centralidade e intermediação em fórum de discussão on-line; English teachers no Brasil do século 21: o que a web e as novas tecnologias trazem para a aula de Inglês?; Ensino de línguas e produção de textos: editando wikis e a Wikipédia; O gênero e-mail e o ensino de Espanhol: principais contribuições apontadas pelos alunos sujeitos dessa experiência; crenças de discentes em relação à aprendizagem de língua on-line; Um passo em direção à construção de hipertextos para ensino instrumental de língua estrangeira; Objetos de aprendizagem e ensino de Língua Portuguesa; Aprender e ensinar Português: uma aventura pelo mundo do hipertexto; Mapeamento e análise das trilhas de navegação de alunos em artefatos digitais, com conteúdos multimodais, de disciplinas de Letras-Português na modalidade EaD; O ensino de línguas em ambientes virtuais de aprendizagem: as formas que o aprender assume no meio virtual; Letramento digital em ambiente virtual de aprendizagem: descrição das práticas de leitura e escrita promovidas por propostas de atividades no curso de Letras/Inglês; Potenciais das redes sociais na web para o aprendizado de letramentos digitais, língua e cultura inglesas; Negociação de sentido em sala de bate-papo.
ARETIO, Lorenzo G. Bases, mediaciones y futuro de la educación a distancia en la sociedade digital. Madrid: Sustesis, 2014.Aborda as bases, as mediações e o futuro da EAD. Analisa os fundamentos e a história da EAD, conceito e características principais. Analisa propostas inovadoras dos Moocs no ensino superior. Discute os diferentes modelos didáticos de EAD. Discute a necessidade de novas formas de aprender e novas formas de ensinar. Analisa meios e recursos utilizados na EAD: escritos, audiovisuais e informáticos. Discute a aprendizagem e  os processos educativos no contexto da sociedade digital. Capítulos: La educación a distancia; Bases conceptuales; De la enseñanza por correspondencia a los Mooc; Teorias y modelos; El dialogo didactico mediano (DDM); Calidad, eficacia y retos de la educación a distancia; Medios y recursos en la educación a distancia; Otra sociedad y otras formas de aprender; Propuestas tecnológicas para lá educación a distancia de hoy; El nuevo docente en la educación a distancia; El futuro de la educación a distancia; Planificación de instituiciones y programas de educación a distancia.
ARRUDA, Eucidio P. (org). Educação a distância no Brasil: a pedagogia em foco. Uberlância: Edufu, 2012. Aborda a construção do conhecimento relacionado à educação a distância nos cursos de formação de professores. Discute o papel da modalidade a distância no ensino universitário brasileiro. Analisa a experiência da formação do pedagogo na modalidade a distância na Universidade Federal de Uberlândia e de outras universidades participantes do Sistema Universidade Aberta do Brasil. Discute os desafios, dificuldades, experiências, possibilidades e inovações da educação a distância na formação do pedagogo. Capítulos: Educação a distância na UFU: alguns percursos históricos e a implantação do Curso de Pedagogia/UAB; Processos de implantação da educação a distância; Formação de gestores da educação básica a distância: relato de experiência; Estágio supervisionado em Pedagogia a Distância: experiências e reflexões sobre um Curso de Formação de Professores-Supervisores de estágio; As estratégias norteadoras da tutoria no curso de Pedagogia a Distância; Atividades no ambiente Moodle: uma análise pedagógica; Novas tecnologias e a mesma pergunta: como fazer para que os alunos aprendam?; Histórias de leituras: experiências, vida e formação; O pensar dos estudantes de Pedagogia sobre a prática pedagógica da Matemática nos primeiros anos do Ensino Fundamental; educação a distância: uma nova forma em um velho modelo?; A formação e profissionalização do pedagogo no contexto dos novos saberes necessários à prática docente; História da Educação: das comunidades ágrafas às culturas letradas Greco-romanas; Á memória como um fio...
ARRUDA, Eucidio P. Aprendizagens e jogos digitais. Campinas: Alínea, 2001. Aborda a aprendizagem dos jovens, os espaços de aprendizagem privilegiados pelos jovens na sociedade contemporânea. Analisa como os jovens se relacionam com os saberes ensinados nas escolas e os saberes midiáticos. Analisa o uso do game Age of Empires II no ensino de História. Capítulos: Conversas e controvérsias entre nativo e migrante – um jogo de espelhos sobre jogos digitais; O universo dos jogos digitais; Jogos digitais e aprendizagem; Age of Empires II; Operações da cognição histórica e a aprendizagem da História: sobre possibilidades no mundo dos jogos digitais.
AQUINO, Julio G.; RIBEIRO, Cintya R. (orgs.). A educação por vir: experiências com o cinema. São Paulo: Cortez, 2011. Analisa as linhas de poder/saber que incidem sobre os dispositivos de subjetivação na atualidade em 18 obras cinematográficas de ficção científica, destacando as relações de força atuantes nos processos de governamentalização contemporâneos, bem como suas múltiplas implicações para as práticas educacionais. Capítulos: A educação por vir: interpelações ao tempo presente; Parte 1 – As saturações do Controle – Laranja mecânica e a polivalência tática dos discursos; Thx1138: a Terra recriada; Os Doze macacos: do infra-humano ao ecogoverno; O Show de Trumam e o silêncio do espelho; Existen Z: a que será que se destina? Norma e controle em MinorityReport; Código 46: nós e (m) nossos genes; Violação de privacidade: www.final.cut/ahoravagalume; O avesso da vida em Filhos da Esperança; Parte 2 – As Fabulações da Resistência – Blade Runner ou um réquiem para o sujeito do cogito, ergo sum; 1984: nas dobras do pensável; Brazil, o Filme: a guerra, o sonho e as heterotopias; Gattaca: entre e o querer não; A vida além: a virtualidade na trilogia Matrix; Vanilla Sky/ Abre los ojos: um labirinto de sonhos; Máquinas que desejam: a captura edipiana em Inteligência Artificial; Brilho Eterno de uma mente sem lembrança: o esquecimento como rompimento habitual; V de vingança, A de acontecimento.
AZEVEDO, Adriano; JOSGRILBERG, Fabio; LIMA, Francisco (Orgs). Educação e Tecnologia: concepções e práticas. São Bernardo do Campo: UMESP, 2012. Aborda práticas que modificaram a estrutura da universidade e a democratização e inclusão na educação superior. Analisa a inclusão dos docentes no uso de ambientes virtuais de aprendizagem, estudos para transmissão de aulas via satélite, diferentes softwares de desenvolvimento multimídia. Discute as possibilidades apresentadas no curto, médio e longo prazo diante de novas mídias sociais, expansão de banda larga e tablets. Capítulos: Formação para educação a distância na Metodista: trajetórias e conquistas; A EAD e o material didático pedagógico: relações educativas fundamentais em recursos e discursos; A teleaula e CapDocTV: desafios ao trabalho docente na EAD Metodista; Tutoria: a docência compartilhada; Desafios de uma formação inclusiva e de qualidade na EAD; Distanciamentos e ambiguidades em rede: a indeterminação como um fator positivo na educação com mídias digitais; A inclusão da EAD: acessibilidade para pessoas com deficiência; Planejamento e organização da equipe multidisciplinar na EAD; Gestão estratégica de pessoas na Universidade Metodista para implantação da educação a distância; Gestão e autoavaliação institucional: reflexões sobre o processo de autoavaliação e o uso dos resultados na gestão da educação a distância; O auditor e a auditoria de pólos na EAD do brasil: uma experiência na Universidade Metodista de São Paulo.
BACICH, Lilian; TANZI NETO, Adolfo; TREVISAN, Fernando de Mello. Ensino híbrido: personalização e tecnologia da educação. Porto Alegre: Penso, 2015. Aborda os fundamentos do ensino híbrido e apresenta propostas e experiências que podem ser implementadas na realidade educacional brasileira. Discute como o ensino híbrido pode ser implementado e o que pode ser implementado e o que pode oferecer como proposta de mudança no ensino tradicional. Apresenta o relato de observações e práticas de diferentes abordagens em sala de aula com o objetivo de promover a personalização da aprendizagem aliada ao uso de recursos tecnológicos. Capítulos: Educação híbrida: um conceito-chave para a educação, hoje; Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação; Otimização do espaço escolar por meio do modelo de ensino híbrido; O estudante e o ensino híbrido; O professor no ensino híbrido; Espaços de aprendizagem; A avaliação e a tecnologia: a questão da verificação de aprendizagem no modelo de ensino híbrido; As tecnologias digitais no ensino híbrido; Quando a inovação na sala de aula passa a ser um projeto de escola; A cultura escolar na era digital: o impacto da aceleração tecnológica na relação professor-aluno, no currículo e na organização escolar; Planejando a mudança; Esclarecendo dúvidas sobre os modelos de ensino híbrido.
BÁEZ, Monica et al. El modelo CEIBAL: nuevas tendencias para el aprendizaje. Montevideo: ANEP/CEIBAL, 2011. Apresenta a política de incluso digital com laptop educacional adotada no Uruguai denominada Plano CEIBAL. Explora a importância, o impacto e as possibilidades educativas do uso das TIC no contexto da experiência CEIBAL, relacionadas com a integração das TIC nas aulas, escolas e comunidade. Analisa as novas formas de relacionar-se, distintos cenários para criar, comunicar, compartilhar e também para exercer cidadania. Capítulos: Apropiándonos de una buena idea; contribuciones del Plan CEIBAL a la reducción de la brecha digital; Educación y desarrollo en un mundo de redes; Desafíos en la pedagogía em la era digital; claves para la integración de la tecnologia en el proceso educativo; ambientes personales de aprendizaje en el desarrollo profesional docente; modelo 1 a 1 y nuevas configuraciones institucionales: inclusión, calidad y cultura digital; Re-pensando la formación docente en escenario de tecnologías y conectividad; Tecnomodismo digital: de la escuela moderna a la escuela ciberista: enseñanza y aprendizaje en la pantalla ubiqua; Las 3C de la tecnologia: criar, comunicar, compartir; Hacia el diseño de experiencias enriquecidas. Las posibilidades que brindan la convergencia y las estrategias narrativas transmediáticas; Realidad aumentada y educación: tecnologías emergentes y sus posibilidades de aplicación; Los robot como excusa; Plan CEIBAL y el futuro de la industria local de videojuegos: análisis del impacto del Plan CEIBAL, sobre la mesma y de como potenciará su futuro desarrollo; ¿De la consola al desconsuelo? Breve análisis para acercase a las pautas de creación de un videojuego “de uso educativo” no decepcionante; Producción audiovisual y justicia social: alfabetización audiovisual para involucrar a estudiantes en el abordaje de assuntos de justicia social.
BAIRRAL, Marcelo A. Discurso, interação e aprendizagem matemática em ambientes virtuais a distância. Rio de Janeiro: Edus, 2007. Aborda a aprendizagem matemática em ambientes virtuais. Apresenta subsídios teóricos para a EAD em ambientes virtuais, o valor das tarefas em ambientes virtuais de aprendizagem, o processo comunicativo a distância através do e-mail, fórum de discussão e chats. Analisa a aprendizagem em cenários virtualizados envolvendo metodologias de formação e de ambientes virtuais e tem sido muito presente nos estudos a distância mediados pela Internet. Capítulos: Alguns estudos e contribuições teóricas para a aprendizagem em ambientes virtuais; Tarefas e dimensão de interação no processo de aprender a aprender em ambientes virtuais; Interações virtuais e construção hipertextual de mensagens eletrônicas; Interações e desenvolvimento profissional de fóruns de discussão; Interações a distância e construção do conhecimento em chats.
BALTAR, Marcos. Rádio escolar: uma experiência de letramento midiático. São Paulo: Cortez, 2012. Aborda os efeitos da implantação/implementação de rádios escolares produzidas em comunidades escolares como dispositivos de ensinagem de gêneros textuais orais e escritos com potencialidades de auxiliar os professores e aprimorar suas práticas didático-pedagógicas. Discute as potencialidades da rádio escolar como um projeto de letramento que possibilita a criação de um espaço midiático discursivo na escola, no interior do qual a comunidade possa participar de atividades reais e significativas de linguagem. Capítulos: Para inicio de conversa; Parte uns - Pressupostos teóricos e metodológicos para implantação de uma rádio escolar; Bases teóricas e metodológicas do projeto radio escolar; Radio escolar: uma experiência de mídia escolar; Experiência de implantação de uma rádio escolar; Oficinas para implantação de uma rádio escolar; Parte dois- Sequências didáticas para o ensino de alguns gêneros textuais que podem figurar na rádio escolar; Sobre sequência didática (SD); A entrevista radiofônica como um gênero textual; A notícia radiofônica como um gênero textual; A exposição oral no rádio; Agumas considerações finais sobre a rádio escolar.
BARANAUSKAS, Maria C.; MARTINS, Maria C.; VALENTE, José A. Codesign de redes digitais: tecnologia e educação a serviço da inclusão social. Porto Alegre: Penso, 2013. Aborda a criação de sistemas computacionais para pessoas comuns, especialmente aquelas não familiarizadas com as tecnologias da informação e comunicação. Refletindo sobre os resultados do Projeto e-Cidadania, realizado em comunidades desfavorecidas do Brasil, os autores apresentam desde as bases que sustentaram o desenvolvimento desse projeto até as tendências futuras em termos de desenvolvimento de tecnologias que promovam a inclusão social. Capítulos: Parte I - Bases epistemológicas - O modelo semioparticipativo de design; E-cidadania na linha do tempo; Parte II - Caracterização de sistemas inclusivos e seu desenvolvimento - O sistema vila na rede sob a perspectiva de valores em software social; Metacomunicação e apoio ao exercício da cidadania; Aspectos de flexibilidade em sistemas inclusivos; Awareness em redes sociais inclusivas; Possibilitando o acesso participativo e universal ao conhecimento: um mecanismo de busca inclusivo; Lições aprendidas no desenvolvimento de software social; Avaliação de redes sociais online: um passo em direção às redes sociais inclusivas;  Parte III - Design inclusivo situado - Apropriação de recursos hipermidiáticos em rede social inclusiva; A vila união em rede – um exemplo de inclusão digital no mundo contemporâneo;  E-cidadania e práticas de letramento com idosos; Parte IV - Tendências e metarreflexão - Sistemas inclusivos sob a ótica da web pragmática; Metarreflexão.
BARBA, Carme; CAPELLA, Sebastiá (orgs.). Computadores em sala de aula: métodos e usos. Porto Alegre: Peuso, 2012. Aborda as mudanças nos conteúdos, metodologias e ferramentas tecnológicas que vem ocorrendo no ensino. Analisa o potencial das TIC para alcançar o trabalho cooperativo, a atenção à diversidade, a pesquisa, a construção do conhecimento, a criatividade e a interdisciplinaridade. Apresenta experiências em diferentes propostas didáticas utilizando recursos da internet, como webquest, caça ao tesouro, webgincanas, dentre outros. Capítulos: Parte I – As TIC e a mudança de métodos para uma educação do século XXI – Educação 2.0; Concretizando um currículo competencial; As competências básicas: uma ponte entre o conhecimento e a vida; os professores como aprendizes com as TIC; A Teoria das Inteligências Múltiplas no aprendizado das TIC; Parte II – Propostas Metodológicas competenciais que utilizam TIC – A alma dos Webquests; As webquests na Catalunha; Criar uma webquest; Competências, autonomia e criatividade: a proposta TAF; Como trabalhar com notebooks em sala de aula: o aprendizado baseado em problemas e projetos de compreensão; Aprendizado em rede; Webgincanas: um uso estruturado da internet para educação; Webtask: trabalhando por tarefas na internet; As caças ao tesouro; As Jclics nas webquests; o registro sonoro nas aulas; Fazer um programa de rádio na escola; A linguagem visual das TIC e na TACs; “To blog or not to blog”, eis a questão; Propostas de atividades com TACS; Acessibilidade à web, uma realidade na  sala de aula; O portifólio: um instrumento das TIC para avaliações.
BARBERÁ, Elena; MAURI, Teresa; ORNUBIA, Jarnier (Coords). Como valorar la calidad de La enseñanza basada em las TIC: pautas e instrumentos de análisis. Barcelona: Grao, 2008. Apresenta fundamentação conceitual e prática de critérios, pautas e instrumentos para avaliar a qualidade educativa de processos de ensino e aprendizagem que incorporam TIC educação desde as etapas iniciais da escolarização até o ensino superior. Permite investigar o impacto das Tic nos processos educativos por professores, assessores e formadores, coordenadores de TIC nas escolas, design de cursos ou de material educativo multimídia. Capítulos: Primeira Parte: La calidad educativa de La enseñanza y el aprendizaje com TIC – Sentido y finalidad de la avaliación de la calidad educativa de La enseñanza y el aprendizage com TIC; Perspectivas actudes sobre la calidad educativa  de los processos de enseñanza y aprendizaje que incorporam las TIC; El análisis de los processos de enseñanza y aprendizaje mediados por las TIC: uma perspectiva constructivista. Segunda Parte – Analizando la calidad educativa de la enseñanza y el aprendizaje com TIC: dimensiones, indicadores e instrumentos. La calidad de los materiales educativos multimedia: dimensiones, indicadores y pautas para su análisis y avaliación; Dimensiones e indicadores de la calidad de los processos formativos en linea: pautas para el análisis; La perspectiva de los usuarios sobre la calidad de materiales educativos multimedia y los processos formativos en linea: usos, utilidad y valoracion. Tercera Parte: Recursos e fuentes documentales – Las TIC y la mejora de la calidad de la educación: algumas fuentes documentales para saber más.
BARBOSA FILHO, André; CASTRO, Coselte. Comunicação digital: educação tecnologia e novos comportamentos. São Paulo: Paulinas, 2008. Apresenta uma análise transdisciplinar com integração dos saberes da comunicação, educação, tecnologias e novos comportamentos diante da necessidade da inclusão digital. Lança desafios para uma forma de inclusão social que viabilize o acesso dos cidadãos às TIC e permitam-lhes produzir conteúdos interativos, contar suas histórias, manifesta sua cultura encontrar novos ofícios em diferentes mercados de trabalho. Capítulos: A nova ordem tecnológica; um ensaio a partir da ética e da política; A convergência digital analisada sob  o pensamento da nova ordem tecnológica; TV Digital: da indústria de conteúdos à busca de novos paradigmas; A inclusão digital como princípio da emancipação social; Mídias digitais; um espaço a ser construído; Preparando o cenário digital; a cartografia audiovisual brasileira; um estudo sobre TV e Cinema; As indústrias de conteúdos digitais na América Latina: uma análise regional; A oferta de novas tecnologias: um movimento que não tem fim; A aplicação da práxis de kaplun como ferramenta para inclusão digital; TV digital e EAD; uma parceria perfeita para a inclusão social.
BARBOSA, Rommel M. (org.). Ambientes virtuais de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2005. Aborda os ambientes virtuais de aprendizagem, o uso de ferramentas como chats, lista de discussão e fóruns para o auxilio em cursos presenciais e a distância, bem como para criação e gerenciamento de comunidades virtuais. Capítulos: Construção e aplicação do ECT – editor de texto coletivo; Metodologias para a educação a distância no contexto da formação de comunidades virtuais de aprendizagem; ROODA/UFRGS: uma articulação técnica, metodológica e epistemológica; As possibilidades pedagógicas do ambiente computacional TELEDUC na exploração, na disseminação e na representação de conceitos matemáticos; Trabalho com projetos como proposta pedagógica em cursos de engenharia química; Uma aprendizagem inovadora: o Aulanet customizado para a oficina de aprendizagem do portal Edukbr; Em busca de outro modelo para a comunicação em rede; Estudo comparativo e auto-aprendizagem de línguas estrangeiras por meio de tecnologias de informação e comunicação/Internet; O uso de um fórum de discussão para desenvolver atividades colaborativas; A utilização da plataforma Webct para desenvolvimento e implementação de disciplinas utilizando a Internet.
BARRETO, Raquel G. (org). Tecnologias educacionais e educação a distância: avaliando políticas e práticas. Rio de Janeiro: Quartet: 2001. Aborda a apropriação das TIC nos contextos e nas condições concretas de produção do ensino. Capítulos: As políticas de formação de professores: novas tecnologias e educação a distância; Desafios para a educação na era da informação: o presencial, a distância, as mesmas políticas e o de sempre; A integração das tecnologias de informação e comunicação aos processos educacionais; Em direção a uma ação docente mediada pelas tecnologias digitais; TV Escola: o lugar dos professores na política de formação docente; Programa TV Escola: o dito e o visto; Programa Nacional de Informática na Educação: novas tecnologias, velhas estruturas; O jogo dos sentidos compartilhados; Tv na escola; Novas tecnologias na escola: um recorte discursivo.
BARRETO, Raquel G. Formação de professores, tecnologias e aprendizagens. São Paulo: Loyola, 2002. Focaliza as relações entre a formação de professores, as tecnologias e as práticas de linguagem. Aborda as TIC com base na sua incorporação ao discurso pedagógico, como conjunto das práticas de linguagens do/no e sobre o ensino. Trata da utilização educacional das TIC nos mais diversos contextos: no aperfeiçoamento da situações de ensino constituídas e na constituição da modalidade de EAD. Capítulos: As práticas de linguagem; As tecnologias da informação e da comunicação; As políticas de formação de professores.
BARRETO, Raquel G. Tecnologias e trabalho docente: entre práticas e práticas. Petropolis : De Petrus et alii; Faperj, 2014. Aborda a relação multidimensional entre tecnologias e trabalho docente. Discute a suposta centralidade das TIC nas formulações hegemônicas nas políticas educacionais. Analisa a substituição tecnológica como esvaziamento do trabalho docente já que o professor é deslocado para o lugar daquele de quem se espera que desempenhe algumas tarefas associadas a docência. Analisa o esvaziamento do trabalho docente pela incorporação educacional das TIC como substituição tecnológica. Capítulos: Entretanto; Modos de aproximação; A objetivação das TIC nas políticas educacionais: mistificação e fetichização; Ficção e realidade: TIC e dualidade escolar; Do hardware ao software: caminhos da substituição tecnológica; O “bom” professor nas reconfigurações do discurso pedagógico; Dimensionando um espaço virtual de interlocução: o fórum de discussão on-line do Programa Conexão Professor; A inscrição das Salas de Leitura na cultura do desempenho; Produção Textual: continuidades e rupturas; Mafalda na aula de História: HQ’s e contra-hegemonia; A análise crítica do discurso aplicada ao cinema: esboço de uma proposta; Entre os níveis macro e micro; Discurso sobre o mérito: quem são os sujeitos em jogo na proposta do Pimesp?.
BARROS, Daniela M. et. at. Educação e Tecnologias: reflexão, inovação e práticas. Lisboa: Universidade Aberta – Portugal, 2011. Disponivel em: http://www.scribd.com/full/53937491?access_key=key-1v1wmya4tacm1ml4wr7b Apresenta conceitos, experiências e reflexões sobre educação e tecnologias. Examina várias maneiras e perspectivas a educação na era digital, potenciam discussões sobre as transformações na cultura, na educação e no mundo do trabalho; a formação de leitores, a condição, formação e os novos desafios do professor; a aprendizagem colaborativa; as redes sociais de educação; e as novas práticas e possibilidades pedagógicas. O livro esta organizado em três eixos: Construindo e refletindo- educação e tecnologias: dos desafios às transformações, no qual se apresentam textos mais teóricos que poderão ser referências de base a discussões sobre o tema. Outro eixo é o Inovando e experimentando - as novas formas de aprender com as tecnologias, no qual se propõem leituras de inovação e experimentação sobre a área da tecnologia e que são convergentes para o espaço educativo e, por fim, o eixo Aplicando e transformando – possibilidades pedagógicas com o uso das tecnologias, onde se destacam textos que nos permitem repensar antigas percepções sobre os usos das tecnologias na educação e direcionar o olhar para uma outra realidade muito mais virtualizada. Capítulos: I. Construindo e refletindo: Educação e tecnologias: dos desafios às transformações da tecnologia na cultura e no trabalho; tecnologias e a formação de leitores: desafios na sociedade contemporânea; ensinar a aprender na sociedade do conhecimento: o que significa ser professor?; integração das tecnologias digitais no currículo escolar: reflexões sobre possibilidades para repensar a prática pedagógica e o processo de ensino e aprendizagem; educomunicação e sua relação com a escola: a promoção de ecossistemas comunicativos e a aprendizagem distraída; colearn 2.0 – refletindo sobre o conceito de coaprendizagem via reas na web 2.0; desarrollo de las competencias informáticas y la ciudadanía del siglo xxi; competencias de utilización de la tecnología en la educación: propuestas de formación continúa en – línea para docentes franceses; competências para o acesso a sistemas ead. ii. inovando e experimentando: as novas formas de aprender com as tecnologias - redes sociais na aprendizagem; aprendizagem colaborativa baseada em pesquisa na web e na construção de mapas hipermídia; redes sociais educacionais mediadas por computadores; desenho didático aberto: uma experiência de educação online na formação do docente superior na ufba; novas perspectivas para um ambiente virtual de aprendizagem: o docente como protagonista do processo; libras a distância: análise do perfil dos alunos em um programa de formação continuada; conteudista + designer instrucional + webdesigner + tutor = uma equação que não fecha; equipes de produção de materiais digitais de aprendizagem e os critérios de usabilidade técnica e pedagógica: um diálogo necessário; recursos educativos en abierto en educación a distancia. iii. aplicando e transformando: possibilidades pedagógicas com o uso das tecnologias. material instrucional para tv digital; m- learning no processo educativo; os usos pedagógicos dos vídeos anotados; a realidade aumentada no ensino de ciências: tecnologia e aplicações; ferramenta digital (blog) em curso de pedagogia; educação e tecnologias: a contribuição da webconferência à aprendizagem em rede; curso a distância sobre o exame citopatológico (exame papanicolaou), explorando os recursos da internet.
BARROS, Daniela M. Guia didático sobre as tecnologias da comunicação e informação. Rio de Janeiro: Vieira & Len, 2009. Aborda o ensino de educação e tecnologias nas licenciaturas nos cursos de formação continuada e na capacitação de professores. Indica caminhos de construção do conhecimento, com orientações e dicas que poderão contribuir para o aprofundamento da reflexão do uso da tecnologia na educação e da educação a distância como campo de possibilidades, com os interesses e incentivos da política educacional para a profissão do professor. Capítulos: O que é um guia didático? Comunicação humana; Conceitos e definições; Reflexões sobre as tecnologias na sociedade atual; Os novos paradigmas das tecnologias para a educação; A teoria da educação que justifica a importância do uso das tecnologias para o processo de ensino e aprendizagem; Alguns teóricos importantes na compreensão do papel das tecnologias na produção o conhecimento, competências docentes para o uso das tecnologias na educação – parte 1 e 2; Como utilizar as tecnologias de forma pedagógica; Educação a distância (EAD); Exclusão e inclusão digitais; Atualidades sobre o tema educação e tecnologia; Exercício de autoavaliação sobre o tema tecnologias; Indicações de pesquisa e estudos sobre o tema tecnologias e educação.
BARROS, Joy N. Educação a distância: democracia e utopia na sociedade do conhecimento. Campinas: Papirus, 2015. Aborda a expansão dos cursos online no Brasil além da  associação à processos de democratização do ensino. O autor atribui uma qualidade moral, defendendo que o aumento de oferta de vagas promovido pela EaD assinala um movimento democratizante apresenta um juízo moral positivo, visto que "ser democrático" constitui um valor na atualidade. Analisa o contexto histórico e social a partir do qual a EaD via internet vem sendo considerada, em documentos oficiais brasileiros, como "o novo paradigma educacional", como fenômeno surgido no interior da Sociedade do Conhecimento. Capítulos: O estatuto de legitimação da educação a distância via internet como processo de democratização; O discurso de legitimação da EaD no interior da Sociedade do Conhecimento: tecnologia, utopia e risco; Sociedade do Conhecimento, democracia e a nova estrutura do capitalismo; O papel da crítica à educação tradicional no estatuto de legitimação da Sociedade do Conhecimento; A educação a distância via internet como "o novo paradigma educacional"; Epílogo: utopia e política.
BARROS, Nelci. M. Aprendizagem a distância: do rádio ilustrado à realidade virtual aumentada. Florianópolis: Insular, 2007. Trata da tecnologização do corpo e das possibilidades de aprendizagem com a realidade virtual aumentada, tendo como foco o ensino a distância. Aborda a aprendizagem do uso de novos meios eletrônicos ou gráficos, buscando um caminho que a torne mais interessante com o auxílio da tecnologia mediática. Registra a história do ensino e da aprendizagem a distância através do rádio e da televisão. Apresenta a história do ensino e aprendizagem a distância no Brasil. Capítulos: Os primeiros tempos; Brasil e Grã-Bretanha na década de 70: a Universidade Aberta, Prontel, Projeto Minerva, Projeto Saci e TVE; A Portaria 408 e as necessidades geradas para seu cumprimento; De 1980 a 1989: o crescimento dos computadores pessoais; Ensino a distância: a base tecnológica disponível para uso da realidade virtual; Os fundamentos teóricos para construção de cenários virtuais; Ensinar é impossível: explorando a possibilidade de aprender; A tecnologização do corpo: possibilidade de aprendizagem com realidade virtual aumentada; Como inserir  a questão de aprendizagem nesse cenário tecnológico?
BARTON, David; LEE, Carmen. Linguagem online: textos e práticas digitais. São Paulo: parábola, 2015. O livro aborda o impacto do mundo online sobre os estudos d alinguagem, enfocando a relação entre linguagem online e multilinguismo, identidade, educação e multimodalidade e maneiras de investigar o uso da linguagem online em diferentes plataformas digitais de diferentes línguas, incluindo chinês e inglês. Capítulos: Linguagem no mundo digital; Estudar o mundo online para compreender a linguagem; Atuar num mundo social textualmente mediado; Hello! Bonjour! Ciao! Hola! Guten tag!. Dispor de recursos linguísticos online; “Este la sou eu” escrever o eu online; Posicionamento por meio da língua e da imagem; “meu inglês é tão fraco!” Falando sobre língua online; Aprender online todos os dias; Linguagem online como novas práticas vernáculas; Linguagem online e educação; A pesquisa da linguagem online; Fluxos de linguagem online e offline.

BATES, Anthony (Tony) W. Teaching in a digital age: guidelines for designing teaching and learning. Online. Aborda as mudanças na docência trazidas pelas tecnologias, como cursos online, métodos de ensino em aulas híbridas ou online, mídias sociais, MOOCs, OERs, livros abertos. Analisa os princípios subjacentes que orientam o ensino eficaz utilizando tecnologias e propõe desenvolver os conhecimentos e habilidades necessários na era digital. Capítulos: Fundamental Change in Education; The nature of knowledge and the implications for teaching; Methods of teaching: campus-focused; Methods of teaching with an online focus; MOOCs; Understanding technology in education; Pedagogical differences between media; Choosing and using media in education: the sections model; Modes of delivery; Trends in open education; Ensuring quality teaching in a digital age; Supporting teachers and instructors in a digital age.
BAUTISTA, Guilhermo; BORGES, Federico; FORÉS, Anna. Didáctica universitária en entornos virtuales de enseñanza-aprendizaje. 2. ed. Madrid: Narcea, 2010. Reflexão sobre o desempenho docente mediado por entornos virtuais e reaprende a analisar estratégias e práticas educativas neste entorno. Apresenta fundamentos e exemplos para a ação formativa online. Trata de novas habilidades do aluno e do professor. Discute como se desenha e se executa a ação formativa, como se pode avaliar e apresenta sugestões inovadoras ao ensino superior virtual. Capítulos: Enseñanza y aprendizaje universitário en entornos virtuales; Ser estudiante em entornos virtuales de enseñanza-aprendizaje; Prepararse para la didáctica universitária en un entorno virtual de enseñanza-aprendizaje; Diseño y planificación del proceso de enseñanza-aprendizaje en un entorno virtual; Tareas y estratégias del desarrollo y seguimiento de uma acción formativa en línea; Evaluar el aprendizaje en entornos virtuales; Innovación educativa.
BEGOÑA GROS; KINSHUK, MAINA, Marcelo. (editors). The future of ubiquitous learning: learning designs for emerging pedagogies. Springer-Verlag Berlin Heidelberg 2016. Aborda as tendências atuais em projetos de aprendizagem na era digital e aprendizagem em rede, a relação entre as tecnologias emergentes e pedagogias emergentes e descreve as principais características das pedagogias emergentes. Discute os princípios, processos e concepção de aprendaizagem heutagogica, os ambientes com ênfase específica em tecnologias digitais na auto-aprendizagem. Discute designs para pedagogias ubíquas emergentes. Analisa os benefícios e o papel das hablidadescognitivas dos alunos na aprendizagem adaptativa e personaizada em contextos ubíquos. Discute a utilização de jogos para a aprendizagem adaptativa e personalizado e as causas da sua adoção limitada na prática. Capítulos: Part I Foundations of emerging pedagogies - The dialogue between emerging pedagogies and emerging technologies; Heutagogy: a holistic framework for creating twenty-first-century self-determined learners; Design for networked learning; Why do we want data for learning? learning analytics and the laws of media; Articulating personal pedagogies through learning ecologies; Part II Learning designs for emerging pedagogies - Conceptualization of multimodal and distributed designs for learning; Ecologies of open resources and pedagogies of abundance; Educational design and construction: processes and technologies; User-centered design: supporting learning designs versioning in a community platform; The case for multiple representations in the learning design life cycle; Measurement of quality of a course; Modeling games for adaptive and personalized learning; Personalized learning for the developing world; Understanding cognitive profiles in designing personalized learning environments.
BEHAR , Patrícia A. e colaboradores. Modelos pedagógicos em educação a distância. Porto Alegre: Artmed, 2009. Trata das mudanças paradigmáticas, a renovação das práticas educacionais, os modelos pedagógicos diante da educação a distância, Discute o novo olhar sobre o aprender, permeado pelo uso dos TIC integrados as atividades educativas em tempos e espaços diversos Apresenta perspectivas para o conceito de modelo pedagógico e seus elementos; focalizando a EAD, assim como propostas e experiências na área.Capítulos: Modelos pedagógicos em educação a distância; Parâmetros para a construção de materiais educacionais digitais do ponto de vista do design pedagógico; Objeto de aprendizagem para a educação a distância; Avaliação da aprendizagem em ambientes virtuais; A construção de ambientes virtuais de aprendizagem através de projetos interdisciplinares; Princípios da pesquisa científica para investigar ambientes virtuais de aprendizagem sob o ponto de vista do pensamento complexo; A comunicação matemática on-line por meio do ROODA Exata; A busca pela dimensão afetiva em ambientes virtuais de aprendizagem; Experiências de aplicação de modelos pedagógicas em cursos de educação a distância; Trabalho com projetos: práticas pedagógicas de professores em formação continuada; Planeta Rooda: um ambiente virtual de aprendizagem para a educação infantil e ensino fundamental.
BEHAR, Patricia A. (org). Competências em educação a distância. Porto Alegre: Penso, 2013.Discute os pressupostos teóricos, tecnológicos e metodológicos das competências na perspectiva da educação a distância. Aborda o significado do conceito competência, definido como a combinação dos fatores conhecimentos, habilidades e atitudes. Discute as competências necessárias a alunos, professores, tutores e gestores para atuar na educação a distância. Capítulos: I - Competências e educação a distância - Competências: conceito, elementos e recursos de suporte, mobilização e evolução; Educação a distância e competências: uma articulação necessária;II - Domínios das competências - Domínio tecnológico: saberes e fazeres na educação a distância; Domínio cognitivo em Piaget; Domínio sociocultural: foco no trabalho em equipe; Domínio da gestão em educação a distância: foco na coordenação de cursos; III - Competências específicas e aplicadas - Competências dos atores da educação a distância: professor, tutor e aluno; Competências para a prática pedagógica na educação a distância: uma análise a partir do modelo pedagógico; Competências docentes para o uso de metaversos na educação a distância; Competências para o letramento digital; Competências necessárias para os alunos idosos na educação a distância; Competências para a construção de materiais educacionais digitais baseados no design pedagógico; Competências para o contexto tecnológico-musical na educação a distância; Um panorama da fluência digital na sociedade da informação.
BELONNI, Maria L. Educação à distância. Campinas: Autores Associados, 1999. Ensaio sobre questões ligadas à crise atual da educação, especialmente aquelas relacionadas à inovação educacional e às TIC. Debate EAD e suas possíveis contribuições, numa perspectiva de aprendizagem aberta e educação ao longo da vida, na qual o uso de instrumentos técnicos os mais avançados torne possível e estimule um processo de aprendizagem autônomo voltado para a emancipação do apredente. Capítulos: Os paradigmas econômicos: contribuição para a educação a distância; Educação, ensino ou aprendizagem a distância?; Aprendizagem autônoma: o estudante do futuro; Mediatização: os desafios das novas tecnologias de informação e comunicação; Professor coletivo: quem ensina a distância?; Aspectos institucionais; a educação no futuro: aprendizagem aberta e estudante autônomo.
BETTEGA, Maria H. Educação continuada na era digital. São Paulo: Cortez, 2004. Trata do uso das TIC no processo ensino-aprendizagem e a atuação do professor como sujeito formador. Analisa o Programa de Educação Continuada da Secretaria de Educação de São Paulo, constituído de cursos de informática básica e de oficinas de utilização de software educacionais. Discute a importância da formação continuada em informática para professores da rede pública de ensino. Capítulos: O computador como instrumento de ensino; A informática educacional no Brasil; A importância da formação contínua para o professor; O Programa de Educação Continuada em Informática da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo; Reflexões e análise sobre a aplicação do Programa de Educação Continuada em Informática Educacional na Diretoria de Ensino de Mauá.
BICUDO, Maria Aparecida V. (org.) Ciberespaço: possibilidades que abre ao mundo da educação. São Paulo: Livraria da Física, 2014. Analisa o ciberespaço, no qual se organiza a cibercultura, como uma rede de comunicação por meio da interconexão mundial de computadores que conjuga pessoas e informações produzidas por elas, em continua alimentação desse espaço-rede. Discute as possibilidades abertas pelo ciberespaço na educação e as possibilidades da educação na modalidade a distância. Capítulos: Parte I – pensando filosoficamente sobre ciberespaço e horizonte aberto às indagações sobre realidade, educação e interações possíveis – a perplexidade ser-com-o-computador e outras mídias; Humanos-com-mídias: uma leitura hermenêutica de seu significado; O estar-presente a distância: possíveis contribuições de Martim Heidegger; A questão do sentido em computação; Parte II – Perspectiva organizacional da EAD: legislação e avaliação – A EAD na perspectiva da legislação brasileira; Possibilidades de avaliação do rendimento escolar em plataformas de cursos de educação a distância; Parte III – Cyberinformação e interação ser-humano e ciberespaço – Preâmbulos investigativos sobre o uso de softwares como ato propulsor do pensar matemático; Jogos digitais na educação infantil; Formação de professores a distância: é possível aprender matemática?; Ciberespaço: entendendo o diálogo e as possibilidades do professor da matemática; Cyberinformação com professores de matemática: desvelando  o movimento de perceber-se como professor online.
BITTENCOURT, Denia F. A metodologia da autoavaliação institucional da educação a distancia. Palhoça: Ed. Unisul, 2013.Aborda a metodologia da autoavaliação institucional, definida como um conjunto de procedimentos sistematizados voltados a análise e desenvolvimento dos componentes, agentes e processos que constituem a gestão pedagógica de projetos na EAD. Apresenta conceitos e historia da avaliação institucional, com foco nas IES brasileiras e na regulação da modalidade EAD. Revisa fundamentos que identificam a complexidade da gestão pedagógica da educação online e a importância de concebermos um instrumento continuo de elementos da didática da aprendizagem. Capítulos: A avaliação institucional em IES; Gestão pedagógica em projetos EAD; A metodologia de autoavaliação institucional; Metodologia da pesquisa; Análise das contribuições da MAAI; Perspectivas.
BONILLA, Maria H.; PRETTO, Nelson L. (orgs). Inclusão digital: polêmica contemporânea. Salvador: Edufba , 2011. v2. Aborda a inclusão digital, foco de políticas públicas em todos os níveis da administração pública, bem como de ações de diversas instituições públicas, privadas e do terceiro setor. Discute o sentido da inclusão digital e o que representa em termos de inclusão social. Capítulos: Inclusão digital: ambiguidade em curso; Para além da inclusão digital: poder comunicacional e novas assimetrias; Inclusão digital como fator de inclusão social; Diretrizes metodológicas utilizadas em ações de inclusão digital; Novas tecnologias e inclusão digital: criação de um modelo de análise; Autonomia, liberdade e software livre: algumas reflexões; Leitura e escrita on-line; Tabuleiro digital: uma experiência de inclusão digital em ambiente educacional.
BORBA, Marcelo C.; MALHEIROS, Ana P.; ZULATTO, Rúbia B. Educação a distância online. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. Apresenta resultados de experiências e pesquisas em EAD online na área de Matemática, envolvendo cursos, práticas pedagógicas como comunidades virtuais de aprendizagem e desenvolvimento de projetos de modelagem realizados a distância. Discute a formação de professores, o papel docente em EAD online e questões de metodologia de pesquisa qualitativa na área. Capítulos: Alguns elementos de Educação a Distância Online; Educação Matemática a Distância com chat; Educação Matemática a Distância com videoconferência; Seres humanos com Internet; Modelagem e EAD online; O Centro Virtual de Modelagem; Atuação Docente e outras dimensões em EAD online.
BORTOLINI, Armando; SOUZA, Valdemarina (Orgs). Mediação tecnológica: construindo e inovando. Porto Alegre: Edipucrs, 2003. Aborda a utilização pedagógica dos recursos tecnológicos, no relato histórico de eventos e pesquisas que marcaram a construção da implantação e da implementação dos recursos tecnológicos em instituições maristas. Capítulos: Origem e desenvolvimento da proposta de utilização de computadores nas Escolas Maristas; Metodologia do uso de videogramas educativos; Proposta de diretrizes para uso de multimeios e informática educativa: sugestões; A construção compartilhada do conhecimento sobre a utilização pedagógica de recursos informatizados: a reaprendizagem da aprendizagem: A utilização do computador em sala de aula: uma investigação em cursos de licenciatura; Utilização do computador me sala de aula: relato de uma experiência; Releituras e considerações críticas a partir dos resultados dos estudos e do ideário vigente em 1992: até que ponto a informática é uma ferramenta para intervenção educativa?; As ilusões como presença na inserção dos recursos informatizados no contexto pedagógico: o paradigma do pensamento dos professores como contexto do trabalho em informática na educação; Violência na Internet; Orientação paradigmática de professores de Ensino Médio na utilização de recursos da informática; A competência no uso crítico-pedagógico da Internet: a expressão da dialógica que une na incerteza; Cegueira e compromisso na exploração pedagógica de softwares educativos; Novas linguagens em leitura; O desafio das vibrações coletivas: ligações efêmeras geradas na interatividade.
BOTTENTUIT JUNIOR, João B.; COUTINHO, Clara P. (org).Educação on-line: conceitos, metodologias, ferramentas e aplicações. Curitiba: CRV, 2012. Aborda a educação online, mostrando experiências e reflexões acerca das ferramentas e possibilidades advindas da educação online, envolvendo novas experiências didáticas de ensino e aprendizagem utilizando TIC para bmelhorar a prática docente na educação on-line.Capítulos: Investigar on-line: desafios e oportunidades; Desafios e competências do e-formador; O processo de comunicação na Sociedade da Informação, em busca de um referencial teórico; Metodologia Webquest: uma estratégia didáticas para integrar os recursos da Web em contexto educativo; Estratégia didáticas na educação on-line: contribuições para a formação de professores; Práticas de avaliação formativa por pares em contextos de b-learning e de colaboração: percepções de alunos de um programa doutoral; gestão política e estratégica do e-learning; Educação on-line: análise e estratégia para criação de um protótipo; Avaliação na educação a distância: o uso do ambiente virtual de aprendizagem; Uso do podcast no ensino-aprendizagem: estudos de caso; Jogos eletrônicos e ensino on-line: aprendizagem mediada por novas narrativas; A formação on-line no Projeto UCA em Min, para além do ambiente virtual; McEaD: educação & fast-food; Métodos e técnicas de usabilidade para ferramentas educacionais on-line.
BRAGA, Denise B. Ambientes digitais: reflexões teóricas e práticas. São Paulo: Cortez, 2013. Contextualiza a emergência e evolução das TIC e descreve ambientes virtuais de aprendizagem específicos e outros ambientes e ferramentas da internet, como blogs, dicionários online, tradutores automáticos, Twitter, Google Docs, redes sociais – Facebook, incorporados as práticas de ensino. Capítulos: Uma breve reflexão sobre a história da escrita; TIC e novos letramentos; Alguns motivos para alento: tecnologia a serviço dos professores; Um alerta: navegar é preciso; Tecnologia e mudanças nos modos de ensinar e aprender; Recursos oferecidos pelas ferramentas e ambientes digitais; Ambientes e ferramentas da internet incorporada às práticas de ensino.
BRITTO, Rovilson R. Cibercultura: sob o olhar dos estudos culturais. São Paulo: Paulinas, 2009. Aborda as tensões entre as produções da indústria cultural e a realidade do cotidiano da contemporaneidade reunindo diferentes aspectos conceituais e teóricos que o autor denomina estudos culturais. Analisa as contradições entre o midiático e o real, as mudanças na comunicação decorrentes das TIC. Analisa a cibercultura, com suas marcas principais: disponibilidade de conteúdos, sinergia de esforços, livre acembilidade e a interatividade. Capítulos: traços centrais da cultura contemporânea; Gênese dos estudos culturais; Estudos culturais ingleses: Raymond Williams; Estudos culturais ingleses: Stuart Hall; estudos culturais na América Latina: Cancline Martin-Barbero; Estudos culturais: opções de análise; A contribuição dos estudos culturais na análise da comunicação de massa; Breve histórico do ciberespaço; A visão de cibercultura dominante: Pierre Levy; A sociabilidade contemporânea e o ciberespaço; Uma leitura da cibercultura a partir dos estudos culturais.
BRUNO, Marinilza; RITTO, Antonio. Educação à distância: flexibilidades e paradigmas. Rio de Janeiro: POD, 2010. Aborda processos de ensino-aprendizagem presenciais e a distância, contemplando reflexões sobre sabedoria digital, gerações digitais e imigração digital. Analisa tecnologias, uso de design e AVA, discutindo o uso da imagem. Discute o papel desempenhado por alunos, professores e tutores nos processos e práticas pedagógicas a distancia. Capítulos: A evolução da EAD na graduação no país e na UERJ; O aluno virtual: perspectiva teórica e prática; A EAD e o caminho da sabedoria digital; Os atores em Educação à distância; As imagens na educação à distância: patranhas e velocidades sobre o uso de imagens na educação à distância; Design do processo de desenvolvimento de cursos à distância via rede; Experimentando a Educação à distância; Relatando experiências em EAD: o caso Pólo de Nova Friburgo.
BRUNO, Adriano R.; TEIXEIRA, Beatriz B.; CALDERANO, Maria A.(orgs). Linhas cruzadas: políticas educacionais, formação de professores e educação online. Juiz de Fora: Editora UFJF, 2010. Parte do livro aborda o uso dos TIC na educação a distância focando as experiências de formação de professores. Discute a incorporação das TIC e experiências de uso desta na educação online incorporando recursos da web 2.0. Discute os processos de aprendizagem do adulto, a formação de professores e as contribuições da didática para a prática pedagógica de cursos desenvolvidos na educação em ambientes virtuais de aprendizagem. Capítulos: (...) A educação online e a emergência de novos atores no processo de formação; Docência online: possibilidades e desafios na construção de redes no Curso de Pedagogia da UFJF; Perspectivas de usos dos objetos de aprendizagem na educação on-line e na formação de professores; O livro, o computador e a formação de professores: recursos, espaços e sujeitos em interação?; Um panorama dos processos de aprendizagem dos nativos digitais: os gamestudies.
BUCKINGHAM, David. Crescer na era das mídias eletrônicas. São Paulo: Loyola, 2007. Discute o destino da infância no Século XXI. Apresenta um panorama nas mudanças recentes no mundo infantil influenciado pelo uso das mídias. Aponta os desafios trazidos pela proliferação de novas tecnologias, pela privatização das mídias e do espaço público e pela polarização entre os que têm e os que não têm acesso às mídias. Discute os efeitos das mídias e as preocupações de pesquisadores, familiares, educadores, produtores de mídias e planejadores. Capítulos: Em busca da infância; A morte da infância; A geração eletrônica; Infância em mudança; Mídias ou mudança; Paradigmas em mudança; Crianças assistindo à violência; Crianças como consumidoras; Crianças como cidadãs; Os direitos de mídia das crianças.
BUCKINGHAM, David. Más alá de la tecnologia: aprendizaje infantil en la era de la cultura digital. Buenos Aires: Manantial, 2012. Aborda a “brecha digital”, a distância existente entre as experiências vividas pelas crianças e jovens dentro e fora do âmbito escolar. Analisa os pontos favoráveis e contrários ao uso das tecnologias na escola e as provas da efetividade deste uso. Discute as mudanças na vida dos jovens provocadas pelas mídias digitais. O autor defende um enfoque mais rigoroso e produtivo do ensino com meios digitais no marco de uma “alfabetização mediática”. Capítulos: Vender soluciones tecnológicas: la comercialización de tecnologia educativa; La elaboración de políticas tecnológicas; Tecnotopias: la contrución de la infância, el aprendizaje y la tecnologia; En espera de la revolución: la promessa incumplida del cambio tecnológico; Infancias digitales? Nuevos médios y cultura infantil; Jugar para aprender? Nuevas reflexiones sobre el potencial educativo de los videojuegos. Eso es entretenimento educativo: medios digitales y aprendizaje em el hogar; Alfabetizaciones en médios digitales: un enfoque alternativo del uso de la tecnologia en la educación; Queda descartada la escuela? El futuro de la escuela en la era de los médios digitales.
BUDDEMEIER, Heinz. Jogos eletronicos e realidade virtual: desafio ao bom-senso na educação. São Paulo: Antroposófica Ad Verbum, 2010. Analisa o papel exercido pelos jogos eletrônicos e a realidade virtual na vida cotidiana de crianças e jovens. Questiona se são esses os substitutivos adequados para  as atividades físicas, os vinculos afetivos e as assimilações culturais que embasam o desenvolvimento infantil e juvenil. Alerta para os perigos que os recursos tecnológicos representam para o exito de educação que objetiva  um ser humano integro. Capitulos: As condições da vida moderna: um desafio social e espiritual; A marcha triunfal dos computadores e seu ingresso na escola; as novas caracteristicas dos jogos eletronicos; Razões para o surgimento de um vicio; efeitos nas diversas faixas etárias; A exibição de violência e os resultados; World of Warcraft; Alterações nos fundamentos da evolução humana; Semelhanças entre o mundo virtual e a vida moderna; Disturbios anímicos; Evolução com ajuda da técnica; criança e mídia.
BURGESS, Jean; GREEN, Joshua. YouTube e a revolução digital: como o maior fenômeno da cultura participativa transfdormou a mídia e a sociedade. São Paulo: Aleph, 2009. O livro aborda o passado, presente e o futuro do YouTube sob o ponto de vista social, criativo e acadêmico, permitindo compreender a comunicação na era da internet e a liberdade de expressão. Analisa os personagens que habilitam o cenário do YouTube, suas relações e interação na rede social. Analisa as origens do YouTube e a pré-história dos debates que o cercam, contextualizando-os no âmbito das políticas da cultura popular, especialmente em relação ao surgimento de uma nova mídia. Capítulos: A importância do YouTube: o YouTube e a mídia de massa; A Cultura popular do YouTube; A rede social do YouTube; A política cultural do YouTube; Os caminhos incertos do YouTube; O que aconteceu antes do YouTube?; Utilidades do YouTube: alfabetização digital e a expansão do conhecimento.
BURKE, Brian. Gamificar: como a gamificação motiva as pessoas a fazerem coisas extraordinárias. São Paulo: DVS, 2015. O livro aborda a gamificação como estratégia para tornar as organizações bem sucedidas, além de ferramenta para engajamento digital. Analisa os potenciais de inovação trazidos pelo design e projetos de jogos: capacidade de envolvimento e motivação das pessoas a atingirem suas metas e incentivar as pessoas a mudarem seus comportamentos e desenvolverem novas habilidades e também para estimular a inovação. Analisa cases de sucesso da gamificação nas organizações. Capítulos: Gamificação: indo além do que está na moda. Parte I – O valor da gamificação: envolvendo a multidão – Motivação: o estágio final da gamificação; Dê sentido aos jogadores; Transformando comportamento: um passo de cada vez; Usando a gamificação para desenvolver habilidades; Utilizando a gamificação para estimular a inovação. Parte II – Projetando uma solução gamificada; Erros comuns de projeto; Administrando em busca do sucesso; Gamificação 2020: o que esperar do futuro?
CAMACHO, Alessandra C. A mediação pedagógica na educação a distância: possibilidades de aprendizagem para Enfermagem e demais cursos. São Paulo: Iglu, 2011. Aborda a educação online na aprendizagem na Enfermagem. Relata experiências envolvendo a mediação pedagógica em disciplinas de Educação a distancia no ensino de Enfermagem. Capítulos: Análise das publicações nacionais sobre a educação on-line na Enfermagem: estudo de revisão sistemática; A construção da disciplina de História da Enfermagem na educação à distância: relato de experiência; Relato de experiência na educação on-line na disciplina da legislação, ética e exercício de Enfermagem; Relato de experiência sobre a mediação pedagógica com conteúdo sobre inclusão e tecnologias assistivas com ênfase na deficiência auditiva; A mediação pedagógica na disciplina de Sistema de Tutoria em Cursos a Distancia: relatos de experiência; Apenas algumas considerações: um processo contínuo de aprendizagem.
CAMPOS, Fernanda; SANTORO, Flávia; BORGES, Marcos; SANTOS, Neide. Cooperação e aprendizagem on-line. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. Analisa a aprendizagem cooperativa, sua natureza, bases teóricas, utilização no processo educacional, competências que são desenvolvidas por esse procedimento, técnicas mais eficazes, papel do professor na condução dos processos cooperativos e vantagens e desvantagens. Os ambientes de aprendizagem cooperativa, distinguindo trabalho cooperativo apoiado por computadores, tecnologias e mecanismos de suporte à interação e colaboração de aprendizagem cooperativa apoiada por computadores relacionando a questões educacionais, pedagógicas na construção e implementação de ambientes computacionais para suporte aos processos de aprendizagem em grupo. Capítulos: Visão geral da Internet; Aprendizagem cooperativa; Ambientes de aprendizagem cooperativa apoiados por computadores; Avaliação de alunos em ambientes CSCL; Uso de técnicas de inteligência artificial em ambientes de aprendizagem cooperativa; Tendências e perspectivas dos ambientes de aprendizagem cooperativa apoiados por computadores.
CAMPOS, Gilda H.; ROQUE, Gianna O.; AMARAL, Sergio B. As relações colaborativas: desafios da docência na educação à distância. Curitiba: CRV, 2011. Aborda conceitos e teorias, métodos de trabalho em educação à distância e relato de experiência de formação de professores na modalidade à distância. Discute a cooperação como apoio ao processo de aprendizagem e enfatiza a participação ativa e a interação, tanto dos alunos como dos professores, formando comunidades de aprendizagem contínuas. Capítulos: Uma primeira palavra; Inserção da tecnologia de informação e comunicação no espaço pedagógico; Design didático: pensando em estruturas pedagógicas para a modalidade a distância; Mediação pedagógica: cooperação entre pares como estratégia pedagógica; Avaliação de aprendizagem em atividade desenvolvida à distância; Relato de uma experiência em larga escala: formação continuada para professores em tecnologias em educação.
CANO, Esteban V.; MENEZES, Eloy L.; SANCHEZ – SERRANO, José L. La expansion del conocimiento en abierto: los MOOC. Barcelona: Octaedro, 2013. Aborda o marco conceitual dos cursos abertos massivos online (Mooc). Discute a formação e difusão do conhecimento de forma aberta. Discute as vantagens e desvantagens no uso destes recursos na educação superior. Discute os princípios da massividade e gratuidade aplicados a formação geral e universitária. Capítulos: Los Moocs: escenarios virtuales para la expansión masiva del conocimiento; El modelo pedagógico de lo Mooc: el rol del profesor y del alumno; Creacion y participación em el universo Mooc; Hacia um modelo sostenible de formacion masiva y en abierto.
CARVALHO, Ana Amélia A. Apps para dispositivos móveis: manual para professores, formadores e bibliotecários. Lisboa: Ministério da Educação, 2015. Aborda a importância e propostas de utilização de diversos aplicativos em dispositivos móveis pelos professores, formadores e bibliotecários. Analisa as possibilidades didáticas do uso dos aplicativos para ensinar e aprender na era da aprendizagem móvel: Active Textbook, Aurasma Studio, C: Geo, Calaméo, Cogi, Edmodo, Educreations, ShowMe, Google Drive, Gosoapbox, Habitica, ImageChef, Kahoot, Lensoo Create, Nearpod, Powtoon, QR Code, Skype, Google Hangouts, Viber, StudyBlue, Tagxedo, Team Up, Tellagami, Text2MindMap, Toondoo, Unity3D. Capítulos: Apps para ensinar e para aprender na era mobile-learning; Active Textbook: adicionar interatividade a um PDF e criar quizzes; Aurasma Studio: para realidade aumentada; C: Geo - aplicação para geocaching; Calaméo: e-books interativos; Cogi: para capturar áudio e partilhar anotações; Edmodo: uma plataforma educativa para explorar; Educreations e ShowMe: para transformar o tablet num quadro virtual; Google Drive: Ferramentas para a sala de aula; Gosoapbox: quizzes, sondagens e debates; Habitica: gamifique as suas aulas; ImageChef: para trabalhar texto e imagem com criatividade; Kahoot: quizzes, debates e sondagens; Lensoo Create: para transformar o tablet num quadro virtual; Nearpod: uma solução integrada para avaliação, apresentação e colaboração; Powtoon: apresentações criativas; QR Code: um código que pode dizer muito; Skype, Google Hangouts e Viber: comunicação online; StudyBlue: cartões de estudo digitais e outras atividades; Tagxedo: criar nuvens de palavras; Team Up: formar equipas e acompanhar o processo; Tellagami: criação e partilha de vídeos; Text2MindMap: mapas mentais; Toondoo: criação de banda desenhada; Unity3D: um game engine para o desenvolvimento de objetos didáticos gamificados.
CASTELLS, Manuel. O poder da comunicação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2015. Analisa a sociedade em rede, a partir das teorias sociais e psicológicas e examina como relacionamentos de poder de todos os tipos foram profundamente modificados pelo novo ambiente das comunicações e, em particular, pela autocomunicação de massa. Apresenta estudos de casos sobre os processos políticos e movimentos sociais. Propõe uma nova teoria do poder na era da informação, fundamentada no gerenciamento das redes de comunicação. Capítulos: Redes digitais e a cultura da autonomia; O poder na sociedade em rede; A comunicação na era digital; Redes da mente e do poder; Programando as redes de comunicação: a política da mídia, a política de escândalos e a crise da democracia; Reprogramando as redes de comunicação: movimentos sociais, a política insurgente e o novo espaço público; Em busca de uma teoria do poder de comunicação.
CARAMELLA, Elaine; NAKAGAWA, Fábio S.; KUTSCHAIT, Daniela; FOGLIANO, Fernando. Mídias: multiplicação e convergências. São Paulo: Senac, 2009. Aborda as implicações estabelecidas pelas mídias e as diversas áreas do fazer humano, delineando a revolução cultural, experimentada nos dias atuais. Analisa a transdisciplinaridade a partir da expansão dos meios de comunicação dos códigos e das linguagens, gerando um processo contínuo de diagnóstico, hibridização e ressignificação dos próprios meios e de suas manifestações culturais. Discute a arte e o design pelo viés da experimentação das linguagens, seja com a cidade e com as interfaces estabelecidas entre os meios e as esferas do entretenimento ou da tradição cultural.Capítulos: Understanding: Marshall Mcluhan (em ensaios); Understanding media: ou uma poética dos meios; Ah, se não fosse Mcluhan!... ; Meios, mídias, mediações e cognição; Vilem Flusser: a cultura dos média e mediações; A genealogia da escada inexplicável e o embaralhamento dos meios: Depoimento; O novo, o risco, o futuro; O retorno a um outro ponto inicial; Arte, memória e política na contemporaneidade: breves apontamentos; Padrões emergentes originam valores estéticos?; Processo de criação nas mídias; Extremidades do vídeo: a história da arte e as práticas midiáticas; Princípios de interação crítica para um sistema muito instável (SMI); Evolução, cultura e tecnologia: rumo à cultura da imagem; Apoteose do virtual; Ex-crever?: dos mixers e um seqüenciador; Objeto-mídia-informação; A pintura e a fotografia no final do século XIX no Brasil; Orientalidade e orientalização; Os espaços comerciais no bairro da Liberdade; A leitura semiótica visual: da visualidade à visibilidade; orientalização e orientalidade; O espaço comercial noturno no bairro da Liberdade: a Rua Tomaz Gonzaga; Um espaço pós-industrial: o Pátio do Colégio em São Paulo; Fronteiras urbanas em transição; Transfluxos (1): ensaio para uma contrapaisagem urbana em São Paulo; Gaia Cidade: um estudo da cidade como mídia; Entre o céu e a terra: a construção dos seres das ilhas desconhecidas; Oscar Freire: a formação de um life style center; Oscar Freire: o consumo de imagens; um corpo tatuado pelo tempo: moda e mudança na Rua Oscar Freire; corpo e cidade: intervenções artísticas e captação de sentidos; Epígrafes arquitetônicas: textos ocultos nos edifícios da cidade de São Paulo; Imagem urbana: duas aproximações com as mídias; Cidade e TV; Por uma arqueologia urbana: escavando sentidos na cidademídia; Graffiti e pichação em São Paulo e Bogotá: imagens e imaginários juvenis. A cidade submersa: mídia exterior e representações mercantis de São Paulo; Cidades imaginadas: margeadas e desconhecidas; As marcas memoriais nos intérpretes radiofônicos; Polioralidade: a voz midiática; Muito além do entretenimento e do espetáculo: Projetos radicais na cibercultura; Documentário na TV: realidade e ficção; Entretenimento na cibercultura: games e “experiências do pensamento”; Narrar e roteirizar: as especificidades de procedimentos de criação textual. As linguagens publicitárias e os meios digitais; Propaganda: hibridação cultural e mestiçagem; Lisa Gherardini del Gioconda, la Gioconda, Mona Lisa: objetos e semioses; A ética flexível e o declínio da função paterna: o homem que copiava; Informação na TV: uma paixão contida; Da festa ao teatro: as tradições do Auto da Congada e suas caracterizações visuais.
CARLINI, Alba L.; TARCIA, Rita M. 20% a distância e agora? Orientações práticas para o uso de tecnologia de educação a distância no ensino presencial. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. Aborda possibilidades de implantar os 20% da carga horária dos cursos presenciais a distância. Apresenta orientações práticas para o uso da tecnologia de educação a distância no presencial. Apresenta diversas ferramentas como blogs, vídeos, podcasts e webquest que podem ser usadas por professores e alunos para a ampliação da qualidade dos processos de ensino e aprendizagem, em sintonia com as demandas da educação contemporânea. Capítulos: Parte 1 – Dimensões pedagógicas das tecnologias de educação a distância – contexto da educação a distância; Implantação de 20% a distância nas instituições de ensino; Adolescentes e tecnologias: o aluno nativo digital; Contribuições didáticas para o uso das tecnologias de educação a distância no ensino presencial. Parte 2 – Dimensão práticas das tecnologias de educação a distância – Linguagem escrita; Objetos de aprendizagem: uma visão prática aplicada ao ensino; Vídeo, a comunicação audiovisual na educação da atualidade; Podcast educacional: do roteiro à divulgação; Webquest; Ambientes virtuais de aprendizagem.
CARNEIRO, Mára Lucia F.; TURCHIELO, Luciana B. (org.). Educação á distancia e tutoria: considerações pedagógicas e práticas. Porto Alegre: Evangrafi, 2013. Aborda a influencia das tecnologias nos modelos e gerações de cursos à distância. Analisa os diferentes conceitos e atribuições do tutor à distância; a organização da gestão do tempo num curso online, as competências necessárias para o exercício da tutoria à distância. Discute com dinâmicas e estratégias potencializam interações no AVA. Analisa os fundamentos pedagógicos que envolvem o papel e função do tutor. Capítulos: Educação à distância: história e tecnologias; Quem é o tutor à distância?; Configurações espaço-temporais na educação à distância; competências na tutoria em educação à distância; Do planejamento á ação: elaboração de dinâmicas de trabalho em grupo em ambientes virtuais como estratégia à mediação e interação; avaliação da aprendizagem em salas virtuais; A produção discursiva nas interações em AVAs; Contextualizando o campo: a legislação e a Universidade Aberta do Brasil; Bases pedagógicas e epistemológicas da tutoria em educação à distância.
CARNEIRO, Roberto; TOSCANO, Juan C.; DÍAZ, Tamara (Coords). Los desafios de las TIC para el cambio educativo. Madrid: OEI/Fundación Santillama, 2011. Aborda o desenvolvimento acelerado da sociedade da informação, que exige mudanças enormes para os professores, escolas, gestores e para as políticas públicas. Analisa as possibilidades de melhoria dos processos de ensino e aprendizagem trazidas pela incorporação das TIC na educação. Discute a mudança na organização das escolas e as competências digitais dos professores. Discute o sentido educativo das TIC. Capítulos: La sociedade de la información y del aprendizaje en iberoamerica – Las TIC y los nuevos paradigmas educativos: la transformación de la escuela en la sociedad que se transforma; Las TIC en la educación en América Latina: visión panorámica; Tipos de indicadores: una mirada reflexiva; La organización de las TIC en la escuela y en la comunidad – La integración de las TIC en la escuela y en la comunidad – La integración de las TIC en instituciones educativas; Nativos e inmigrantes digitales: una dialéctica intricada pero indispensable; Educar en comunidad: promesas y realidades de la web 2.0 para la innovación pedagógica; Plataformas educativas y redes docentes; Las TIC en la aula - aprender y enseñar con las TIC: expectativas, realidad y potencialidades; Las condiciones de la innovación para la incorporación de las TIC en la educación; TIC e competencias docentes del siglo XXI; La función de las TIC en la transformación de la sociedad y de la educación.
CARVALHO, Ana A.; AGUIAR, Cristina A. Podcasts para ensinar e aprender em contexto. Portugal: Santo Tirso, 2010. Apresenta experiências realizadas nos diferentes níveis de ensino que envolvem exemplos de integração na prática docente, como fonte do trabalho a ser desenvolvido, apresentação de conteúdos, feedback, tutoriais e produtos criados pelos alunos. Apresenta diferentes perspectivas de inserção dos podcasts no processo ensino-aprendizagem. Capítulos: Taxonomia de podcasts; Podcasts no Jardim de Infância: ler antes de ler para contar a brincar; Os podcasts na promoção da criatividade; Os podcasts na visita de estudo; Podcasts para aprender História: os alunos construtores de narrativas históricas; Podcastnic: aprender Inglês de modo não formal; Um blogue com podcast de alunos do 8. Ano de Língua Inglesa; O telemóvel para gravar e ouvir podcasts: potencialidades na aprendizagem de línguas; Uma experiência com vodcasts em Ciências; Screencast e vodcasts: um contributo para o sucesso na Geometria Descritiva; Os podcasts na disciplina de Matemática A do 11. Ano; O podcast na Educação Musical; Utilização de screencasts e podcasts áudio em licenciaturas de Gestão; Podcasts no ensino superior: uma estratpegia de complementação lectiva; Poadcasting: vídeo para aprender e para pensar a identidade; Podcast para prática pedagógica das Ciências da Comunicação.
CARVALHO, Ana C. Reintegração dos presos por meio da educação à distância. Brasília: Ser, 2011. Analisa os aspectos do sistema penitenciário referentes à reintegração, educação e profissionalização do preso face às condições precárias em que vivem nas penitenciárias. Discutem questões sobre educação à distância, definições, tipos de motivações e modelos pedagógicos para reintegrações de presos por meio da educação à distância. Capítulos: Situação atual do sistema penitenciário no Brasil; mídia, conhecimento, comunicação e linguagem; Educação a Distância; cidadania, globalização e exclusão; o direito à educação e o sistema penitenciário; Sistema de penitenciárias no Brasil; sistema penitenciário brasileiro; projetos propostos de reintegração.
CARVALHO, Ana A. Aprender na era digital: jogos e mobile-learning. Sauto Tirso: De Facto,2012. Aborda a importância dos jogos e a educação móvel na vida das pessoas, que influenciam o aparecimento dos conceitos gamebooks e gameficação. Apresenta exemplos de jogos, de projetos de estudos na área de mobile-learning. Discute o uso dos videojogos na aprendizagem e na formação de professores. Analisa a computação de jogos com livros (gamebook), como modelo pedagogico. Dsicute a aprendizagem móvel no curso superior. Capítulos: videojogos e aprendizagem: mapeando percursos; Jogos na educação e na formação; O projeto GREAT; Recurso a simuladores na aprendizagem de fatores de segurança na exploração de tecnologias da informação; O gamebook como modelo pedagógico: investigação e desenvolvimento e desenvolvimento de um protótipo para Ipad; Mobile learning en la educación superior: primeiros pasos para el diseño y creación de cursos con tecnologías móviles; Mobile learning: tendências tecnológicas emergentes; Mobile-learning: rentabilizar os dispositivos móveis dos alunos para aprender.
CARVALHO, Fábio C.; JUANOFF, Gregório B. Tecnologias que educam: ensinar e aprender com as tecnologias de informação e comunicação. São Paulo: Pearson Preutice Hole, 2010. Aborda os desafios enfrentados pelos professores para usarem a internet na sala de aula. Indica caminhos que permitem criar atividades online e integrá-las as atividades presenciais. Analisa as práticas nas organizações; Utilização de bases de dados e informações; A comunicação, a interação e a construção do conteúdo. Capítulos: Parte 1 – Práticas de ensinar e aprender nas organizações. As novas práticas de navegação; A mudança organizacional e o agir de professores e alunos; Navegando por programas educacionais, sistemas e organizações; Parte 2 – Práticas de ensinar e aprender: casos e experimentos: Utilização de bases de dados e informações; Comunicação e interação; Construção de conteúdo; Parte 3 – O processo de ação na prática – explorando o ambiente educacional: desafios e oportunidades; A aula aberta; Inspirando – novos conhecimentos.
CARVALHO, Jaciara S. Redes e comunidades: ensino-aprendizagem pela Internet. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2011. Aborda os conceitos de redes sociais, comunidades virtuais, redes de aprendizagem, cursos online, comunidades de aprendizagem, redes de aprendizagem online, comunidades virtuais de aprendizagem e suas aplicações na prática pedagógica e as múltiplas relações e distinções entre os conceitos utilizados. Capítulos: Prelúdios as redes e às comunidades virtuais de aprendizagem; Culturas e valores do ciberespaço; Comunidade virtual; Rede social X Comunidade virtual; Redes de aprendizagem online; Rede e conhecimento; Educador; O nó robusto; Cursos online como redes de aprendizagem; O desafio da interação; Comunidades virtuais de aprendizagem; Indicadores de formação de comunidade virtual de aprendizagem; Arremate desta costura.
CASAMAYOR, Gregorio (coord). La formación on-line: uma mirada integral sobre α-learning, β-learning... Barcelona: Grao, 2008. Analisa as possibilidades da formação online como instrumento para os profissionais e as organizações que usam as possibilidades formativas online. Analisa o desenho e sequências-formativas, o papel dos professores e alunos no trabalho colaborativo, o sistema tutorial e avaliação da aprendizagem online. Capítulos: Uma propuesta integral de e-learning; El diseño formativa: La sequencia formativa; La formación como motor de câmbios; Los agentes docentes y El trabajo colaborativo; la actividad Del alunno como eje; El trabalho colaborativo de los participantes; La generación de contenidos formativos; La organización del proceso de edición; El control de calidad; La ruterfaz gráfica como mediadora; El sistema tutorial; La comunicación em um entorno virtual; Evoluar el processo de impatición; Aprender haciendo; Desarrollo tecnológico y metodologia; El próximo futuro: nativos digitales; Modalidades formativas; La semipresencialidade o blended-learning.
CASTELLANO, Hugo M. Enseñando con las TIC. Buenos Aires: Cengage Learning Argentina, 2010. Aborda as possibilidades de ensino integrando TIC nas aulas: os recursos tecnológicos, a capacitação instrumental e pedagógica; a prática com TIC, o planejamento e a avaliação das habilidades necessárias para este cenário. Capítulos: Modelos de incorporación e integración tecnologica; La capacitación; Projectos educativos con TIC; Aplicaciones y herramientas para la integración; La escuela se abre ll mundo; Las TIC en el aula; Los saberes tecnológicos de docentes y alunnos.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. Aborda a dinâmica econômica e social da nova era da informação. Formula uma teoria que analisa os efeitos das TIC no mundo contemporâneo. Capítulos: A rede e o ser; A revolução da tecnologia da informação; A economia informacional e o processo de globalização; A empresa em rede; A cultura, as instituições e as organizações da economia informacional; A transformação do trabalho e do mercado de trabalho: trabalhadores ativos na rede, desempregados e trabalhadores com jornada flexível; A cultura da virtualidade real: a integração da comunicação eletrônica, o fim da audiência de massa e o surgimento de redes interativas; O espaço de fluxos; O limiar do eterno: tempo intemporal; A sociedade em rede.
CASTILHO, Áurea. Filmes para ver e aprender. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. Apresenta metodologias de usos de filmes para fins didáticos. Aborda possibilidades didáticas com filmes selecionados, que focam as seguintes temáticas: sentido e objetivo de vida; construção de objetivos comuns e compartilhados; autodesenvolvimento ou maestria pessoal; poder; liderança e processo decisório; mudança; cultura e valores e sobre processos em grupos. Na análise de cada filme foram considerados: síntese do filme, síntese temática, objetivo a ser atingido, pontos a serem trabalhados e outros observáveis, análise e fundamento, síntese teórica, referências bibliográficas para suporte, sugestão de como usar metodologicamente o filme, síntese teórica e sugestão de outros filmes que abordam o mesmo tema. Capítulos: Um violinista no telhado; Spartacus; Jamaica abaixo de zero; Central do Brasil; Apollo 13  - do desastre ao triunfo; Doze homens e uma sentença; Maré vermelha; Shirley Valentine; O oitavo dia; Chorus Line – em busca da fama; O senhor das moscas; A guerra dos botões; Sonhos; Lista de filmes trabalhados e seus temas.
CASTILHO, Ricardo. Ensino à distância: interatividade e métodos. São Paulo: Atlas, 2011. Aborda novos preceitos, novas funções e novos ambientes dos atores envolvidos no ensino à distância. Analisa a evolução e o aperfeiçoamento do ensino à distância com a utilização das ferramentas tecnológicas disponíveis para se alcançar o melhor método para interatividade em busca do saber. Capítulos: Aprendizagem; Aprendizagem à distância; O Ensino à distância no mundo; Ensino superior à distância no Brasil; Ensino superior à distância no mundo; Amparo legal; Behaviorismo e construtivismo: bases teóricas do ensino superior à distância; O advento da internet; Um pouco de filosofia: crise de concepção de Estado; Questões políticas do ensino à distância; Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA); Mídias virtuais; O ensino à distância e a inclusão educacional; Necessidades educacionais especiais; Quem é responsável pelo aprendizado?; A importância do professor; Interatividade; Desenvolvimento de curso online; Onde está o aprendizado no “e-aprendizado”?; Estratégias de interação; Aprendendo a aprender; Questões sobre a interação; O processo de avaliação no ensino à distância; Porque avaliar?; Democratizar não basta; Problemas de leitura no ensino à distância; O futuro da aprendizagem em rede; Glossário de ensino à distância; Desafios para o diálogo.
CAUNE, Jean. Cultura e comunicação: convergências teóricas e lugares de mediação. São Paulo: Unesp, 2014. O livro aborda a ampliação das articulações entre processos de comunicação e fenômenos culturais a partir das profundas transformações tecnológicas das últimas décadas. Discute a convergência entre cultura e comunicação a partir dos campos da informática, do audiovisual e da telecomunicação; mundialização das indústrias de conteúdo; uso das manifestações culturais pelas estratégias de comunicação institucional; difusão crescente da cultura científica. O autor defende o conceito de mediação cultural, entendido como a estetização de atividades ou de representações. Capítulo: Referências e cruzamentos teóricos; A linguagem como fenômeno cultural; Cultura e comunicação; Compreensão da cultura. Significado da Comunicação; Cultura: uma mediação indivíduo-manifestação-mundo; A cultura científica e técnica na era da informação, da comunicação e do conhecimento; A arte do ponto de vista da comunicação.
CITELLI, Adilson O.; COSTA, Maria C. (orgs). Educomunicação: construindo uma nova área de conhecimento. São Paulo: Paulinas, 2011. Aborda a educomunicação como área do conhecimento que busca pensar, pesquisar e trabalhar a educação formal, informal e não formal, a partir de ecossistemas comunicativos. Apresenta a comunicação como integrante de dinâmicas formativas e planos de aprendizagem, e como consciência frente à produção de mensagens pelos veículos de comunicação e o posicionamento perante um mundo fortemente editado pelo contexto industrial da produção simbólica. Capítulos: Educomunicação: um campo de mediações; Comunicação/educação e a construção de nova variável histórica; Pesquisas de recepção e educação para os meios; Comunicação & Educação: um olhar para a diversidade; Comunicação e educação: implicações contemporâneas; Censura não é educação; Estudos de recepção para a crítica da comunicação; Educação telenovela e crítica; Desafios atuais da área da comunicação; Desafios culturais: da comunicação à educomunicação; Avaliação de metodologias na educação para os meios; Comunicação, educação e novas tecnologias: tríade do século XXI; Processos educativos e canais de comunicação; Sujeito, comunicação e cultura: Jesus Martin Barbero; A escola, o fenômeno midiático e o processo de evolução social: Geneviére Jacquinot – Delaundy; O fórum continua sem fronteiras: Francisco Whitakes; Uma pedagogia para os meios de comunicação: Guillermo Orizco-Gomes.
CITELLI, Adilson. Palavras, meios de comunicação e educação. São Paulo: Cortez, 2007. Aborda a mídia na escola como ecossistema comunicativo do qual a escola faz parte, inserida num contexto de mudanças que acontecem rapidamente. Analisa a sala de aula como espaço cruzado por mensagens, signos e códigos que não se ajustam nem se limitam à tradiação da educação formal. Ressignifica os processos de produção do discurso escolar através da abertura, capacidade de inovar, criar e dar atenção a novos saberes. Apresenta verbetário de termos novidadeiros envolvendo a compreensão da linguagem usada pelos meios de comunicação. Capítulos: Entreato da comunicação; Entorno da comunicação; Palavras nos meios de comunicação; Palavras e adequação; Deslocamento das palavras; Palavras, médio e política; Um meio de palavras: o rádio; Palavras no jornal e outras vertentes; Palavras na rede; palavras e linguagens complexas; Palavras e autoria; Palavras, media e escola; Palavras e entendimento; Verbetário de termos novidadeiros.
CITELLI, Adilson (org). Educomunicação: imagem do professor na mídia. São Paulo: Paulinas, 2012.Apresenta um panorama dos modos como os meios de comunicação apresentam aos professores do ensino básico. Aborda como o jornal, o rádio, a televisão, a publicidade, o cinema constituem as representações dos professores e também, como pode incluir desde estereótipos até idealizações, pouco ou nada referidas ao cotidiano dos educadores. Capítulos: Imagens e representações dos professores: situando o problema; A imagem do professor no rádio: aproximações, representações e miragem reconstituídas; Discurso da qualidade na educação e invisibilidade do professor; Aula do crime: o discurso jornalístico e a imagem do professor; Nas telas da TV: a representação do professor na “Turma 1901”; Pro dia nascer feliz: imagens da educação brasileira; O professor na propaganda comercial: roteiros e marcas: ambiente escolar e a publicidade governamental; Estigma ou emancipação: da imagem do professor na Web à formação para a docência.
CHATFIELD, Tom. Como viver na era digital. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012. Aborda os efeitos da necessidade de conexão constante na vida das pessoas. Discute pesquisas inovadoras e práticas para prosperar no século digital. Analisa as estruturas culturais e políticas que envolvem essas questões e como acontecerão os contratos de cidadania digital. Capítulos: Do passado ao presente; Os momentos conectados e os momentos desconectados; Assumir o controle; Reenquadrando a tecnologia; Compartilhamento, expertise e o fim da autoridade; Sobre como se tornar menos que humano; Diversão e prazer; A nova forma de se fazer política.
COELHO, Francisco J.; VELLOSO, Andrea (orgs). Educação a distância: história, personagens e contextos. Curitiba: CRV, 2014. Aborda a história da educação a distância, suas origens, marcos principais, papéis estratégicos de cada personagem envolvido (aluno, professor, tutor, coordenador de tutoria), as várias ferramentas síncronas e assíncronas que a modalidade apresenta com foco nos ambientes virtuais de aprendizagem e as preocupações atuais na gerência da aprendizagem não presencial e suas perspectivas no mercado de trabalho e formação, numa discussão abrangente e contextualizada no panorama educacional brasileiro. Capítulos: A história da educação a distância e o contexto atual; Porque investir em EaD? Avaliando as ferramentas na EaD: diferentes possibilidades frente a um mundo de novas TICs; O professor, a disciplina e os conteúdos na EaD; O papel do tutor na EaD; A gestão do tempo na EaD: do aluno ao tutor; o trabalho colaborativo na EaD: ensinando e aprendendo em equipe; A Coordenação de Tutoria como peça fundamental na agregação e articulação da equipe de tutores; EaD e formação docente: possibilidade de crescimento pessoal, intelectual e individual; Instituições de educação superior a distância no Brasil.
COLL, César; MONEREO, Carles e colaboradores. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010. O livro trata sobre a educação e a aprendizagem em ambientes virtuais, estudando os processos educacionais que ocorrem em ambientes virtuais que se apóiam total ou parcialmente na utilização das TIC, a partir de um ponto de vista psicológico. Os textos do livro estão agrupados em quatro partes: O impacto das TIC sobre a educação e a Psicologia da Educação; Fatores e processos psicológicos envolvidos na aprendizagem virtual: um olhar construtivista; Ambienetes virtuais de ensino e aprendizagem; O ensino e a aprendizagem de competências básicas em ambientes virtuais. Capítulos: Educação e aprendizagem no século XXI: novas ferramentas, novos cenários, novas finalidades; As tecnologias da informação e da comunicação e os processos de desenvolvimento e socialização; A incorporação das tecnologias da informação e comunicação na educação: do projeto técnico-pedagógico às práticas de uso; O aluno em ambientes virtuais: condições, perfil e competências; O professor em ambientes virtuais: perfil, condições e competências; Os conteúdos em ambientes virtuais: organização,códigos e formatos de representação; Os ambientes virtuais de aprendizagem baseados no projeto de materiais autosuficientes e  na aprendizagem autodirigida; Os ambientes virtuais de aprendizagem baseados em sistemas de emulação sociocognitiva; Os ambientes virtuais de aprendizagem baseados na análise de casos e na resolução de problemas; Os ambientes virtuais de aprendizagem baseados no trabalho em grupo e na aprendizagem colaborativa; Os ambientes virtuais de aprendizagem baseados na representação visual do conhecimento; Ambientes virtuais de aprendizagem e padrões de e-learning; As comunidades virtuais de aprendizagem; Alfabetização, novas alfabetizações e alfabetização digital: as TIC no currículo escolar; Ensino e aprendizado de estratégias de aprendizagem em ambientes virtuais; Ensino e aprendizagem de competências comunicacionais em ambientes virtuais; Ensino e aprendizagem de estratégias de busca e seleção de informações em ambientes virtuais.
CONTRERAS ESPINOSA, Ruth S.; EGUIA, José L. (eds). Gamificación en aulas universitárias. Bellaterra: Institut de la Comunicació, Universitat Autònoma de Barcelona, 2016. Aborda a gamificação nas aulas do ensino superior, que nos últimos anos vem apresentando potencial para aprender de maneira diferente e divertida e moldar o comportamento dos usuários de forma interessante e eficaz em diferentes áreas. Professores universitários já usam elementos do jogo para incentivar os alunos a se envolver nos assuntos, para motivar a ação, influenciar o comportamento, melhorar as habilidades, o processo de avaliação, para incentivar a competição amigável entre eles, além de melhorar a aquisição de conhecimento. Mostra as experiências que estão sendo desenvolvidas em salas de aula do ensino superior espanhol. Capítulos: Gamificación en aulas universitárias; Primeira parte - La base - Gamificacion en la educación; Segunda parte - Gamificación en práctica - “Taller de Creació de Jocs”, una asignatura gamificada; +♥♥♥: sistema de evaluación gamificada; Elementos de juego y motivación: reflexiones entorno a una experiencia que utiliza gamificación en una asignatura de grado para game designers; La competición como mecánica de gamificación en el aula: una experiencia aplicando aprendizaje basado en problemas; Y aprendizaje cooperativo; Jugando en el aula con el documental interactivo y transmedia; Gamificación en la asignatura diseño y usabilidad 1.
CORACINI, Maria J. ; UYENO, Elzira Y.; MASCIA, Márcia A. (orgs). Da letra ao pixel à letra: uma análise discursiva do e sobre o virtual. Campinas: Mercado de letras, 2011. Aborda as temáticas da identidade, leitura e escrita na internet, formação de professor e ensino–aprendizagem de língua no contexto virtual. Analisa o impacto das TIC no cotidiano das pessoas e as transformações para a constituição da subjetividade dos usuários para o ensino e para a sociedade de modo geral. Discute os processos de subjetivação que se realizam por meio da escrita em ambiente virtual. Focaliza processos pedagógicos relativos à leitura em atividades de ensino de língua materna e estrangeira em ambiente virtual. Analisa as implicações políticas dos discursos que transitam no e sobre o ciberespaço. Apresenta algumas representações de subjetividades, de identidades e, também de gêneros que atravessam no mundo contemporâneo. Capítulos: Parte I – Escrita de si, formação de professor de línguas em ambiente virtual – os blogs escolares e a escrita de si: entre a redação escolar e os diários virtuais; Cibersujeitos e transferência: para além do sujeito fractal e da parrhesía e na correspondência entre orientador e orientando; Escrita de si no Orkut; identidade e (pós)–modernidade; Windows, Shodô e Ethos: uma tecnologia do sujeito; ética pela escrita virtual; Parte II - Leitura e ensino – aprendizagem de língua à distância – transposição didática no ciberespaço: uma nova ordem do discurso pedagógico?; Práticas contemporâneas: fabricação de discursos e de “novos” regimes de verdade; Leitura interpretativa no ciberespaço: o discurso dos aprendizes; A antropomorfização no discurso sobre a tecnologia: um estudo de caso; Parte III – Discurso político–educacional, poder e verdade no ciberespaço – Entre a memória e o acontecimento: educação e novas tecnologias – metáforas do progresso; (Re)torcendo os fios do discurso político educacional da EAD: uma análise dos documentos do MEC; A discursivização do perfil de autonomia do aprendiz de EAD como forma de homogeneização das subjetividades; Parte IV – Subjetividades e representações em novas tecnologias – aparelhos celulares , consumidores de baixa renda, subjetividades; Um passeio pelo Orkut: representações sobre “Ser brasileiro”; Subjetividades bilíngues no ciberespaço; O uso terapêutico do “Second Life”: um simulador de identidades; Representações verbais e não-verbais – de gêneros digitais em enunciados escolares.
CORDEIRO, William R.; SILVA. Juan M. Perspectivas humanísticas desde a era digital. Bogota: Universidad de San Buena Ventura, 2010. Explora as humanidades na era digital confrontando a análise moderna e algumas tecnologias virtuais emergentes no mundo capitalista. Discute o papel da transformação social trazida pela mediação dos avanços tecnológicos na sociedade moderna. Capítulos: Perspectiva Hermenéutica – Hombre red: una lectura hermenéutica; Multimedia y narrácion: aproximaciones hermenêuticas; Perspectiva pedagógica – las TIC: nuevos espacios de sensibilidad y comunicabilidad; Aprender a ser: una reforma decisiva de la educación a partir de los setenta; Ecosistemas comunicativos e informacionales: influjos en el discurso de aula y el proceso lecto-escritor; ¿Nueva sociedad, nueva educación? Educación virtual en el Centro Interdisciplinario de Estudos Humanisticos (CIDEH); Perspectiva Ética-Humanismo y tecnociencia: um analisis desde La bioética; ¿Comunidad en ló virtual?.
CÓRDOBA, Margarita P.; CABERO, Julio A.; SOTO, Francisco J. (coords). Las TIC para La igualdad: buenas prácticas de aplicación. Bogotá: Ediciones de La U, 2013. Aborda ações educativas de inclusão digital de professores e alunos para uso de TIC na atenção a igualdade. Analisa práticas pedagógicas com TIC nas diversas diversidades. Apresenta experiências do uso de TIC em aulas hospitalares e no ensino de alunos imigrantes. Capítulos: La presencia de las TIC como elemento de atención a la igualdad; Buenas prácticas en TIC y alumnado con diversidad funcional por limitaciones en la movilidad; Buenas prácticas en TIC y diversidad visual; Experiencias en la UGR con programas adaptables para comunicación aumentativa y alternativa y actividades didácticas con ordenador y dispositivos móviles; Buenas prácticas con TIC y el espectro del autismo; Uso de TIC en las aulas hospitalares; Una propuesta de trabajo; Em busca de aliados para la respuesta educativa al alumnado de altas capacidades: el uso de las TIC; Buenas prácticas en TIC y acessibilidad; Buenas prácticas en TIC y inserción laboral; Cómo usar el VLOG para trabajar la lengua oral en El aula: una experiência com alumnado inmigrante.
CORREA, Juliane (org). Educação a distância: orientações metodológicas. Porto Alegre: Artmed, 2007. Trata da articulação entre EAD, mediações tecnológicas e contextos de trabalho, envolvendo a organização do processo de formação a ser desenvolvido e a apropriação da lógica de produção dos materiais didáticos necessários ao curso. Aborda as dimensões da ação educativa em EAD: produção de materiais impressos, videográficos, digitais e de programas de rádio; avaliação e validação dos materiais produzidos; desenvolvimento de ambientes virtuais e de recursos multimidiáticos; formação de tutores e acompanhamento da prática pedagógica em contextos de trabalho. Proporciona a reflexão e a orientação na produção de materiais em EAD. Capítulos: Estruturação de programas em EAD; Elaboração de material impresso: conceitos e propostas; Elaboração de material videográfico: percursos possíveis; Desenvolvimento de ambientes virtuais: novos desafios; Projeto gráfico: construindo a identidade visual; O cotidiano da tutoria.

CORTELAZZO, Iolanda B. Prática pedagógica, aprendizagem e avaliação em EAD. Curitiba: IBPEX, 2009. Aborda o modelo de educação a distância, a importância da formação do educador para realizar todas as etapas deste modelo: idealização do plano de ensino, processo ensino-aprendizagem, tendo como elemento fundamental a avaliação formativa. Discute proposta reflexiva sobre os caminhos que a educação trilhará com o uso das novas tecnologias. Aborda os princípios educacionais da EAD e sua influência nas políticas públicas de educação. Capítulos: 1) Princípios educacionais, definições, história e abordagens da educação a distância: princípios educacionais e qualidade na educação a distância; Breve retrospectiva sobre a educação a distância: definições, gerações e modelos; Educação a distância no Brasil; Pesquisa em educação a distância; Educação a distância nos países de língua portuguesa; A legislação sobre EAD no Brasil; Variações em torno do tema educação a distância. 2) As tecnologias, as mediações, a prática pedagógica e a avaliação: Diferentes meios, diferentes linguagens e comunicação; Interatividade, seletividade, interação, colaboração, construção do conhecimento; Aprendizagem: diálogo e autonomia de alunos e professores; autoaprendizagem; avaliação da aprendizagem.
CORTELAZZO, Iolanda B. Docência em ambientes de aprendizagem online. Salvador: Edufba, 2009. Aborda as mudanças nas relações entre as pessoas na busca do conhecimento. Discute as alterações na relação entre ensinar e aprender trazidas pelos novos meios de comunicação interpessoal. Analisa as possibilidades da educação mediada na atuação didática em ambientes virtuais diferenciados. Discute os fundamentos e as práticas que delimitam as possibilidades da docência online como práxis emancipadora. Capítulos: Tecnologias da informação e comunicação em educação: considerações a partir do conceito de “contradição” da teoria da atividade humana; Repensando a formação de professores para processos educacionais interativos em ambientes de aprendizagem colaborativos; Docência online como práxis emancipadora: apontamentos iniciais; Colaboração em ambientes virtuais de aprendizagem: uma experiência na UFBA; DP MATICE: a ação docente de professores universitários por meio do uso de um ambiente virtual de aprendizagem; Ambientes virtuais de aprendizagem: apontamentos docentes e discentes; Possibilidades formativas do uso de ambientes virtuais de aprendizagem na docência de língua inglesa.
COSCARELLI, Carla V. (org). Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. Belo Horizonte: Autentica, 2002. Aborda a relação entre Informática, Linguagem, Educação e Cognição, oferecendo visões diferentes sobre vários aspectos da informática aplicada à educação. Introduz discussões relacionadas ao uso de TIC, apresentado uma reflexão teórica sobre a informática na educação e algumas experiências educacionais que empregam a informática como recurso pedagógico. Capítulos: Fala, escrita e navegação: caminhos da cognição; Ambientes de aprendizagem: reengenharia da sala de aula; Novas tecnologias da informação e da comunicação; Novas estratégias de ensino/aprendizagem; A tecnologia da informação na escola; Entre textos e hipertextos; Textos e hipertextos na sala de aula; Aprendizagem colaborativa em comunidades virtuais: o caso das listas de discussão; Comunicação mediada pelo computador: o caso do chat; Educação pelo olhar: pensando a educação a distância; Ensino@ Distância: aprendendo a aprender.
COSCARELLI, Carla V.; RIBEIRO, Ana E. (orgs). Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: CEALE/Autêntica, 2005. Aborda os novos tipos de letramento no mundo digital, novos usos da língua, novas formas de ensino após a Internet. Analisa a alfabetização digital, envolvendo o uso das várias ferramentas disponíveis na Internet para trabalhar o letramento. Capítulos: Educação e sociedade da informação; Alfabetização e letramento digital; Letramento e novas tecnologias: questões para a prática pedagógica; Alfabetização digital: problematização do conceito e possíveis relações com a pedagogia e com a aprendizagem inicial do sistema de escrita; Educação e novas tecnologias: um olhar para além da técnica; A angústia da interface; Contribuições das teorias pedagógicas de aprendizagem na transição do presencial para o virtual; Ler na tela: letramento e novos suportes de leitura e escrita; Chat: e agora? novas regras nova-escrita; A coerência do hipertexto; Ensino e aprendizagem da escrita e tecnologia digital: o e-mail como objeto de estudo e de trabalho em sala de aula.
COSCARELLI, Carla Viana (org). Hipertexto na teoria e na prática. Belo Horizonte: Autentica, 2012. Discute linguagens, leituras, tecnologias e educação. Aborda o uso de hiperlinks em enciclopédias digitais, a navegação em homepages, a leitura de textos contínuos e descontínuos, estudos da leitura da interface gráfica e da leitura de paginas e telas de jornais. Capítulos: Compreendendo a sintaxe da interfaces; Os hiperlinks e o desafio das conexões em hipertextos enciclopédico digital; Rotas da navegação: a importância das hipóteses para a compreensão de hipertextos; Convergências e divergências em navegação e leitura; Hipertextualidade como condição cognitiva; Texto versus hipertexto na teoria e na prática.
COSTA, José W.; OLIVEIRA, Maria A. (orgs.). Novas linguagens e novas tecnologias: educação e sociabilidade. Petrópolis: Vozes, 2004. Discute as conseqüências e implicação para o universo educacional, do uso das TIC, das novas linguagens e tecnologias, novas linguagens e interlocuções com a educação e a sociedade. Capítulos: Informação e conhecimento no processo educativo; A informática na educação: um estudo do PROINFO em Belo Horizonte; Comunicação midiática no processo ensino/aprendizagem; Ambientes informatizados de aprendizagem.
COSTA, Maria L.; ZANATTA, Regina M. (org.). Educação a distancia no Brasil: aspectos históricos, legais, políticos e metodológicos. Maringá: Eduem, 2008. Aborda os aspectos históricos, legais e políticos da educação a distancia no Brasil. Apresenta uma reflexão sobre os aspectos metodológicos da modalidade da EAD, como os AVA, o sistema de tutoria e o processo de avaliação da aprendizagem. Capítulos: Educação a distância no Brasil: perspectiva histórica; Educação a distância no Brasil: aspectos legais; Educação a distância no Brasil: programas do Ministério da Educação; Moodlle: ambiente virtual de aprendizagem; A difícil tarefa de ser tutor na atualidade; Processo de avaliação nos cursos superiores a distância: determinações presentes na legislação vigente.
COUTO, Edvaldo S.; ROCHA, Telma B. (orgs). A vida no Orkut: narrativas e aprendizagens nas redes sociais. Salvador: Edufba, 2010. Aborda investigações dos processos de comunicação, práticas discursivas, relacionamentos e aprendizagens nas redes sociais, especificamente no Orkut. Discute as interações no Orkut, a complexidade e a variedade de vivências. Os textos abordam temas como as identidades, a estética corporal, o internetês, as representações de professores e da escola, os discursos sobre a velhice, as imagens de famílias, as relações de fascínio, ideais de felicidade, os significados e sentidos que os participantes tecem em suas redes sociais. Capítulos: A vida no Orkut; Identidades contemporâneas: a experimentação de “eus” no Orkut; Imagens de família na Internet: fotografias íntimas na grande vitrine virtual; “Por favor, aula hoje não!” o Orkut, os professores e o ensino; A escrita no Orkut: vocabulário mais utilizado e aproveitamento do internetês para o ensino de língua portuguesa; Se(r)ver entre línguas: encadeando identidades; A vivência no Orkut no espaço público: tabuleiro digital; A relação de fascínio pelo Orkut: retrato da hipermodernidade líquida, espetacular e narcísica; O Orkut e a velhice: comunidades e discursos; Corpos ‘gordos’ no Orkut: escritas sobre si e os ‘outros’; Ideais de felicidade em comunidades virtuais: recursos metodológicos e diferenciação; Nas teias do Orkut: significados e sentidos construídos por um grupo de usuários.
CRIBARI, Isabela (org). Produção cultural e propriedade intelectual. Recife: Fundação Joaquim Nabuco; Massangana, 2006. Discute a propriedade intelectual, os direitos do autor no ordenamento jurídico brasileiro e internacional e a partir das necessidades dos artistas e do aspecto social da cultura e das novas tecnologias. Discute os procedimentos e contratos da produção cultural. Aborda a legislação de direitos autorais brasileiro e intelectual. Capítulos: Introdução ao direito autoral; O direito autoral e os tratados internacionais; Procedimentos e contratos na produção cultural; Gestão coletiva e o Ecad; O direito de autor e o direito de remuneração; Cultura, propriedade intelectual e relações intelectuais; O direito de autor e as obras audiovisuais; Creative commons, mídia e propriedade intelectual; Repensar os direitos do autor; A produção cultural e a propriedade intelectual; Guia de procedimentos da produção cultural e direito autoral; Legislação.
DAMINANO, Gilberto; REYES, José A.; SANTOS, Larissa M. (Org.). EAD, cultura e produção de Subjetividade. Juiz de Fora; Editora UFJF, 2012. Aborda a educação a distância nos aspectos tecnológicos, afetivos, culturais, políticos e sociais que impactam na realidade brasileira. Discute questões de subjetividade, afetividade e intersubjetividade na interação entre professores, tutores, alunos e sujeitos que dão suporte a educação a distância. Apresenta avaliações de cursos na modalidade a distância oferecidos por várias universidades brasileiras. Analisa algumas ferramentas de interatividade e interação nos ambientes virtuais de aprendizagem. Capítulos: Obra coletiva, colaboração e cooperação na EAD; Educação a distância, cultura e produção de subjetividade: historiando uma vivência; Parte I – EAD, para além da dimensão técnica e cognitiva – Por um Brasil pensante; Ensino a distância, cartografia e árvores de conhecimentos; Arte e Pedagogia: entre a autonomia e a subordinação; Educação a distância inclusiva e a (re)invenção da universidade; As Políticas Públicas para as tecnologias educacionais e a educação a distância no Brasil: uma reflexão histórica; Parte II – EAD, análise de cursos – impacto do curso de Educação Empreendedora a distância na prática docente de professores da Educação Básica; Desafios para a formação docente continuada a distância: gênero e diversidade na escola; Impactos de uma especialização a distância na formação de professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental; Parâmetros para avaliação de cursos na modalidade EAD; Parte III – EAD, ferramentas de interatividade e interação nos ambientes virtuais de aprendizagem cartografia cognitiva (-afetivas?) e Concept Webbing da representação bidimensional à perspectiva rizomática; Possibilidades e desafios no uso da TV digital na educação a distância. SmartEduc®; uma plataforma inteligente para gestão em EAD; Uso de ferramentas de autoria livres para a plataforma Moodle; Ferramentas de avaliação para ambientes virtuais de aprendizagem; Práticas interdisciplinares em EAD: imersão e reflexão pela subjetividade; Por uma educação inclusiva.
DIAS, Rosilania A.; LEITE, Ligia S. Educação a distância: da legislação ao pedagógico. Petrópolis: Vozes, 2010. Analisa aspectos legais, pedagógicos e tecnológicos da EAD. Enfoca o papel proeminente da EAD no contexto pedagógico no qual essa modalidade ressurge, visando atender a demanda pela flexibilização dos espaços e tempos educacionais. Discute a EAD como possibilidade de educação focada em propostas que satisfaçam as necessidades dos indivíduos e do momento sociocultural em que vivemos. Capítulos: A educação a distância no cenário da educação brasileira; Aspectos pedagógicos da educação a distância; Tecnologias e mídias na educação a distância.
DIFERICE, Massímo (org). Do público para as redes: a comunicação e as novas formas de participação social. São Caetano do sul: Difusão, 2008. Aborda as tecnologias digitais e as formas comunicativas desenvolvidas nas redes, A prática de ensino no âmbito da comunicação digital. Discute o fim das hierarquias  no processo de conhecimento, alertando para o perigo da limitação do conhecimento das novas mídias ao seu funcionamento técnico, substituindo a análise comunicativa com uma abordagem meramente mecânica. AnAlisa a lógica colaborativa das redes, Propõe diversas visões e perspectivas dos fluxos comunicativos da rede.Capítulos: Das tecnologias da democracia para as tecnologias da colaboração; novos medìa: além da política e da arte; O fim da distância: a emergência da cultura telemática; Da democracia para a ciberdemocracia; Pontos de virada: a teoria da sociedade em rede; Do fornecimento à participação: o aprendizado entre modelos teóricos e tecnologias; A mensagem como centro da rede de relacionamentos; a desilusão do fim: quando o  real interrompe de novo, mas não totalmente; cybercracia: entre gestão digital dos territórios e redes sociais digitais; nos meandros da presença étnica indígena na rede digital.
DIMANTAS, Hernani. Linkania: uma teoria de redes. São Paulo: Senac, 2010. Aborda o futuro da informação e das relações humanas no mundo virtual, no qual as distâncias encurtaram, o tempo ganhou novo significado e a sociedade hiperconectada foi obrigada a rever suas estruturas culturais e produtivas. Constrói um universo teórico de como os indivíduos se movimentam na rede. Capítulos: O espaço informacional; Tecnologias de informação e comunicação e políticas digitais; Linkania; O link e a mensagem.
ECO, Umberto; CARRIERE, Jean-Claude. _Não contem com o fim do livro. Rio de Janeiro: Record, 2010. Analisa a história do livro do papiro ao arquivo eletrônico. Discute as transformações anunciadas pela adoção do livro eletrônico, defendendo a premissa de que a história dos livros e o amor a eles os salvarão do desaparecimento. O livro é mostrado como uma instituição sólida, anatômica e funcionalmente adequada que as revoluções tecnológicas anunciadas ou temidas, não exterminarão. Capítulos: O livro não morrerá; Nada mais efêmero do que os suportes duráveis; As galinhas levaram um século para aprender a não atravessar a rua; Citar os nomes de todos os participantes da Batalha de Waterloo; A revanche dos filtrados; Todo livro publicado hoje é um pós-incunábulo; Livros que fazem de tudo para cair nas nossas mãos; Nosso conhecimento do passado deve-se a cretinos, imbecis ou adversários; Nada detém a vaidade; Elogios da burrice; A internet ou a impossibilidade da damnatio memoriae; A censura pelo fogo; Todos os livros que não lemos; Livro no altar e livros no “Inferno”; O que fazem de sua biblioteca depois de sua morte?.
EGLER, Tâmara T. (org.) De baixo para cima: política e tecnologia na educação. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2014. Aborda as possibilidades da tecnologia como mediação do processo de ensino-aprendizagem e a escola como lugar de educar para a cidadania. Analisa a política governamental associada ao uso de TIC na educação e a emergência de redes sociotécnicas e formas de conectividade e acessibilidade que transformam o processo de educar. Capítulos: Política e Tecnologia – Tecnologias comunicacionais na escola pública brasileira: indagações necessárias e representações possíveis; Tecnologias e educação: das políticas às práticas; Política e tecnologia: o dito e o feito na educação em Piraí; Linguagem, cognição e interação social – ciberespaço, narratividade urbana e jornalismo popular; Metacognição na educação à distância; Realidade virtual aumentada na educação; O uso de geotecnologias livres no ensino básico: uma proposta em implementação e avaliação; Formação na sociedade em rede – reflexões sobre a formação crítica em redes sociais; Comunicação em rede: experiências formativas na Cibercultura; Mediação tecnológica e interação social na escola: formação continuada para uso de metodologia de ensino com TIC no ensino de Ciências.
ESTEFENON, Susana G; EISENSTEIN, Evelyn (orgs.). Geração digital: riscos e benefícios das novas tecnologias para as crianças e os adolescentes. Rio de Janeiro: Vieira & Leut, 2008. Guia prático para navegar na internet e usá-la para aprender. Apresenta soluções acessíveis e flexíveis para responder ao mundo digital de rápida mudança. Examina os parâmetros técnicos e sociais da era digital e mostra o desenvolvimento de adolescentes. Propõe uma reflexão sobre os efeitos positivos e negativos do uso da internet, do videogame e do celular, entre outras tecnologias digitais e oferece ferramentas para acompanhar, monitorar e guiar crianças e jovens no uso da internet. Capítulos: Noções gerais; Riscos à saúde mental e à saúde física; Inclusão e exclusão digital; A educação e a escola na era digital; Benefícios das novas tecnologias; Aspectos legais e jurídicos; Fatores de risco e de proteção; O que fazer?.
FADEL, Luciane M.; ULBRICHT, Vania R.; BATISTA, Claudia R.; VANZIN, Tarcísio (orgs). Gamificação na educação. São Paulo: Pimenta Cultural, 2014. Aborda conceitos, indagações, aplicações e respostas sobre a gamificação e a educação. Reúne várias definições sobre gamificação e as teorias gamificação e Flow, que estabelecem formas de criar motivação e engajamento. Discute fenômeno da gamificação para cenários educacionais como uma estratégia metodológica e a motivação e o engajamento como os principais benefícios do uso da gamificação na EaD. Analisa como a gamificação pode contribuir no design de objetos de aprendizagem e na utilização em redes sociais. Investiga de que modo os fatores técnicos da construção de interfaces como imagens, apresentação de textos, orientação e navegação, interatividade e layout podem ser concebidos com base na gamificação. Capítulos: Educação Gamificada: valorizando os aspectos sociais; A gamificação e a sistemática de jogo: conceitos sobre a gamificação como recurso motivacional; Gamification e Teoria do Flow; Gamificação: diálogos com a educação; Aprendizagem na EaD, Mundo Digital e ‘Gamification’; Gamificação e objetos de aprendizagem: contribuições da gamificação para o design de objetos de aprendizagem; Design motivacional no processo de gamificação de conteúdos para objetos de aprendizagem: contribuições do modelo ARCS; Gamificação na construção de histórias em quadrinhos hipermídia para a aprendizagem; Gamificação: uma proposta de engajamento na educação corporativa; Gamificação de redes sociais voltadas para educação; Interface de um ambiente de aprendizagem baseado em questionamento com conceitos de gamificação para dispositivos móveis.
FANTIN, Monica; RIVOLTELLA, Pier C. (orgs.). Cultura digital e escola: pesquisa e formação de professores. Campinas: Papirus, 2012. Aborda a cultura contemporânea e os desafios interpostos à educação influenciada pelas TIC e os meios digitais no cotidiano das pessoas. Problematiza a cultura contemporânea digital e TIC, partindo da relação entre mídia-educação, pesquisa e formação docentes. Parte I – Retrospectiva, tendências e inserção curricular – retrospectivas e tendências da pesquisa em mídia-educação: contextos internacional, mídia- educação: contextos, histórias e interrogações; mídia-educação no currículo e na formação inicial de professores; Parte II – Resultados de pesquisas – cultura digital e formação de professores: usos da mídia, práticas culturais e desafios educativos; Mídia e escola: representação dos professores e reflexão para uma formação em mídia-educação; As tecnologias estão nas escolas, e agora, o que fazer com elas? Formação continuada de professores nos Núcleo de Tecnologia Educacional: conteúdos e metodologias; Parte III – Experiências e Desafios – jovens e mestres em rede; Software livre e formação de professores: para além da dimensão técnica; Comunicação comunitária, mídia-educação e cidadania; Práticas investigativas e formativas em mídia-educação: três olhares para a  formação do professor.
FARBIARZ, Alexandre; FABIARZ, Jackeline L. (orgs). Ead online: suportes e leituras. Rio de Janeiro: Riobooks, 2011. Discute o emprego de inovações tecnológicas na EAD. Analisa modelos e práticas educacionais na EAD. Discute a relação entre texto e imagem na produção de cursos em EAD. Analisa ferramentas disponíveis para avaliação e construção de cursos mediados por TIC. Discute a essencialidade de interação por via eletrônica, o papel dos ambientes colaborativos e a valorização das atividades nos processos de aprendizagem. Capítulos: Ambientação para biblioteca virtual: o papel do suporte no curso de educação a distância; Dodecaedria, a biblioteca interativa: design de atividade lúdica para curso a distância; Uma abordagem dialógica do design institucional; Educação a distância: à luz do design, da Interação Humano-Computador e da pedagogia; Circuitos para a imagem na Web: o Projeto Montagem; Perspectivas para um mestrado em design a distância; O ambiente colaborativo TecEduc e estágio supervisionado na formação de professores; Uma discussão preliminar sobre o design de ambientes virtuais de aprendizagem.
FARIA, Luciana C.; GITAHY, Raquel R.; BARROS, Helena F. Da sala de estar à sala de aula: Educação Musical por meio de Jogos eletrônicos. São Paulo: Paco Editorial, 2016. Aborda as possibilidades de levar o prazer, acolhimento e conforto da sala das casas à sala de aula, proporcionando aprendizagem musical através do videogame. Fundamentado na teoria de Humberto Maturana, Francisco Varela e Paulo Freire, o livro mostra a grandeza da aprendizagem quando o emocionar é um facilitador e os alunos são envolvidos no processo pela emoção, sentindo prazer em aprender. Apresenta as expectativas de desenvolver uma percepção auditiva aguçada, dentro do contexto da Educação Musical, usando o jogo eletrônico como recurso pedagógico. Ao compreender o potencial interativo e imersivo dos videogames e o prazer que todos sentem ao jogar, percebe-se que o processo de aprendizagem pode ser prazeroso. Capítulos: Os desafios de ensinar no século XXI; O jogo e a tecnologia a favor da educação; A educação musical na escola; Relato de pesquisa.
FAVA, Rui. Educação 3.0: aplicando o PDCA nas instituições de ensino. São Paulo: Saraiva, 2014. Analisa as gerações distintas que convivem nas escolas cada uma com suas peculiaridades no modo de aprender e de se comportar, provocando um choque de gerações. Os nativos digitais são a primeira geração a crescer em meio a essa nova e abundante tecnologia digital. Mostra a evolução do ensino e apresenta o PDCA como ferramenta útil na gestão acadêmica, que apóia na escolha, organização, disponibilização, distribuição dos conteúdos e na avaliação da aprendizagem e dos processos. Capítulos: Educação 1.0: o mundo das escolas no século XII; Educação 1.0 no Brasil; Educação 2.0: o ensino de massa; Educação 3.0: pedagogia de parceria; Tecnologia e Educação 3.0: uma aliança necessária; O choque de gerações; A evolução Quociente de Inteligência (QI); O docente da era 3.0; O gestor da era 3.0; Rede Social: uma forte aliada da Educação 3.0; Beuchmarking de uma escola 3.0 de sucesso; Uma proposta pedagógica para a Educação 3.0; Conceitos acadêmicos para Educação 3.0; Dimensão: escolha dos conteúdos; Dimensão: organização dos conteúdos; Dimensão: disponibilização dos conteúdos; Adaptive learning; Dimensão: distribuição na Educação 3.0; A educação 3.0 é plural; Considerações finais sobre o PDCA da educação 3.0; aplicação do PDCA – Educação 3.0.
FERNANDES, Anita M.; CUIA, Esteban W. ; ALVES, Lynn; DAZZI, Rudimar L. Jogos eletrônicos: mapeando novas perspectivas. Florianópolis: Visual Books, 2009. Aborda o olhar dos desenvolvedores que investigam o potencial das engines buscando linguagens que promovam níveis diferenciados de interatividade, realismo, jogabilidade, dentre outros aspectos essenciais para um game. Analisa o universo dos games pós-criação e constrõem significados diferenciados, considerando questões sociais, cognitivas, afetivas, culturais e pedagógicas. Apresenta experiências desenvolvidas com games em diferentes cenários – games em ação. Capítulos: Introdução aos conceitos de jogos de computador; Jogos virtuais: sobre plataforma e interpretação; Simulação lúdica, a arte da jogabilidade como narração sensorial; Emoção interativa na linearidade narrativa; Videogames: algo mais que a violência; Visualização, simulação e games; Simulação dinâmica de corpos rígidos; Agentes inteligentes aplicados a jogos para computadores; Um portal de jogos casuais educativos; Promovendo aprendizagem com jogos móveis; Games e EAD: saberes construindo outros saberes.
FERNANDES, Maria L. B. (Org.). Trajetórias das licenciaturas da UNB: EaD em foco. Brasília: Editora da UnB, 2012. Aborda a convergência entre os ensinos presenciais e a distância como ação estratégica da UNB e, ao repensar seus métodos de ensino frente aos novos desafios do novo milênio. Discute os caminhos da institucionalização da EaD nas licenciaturas e aponta lacunas e possibilidades que podem abrir novas perspectivas de ação no âmbito da formação superior de qualidade em suas diferentes modalidades. Capítulos: Trajetórias das licenciaturas da UnB: em busca de um olhar qualificado sobre a Educação a distancia; Ensino de graduação a distancia na Universidade de Brasília: institucionalização e convergência com ensino presencial; Uma reflexão sobre Educação a Distância na UnB: subsídios para o processo de regulamentação; Traços, riscos e bordados constituintes da história do programa Universidade Aberta do Brasil na UnB; A vanguarda docente e os desafios da licenciatura em Artes Visuais no Sistema Universidade Aberta do Brasil; O curso de Licenciatura em Música a distância na UnB: planejamento e implementação; Curso de Pedagogia a Distância no Sistema UAB: uma reflexão sobre nossa experiência; Licenciatura em Educação Física na modalidade a distância: a experiência da UnB; Percursos e avanços da licenciatura em Letras – Português EaD na UnB; Curso de Licenciatura em Biologia a Distância: breve história; Licenciatura em Geografia na modalidade a distancia: reflexões e comentários.
FERRAREZI JUNIOR, Celso. Como escrever materiais para a educação à distância. Curitiba: Appris, 2013. Aborda a necessidade de profissionais especializados em escrever materiais didáticos utilizados na EAD. Analisa a organização e construção de materiais escritos para o ensino à distância, desde a organização do conteúdo até a apresentação final do mesmo. Apresenta a estrutura modular do texto, a distribuição das unidades de acordo com a carga horária, a clareza dos objetivos de cada conteúdo, o incentivo à realização criativa das atividades e leituras complementares, a importância da observação dos aspectos textuais, o zelo com a ilustração até a linguagem gráfica. Capítulos: Princípios gerais da EAD; Trabalhando na elaboração do material para um modulo; Idealizando um módulo; Como dividir o conteúdo do módulo em unidades? Como apresentar um módulo e suas unidades; Porque amarrar objetivos e atividades? Como apresentar os conteúdos?; Explorando recursos da linguagem gráfica; Utilizando mapas conceituais; Mais algumas dicas importantes.
FIDALGO, Fernando; OLIVEIRA, Maria A.; FIDALGO, Nara L. (orgs). A intensificação do trabalho docente: tecnologias e produtividade. Campinas: Papirus, 2009. Aborda as mudanças na configuração do trabalho docente e na organização das atividades escolares e como ocasionam a deterioração das condições de exercício da profissão docente, afetando a competência e o comprometimento dos envolvidos. Discute os fatores determinantes de manifestações de desistência ou resistência por parte dos professores: relações sociais nas quais a escola está imersa, as condições de trabalho e a direção das atuais políticas educacionais, aliados a precariedade da formação docente.Capítulos: Trabalho docente: comprometimento e desistência; Trabalho docente no Strictu Sensu: publicar ou morrer?!. Trabalho docente e a lógica produtivista: conformação e subjetividade; Trabalho docente, controle e intensificação: câmeras, novo gerencialismo e práticas de governo; Trabalho docente, formação continuada e tecnologias; O trabalho docente Núcleos de Tecnologia Educacional: entre a improvisação e a provisoriedade; O trabalho docente virtual como teletrabalho: sobre tempos, espaços e tecnologias.
FIDALGO, Fernando S.; CORRADI, Wagner J.; LIMA, Reginaldo N.; FAVACHO, André; ARRUDA, Eucídio P. (orgs). Educação a distância: meios, atores e processos. Belo Horizonte: CAED-UFMG, 2013. O livro aborda pesquisas sobre educação em rede até as especificidades da produção de material didático para a EaD. Discute a linguagem da EaD, tendências de Ead, formação docente, produção de material didático e instrumentos da EaD, aplicações didáticas do AVA Moodle. Capítulos: Seção 1 – Educação em Rede – La educación superior a distancia en la sociedad digital: retos y oportunidades; A educação a distância, mais focada em pesquisa e colaboração; La creación y gestion del conocimiento, coletivo a través de lared. Seção 2 – Língua da EaD – Ainda sobre espaço, tempo, presença e distância: questões para a EaD online; Letramento midiático na educação a distância; Por uma EAD sem distância: presença na interação professor/alunos em AVAs. Seção 3 – Tendências da EaD – Tendências da educação a distância; A expansão da EaD no Brasil: reflexões sobre sua institucionalização; Institucionalização da educação a distância no ensino superior público brasileiro: desafios e estratégias; Resultados, desafios e perspectivas do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) no âmbito da UFMG; Qualidade e avaliação do ensino a distância em Portugal. Seção 4 – Formação Docente – a formação do professor na era da mudança de paradigma educacional; Ressignificações na/da formação de professores; Formação de professores na educação a distância, construindo sentido nouso das tecnologias. Seção 5 – Produção de material didático – desafios da produção de material didático para a educação a distância; Produção de material didático impresso na EaD: desafios na experiência do Programa UAB Moçambique; O professor universitário no contexto da autoria para a EaD; provocações entre a formação e a elaboração de materiais didáticos; Ampliação via extensão universitária da atuação das universidades públicas nos polos de formação da EaD – uma experiência na produção de material didático. Seção 6 – Instrumentais da EaD – Design Instrucional: consyrição de caminhos para o aprendizado a distância; Integração de mídias e tecnologias digitais no aprendizado; Ensino a distância e direitos autorais; a produção do conhecimento e a sua tutela jurídica; Produção de objetos de aprendizagem usando o software livre Xerte; Uso da ferramenta podcast e metodologia webquest na EaD; Aplicações didáticas do ambiente virtual de aprendiz\agem Moodle.
FIGUEIRA, Alvaro; FIGUEIRA, Carmen; SANTOS, Hugo. Moodle: criação e gestão de cursos online. 2.ed. Lisboa: Lidel, 2010. Trata da criação, gerenciamento e administração de cursos online utilizando o ambiente virtual de aprendizagem Moodle. Apresenta o Moodle: instalação no servidor da instituição de ensino, a gestão de disciplinas pelo professor/formador, a adição de recursos multimídia e de atividades colaborativas online, adição e gestão de conteúdos, exemplos práticos e descrição detalhada de como criar recursos e atividades no Moodle, disponibilização de conteúdos educativos pelos professores e o funcionamento do sistema a partir do uso pelos alunos. Capítulos: Instalação; Criação de cursos; Adição de recursos; Adição de atividades; Configurações avançadas.
FILATRO, Andrea. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. Aborda a aprendizagem a distância, Apresenta as principais teorias que governa a relação entre ensino e comunicação e demonstra que a tecnologia não é responsável pela eficácia da aprendizagem. Traz os aspectos práticos da criação de cursos on-line.Capítulos: Conceitos e fundamentos do design instrucional; Design instrucional para o aprendizado eletrônico; O modelo Addie  e o design instrucional fixo, aberto e contextualizado; Análise contextual; Design de unidades de aprendizagem ; Especificação em design instrucional: roteiros e storyboards; Design de conteúdos multimídia; Designada interface humano-computador; Design da interação; Design de ambientes virtuais; Design de feedback e avaliação; Questões econômicas relacionadas ao design instrucional. 
FILATRO, Andrea; CAIRO, Sabrina. Produção de conteúdos educacionais. São Paulo: Saraiva, 2015. Explora os conceitos fundamentais e o conjunto de atividades interdisciplinares relacionados à produção de conteúdos, abordando exemplos de como aplicar o processo de design instrucional às demandas reais por ensino-aprendizagem. Analisa as dimensões sociais (tecnocientífica, pedagógica, comunicacional, tecnológica e organizacional) aliadas às diretrizes de gestão e produção. Mostra os elementos essenciais para planejar, criar, roteirizar e produzir conteúdos para diferentes públicos. Capítulos: Parte I – Framework teórico – Dimensão tecnocientífica; Dimensão Pedagógica; Dimensão comunicacional; Dimensão tecnológica; Dimensão organizacional. Parte II – Gestão da Produção – Gestão de projetos; Design instrucional; O plano do projeto; Plano do Projeto integrado. Parte III – Atividades da produção – Planejamento educacional; Autoria; Roteirização; Produção de Mídias; Avaliação.
FIORENTINI, Leda M.; MORAES, Raquel (org). Linguagens e interatividade na educação a distância. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. Traz contribuições para a compreensão de como a interatividade contribuiu para definir as concepções dos textos didáticos escritos, do hipertexto e dos programas de televisão e vídeo, de modo a empregá-los nas práticas educacionais cotidianas. Capítulos: A perspectiva dialógica nos textos educativos escritos; Educação hipertextual: diversidade e interação como materiais didáticos; Televisão, vídeo e interatividade em educação a distância: aproximação com o receptor-aprendiz; Educação a distância: aspectos histórico-filosóficos.
FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel; AMARAL, Adriana. Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina, 2011. Aborda as abordagens empíricas a respeito das tecnologias digitais de comunicação. Discute metodologias eficientes que permitam coletar e analisar dados compatíveis com os problemas de pesquisa e as perspectivas teóricas a respeito da internet. Aborda aspectos mais gerais da prática de pesquisa para internet. Discute a coleta de dados e processo de amostragem para pesquisas empíricas quantitativas e qualitativas. Apresenta metodologias de pesquisa no cenário na internet com redes sociais, hiperlinks e abordagens etnográficas. Capítulos: Parte I – Perspectivas sobre a pesquisa empírica: panorama dos estudos da Internet; Construção de amostrar, teoria fundamentada; Parte II – Apropriações metodológicas: estudo de redes sociais; análises de hiperlinks; abordagens e etnográficas.
FRANCO, Edgar. HQtrônicas: do suporte papel à rede Internet. 2.ed. São Paulo: Annablume/Fapesp, 2008. Discute como os artistas da história em quadrinhos passaram a experimentar com o computador, a partir da segunda metade dos anos 80, transformando-o em novo instrumento de criação de quadrinhos, proporcionando o surgimento de uma nova linguagem híbrida de história em quadrinhos e hipermídia. Estuda a hibridização de linguagens, o uso de recursos hipermidiáticos e da comunicação telemática na produção de quadrinhos visando a publicação online. Capítulos: A linguagem das histórias em quadrinhos; HQ e o computador; As histórias em quadrinhos na rede internet; Hibridização: as HQs e as hipermídias; Estudos de caso: análise de sites e hqtrônicas; cd-rom hqtrônicas: uma experiência de criação hipermidiática.
FREITAS, Adriano V.; LEITE, Ligia S. Com giz e laptop: da concepção à integração de políticas de informática. Rio de Janeiro: Wak, 2011. Aborda as causas da dificuldade de inserção das TIC no ambiente escolar a partir da implementação de uma política pública específica – Projeto Conexão Professor. Analisa maneiras de inserção das TIC que agregam mudanças significativas que resultam na inclusão dos professores e alunos numa sociedade em processo acelerado de mudança e que lida permanentemente com a produção, a difusão e o acesso ao conhecimento. Capítulos: A educação e a escola na sociedade tecnológica; o Projeto Conexão Professores; Encontro com professores X.
FREIRE, Diane M. Net leitura e net escrita nas séries iniciais: novas possibilidades pedagógicas. São Paulo: Artesanato Educacional, 2016. O livro aborda aas possibilidades e desafios da integração da internet às práticas de leitura e escrita, em projetos didáticos com foco na alfabetização e no letramento. Capítulos: Alfabetização e tecnologia; Internet e alfabetização; Condições que possibilitam a integração da internet às práticas docentes; Net leitura e as possibilidades pedagógicas; Net escrita e as possibilidades pedagógicas.
FREITAS, Maria T. (org). Escola, tecnologioas digitais e cinema. Juis de Fora: Edufj, 2011. Aborda as transformações nos modos de circulação do saber na sociedade e aas consequências das novas formas de aprender. Analisa as tecnologias digitaisaeuorculapectos relacionados com as TIC e o cinema e sua relação com a escola. Capítulos: Deslizando na tela das imagens técnicas: a magia da docência na experiência do aprendizado; Tecnologias digitais e cinema na formação de professores; Mikhail Bakhtin e as Ciências Humanas: sobre o ato de pesquisar; As tecnologias digitais na formação dos professores: pesquisas em debate; Formação de professores em tempo de Web 2.0; O menino, os barcos, o mundo: considerações sobre a construção do conhecimento; Educação e cibercultura: novos objetos culturais, novos modos de aprender e de ensinar; Pensando com e sobre as imagens: uma convergência entre cinema e blog no contexto de uma pesquisa formação multirreferencial; Cena de cinema na tela da educação; Deslocando a câmera, imaginando cenas, criando roteiros: o cinema na formação de professores; Notas sobre o audiovisual digital e sua aplicabilidade na educação/EAD: um inventário de possibilidades e uma introdução ao debate sobre opções estéticas; Imagens do cinema e cultura digital.
FREITAS, Maria T. (org). Cibercultura e formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. Aborda a formação docente diante das tecnologiasdigitais, a forma como os professores encaram a cultura tecnológica da informática. Como os professores se situam e agem diante das novas práticas de leitura e escrita posibilitadas pela cibercultura. Analisa como a cibercultura pode afetar os processos de aprendizagem na escola. Discute a apropriação das contribuições das TIC pelos professores no processo de aprendizagem. Discute as inovações tecnológicas presentes na sociedade atual e suas vinculações com a dinâmica de funcionamento da escola, em termos de relação de trabalho e de práticas pedagógicas. Capítulos: Relações entre tecnologias digitais e educação: perspectivas para a compreensão da aprendizagem escolar contemporânea; Escola aprendente: comunidade em fluxo; Professores e internet: desafios e conflitos no cotidiano da sala de aula; A formação de professores diante dos desafios da cibercultura; Infoexclusão e analfabetismo digital: desafios para a educação na sociedade da informação e na cibercultura; Teleduc-ferramenta de apoio e de inclusão digital no Programa Ação Cidata; Aprendizagem do adulto: contribuições para a construção de uma didática on-line.
FREITAS, Maria T.; COSTA, Sérgio R. (orgs). Leitura e escrita de adolescentes na internet e na escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. Analisa os desafios colocados à leitura e escrita, provocada pelas transformações nos modos de produção do conhecimento, desencadeados pelos usos das TIC no mundo contemporâneo. Apresenta compreensão sobe as experiências de leitura e escrita de jovens, mediados pela Internet. Capítulos: Da tecnologia da escrita à tecnologia da Internet; Oralidade escrita e novos gêneros (hiper) textuais na Internet; A escrita na Internet: novas formas de mediação e desenvolvimento cognitivo; Leitura e escrita de hipertextos: implicações didático-pedagógicas e currículares; O chat como produção de linguagem; A produção discursiva nas salas de bate-papo: formas e características processuais; O discurso construído nas listas de discussão: uma nova forma de interação na formação da subjetividade; Porque nickname escreva mais que realname? Uma reflexão sobre gêneros do discurso; A pesquisa escolar em tempos de Internet.
GABRIEL, Martha. Educ@r: a (r) evolução digital na educação. São Paulo: Saraiva, 2013. Discute as mudanças causadas pela disseminação e penetração das plataformas e tecnologias digitais na sociedade, os impactos dessas mudanças na educação e as possibilidades que as plataformas e tecnologias apresentam. Aborda transformações na educação na era digital para auxiliar professores e educadores preparados para continuar acompanhando as tendências e possibilidades que surgirão. Capítulos: Parte I – A revolução digital – A tecnologia recria a realidade; Tecnologia; benção e fardo; A banda larga e a hiperconexão; Internet das coisas e web semântica; Explosão do conteúdo: big-data, economia da atenção e busca; proliferação de tecnologias e plataformas; conhecimento distribuído e Creative Commons; Tecnologia e cérebro; cibridismo; Sociedade do controle e do espetáculo; Mobilidade, ubiquidade e a cultura das telas; convergência e transmídia; Gerações digitais – Y e Z; Sociedade digital, mentes conectadas; Parte II – A educação na Era Digital – Educação 2.0; Da Paidéia à Paidéia digital; O professor na era digital; Hipertexto, não linearidade; etransmedia Storytelling; pesquisa e validação da informação; Ética & liberdade; Plágio & Cola; Cyber-trolling e Ciber–bulling; Hábitos e vícios digitais, Hiperexposição privacidade e reputação; Engajamento, Criatividade; Educação digital, riscos legais e responsabilidades; oportunidades na educação; cases.
GALÁN, José G.; SANTOS, Gilberto L. (orgs) Informática e telemática na educação. Vol. 1 – As Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação. Brasília: Liber, 2012. Aborda as possibilidades e aplicações pedagógicas da informática e da telemática na educação. Discute a integração das TIC nos contextos educativos. Aponta problemas e soluções nos contextos educativos usando TIC alinhados na identificação de formas criativas de se iniciar e de se aprender por meio das novas possibilidades tecnológicas mediadoras das ações de informação, comunicação e expressão. Capítulos: La educación en El nascimiento de uma nueva era histórica; Parte 1 – Las tecnologias de la información y La comuniocación en La educación – globalización y TIC en los contextos sociales y educativos; Pensamiento educativo y nuevas tecnologías; A inovação e o uso das TIC na educação; Corrientes de investigación en tecnologia educativa. Parte 2 – Potencialidades educativas de la informática y telemática – possibilidades educativa del ordenador y los sistemas multimedia; Internet na educação: a escola como espaço híbrido; Educação a distância e e-learning; Construção de conhecimentos em fóruns de discussão virtual.
GALÁN, José G.; SANTOS, Gilberto L. (orgs) Informática e telemática na educação. Vol. 2 – Integração das novas tecnologias em contextos educativos. Brasília: Liber, 2012. Aborda as aplicações, possibilidades pedagógicas e integração das novas tecnologias de informação, comunicação e expressão (NTICE) em contextos educativos. Aponta problemas e soluções nos contextos educativos usando TIC alinhados na identificação de formas criativas de se iniciar e de se aprender por meio das novas possibilidades tecnológicas mediadoras das ações de informação, comunicação e expressão. Capítulos: La educación en El nascimiento de uma nueva era histórica; As mídias sociais na educação: borrando as fronteiras entre a cultura escolar e a cibercultura; Integração do computador na educação inclusiva do Deficiente Motor Grave; Mediação pedagógica onlione: o caso do professor-mediador no Programa de Licenciatura em Pedagogia a Distância: PEDEaD; Análise do Projeto UCA (Um Computador por Aluno) na perspectiva da promoção da inclusão digital de professores da educação básica; Explosão de imagens e informações: colapso da escola?; Nuevas posibilidades de enseñanza-aprendizaje on-line.
GARCÍA ARETIO, Lorenzo (coord); CORBELLA, Marta R.; FIGAREDO, Daniel D. De la educación a distancia a la educación virtual. Barcelona: Ariel, 2007. Aborda as TIC aplicadas à EAD, envolvendo uma perspectiva teórica, tecnológica e prática da Sociedade da Informação e do conhecimento. A mudança de paradigma educativo nas cibercomunidades de aprendizagem e novos enfoques no e-learning. Capítulos: Sociedade da Informação e educação a distância; Educação a distância - educação virtual: chaves de um novo paradigma; Sistemas digitais de ensino e aprendizagem; Comunidades de aprendizagem em espaços virtuais; Conteúdos e objetos de aprendizagem; O professor e o formador nos sistemas digitais de ensino e aprendizagem; Planejamento e desenho em educação a distância; A qualidade e a avaliação nos processos de ensino e aprendizagem digitais.
GASPARETTO, Paulo R. Midiatização da religião: procesos midiáticos e a construção de novas comunidades de pertencimento. São Paulo: paulinas, 2011. Aborda a o conceito de midiatização da religião e a construção de novas comunidades de pertencimento. Descreve a emergência de novas formas de comunidade e experiências religiosas com práticas televisivas. Capítulos: Parte I – Midiatização e comunidades de pertencimento – Breve visita à noção de comunidade; Transformações: da comunidade aos campos sociais e, depois, os atores; A midiatização e as novas formas de organização social; Parte II – Midiatização e práticas sociais – Sobre dispositivo: da técnica aos meios; A televisão como complexo dispositivo de prática social e de sentido; A televisão como dispositivo de midiatização no campo religioso; Parte III – A televisão como dispositivo de constituição da comunidade de pertencimento e o seu funcionamento na perspectiva da recepção – A televisão como dispositivo enquanto prática social e de sentido; Funcionamento da comunidade de pertencimento; A comunidade que emerge da mídia.
GEE, James Paul. Bons videojogos + boa aprendizagem: colectânea de ensaios sobre os videojogos, a aprendizagem e a literacia. Portugal: Ramada, 2010. Aborda a importância e o uso de videojogos, a aprendizagem e a literacia. Analisa os jogos pedagógicos  mostra como qualquer bom jogo pode ser um contexto para a aprendizagem e que os educadores podem aprender com os jogos. Discute aspectos fundamentais sobre a concepção dos jogos, a experiência com jogos, a cognição e o prazer de jogar, a aprendizagem formal e informal usando jogos. Capítulos: As razões pelas quais os videojogos são benéficos para a nossa aluna: prazer e aprendizagem; Os videojogos, a violência e os seus feitos: positivos e negativos; Observações sobre os conteúdos e o determinismo tecnológico; Os bons videojogos, a mente humana e a boa aprendizagem; Aprender a aprender graças a um videojogo: Rise of Nations; O prazer e o “ser profissional”: aprendizagem e os videojogos; Porquê estudar os jogos agora? Os videojogos: uma nova forma de arte; os espaços de afinidade: de Age of Mythology às escolas de hoje em dia; A leitura, o desenvolvimento de uma linguagem específica e os videojogos; Os jogos e a aprendizagem: problemas, perigos e potenciais.
GIORDAN, Marcelo. Computadores e linguagens nas aulas de Ciências. Ijuí: Unijuí, 2008. Aborda os significados e interações discursivas em situações de uso do computador, desde uma perspectiva sociocultural, nas aulas de Ciências. Apresenta os principais fundamentos e princípios da ação mediada e investigações sobre os conceitos e procedimentos de análises que permitem interpretar diversas situações de ensino e aprendizagem utilizando computador. Apresenta um modelo de organização de ensino para a formação inicial continuada de professores de ciências. Capítulos: Estudos socioculturais e a Teoria da Ação Mediada; A Teoria da Ação Mediada e suas implicações no uso dos computadores no ensino; Breve revisão crítica sobre os uso do computador na educação em Ciências; Algumas questões técnicas e metodológicas sobre o registro da ação na sala de aula; Aplicativos, captação e armazenamento digitais; Simulação e visualização na educação em ciências; A Internet vai a escola: domínio e apropriação de ferramentas culturais; tutoria pela internet: aspectos da interação e da colaboração de significados em situações de uso do correio eletrônico; O modelo topológico de ensino.
GIUSTA, Agnela S.; FRANCO, Iara M. (org). Educação a distância: uma articulação entre teoria e a prática. Belo Horizonte: Pucminas, 2003. Aborda perspectivas no campo da educação introduzidas pelas TIC. Apresenta o histórico da EAD no Brasil e no mundo, reflexões sobre o processo ensino-aprendizagem, sobre avaliação e as principais mídias em uso no contexto educacional, bem como uma proposta de articulação entre teoria e prática contendo as principais etapas na elaboração de um projeto de curso a distância. capítulos: Educação a Distância: contexto histórico e situação atual; Concepções do processo ensino/aprendizagem; O processo de avaliação em cursos a distância: reflexões; Mídias; Internet; Áudio e vídeo no computador; Vídeo, teleconferência, videoconferência e áudio; Material impresso em EAD: construção e produção; planejamento em educação a distância.
GOHN, Daniel M. Educação musical a distancia: abordagens e experiências. São Paulo; Cortez, 2011. Aborda processos de ensino e aprendizagem da música que ocorrem a distancia. Apresenta exemplos de cursos online de musica, apontando especificidades para diferentes áreas do estudo musical. Detalha a experiência no Curso de Licenciatura em Educação Musical da UAB-UFSCar, focando uma disciplina que trabalha com instrumento de percussão. Destaca o desenvolvimento da EAD e das ferramentas que tornam possíveis os processos educacionais de música no universo da internet. Capítulos: Educação a distancia; Meios de comunicação musical; Questões sobre música e EAD; Para discutir a educação musical a distancia; Licenciatura em Educação Musical na UAB-UFSCar; Proposta de ensino a distância de percussão.
GOMES, Luiz F. Hipertexto no cotidiano escolar. São Paulo: Cortez, 2011. Discute as questões teóricas que envolvem a leitura e a produção de hipertexto e apresenta sugestões metodológicas aplicadas em sala de aula do ensino fundamental que possam levar os alunos a serem produtores de conteúdo para a Web de forma critica e consciente. Capítulos: Hipertexto; Breve histórico do hipertexto; Documentos: unidade básica de informação; Links, elementos centrais do hipertexto; Os links e a construção do (de) sentidos; Tipos de links; Ainda o hipertexto: uma breve revisão; Inserindo o hipertexto no cotidiano escolar: algumas propostas de produção de hipertextos; Observando os links e trabalhando com eles; Propostas complementares.
GOMEZ, Angel I. Perez. Educarse em la era digital. Madrid: Morata, 2012. Aborda a aprendizagem no contexto contemporâneo global digital. Analisa o papel que a escola ocupa nesse processo e as novas formas de ensinar e aprender, além dos novos cenários e ambientes de aprendizagem. Capítulos: Es posible una escuela educativa? Aprender y ensinar a educar-se. Primeira parte – Aprender a educar-se em la era digital. - La era digital. Nuevos desafios educativos; Insatisfación escolar. La escuela desbordada; La construción de la personalidad; Aprender a educarse; Una nueva racionalidad para la escuela. Aprender a educarse; Segunda parte - ayudar a educarse – Una nueva cultura curricular; Relevancia y profundidad; Nuevas formas de ensinar y aprender; Evaluar para aprender; La naturaleza tutorial de la función docente. Ayudar a educarse; Nuevos escenarios y ambientes de aprendizaje.
GOMEZ, Margarita V. Cibercultura, formação e atuação docente em rede: guia para professores. Brasília: Liber Livros, 2010. Aborda a internet nas práticas educativas e oferece orientações pedagógicas em torno de sua utilização. Discute a conciliação, na atuação do professor, a curiosidade, a busca, o compartilhar, o conhecer e o aprender na sala de aula, com valores próprios. Orienta sobre como utilizar a internet e as redes sociais na educação de forma coerente e inovadora, com o apoio do diálogo e a comunicação interpessoal como elementos fundamentais para aproximar alunos e professores de uma escola mais interessante e diferenciada. Capítulos: Cibercultura e diversidade: eixos da educação contemporânea; A web como dispositivo de pesquisa – como e onde buscar na Internet; Relacionar e comunicar; Ambiente virtual de aprendizagem e acessibilidade; Alguns manuais digitais que orientam o professor e os pais no uso da Internet.
GOMEZ, Margarita. Educação em rede: uma visão emancipadora. São Paulo: Cortez, 2004. Trata da possibilidade educativa do ensino-aprendizagem pela Internet, a partir do referencial de Paulo Freire relacionado com o conceito de rede. Aborda a universalização dos meios tecnológicos necessários para o acesso ao ciberespaço, a construção da sociedade da cibercultura a partir da alfabetização digital. Desenvolve uma proposta de EAD fundamentada em princípios básicos da educação popular e defende que a educação no contexto digital deve ser vivenciada como uma prática concreta de libertação e de construção da história. Capítulos: A educação em rede na sua dimensão emancipadora; Concepção de rede: fala, leitura e escrita em rede; As subjetividades em rede: relações reais/virtuais: a experiência como dispositivo pedagógico; A mediação e o desenho no projeto Web; Etapas fundamentais para o processo de criação de um curso Web; Possibilidade de avaliação nos cursos Web; Por uma pedagogia da virtualidade.
GOMEZ, Margarita V. Pedagogia da virtualidade: redes, cultura digital e educação. São Paulo: Loyola, 2015. Aborda teoria crítica produzida na convergência das práticas educativas na internet a partir da perspectiva emancipatória freireana, na rede como rizoma, no desenho educacional e na midiatização pedagógica. Analisa a perspectiva pedagógica que toma distância de determinismos teóricos ou tecnológicos e se atualiza no diálogo e na comunicação com estratégias de aprendizagem e de avaliação. Capítulos: Pedagogia da virtualidade; Novas territorialidades e o virtual na educação; O sujeito e o face a face virtual.
GONZALEZ, Mathias. Fundamentos da tutoria em educação a distância. Campinas: Avercamp, 2005. Aborda o papel do professor tutor, personagem de fundamental importância no cenário da EAD. Apresenta o tutor como mediador da participação dos estudantes nos chats, que estimula os alunos a cumprir suas tarefas, atingir os objetivos propostos e avaliar a participação de cada um. Capítulos: Conhecendo as políticas de EAD no Brasil; Perspectivas históricas da EAD; Gestão, estrutura e funcionamento de cursos em EAD; Técnicas de motivação em EAD; Dominando as ferramentas na tutoria: e-mail, chat, telefone, fax, correspondência; Tele e videoconferência. Métodos de avaliação; Teoria e prática tutorial em EAD; A arte da sedução pedagógica na tutoria em EAD.
GULARTE, Daniel. Jogos eletrônicos: 50 anos de interação e diversão. Teresópolis: Novas Idéias, 2010. Aborda os diferentes tipos de dispositivos eletrônicos, curiosidades e peculiaridades, ao longo de 50 anos de história com datas, fotos e informações sobre videogames, computadores, fliperamas e jogos portáteis que fazem dessa atividade social um dos ícones da cultura moderna e um rentável mercado. Discute o game design, enfocando temas como as características e representações de jogos, as motivações dos usuários e a taxonomia deste mundo repleto de criatividade e imaginação. Capítulos: O que é um jogo; História dos jogos eletrônicos; Porque as pessoas jogam; Taxonomia dos jogos eletrônicos.
GRIGOLETTO, Evandra; DE NARDI, Fabiele S.; SHONS, Carme R. Discurso em rede: práticas de (re)produção, movimentos de resistência e constituição de subjetividades no ciberespaço. Recife: Ed. Universitária/UFPG, 2011. Nota da presença do ciberespaço na vida social, ao abordar o discurso como espaço constitutivamente político, lugar de resistência e de construção de subjetividades. Enfoca os discursos do ciberespaço e as novas tecnologias, como o funcionamento de diferentes ambientes virtuais, blogs, sites e redes sociais. Analisa as materialidades que caracterizam o ciberespaço a partir de quadro teórico da Análise do Discurso. Capítulos: Redes de sentidos e raciocínios antagonistas: a Internet na interface do discurso; O discurso nos ambientes virtuais de aprendizagem: entre a interação e a interlocução; Considerações a cerca do letramento digital; Em tempos de televisão digital: o discurso sobre as novas tecnologias e o sujeito na atualidade; Alguns apontamentos sobre militância digital; Enunciados em rede na tessitura do discurso; Imagens da liberdade: a circulação dos sentidos no ciberespaço; Ensino e interpretação de textos: Yahoo! Responde; O imaginário sobre o ensino de língua na mídia impressa e na eletrônica: discursividades, memórias e subjetividades; Subjetivação na língua do outro: práticas de escrita em blogs para o ensino-aprendizagem de língua espanhola; Discursos anestesiados.
GUEVARA, Arnaldo J.; ROSIM, Alessandro M. (orgs). Tecnologias emergentes: organização e educação. São Paulo: Cengage learning, 2008. Apresenta práticas de pesquisa realizadas e discussão multidisciplinar apresentando uma abordagem sobre o conhecimento nas organizações e as tecnologias emergentes na educação, destacando o conhecimento e as TIC, bem como a EAD. Discute a necessidade de mudanças nas corporações e nas pessoas, que precisam se adaptar a diferentes questões relacionadas ao trabalho, que influenciam diretamente nossas vidas. Discute o contexto do conhecimento nas organizações e sua implicações práticas, tais como a discussão de conceitos e utilização de ferramentas gerenciais, destacando a abordagem das TIC. Aborda o uso de algumas tecnologias emergentes na educação, focando a contextualização da EAD como premissa de construção da aprendizagem  por parte dos indivíduos.Capítulos: Da sociedade da  Informação à Sociedade do conhecimento; A escola como geradora e  gestora do conhecimento; O papel das Tecnologias de informação e comunicação; Educação e desenvolvimento local; implementação do Balanced Scorecard como um evento de geração de conhecimento; caracterizando empresas intensivas em conhecimento; Universidades corporativas: uma reflexão sobre conceitos e o termo universidade; Conhecimento nas organizações: um estudo de caso sobre a utilização da gestão  de conhecimento em empresas de grande porte; Aprendizagem organizacional; conhecimento e educação empreendedora; As comunidades de prática é o Problem  Based Learning como facilitador da modalidade de educação a distância; Work-Based Learning: a nova geração do e-Learning ? A importância da tecnologia de informação na implantação de um sistema de gestão ambiental; Articulações entre tecnologias e subjetividade na formulação de estratégias empresariais; A educação Profissional tecnológica e educação a distância: potencialidades para o desenvolvimento de clusters no Brasil; Gestão do conhecimento é cada vez mais um novo modelo de produção; A utilização de sistemas de informação para a gestão do conhecimento em pequenas empresas de produção por encomenda; Perspectivas da regulamentação do MEC para educação superior a distância; Vertical de Sistemas de informação em educação: uma discussão e reflexão sobre a implementação de sistemas de informação ERP em instituições de ensino superior; O processo de aprendizagem na Educação á distância corporativa; Um modelo para a gestão de mudança sistêmica da educação.
GUZZI, Drica. Web e participação: a democracia no século XXI. São Pa ulo: Senac, 2010. Discute o conceito de democracia no século XXI e procura compreender os novos agentes no tabuleiro social e seus papéis. Aborda os movimentos de redes sociais no Brasil via web 2.0 e sua relação com a participação pública eletrônica (e-participação). Descreve formas de ações democráticas por meio da internet de maneira progressiva. Capítulos: Possibilidades democráticas virtuais; Participação pública e inclusão digital na e-democracia; Fala São Paulo: um canal de comunicação entre população e governo em um programa de inclusão digital.
HAGUENAUER, Cristina; CORDEIRO FILHO (Orgs.). Educação no contexto das novas tecnologias e a contribuição do Laboratório de Pesquisa em Tecnologias da Informação e da comunicação – LATEC/UFRJ. Curitiba: CRV, 2011. Apresenta experiências com a utilização das TIC no ensino online em Programas de capacitação de profissionais em serviço, assim como na formação de jovens profissionais em cursos de graduação do UFRJ. Analisa a especificação funcional para o desenvolvimento de um ambiente virtual de aprendizagem baseada na plataforma Moodle. Discute a importância dos portais de informação como espaços de imersão na internet, capazes de conectar indivíduos de diferentes níveis sócio-econômicos. Capítulos: Estudos sobre a eficiência da capacitação de profissionais em serviço com uso de educação a distância no Programa de Capacitação de Frentistas da Petrobras Distribuidora; Capacitação de Profissionais em Serviço da Norma ISO 9000; 2000, com apoio de ambiente virtual de aprendizagem; Educação continuada a distância: análise do Programa de Capacitação em SMS da Petrobras Distribuidora; Ensino a distância online no Programa de Capacitação em Gestão de Segurança no Transporte de Produtos Perigosos da Petrobras Distribuidora; Interação em ambientes virtuais de aprendizagem: análise de uma experiência no curso de Pós-graduação em Linguística Aplicada; Ensino de Ciências das matérias, com auxilio da Plataforma Moodle; Uso da plataforma Moodle no apoio ao ensino presencial: um estudo de caso; Ensino de Geometria Descritiva com apoio de ambientes virtuais de aprendizagem; Desenvolvimento e implantação de Sistema de Gerenciamento da Aprendizagem Online (SGA); Por uma aprendizagem adaptativa baseada na plataforma Moodle; Comunicação em ambientes virtuais de aprendizagem: uma análise das ferramentas do Sistema Quantium de educação online; Portais de informação e comunidades virtuais de aprendizagem: a experiência do LATEC/UFRJ; Portais de informação e Comunidades Virtuais de aprendizagem: o caso do Portal Dinos Virtuais; Portais de informação e Comunidades de Aprendizagem: uma análise dos processos de comunicação e interação do Portal GPA; A aplicação de um ambiente virtual de aprendizagem no contexto do nível médio de ensino: a plataforma e-Proinfo em uso.
HAGUENAUER, Cristina; CUNHA, Gerson G.; CORDEIRO FILHO, Francisco (orgs.). Realidade virtual aplicada ao ensino. Curitiba: CRV, 2011. Analisa experiências que utilizam metodologias e técnicas de realidade virtual em contexto educativo. Aborda a aprendizagem em museus com uso de tecnologias digitais e realidade virtual, a partir de estudos-exploratórios envolvendo a utilização de motores de games, animação, multimídia e tecnologias da informação. Capítulos: Imersão e interatividade em ambientes virtuais de aprendizagem para educação a distância, com uso de games e realidade virtual; Objetos de aprendizagem e realidade virtual em educação a distância e seus aspectos de interatividade, imersão e simulação; Realidade aumentada e objetos de aprendizagem no ensino de Física; Realidade aumentada no ensino de Geometria Descritiva; Modelagem digital para a visualização e construção de superfícies da Geometria Descritiva; A tecnologia de realidade virtual: recurso real para potencializar a educação; Modelo de visualização em realidade aumentada no ensino de Obstetrícia: o mecanismo do trabalho de parto em apresentação de vértice; Projeto Museu Virtual: criação de ambientes virtuais com recursos e técnicas de realidade virtual; Museus virtuais de Ciências: historicizando o conceito de museu, popularização da Ciência e inclusão digital; Aprendizagem em museus com uso de tecnologias digitais e realidade virtual; Análise da utilização do software Quest3D na modelagem de ambientes virtuais para museus; Modelagem de ambientes virtuais com o Unreal Engine 2 para utilização na virtualização de acervo de museus; Uso de VRML na modelagem de ambientes virtuais no Projeto Museu Virtual.
HARASIM, Linda; TELES, Lúcio; TUROFF, Murray; HILTZ R. Redes de aprendizagem: um guia para ensino e aprendizagem on line.São Paulo: Senac, 2005. Mapeia o território da aquisição do conhecimento a distância através da Internet. Apresenta a utilização das TIC na educação. Descreve as redes de aprendizagem, seus usuários e ferramentas, projetos de implementação e pesquisas na área. Capítulos: Redes de aprendizagem: introdução; Redes escolares: exemplos e experiências; Redes de educação superior, treinamento e aprendizagem informal: exemplos e experiências; Projetos de rede de aprendizagem; Como começar: o processo de implementação; O ensino on-line; Aprendizagem on-line; Problemas no paraíso: espere o melhor, prepare-se para o pior; novos recursos; Aprendizagem em rede: paradigma para o século XXI; Mensagem do futuro.
HEIDE, Ann; STILBORNG, Linda. Guia do professor para a Internet. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. Aborda a utilização da Internet na sala de aula, como encontrar sites educacionais importantes, como planejar atividades para todos os níveis, os meios de pesquisa e fácil desenvolvimento de projetos Web. Capítulos: O papel da Internet na sala de aula atual; Envolvendo-se em projetos existentes; Planejando seus próprios projetos; Explorando a World Wide Web; Trazendo a World Wide Web para a sala de aula; Desenvolvimento de páginas da Web para aprendizagem; Comunicando-se pela Internet; Ferramentas adicionais da Internet; Trazendo a Internet para as escolas; Além das paredes da sala de aula.
HEJKONSKI, Tânia Maria (org.). Políticas públicas e inclusão digital. Salvador: Edufba, 2008. Trata da importância da inclusão sócio-digital no estado da Bahia. Discutem políticas públicas e inclusão digital, e o significado da representação das ações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, juntamente com as universidades estaduais da Bahia, demonstrando as políticas públicas de caráter social como estratégias que objetivam a acessibilidade às informações, que auxiliam na qualidade de vida e na busca pelos direitos à cidadania. Aborda os pressupostos epistemológicos  sobre políticas públicas, inclusão e exclusão digital, software livre, sociedade da informação sobre as potencialidades de TIC nos espaços sociais de saberes. Relata experiência com o Programa de Inclusão Sócio-digital do estado da Bahia. Capítulos: Políticas educacionais no contexto das políticas sociais; A noção de exclusão digital diante das exigências de uma cibercidadania; Software livre: políticas públicas de inclusão digital; Sociedade de informação: TIC e programas de Inclusão Digital; Sistemas de ensino e inclusão social: o papel das redes de cooperação e de aprendizagens; A comunicação científica e sua dimensão educativa versus exclusão cognitiva; Programa de inclusão sóciodigital do estado da Bahia: construindo a sustentabilidade para as políticas teminais de inclusão sóciodigital; Gestão colaborativa nos centros digitais de cidadania no estado da Bahia: um diálogo e uma utopia em construção; O impacto da implantação do centro de políticas de inclusão sociodigital na região da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia; Inclusão digital como estratégia para inclusão social no Sul da Bahia; Políticas de inclusão sóciodigital: estudo da fase inicial do Núcleo de Gestão Colaborativa pela UNEB; Inclusão sóciodigital: indicadores para uma abordagem crítica a partir da análise de implantação e manutenção dos núcleos de gestão colaborativa dos Centros Digitais de Cidadania; Cultura digital nos centros digitais de cidadania; A cartilha de informática básica em Software livre e sua contribuição para o processo da inclusão sóciodigital dos cidadãos que freqüentam os Centros Digitais de Cidadania; os Centros Digitais de Cidadania na Bahia e o atendimento aos usuários com deficiência; Avanços e pombilidades da inclusão sóciodigital no estado da Bahia: Do giz à Internet: inclusão sóciodigital no município de Madre de Deus.
HEKIS, Hélio R. et al (orgs.) Inovação tecnológica em educação a distância: uma abordagem convergente. Natal: Edufrn, 2013. Aborda a educação a distância a partir da analise da aprendizagem suportada pelos recursos das TIC relacionados ao conceito de qualidade no ensino superior e suas inovações. Analisa o ambiente Moodle, o processo avaliativo, o desenvolvimento de objetos virtuais, a gestão na EAD, a formação continuada utilizando a EAD como uma estratégia, as mídias sociais, a utilização de tecnologias educacionais em áreas distintas como a saúde, a evasão, o trato do usuário com a plataforma virtual e o desempenho formativo e os jogos educacionais. Capítulos: Aprendizado Ubíquo; Uma arquitetura multiagente de apoio à aprendizagem baseada em problema aplicado ao ambiente Moodle; Classificação cognitiva de objetos educacionais usados no processo de avaliação em um ambiente virtual de aprendizagem; Desenvolvimento de objeto virtual de aprendizagem: evolução modelos atômicos; Dimensão tecnológica da gestão na educação a distancia; Educação a distancia: uma estratégia para educação permanente nos trabalhos de saúde; ISE-SPL: ferramenta de auxilio na educação médica através da geração automática de sistemas ISE; Mídias sociais como facilitadoras de interatividade na aprendizagem: reflexões acerca da experiência no e-TEC EAJ/UFRN; Aplicação de tecnologias educacionais em Saúde: experiência na Universidade Federal de Pernambuco; Usabilidade e navegabilidade no uso do Moodle: reduzindo a evasão e promovendo o acesso; Utilização de jogos educacionais como objetos de aprendizagem; Cursos superiores a distância da UFRN: considerações sobre qualidade e inovação.
HESSEL, Ana; PESCE, Lucila; ALLEGRETTI, Sonia. Formação online de educadores: identidade em construção. São Paulo: RG Editores, 2009. Aborda a utilização dos ambientes virtuais de aprendizagem na formação de educadores. Apresenta perspectivas teóricas dos processos de formação online de educadores. Discute quem é o professor/ formador online? Quais as peculiaridades do seu trabalho? Em que o trabalho desse formador se distingue dos formadores que atuam apenas no presencial, face-a-face com o educando? Quais as competências e habilidades requeridas desse formador? Onde e como ele é formado? Capítulos: Formação online: contexto, sujeitos e processos de interação; Formação do formador para a atuação docente mediatizada pelas tecnologias da informação e comunicação; O saber-se e o saber ser professor online em ambientes presenciais e virtuais; Mediação online: partindo como ação pedagógica sob o olhar do professor em formação; o não mensurável na avaliação do professor online; O professor online, a mediação pedagógica e a construção do conhecimento.
HETKOWSKI, Tania M.; ALVES, Lynn R. (orgs). Tecnologias digitais e educação: novas (re)configurações técnicas, sociais e espaciais. Salvador: Eduneb, 2012. Aborda as tecnologias digitais nos processos sócio-educacionais, envolvendo jogos, simuladores, realidade aumentada, agentes inteligentes e geotecnologias utilizadas na educação básica das redes públicas de ensino para a compreensão dos espaços percebidos, sentidos e vividos pelos sujeitos aprendentes, explorando as características materiais e objetivas das tecnologias às possibilidades inventivas, criativas e subjetivas próprias da condição humana. Capítulos: Tecendo diálogos sobre simuladores, jogos digitais e educação; Simulador de cidades Cittá Kimera: cidades imaginárias; Agentes pedagógicos conversacionais: de traços de personalidade a emoções e conversações; Convergência  cartográfica: mapas, mídias e jogos simuladores; Personagens- bruxas como agentes numa cidade imaginária...; Realidade aumentada para visualização de figuras geométricas: desenvolvimento de protótipo interativo usando rastreamento de mãos;  Jogos digitais na área da comunicação aumentativa e alternativa: delineando novos espaços interativos para crianças com paralisia cerebral; Corpogame: interfaces entre máquina e jogador.
HILLIS, Ken. Sensações digitais: espaço, identidade e corporificações na realidade virtual. São Leopoldo: Unisinos, 2014. Aborda a realidade virtual como reprodução tecnológica do processo de percepção do real, filtrada pelas realidades sociais e pelas presunções culturais incrustadas nos corpos humanos. Analisa como as formas representacionais geradas pelas TIC afetam os seres humanos. Capítulos: Relações digitais; Uma história critica da realidade virtual; Tecnologias culturais e materiais precursoras que enfocam a realidade virtual contemporânea; A sensação de espaço virtual; Visão e espaço; Espaço, linguagem e metáfora; identidade, corporificação e lugar: a RV como tecnologia pós-moderna.
HORN, Michael B.; STAKER, Heather. Blended: usando a inovação disruptiva para aprimorar a educação. Porto Alegre: Penso, 2015. Aborda o ensino híbrido, mescla do ensino presencial com o virtual dentro e fora da escola, já se consolidou como uma das tendências mais importantes para a educação do século XXI. As práticas do blended learning têm se disseminado em redes de ensino de todo o mundo, oferecendo aos alunos acesso a um aprendizado mais interessante, eficiente e personalizado às suas necessidades. Apresenta um guia de referência para implementar o ensino híbrido em instituições de ensino e construir um sistema educacional centrado no aluno. Capítulos: Parte I – Entretenimento – O que é ensino híbrido? Qualquer sala de aula pode ser híbrida? Parte II – Mobilização – Identifique seu desafio; Organize para inovar. Parte III – Planejamento – Motive os alunos; Eleve o ensino; Planeje a configuração virtual e física; Escolha o modelo. Parte IV – Implementação – Crie a cultura; Descubra seu caminho para o sucesso.
IIYOSHI, Toru; KUMAR, M.S. Educação aberta: o avanço coletivo da educação pela tecnologia, conteúdo e conhecimentos abertos. Centro de Recursos Educacionais, 2015. Aborda os desafios, oportunidades, as sinergias potenciais na melhoria da qualidade e do acesso ao ensino, através da educação aberta. Analisa os mecanismos para melhorar de forma interativa e continua a qualidade do ensino e aprendizagem, através do eficaz desenvolvimento e compartilhamento de inovações educacionais e conhecimento pedagógico. Capítulos: opening Up Education Educação Aberta; Criando uma cultura de Aprendizagem; Um convite para abrir o futuro da educação; Seção I- Tecnologia Educacional Aberta – Tecnologia Educacional aberta: aspirações realistas; projetando tecnologia educacional aberta; Os portões estão fechados: barreiras técnicas e culturais para a educação aberta; Uma estratégia de código aberto é importante? Lições aprendidas com o projeto ILABS; Avaliando os resultados da educação aberta; Uma colheita muito farta? Uma estrutura para a fartura educacional; Bibliotecas digitais, comunidades de aprendizagem e educação aberta; Código aberto em educação aberta: promessas e desafios; Seção II – Conteúdo educacional aberto – Conteúdo educacional aberto: transformando acesso em educação; Ampliando a participação na educação através de recursos educacionais abertos; Construindo aprendizagem aberta como uma atividade de pesquisa baseada na comunidade;  Entendendo o impacto dos recursos educacionais abertos através do alinhamento com o conteúdo do conhecimento pedagógico e estratégia institucional: lições aprendidas com a experiência da comunidade Merlot; Por que é importante entender o uso e os usuários de educação aberta; Open-courware: construindo uma cultura do compartilhamento; Desafios e oportunidades para o movimento de educação aberta: um estudo de caso Connexions; 2005-2012: as batalhas do conteúdo aberto; Revolucionando a Educação através da inovação: pode a abertura transformar o ensino e a aprendizagem? Seção III- Conhecimento Educacional Aberto: mais que abrir a porta da sala de aula; Pesquisa desligada: uma formação acadêmica de ensino e aprendizagem para o entendimento aberto; O meio-termo dos espaços abertos: gerando conhecimento sobre aprendizagem através de múltiplos comandos das comunidades de ensino aberto; Ensino aberto: a chave para educação aberta, sustentável e eficaz; Promovendo a construção e o compartilhamento do conhecimento habilitado pela tecnologia para inovações educacionais abertas sustentáveis; “Andaimes” para mudanças sistêmicas; Projetos de aprendizagem (Learning Design): compartilhando o saber pedagógico; Conhecimento comum: abertura em educação superior; Abrir para o que? Um estudo de caso de transformação e liderança institucional; Qual o próximo passo do conhecimento aberto? Novos caminhos para a construção de uma pauta coletiva para abrir a educação.
JAMES AU, Wagner. Os bastidores do Second Life: notícias de um novo mundo. São Paulo: Idéia  Ação, 2008. Analisa o mundo virtual do Second Life desde o seu surgimento até os dias atuais. Apresenta a criação de um mundo virtual em 3D com suas próprias indústrias, culturas, sistemas sociais e inúmeros usuários (autores). Capítulos: Do Velho Mundo para o Novo Mundo: uma breve história do metaverso; Alcançando o conhecimento: da realidade virtual à companhia real; Imaginando a rede em 3D: quando o fluxo de dados se transforma em rios e céu; As engrenagens da criação: a alquimia do conteúdo criado pelo usuário; A insensatez das multidões: o propósito das lições na engenharia social do mundo on-line; Humanidades criadoras por si mesma: identidade e role-playing na geração digital; Fazendo amor: romance e desejo digitalizados para sua projeção; construindo muralhas, defendendo o território: disputas de fronteiras e conflito cultural à sombra da guerra; Quebrando tudo: democracia como modelo de negócios; O avatar como empresário: de criador de conteúdo a gerador de receita; Investindo na utopia: guia básico para organizações e corporações, exploradoras do metaverso; Lei é código: crime é castigo no futuro da rede em 3D; Construindo um mundo melhor: pesquisa, educação e otimismo em um mundo on-line; Convergência: um mapa rodoviário dos mundos on-line para a próxima década.
JOLY, Maria C. (org). A tecnologia no ensino: implicações para a aprendizagem. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. Discute a tecnologia na educação como um recurso estratégico voltado para uma ação pedagógica diferenciada. Analisa as mudanças nas funções que o computador tem sofrido nas últimas décadas de pesquisa na área de informática na educação. Aborda a importância da utilização de recursos tecnológicos no ensino. Discute desafios que são apresentados à escola na Sociedade da Informação para uma efetiva incorporação do computador em todas as atividades envolvendo o trabalho do professor. Capítulos: A espiral da aprendizagem e as tecnologias da informação e comunicação: repesando conceitos; Tecnologia, educação contemporânea e desafios ao professor; A tecnologia e o ensino universitário: avaliando perspectivas educacionais; Alfabetização tecnológica em Extremadura: professores, geração de conteúdos e conectividade; Analisando o uso educacional de recursos tecnológicos em leitura escrita; Conceptset: uma tecnologia educacional para o ensaio de conceitos.
JONASSEN, David. Computadores X ferramentas cognitivas: desenvolver o pensamento crítico nas escolas. Porto: Porto Editora, 2007. Analisa o uso das Tecnologias para fins educativos numa perspectiva teórica de princípios construtivista ou sócioconstrutivista. Propõe uma visão para o uso das tecnologias na aprendizagem. Discute o computador como ferramenta que ajuda a pensar, do computador enquanto ferramenta de pensamento. Aborda o lado instrumental ao serviço do desenvolvimento cognitivo dos indivíduos e da sua capacidade de aprender. Capítulos: O que são ferramentas cognitivas: o que fazem?; Pensamento crítico: o objetivo das ferramentas cognitivas; Redes semânticas/mapas conceituais enquanto ferramentas cognitivas; Folhas de cálculo enquanto ferramentas cognitivas; Sistemas periciais enquanto ferramentas cognitivas; A modelação de sistemas enquanto ferramentas cognitivas; Micromundos enquanto ferramentas cognitivas; Ferramentas de pesquisa intencional de informação enquanto ferramentas cognitivas; As ferramentas de representação visual enquanto ferramentas cognitivas; O hipermédia enquanto ferramenta cognitiva; A conferência síncrona enquanto ferramenta cognitiva; Implicações das ferramentas cognitivas; Avaliar as aprendizagens com as ferramentas cognitivas.
KEARSLEY,Greg. Educação on-line: aprendendo e ensinando. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Aborda o ensino e aprendizagem online. Explora os temas fundamentais da educação online, os diversos tipos de ambientes de aprendizagem online. Analisa a utilização de aplicativos online em atividades de ensino e aprendizagem. Discute as características de um aprendiz online bem sucedido e de um ambiente de aprendizagem online eficaz. Apresenta etapas da elaboração de cursos on-line. Capítulos: A história dos computadores na educação; Temas que compõem a educação online; o alcance da educação on-line; Elementos da educação on-line; pesquisa sobre educação on-line; Aprendizagem on-line; Ensino on-line; Elaboração e desenvolvimento de cursos on-line; Organização e rede; Normas; Educação na era da informação; Quando os elétrons atingeam a tela; Direções futuras; Fontes de informação adicionais.
KEEN, Andrew. #Vertingemdigital – porque as redes sociais estão nos dividindo, diminuindo e desorientando. Rio de Janeiro: Zahar, 2012. Analisa o que acontece com as pessoas conectadas as redes sociais quando os mais completos detalhes das vidas de cada um são divulgados pela web. Defende que a mídia social, com sua imensa geração de dados pessoais, leva aos indivíduos a julgar que as verdadeiras identidades só se realizam pela internet. É uma crítica a Web 3.0. Capítulos: Hipervisibilidade; Uma idéia simples de arquitetura; Vamos ficar nu; A visibilidade é uma armadilha; vertigem digital; O culto social; A era da grande exibição; A era do grande exibicionismo; O melhor filme de 2011; A mulher de azul.
KELLY, Kenn. Para onde nos leva a tecnologia. Porto Alegre: Bookmann, 2012. Aborda a tecnologia como um sistema natural cuja origem remonta ao surgimento da própria vida. Apresenta uma nova teoria da tecnologia que envolve a preparação dos seres humanos para as tecnologias que surgirão, o direcionamento do uso das mesmas para situações favoráveis. Capítulos: Minha pergunta. Parte I – Origens – Inventando a nós mesmos; A história do Sétimo Reino; A ascensão da exotropia; Parte II – Imperativos – Profundo progresso; Transformação predestinada; Convergência; Escute a tecnologia; Escolhendo o inevitável; Parte III – Escolhas – O unabomber tinha razão; Lições dos hacker da Seita Amish; Em busca da convivencialidade; As trajetórias da tecnologia; O jogo infinito.
KENSKI, Vaní M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus, 2003. Analisa as alterações na atuação do docente decorrentes do uso mais intenso das TIC. Aborda as transformações nas práticas de ensino e de pesquisa no ensino presencial e na EAD, mediada pelas possibilidades tecnológicas mais avançadas, levando os envolvidos a buscarem novas maneiras de agir. Capítulos: O que são tecnologias? Como convivemos com as tecnologias?; Tecnologias e as alterações no espaço e tempo de ensinar e aprender; Da escola presencial à escola virtual; As tecnologias e as mudanças necessárias nas instituições de ensino e no trabalho docente; O professor diante das novas tecnologias ou “professores”; o futuro é hoje!”; A nova lógica do ensino na sociedade da informação; Do ensino interativo às comunidades de aprendizagem; Interação e comunicação no ensino mediado pelas tecnologias; Ação docente e o livro didático no ambiente digital; Entre sons barulhos e silêncios: os ensaios da nossa orquestra.
KENSKI, Vaní M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas: Papirus, 2007. Aborda as relações existentes entre educação e tecnologia. Enfoca os avanços que as TIC trazem à educação. Apresenta situações de como trabalhar a educação mediada pelas TIC. Analisa a história de relacionamentos entre os vários tempos da sociedade, avanços tecnológicos sucessivos e os reflexos na educação.
KENSKI, Vani M. Tecnologias e tempo docente. Campinas: Papirus, 2013. Aborda os tempos múltiplos, apressados, urgentes, difíceis, a corrida incessante em busca do tempo perdido, sobretudo para acompanhar inovações e aprender mais. Reflete sobre o embate entre o tempo de trabalho e o tempo particular do docente, com suas diversas responsabilidades e obrigações, que vão além do simples ato de "dar aulas". Analisa a multiplicidade de tempos existentes em diferentes culturas e também como nos apropriamos dos novos "tempos tecnológicos", das numerosas temporalidades que perpassam nossas ações cotidianas e nos angustiam. Trata da contradição entre a necessidade de garantir tempo para a atualização e a formação continuada, sem deixar de oferecer as melhores condições de ensino para aqueles que estão ávidos por novos cursos. Nesse sentido, analisa o papel das tecnologias digitais e da educação aberta e a distância como meios importantes para otimização do tempo e do movimento dos educadores em direção à contínua atualização e ao melhor desempenho. Capítulos: Parte I - O tempo buscado, relativizado e redefinido - Os tempos e os movimentos; Tecnologias, vida contemporânea e organização temporal; Organização temporal na educação escolar; Tempos tecnológicos e uma nova cultura de ensino e aprendizagem; Usos das tecnologias no ensino superior. Parte II - Temporalidades na formação do docente - Novos tempos de formação docente; Novos desafios da ead para a formação de professores; Temporalidades docentes nos ambientes virtuais; Eras digitais e ações abertas de ensino e formação.
KENSKI, Vani M. (org). Design instrucional para cursos on-line. São Paulo: Senac, 2015. O livro aborda as competências do design instrucional (DI), como a de projetar e estruturar situações de ensino-aprendizagem , executar atividades especializadas produzindo roteiros e storyboards, quanto exercer funções macro, implementando cursos e programas. Discute a base pedagógica para a atuação do DI, analisa os aspectos legais da profissão e apresenta metodologias fundamentais ao êxito de um projeto. Aborda o uso das novas tecnologias e as principais teorias e abordagens pedagógicas que embasam o desenvolvimento de cursos online. Capítulos: Porque design instrucional? Design instrucional: conceitos e competências; Uso das novas tecnologias em cursos on-line; Teorias e abordagens pedagógicas; Gestão de projetos educacionais on-line; Planejamento pedagógico para cursos EAD; Processo de criação de hipertextos e atividades; Produção de design instrucional para EAD aprendizagem autodirigida, aprendizagem colaborativa, conectivismo e modelo ADDIE; Produção de design instrucional para EAD: modelos, processos, organização de equipes e dinâmica de trabalho; Processo de criação de storyboard; Produção de objetos educacionais com Scrum; A multidimensionalidade na avaliação e validação de projetos.
KHAN, Salman. Um mundo, uma escola. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2013. Aborda o pensamento simples e revolucionário da Khan Academy envolvendo uma educação gratuita, universal e global e da redescoberta do prazer na aprendizagem. Apresenta experiências de criação de vídeos disponíveis no YouTube e as possibilidades de que a sala de aula seja um espaço de interação, com a valorização do papel do professor, respeitando os diferentes ritmos de aprendizado e estimulando a criatividade na resolução de problemas. Capítulos: Educação gratuita de nível internacional para qualquer um, em qualquer lugar; Aprendendo a ensinar; O modelo falido; No mundo real, um mundo, uma escola.
KOMESU, Fabiana; TENANI, Luciani. O internetês na escola. São Paulo: Cortez, 2015. Aborda o internetês como objeto de estudo da aula de Língua Portuguesa, através de atividades centradas nessa prática letrada típica de interações mediadas por TIC entre si ou que se querem fazer próximos. Mostra o internetês como prática letrada heterogênea, formada por diferentes recursos linguísticos, discursivos e comunicativos, da mesma maneira como outras práticas letradas que estão na base de outras interações sociais. Capítulos: Internetês: o que é?; Escrita e internetês: o caso das abreviaturas; Abreviatura digital: características linguísticas; Abreviatura digital: possibilidades da língua e do discurso; Para onde olhar: marcas linguísticas do internetês; Para onde olhar: marcas enunciativas do internetês; Propostas de trabalho com internetês na escola.
KOZINETS, Robert V. Netnografia: realizando pesquisa etnografica online. Porto Alegre: Penso, 2014. Aborda diretrizes metodológicas para a realização da netnografia, modelo de pesquisa etnografica projetado para estudar culturas e comunidades digitais, grupos de discussão, blogs, redes sociais, comunidades de compartilhamento de fotos, mundos virtuais. Analisa o planejamento e os métodos utilizados para a realização de pesquisas netnográficas consistentes. Capítulos: Culturas e comunidades online; Compreendendo a cultura online; Pesquisando online: métodos; O método da netnografia; Planejamento e entrada; Coleta de dados; Analise de dados; Realizando netnografia ética; Representação e avaliação; Avançando a netnografia: as mudanças na paisagem.
KURZWEIL, Ray. Como criar uma nova mente: os segredos do pensamento humano. São Paulo: Aleph, 2014. Explora as inteligências artificiais a partir da execução da engenharia reversa do cérebro para compreender suas minúcias e aplicar o conhecimento resultante na criação de grandes máquinas inteligentes. Descreve nova teoria sobre o funcionamento da parte pensante do cérebro (neocórtex), que envolve um sistema hierárquico de reconhecimento de padrões. Discute o poder da mente e a iminente criação de uma superinteligência que revolucionará o progresso tecnológico. Capítulos: Experimentos mentais pelo mundo; Experimentos mentais sobre o pensamento; Um modelo do neocórtex: a teoria da mente baseada em reconhecimento de padrões; O neocórtex biológico; O cérebro primitivo; Habilidades transcendentes; O neócortex digital inspirado na Biologia; A mente como computador; Experimentos mentais sobre a mente; A Lei dos Retornos Acelerados aplicada ao cérebro; Objeções.
KURZWEIL, Ray. A era das máquinas espirituais. São Paulo: Aleph, 2007. O livro aborda os avanços da computação desde os seus primórdios e entreveem quão intensamente ela pode avançar nas próximas décadas. Analisa as vastas possibilidades que a nanotecnologia e a inteligência artificial propiciarão ao planeta em termos de bem estar material e psicológico. Mostra eu a relação entre seres humanos e máquinas está para mudar radicalmente. Capítulos: Uma emergência inexorável; Parte 1 – Sondando o passado – A Lei do Tempo e dos Casos; A inteligência da evolução; Sobre mentes e máquinas; Uma nova forma de inteligência na Terra; Contextos e conhecimento. Parte II – Preparando o presente – Construindo novos cérebros...;.... e corpos; 1999. Parte III – Encarando o futuro – 2009;2019; 2019; 2099; O resto do universo revisitado; Linha do tempo; Como construir uma máquina inteligente em três paradigmas fáceis.
LANDAU, Luiz; CUNHA, Gerson G. ; HAGUENAUER, Critina. Pesquisa em realidade virtual e aumentada. Curitiba: CRV, 2014. Aborda o potencial das tecnologias de realidade virtual na redução de custo e na eliminação de riscos no treinamento de profissionais de diversas áreas. Analisa o uso de realidade virtual em demandas que envolvem a visualização de resultados de modelos matemáticos oriundos de simulação de problemas e fenômenos fisicos. Discute novas abordagens que combinem recursos e tecnologias emergentes de visualização tridimensional proporcionadas pelas técnicas de realidade virtual e a realidade aumentada. Capítulos: Tecnologia de realidade virtual e games para treinamento de manutenção em redes elétricas; Realidade aumentada na alfabetização com o “jogo das letras”; Material Dourado RA- um software para o ensino-aprendizagem do sistema de numeração decimal – posicional através da realidade aumentada; Proposta  de aplicação da realidade virtual no processo ensino-aprendizagem de Metrologia Legal; Desenvolvimento de simuladores de equipamentos portuários utilizando realidade virtual; Realidade virtual: articulações com os estudos da linguagem; Panorama das pesquisas sobre ambientes virtuais imersivos no Brasil; Medição digital em levantamento de Seções estratigráficas e em deslocamentos dos blocos nas falhas geológicas no campo; Apoiando a aprendizagem sobre sistemas de grande escala através da visualização 3D; Sistema de realidade aumentada com Chroma Key e construção de painel de um Simulador visual de Reach stacker utilizando a plataforma Arduino; Desenvolvimento de avatar para treinamento de equipes de embarcação ou Recovery; Deesenvolvimento de Simulador de embarcações Oil Recovery com uso de realidade virtual.
LANIER, Jaron. Gadget: você não é um aplicativo! Um manifesto sobre como a tecnologia interage com nossa cultura. São Paulo: Saraiva, 2010. Aborda as transformações revolucionárias que a World Wide Web traz à vida dos indivíduos. Discute os problemas técnicos e culturais que podem resultar de um design digital pouco ponderado e alerta que os mercados financeiros e sites como Wikipédia, Facebook e Twitter estão elevando o conhecimento das multidões e os algoritmos de computadores acima da inteligência e da capacidade de julgamento das pessoas. Mostra como a paranóia anti-governo dos anos 60 influenciou o design do mundo online e permitiu a agressividade e a trivialização do discurso on-line. Discute como o compartilhamento de arquivos está matando a classe média artística. Discute porque uma nova tecnologia humanista é necessária. Capítulos: Pessoa perdidas; Um apocalipse de autoabdicação; A noosfeta não passa de outro nome para o Troll interior que vive dentro de cada um de nós; O camponês chique digital; A lastimável situação da música; Os senhores das nuvens renunciam ao livre arbítrio para se tornarem infinitamente afortunados; O potencial da economia de nuvem humista; Três direcionamentos futuros possíveis; Retrópolis; A criatividade digital se esquiva de lugares planos; Saudações à membrana; Eu sou umaespiral divergente; Uma história de como a semântica pode ter evoluído; Finalmente em casa (o meu caso amoroso com a neotenia bachelardiana).
LEAL, Ruy. Jovens digitais: aprendizes, estagiários e trainees. São Paulo: Integrare, 2015. Aborda visão inovadora do jovem na sociedade digital e analisa o desafio social que representa o mercado de trabalho para a vida destes jovens. Mapeia os stakeholders que influenciam e são influenciados no conjunto de interações que resultam na inserção do jovem no mundo do trabalho. Capítulos: As  gerações XXI e o mercado de trabalho – Duo instigate; O mundo que deixamos aos jovens; Impulsionando as gerações XXI para o mercado de trabalho: Aprendiz: primeira estação da jornada profissional; As empresas contratantes e as entidades de aprendizagem; Estágio: boa porta de entrada ao mercado para o jovem; Para o programa de estágio dar certo; A presença do Agente de Integração; Trainee e as poucas e disputadas vagas; Os trainee, as empresas e as consultorias de RH; Amálgama: o jovem, a empresa e o planeta.
LEÃO, Lúcia (org). O chip e o caleidoscópio: reflexões sobre as novas mídias. São Paulo: Senac, 2005. Trata das novas mídias sob enfoque de professores, artistas e pesquisadores da cibercultura, trocando um relevante panorama sobre a época atual. Os temas são focados pelo aspecto tecnológicos, representados pelo chip e as dinâmicas imprecisas, lúdicas, subjetivas, artísticas, presentes na imagem do caleidoscópio. Capítulos: Novas mídias como tecnologia e idéia: dez definições; A arqueologia da mídia; A história dos meios de comunicação; O que é multimídia de uma vez por todas; Ciberespaço: análises e reflexões para a construção de modelos descritivos de sistemas hipermididaticos; A interatividade e a construção do sentido no ciberespaço; Escrita no ciberespaço: notas sobre a narrativa nômade, net arte e pratica de estilo de vida; Paradigmas cinemáticos para o hipertexto; Contribuições para a questão da formação do designer de hipermídia; O design como interface de comunicação e uso em linguagens hipermididaticos; Dez dicas para escrever a rede viva; Um diálogo entre a ética e a prática do profissional de tecnologia em design de multimídia; Design genético; Arte como pesquisa; Panorama da arte tecnológica; Gênesis, panorama da ciberarte no Brasil; As traduções na poesia digital; Teoria narrada: projeção múltipla e narração múltipla (passado e futuro); O cinema depois do filme; Os mitos do cinema Interativo: fronteiras em mudança: O fenômeno vivido de uma distância; Plissando o texto: origens e desenvolvimento da arte telematica; VR web cams-distorções de tempo como aspectos construtivos; MUDs e identidades alteradas; Da geração X a geração “ctrl/alt/del”: consumindo tecnologia reiniciando a cultura; Cibercultura, cultura audiovisual e sensorium juvenil; Introdução à net.art (1994-1999); O embarque para Ciber: mitos e realidades da arte em rede; Poéticas do ciberespaço.
LEITE, Márcia; FILÉ, Valter (orgs). Subjetividade, tecnologias e escolas. Rio de Janeiro: DP& A, 2002. Analisa o que é e onde está a tecnologia que faz parte do cotidiano de nossas escolas e das nossas vidas. Traz uma aproximação entre subjetividade, tecnologias e escolas buscando ajudar a desfazer alguns nós da educação brasileira. Capítulos: “Romper o cristal e envolvermo-nos nos acontecimentos que se dão”: os contatos cotidianos com a tecnologia; A rebeldia do/no cotidiano: regras de consumo e usos transgressores das tecnologias na tessítura da emancipação social; Tecnologias na sala de aula; Eu: a janela através da qual o mundo contempla o mundo; Algumas reflexões em torno da tecnologia como expressão da subjetividade; Cotidiano: um outro viés para entendimento da recepção televisiva; A tecnologia no/do curso de pedagogia; Os espaços/tempos do cotidiano escolar e os usos das tecnologias; Linguagem audiovisual: uma quase nova tecnologia entrando na quase velha instituição escolar sem pedir licença; Edições-ensaios do olhar-imagem.
LEMOS, André. A comunicação das coisas: Teoria Ator-Rede e cibercultura. São Paulo: Annablume, 2013. Discute o estatuto social dos processos de inovação do social a partir de suas formas comunicativas. Descreve as principais abordagens sobre a Teoria Ator-Rede e sobre as práticas de realização de cartografias das controvérsias. Capítulos: Do social para as redes; Teoria Ator-Rede (TAR); Cartografia de controvérsias; Dispositivos de leitura;Mídias sociais. Ferramenta da revolução?; Espaço e mídias locativas; Internet das coisas; Entrevista com Bruno Latour.
LEMOS, André; LEVY, Pierre. O futuro da internet: em direção a uma ciberdemocracia planetária. São Paulo; Paulus, 2010. Aborda a ciberdemocracia, a partir da análise das transformações contemporâneas da esfera pública como resultado da expansão do ciberespaço e da consideração das novas possibilidades de desenvolvimento que essa mudança abre para a democracia, especialmente para a deliberação coletiva. Capítulos: A mutação inacabada da esfera pública; Os sentidos da tecnologia: ciberculturas e ciberdemocracia; A perspectiva da emancipação; Governança e ciberdemocracia; A mutação das mídias; Da opinião pública à inteligência coletiva; As comunidades e redes sociais on-line; Os primeiros passos da ciberdemocracia: comunidades engenhosas e cidades digitais; Ciberdemocracia e governo eletrônico; Globalização e ciberdemocracia planetária; Teoria do Estado transparente; O espaço virtual da cultura; A ética da inteligência coletiva e a linguagem.
LEMOS, André; PALACIOS, Marcos (orgs). Janel@s do ciberespaço: comunicação e cibercultura. Porto Alegre: Sulina, 2001. Discute a revolução tecnológica informacional nas sociedades humanas, colocando a informação como elemento central da articulação das atividades humanas. Capítulos: Cibercidades; Cadeias cooperativas nos negócios eletrônicos; Idéias avulsas sobre música eletrônica, djing, tribos e cibercultura; Fora do armário: a cibersocialidade em uma lista de discussão GLS; A interação em ciberambientes e sistemas sociais; Do hipertexto ao algo mais: usos e abusos do conceito de hipermídia pelo jornalismo on-line; Um breve olhar sobre a sociabilidade no ciberespaço; A Internet: a geração de um novo espaço antropológico; Considerações sobre interatividade no contexto das novas mídias; Por mares doravante navegados: panorama e perspectives da presença lusófona na Internet; Música e cibercultura: do fonógrafo ao mp3 digitalização e difusão de audio através da Internet e a repercussão na indústria fonográfica; Obra, aura, autor e outras “heresies”; Diários íntimos na era digital: diário público, mundos privados; Caminhos cruzados: a televisão entre a Web e as teles.
LEMOS, Andre L.; PALACIOS, Marcos (orgs). As janelas do ciberespaço. Porto Alegre: Sulinas, 2001. O livro aborda as janelas como metáforas para as interfaces gráficas dos computadores pessoais, como possibilidades de abertura ao mundo. Na internet, são espaços de passagem para o universo de informação. Discute aspectos das novas tecnologias de comunicação em sua interface com a cultura contemporânea. Aborda vários aspectos da cibercultura: o surgimento de cidades digitais, a febre dos comércios eletrônicos, a crescente cena da música eletrônica, a análise sistêmica das listas de discussão, as relações sociais em chats e em grupos GLS, a abertura semântica dos hipertextos, a interatividade no jornalismo online, a questão do autor em meio a novas poéticas digitais, a intimidade revelada e publicizada pelos ciberdiários, a convergência da televisão e da web, a internet como espaço antropológico, entre outros. Capítulos: Cibercidades; Cadeias cooperativas nos negócios eletrônicos; Ideias avulsas sobre música eletrônica, djing, tribos e cibercultura; Fora do armário: a cibersocialidade em uma lista de discussão GLS; A interação em ciberambientes e sistemas sociais; Do hipertexto ao algo mais: usos e abusos do conceito de hipermídia pelo jornalismo on-line; Um breve olhar sobre a sociabilidade no ciberespaço; A internet – a geração de um novo espaço antropológico; Considerações sobre interatividade no contexto das novas mídias; Por mares doravante navegados: panorama e perspectivas da presença lusófona na internet; Música e cibercultura: do fonógrafo ao mp3 digitalização e difusão de áudio através da internet e repercussão na indústria fonográfica; Obra, aura, autor e outras “heresias”; Diários íntimos na era digital: diário público, mundos privados; Camimnhos cruzados: a televisão entre a web e as teles.
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: ed.34, 1993. Investiga a história da inteligência intelectual condicionando a história do pensamento. Propõe uma abordagem ecológica da cognição, renovando o debate sobre o devir do sujeito, da razão e da cultura. Capítulos: Face à técnica; A metáfora do hipertexto; Os três tempos do espírito: a oralidade primária, a escrita e a informática; Rumo a uma ecologia cognitiva; Por uma tecnodemocracia.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. Apresenta a cibercultura como um fenômeno técnico e o movimento social e cultural oculto neste fenômeno. Analisa as mutações que a cibercultura gera na educação e na formação, as novas formas artísticas relacionadas aos computadores e às redes. Investiga como o desenvolvimento do ciberespaço afeta o espaço urbano e a organização do território. Analisa as implicações culturais das TIC, da digitalização à navegação, passando pela memória, pela navegação, pela programação, pelo software, a realidade virtual, a multimídia, a interatividade, o correio eletrônico. Capítulos: As tecnologias têm um impacto?; A infra-estrutura técnica do virtual; O digital e a virtualização do saber, a interatividade; O ciberespaço ou a virtualização da comunicação; O universal sem totalidade, essência da cibercultura; O movimento social da cibercultura; O som da cibercultura; A arte da cibercultura; A nova relação com o saber; As mutações da educação e a economia do saber; As árvores de conhecimentos, um instrumento para a inteligência coletiva na educação e na formação; O ciberespaço, a cidade e a democracia eletrônica; Conflitos de interesse e diversidade dos pontos de vista; Crítica da substituição; Crítica da dominação; Crítita da crítica.
LIANO, José G.; ADRIÁN, Mariella. A informática educativa na escola. São Paulo: Loyola, 2006. Apresenta a informática, as TIC na formação integral dos alunos inseridos num mundo marcado por essas tecnologias. Discute o papel da tecnologia no desenvolvimento da cultura humana, sobre o auge das TIC e sobre as conseqüências que pode ter na vida dos alunos, na das comunidades na qual se localizam as escolas e na ação dos professores. Aborda estratégias para inserção das TIC como ferramentas a serviço da educação popular, considerando os principais elementos necessários para fazer dos recursos tecnológicos um meio de capacitação e de inclusão social para as comunidades educativas. Capítulos: O mundo em que vivemos; Informática educativa: algo mais que computadores nos centros educacionais? O computador nos centros educativos; Como iniciar a minha formação em informática?
LINHARES, Ronaldo N; FERREIRA, Simone L. (orgs). Educação à distância e as tecnologias da inteligência: novos percursos de formação e aprendizagem. Aracaju: Edufal, 2011. Apresenta estudos referentes a relação educação/comunicação mediada por tecnologias e seu impacto no processo de ensinar e aprender e como espaço de formação. Aborda a educação à distância e as tecnologias da inteligência. Discute as possibilidades da Ead como prática sistêmica de educação e o caráter exclusivo, interativo e dialógico mediado pelas TIC nesta prática educativa. Capítulos: Traçando em nós os saberes da rede: Linha 1 – Educação à distância e as tecnologias da inteligência – Reflexões sobre as possibilidades auto pacéticas na construção de um modelo de EAD; Da tutoria reativa à docência online: um caminho formativo; Autonomia e dialogia na educação à distância: aproximação críticas; O professor de EAD: significados e contradições; Reflexões sobre o caráter inclusivo da educação à distância: o papel do mediador pedagógico; Discursos pedagógicos de professores que atuam no ensino presencial e no curso à distância; Linha 2 – Educação e Tecnologias de Informação e Comunicação: os novos espaços de aprendizagem; Mediação docente e interatividade em ambientes virtuais 2D e 3D; Educação online nos ambientes virtuais de aprendizagem: as possibilidades tecnológicas e os limites pedagógicos; O mapeamento conceitual na investigação da ótica dos professores do Ensino Fundamental sobre ensino, aprendizagem e avaliação e a inserção das tecnologias no espaço escolar; A linguagem emocional: tecendo a razão e a emoção nos cursos de formação em ambientes telemáticos; A ética da pesquisa em rede.
LINHARES, Ronaldo N.; LUCENA, Simone; VERSUTTI, Andrea (orgs). As redes sociais e seu impacto na cultura e na educação do século XXI. Fortaleza: Edições UFC, 2012. Aborda a situação do professor no contexto da educação a distância num  sistema coletivo em que o grupo planeja, desenvolve e efetiva as ações docentes. Analisa a relação educação/comunicação mediada por tecnologias e os impactos no processo de ensinar e aprender. Apresenta estudos sobre o uso das redes como espaços de formação e de aprendizagem e as contribuições das redes sociais na construção de novos percursos de formação e de aprendizagem na contemporaneidade. Capítulos: Conexões em rede: fundamentos e reflexões – El “venir al mundo” em la época de las conxiones: algunas preguntas; Transmediação e conectivismo: contemporaneidade para a educação; Alfabetização em informação e educação a distância: uma relação necessária; TIC em educação: um contributo para definição do papel do professor; Empowering Teachers Through Social Networking; Web 2.0 e educação online: um olhar sobre as interfaces interativas; Computer supported collaborative teorema (CSCL) na educação a distância, no ensino superior: uma (re)visão da literatura centrada na dimensão educacional; Internet 2.0 – Redes sociais e educação: (re)pensando as práicas – Twitter por ciberpesquisadores nas e com as redes sociais da Internet; A construção identitária em docentes da educação a distância; Prática extensionista a distância: a Unitead e atransformação da informação em conhecimento útil; A era das redes e da inclusão digital: o PROUCA nas escolas da Barra dos Coqueiros/SE; Cinema e educomunicação em nascidos em Bordéis.
LINHARES, Ronaldo N.; PORTO, Cristiane; FREIRE, Valéria (orgs.). Mídia e educação: espaços e (co) relações de conhecimentos. Aracajú: Edunit, 2014. Aborda a relação educação e comunicação e as conseqüências no processo de aprendizagem dentro e fora do espaço escolar, com ênfase sobre a mídia e educação: espaços e (co) relações de conhecimento que busquem integrar as potencialidades trazidas pelas mídias, suas linguagens e dispositivos tecnológicos ao processo de ensino-aprendizagem em espaços formais, não formais e informais. Capítulos: Tema 1- Mídia e Educação: encontros teóricos – mídia, tecnologia e educação: atores, redes, objeto e espaço; Conceitos e discussões sobre interfaces interativas contemporâneas; Estratégias didáticas em aulas online no ensino superior; Espaços e (co) relações de conhecimento para coaprender e coinvestigar em rede; Narrativas sobre práticas de ensino e cossupervisão num blogue: resultados de um estudo exploratório envolvendo futuros professores; Mídias e educação: um percurso do Professor Luís Paulo Leopoldo Mercado. Tema 2- Mídia e Educação: práticas em construção - a difusão das tecnologias de comunicação e informação nas escolas sergipanas; O uso da analise filmográfica na produção de um conteúdo e suas representações; A mídia e a formação de professores no estado de Alagoas: sensibilizando e formando multiplicadores ambientais; Universidade 2.0: novas práticas educativas para a promoção de competências informacionais; Mídias locativas e as novas formas de aprender a educação 3.0; Webquest no ensino da Matemática nas séries iniciais; Lousa digital interativa (LDI): um recurso pedagógico contemporâneo; A educomunicação na formação de professores em Moçambique.
LINHARES, Ronaldo N.; FERREIRA, Simone L.; BORGES, Fabricia T. (orgs). Infoinclusão e as possibilidades de ensinar e aprender. Salvador: EduFba, 2014. Aborda as emergências de novas formas de comunicação social mediadas pelas tecnologias digitais, a construção de espaços mais abertos, interativos, descentralizados, não lineares, que provocam mudanças estruturais na forma de conviver, produzir e compartilhar sentidos de pertença e transformam as antigas formas de aprender e ensinar. Discute as infoinclusões como forma de ensinar e aprender. Capítulos: As tecnologias da informação e comunicação e os produtos de apoio na educação com alunos com necessidades educacionais especiais; Inclusão digital no âmbito do Programa Um Computador por Aluno na Bahia; Formação de professores em tecnologias da informação e comunicação no contexto português; Infoinclusão e saúde para a promoção da ação comunicativa e libertadora; Mulheres idosas aprendem e ensinam produzindo comunicação audiovisual: contribuições da educomunicação; O papel das redes sociais nos processos de infoinclusão social desenvolvidos no Instituto Luciano Barreto Junior; Inclusão escolar: a inclusão da tecnologia assistiva na educação escolar; Contribuições das narrativas transmídias para a educação e infoinclusão; Infoinclusão, aprendizagem e Psicopedagogia: caminhos e possibilidades; Possibilidades de análise qualitativa no WebQDA e colaboração entre pesquisadores em educação, em comunicação; Avaliação de cursos de educação superior a distancia: a qualidade da formação como fundamento para a inclusão.
LITTO, Fredric M. ; FORMIGA, Marcos (orgs). Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson; Prentice Hall, 2009. Apresenta nove categorias temáticas da EAD: história e teorias correlatas, tecnologias associadas, aspectos pedagógicos e andragógicos, suporte ao aluno e avaliação, educação formal a distância, aspectos da educação aberta e flexível, operacionalidade do EAD, tendência atuais e futuras.Capítulos: A história do EAD no mundo; A história do EAD no Brasil; O atual cenário internacional do EAD; A legislação que trata da EAD; os aspectos culturais, e a EAD; A EAD nos países de língua portuguesa; A terminologia da EAD; Aprendizagem por correspondência; Aprendizagem por rádio; Aprendizagem por computador sem ligação à rede; Aprendizagem por e-learning; Aprendizagem por m-learning; Aprendizagem por videoconferência; As teorias pedagógicas fundamentais em EAD; As teorias principais da andragogia e heutagogia; Interatividade e aprendizagem; Cursos híbridos ou Blended-Learning; Educação especial a EAD; Estratégia de jogos na EAD; O suporte ao aprendiz; A avaliação do curso; A avaliação do tutor; A educação formal básica fundamental e a EAD; EAD e tecnologia no ensino médio; Ensino de ciências e EAD; EAD no ensino profissionalizante; Educação pelo trabalho Work Based Learning; Educação superior distância no Brasil : tendências e perspectivas ; A EAD na posgraduação; Educação corporativa: educação e treinamento nas empresas; A educação corporativa: universidades corporativas; Educação corporativa e EAD; elaborando o projeto político pedagógico; A educação corporativa e a questão da andragogia; O crescimento econômico da educação corporativa; Ensino a distância na área do Direito; A EAD na educação não formal de professores; EAD de mediação e aprendizagem durante a vida toda; EAD e o estudo da música; O conceito de abertura em EAD; A Universidade Aberta do Brasil; Recursos educacionais abertos; Aprendizagem on-line por meio de estruturas de cursos; Aprendizagem on-line por meio de mini-cursos para telecentros; A aprendizagem on-line por meio de comunidades virtuais de aprendizagem; Aprendizagem por meio de ambientes de realidade virtual; A Aprendizagem por meio da operação remota de equipamento científico; A aprendizagem por meio de bibliotecas digitais e virtuais; Aprendizagem por meio de repositórios digitais e virtuais; Atividades em ambientes virtuais de aprendizagem: parâmetros de qualidade; A composição e o funcionamento da equipe de produção; Os métodos de preparação de material para cursos on-line; Os padrões internacionais para construção de material educativo on-line; Os métodos de preparação de material impresso para a EAD; Fatores culturais na EAD: experiências de vários contextos; Aspectos do gerenciamento de projetos em EAD; Aspectos da pesquisa em EAD; Aspectos biomédicos da EAD no Brasil; Aprendizagem por televisão; Educação a distância: passado, presente e futuro.
LITTO, Fredric. Aprendizagem a distância. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2010. Mapeia o território atual da educação a distância. Analisa a história da aprendizagem e da sua relação com o mundo do trabalho. Aborda temas tabus na área: preconceitos contra a EAD, porque a EAD não é para todos, explica o porquê a EAD frequentemente pode ser mais eficaz do que a aprendizagem presencial convencional. Capítulos: Aprendizado e trabalho: passado, presente e futuro; Como a aprendizagem a distância funciona; Os problemas e as possibilidades da aprendizagem a distância; Os três principais setores de aprendizagem baseada na web; Os problemas e as perspectivas que a EAD enfrenta.
LITTO, Fredric; FORMIGA, Marcos. Educação a distância: o estado da arte. Volume 2. 2 ed. São Paulo: Peaison Education do Brasil, 2012. Aborda as questões técnicas e pedagógicas da educação a distância, experiências e práticas, aspectos históricos e culturais. Permite contato com as diferentes perspectivas da EAD e sua expansão na realidade brasileira e mundial. Capítulos: Os primórdios da EAD na educação superior brasileira; Superando barreiras naturais: a EAD na região amazônica; Ética e a EAD; Satélites artificiais e a EAD; TV digital e a EAD; Os padrões ISO para EAD; Psicologia humana e a EAD; Neurociências aplicadas à EAD; Competência digital e a EAD; A estruturação de curso em EAD; Objetos de aprendizagem e a EAD. Ferramentas da Web 2.0 associadas ao LMS no ensino presencial; Recursos educacionais abertos e formação continuada de agentes públicos; Redes sociais e a EAD; O aluno e a sala de aula virtual; Formação Técnica de alunos usando a EAD; Formação e invenção do professor no século XXI; O novo papel do professor na EAD; O público infantil e juvenil e a EAD; O sistema prisional e a EAD; Aprendizagem de ciências e a EAD; Educação continuada e a EAD; Sistema de educação corporativa e a EAD; O setor de saúde e a EAD; O setor de indústria e a EAD; Empreendedorismo e a EAD. As forças armadas e a EAD; O Poder Judiciário e a EAD; O Poder Legislativo e a EAD; O fórum digital discursivo na aprendizagem jurídica; A docência on-line independente; A aprendizagem por meio de comunidades virtuais na prática; A Universidade Aberta do Brasil; A inserção da EAD em uma instituição de ensino convencional; Aspectos econômicos da EAD; Livros e apostilas na educação superior a distância; Consórcios nacionais de instituições na EAD; Consórcios internacionais de instituições na EAD; Propriedade intelectual e a EAD; Direitos autorais em EAD; Regulação da modalidade de EAD no Brasil; Regulamentação e a desburocratização da EAD no Brasil; Infrações que prejudicam a imagem da EAD; Aprendizagem além-fronteiras e a EAD; Certificação dos profissionais da EAD; Organizações internacionais e a EAD.  Revistas cientificas nacionais e internacionais de EAD; Crescimento bibliográfico na EAD.
LITWIN, Edith (org.) Educação a distância: temas para o debate de uma nova agenda educativa. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. Apresenta a EAD como modalidade que revisa seus princípios fundamentais e reconstrói seu sentido e abrangência para o ensino e a aprendizagem. Analisa aspectos centrais da EAD, a partir de uma diversidade de óticas: a gestão dos projetos de EAD, o trabalho no âmbito desses projetos, a produção de materiais, o papel dos tutores, as possibilidades criadas pelas TIC. Capítulos: Das tradições à virtualidade; A educação a distância, o conhecimento compartilhado e a criação de uma comunidade de discurso internacional; A gestão na educação a distância: novas propostas, novas questões; A colaboração institucional na educação a distância; A produção de materiais escritos nos programas de educação a distância: problemas e desafios; O tutor na educação a distância.
LUCENA, Simone. (org). Cultura digital, jogos eletrônicos e educação. Salvador: EduFba, 2014. Aborda as contribuições das TIC no crescimento da cultura digital que surge a partir da interação com diferentes dispositivos tecnológicos, como os smartphones, tablets, notebooks e os jogos eletrônicos. Discute a ampliação das formas utilizadas para criar, analisar, interpretar e resignificar as informações nos mais diferentes formatos e linguagens. Capítulos: Conectividade e múltiplas educações; Cultura digital e educação do século XXI; Games e aprendizagem: trajetórias de interação; Cidades digitais, computadores ubíquos, jogos persuasivos e as novas ferramentas de aprendizado; Jogos digitais: do design ao marketing em 20 páginas; Designer de games X educadores: discutindo sobre os jogos eletrônicos na formação de professores; A dimensão simbólica da virtualidade na composição do espaço criativo e interativo da criança; Conversas e narrativas: os rastros dos praticantes na cibercultura e na cidade; Redes sociais na educação: um espaço de aprendizagem e interação é possível; Redes sociais e docência na formação de comunicadores; O papel  estruturante das tecnologias para  as transformações do universo musical do século XX; Pela internet: Gilberto Gil e a metáfora da ciência e tecnologia na educação.
LUGO, Maria T. (coord). Entornos digitales y políticas educativas: dilemas y certezas. Buenos Aires : Instituto Internacional de Planeamiento de la Educación IIPE-Unesco, 2016. O livro aborda as políticas e processos de integração de TIC nos sistemas educacionais da América Latina, envolvendo modelos 1:1 e propostas de aulas digitais ou móveis. Discute as mudanças necessárias para reconfigurar o desenho pedagógico da escolarização para transformar os antigos paradigmas e poder das conta das necessidades dos jovens e crianças que entram no sistema educacional com altas habilidades tecnológicas. Apresenta experiências envolvendo a implantação de iniciativas de TIC na Argentina, Colombia, Costa Rica, Peru e Uruguai, destacando as políticas educativas vinculadas ao mundo digital, destinadas ao desenvolvimento profissional e a formação de professores. Capítulos: Parte I Algunas dimensiones para analizar las políticas TIC - TIC, digitalización y políticas públicas; Entornos, herramientas y algunas certezas del escenario digital; Las tecnologías de la información y la comunicación: desafíos para la igualdad de género en América Latina; Habilidades digitales para el siglo XXI; Las políticas TIC en América Latina, un mosaico heterogéneo. Oportunidades y desafios. Parte II - Políticas educativas en contextos de disposición tecnológica en América Latina - El impacto de las TIC en la educación. El caso de Computadores para Educar; Tres decisiones claves para definir una política de integración de TIC: el Programa Conectar Igualdad; Educación y políticas TIC. El caso de Costa Rica, oportunidades y desafios; Nuevas perspectivas educativas con TIC: caso Perú; Cómo mejorar la pedagogía usando la tecnología. El Plan Ceibal. Parte III - Enseñar y aprender en la cultura digital - Entre redes y paredes: enseñar y aprender en la cultura digital; Nuevas formas de evaluar: la innovación pendiente; Hacia un uso pedagógico efectivo de la tecnología en el aula: ¿cómo mejorar lãs competencias docentes?.
MACHADO, Gláucio C. Educação e ciberespaço: estudos, propostas e desafios. Aracaju: VirtusEditora, 2010. Aborda aspectos da educação no ciberespaço, em particular, da educação online ou virtual, através de textos sobre docência virtual, a didática online, autorias na web, ensino de línguas utilizando a Internet, avaliação de curso em Educação a Distância online, estudos sobre ambientes virtuais de aprendizagem e possíveis ferramentas. Capítulos: Pedagogia online: discursos sobre práticas educativas em ambientes virtuais de aprendizagem; A didática online: propostas e desafios; Trabalho docente na educação online; Internetês na Escola: avanço, retrocesso ou diversidade da língua?; Autoria coletiva em ambientes virtuais; TIC e ensino de línguas: o que dizem professores e alunos; Ver com os ouvidos e ouvir com os olhos: Considerações para uma comunicação inclusiva: a descrição de imagem e som em contextos educativos online; Como o ciberespaço coloca fim à Educação a Distância; Indicadores para avaliação de cursos em EAD; Haveria de existir sentimento de presença nos ambientes virtuais de aprendizagem?; Ambientes virtuais de aprendizagem: uma discussão sobre concepções, funcionalidades e implicações didáticas; Ambiente colaborativo de aprendizagem e-proinfo: análise de usabilidade; Computação Afetiva e sua influência na personalização de Ambientes Educacionais: gerando equipes compatíveis para uso em AVA na EaD.
MACIEL, Adriana M.; FONTANA, Hugo A. (Orgs) Educação à distância: porque ainda uma interrogação? Jundiaí: Paco Editorial, 2013. Aborda o avanço de iniciativas públicas e privadas na modalidade de educação à distância para promover a formação inicial e continuada de professores para a educação básica no país em locais em que a acessibilidade à educação superior é limitada. Capítulos: Tecendo considerações acerca da educação à distância e seus paradigmas; EAD: uma gestão sociológica econômica?; A construção da subjetividade em uma experiência na educação à distância; Representações produzidas sobre a alteridade surda no processo de formação continuada de professores na EAD; Inquietações e desafios a partir do curso de Pedagogia licenciatura, EAD.
MAGDALENA, Beatriz; COSTA, Iris. Internet em sala de aula: com a palavra, os professores. Porto Alegre: Artmed, 2002. Discute o papel da informática e da telemática em sala de aula, e novos paradigmas na educação e tem como eixo central o desenvolvimento de projetos de aprendizagem em ambientes informatizados. Capítulos. Introdução de novas tecnologias na escola: Por quê? Para quê?; Qual é a questão; Quem pensa? Quem somos?; Conteúdos: Para quê? Por quê?; Pergunta inteligente: o que é isso?; Espaço virtual: visitar ou habitar?, Espaço virtual: Por que habitar?; Indagações? Comuns; Olhares? Vários; Perspectivas? Diversas; Resolvendo problemas? Porque é tão difícil? A interação como padrão comum entre as ciências da natureza e da tecnologia; Educação a distância e Internet em sala de aula, Tecnologias da Informação e da Comunicação e suas implicações pedagógicas.
MAGNONI, Antonio F.; CARVALHO, Juliano M. (orgs). O novo rádio: cenários da radiodifusão na área digital. São Paulo: Senac, 2010. Situa o rádio na historiografia brasileira, analisa sua evolução e vislumbra caminhos futuros para o rádio no cenário digital. Reune artigos que debatem as mudanças do rádio: uso no início do século XXI, expectativa e limitações do analógico em oposição ao digital, as mudanças na programação e na linguagem das emissoras digitalizadas, a regulação das rádios digitais, o radiojornalismo pelas rádios comunitários na pós-modernidade e os novos caminhos da publicidade radiofônica. Capítulo: O rádio e as formas do seu uso no início do século XXI: uma abordagem histórica; Analógico versus digital: expectativas e limitações; Promessas de mudanças na programação e na linguagem das emissoras digitalizadas; Projeções sobre o rádio digital  brasileiro; Regulação do rádio digital: princípios e desafios; Para além dos clichês; o Brasil e o contexto internacional da radiodifusão digital; A informação sonora na webemergência: sobre as possibilidades de um radiojornalismo digital na mídia e pós-mídia; A digitalização como repressão tecnológica: o impasse das rádios comunitárias; Os impactos da digitalização na propaganda radiofônica; Rádio e internet:  recursos proporcionados pela web ao radiojornalismo.
MAIA, Carmem (org). Ead.br: educação à distância no Brasil na era da Internet. São Paulo: Anhembi/Morumbi, 2000. Retrata a experiência de instituições com a EAD no Brasil. Aborda as possibilidades de recursos e ferramentas que podem ser utilizadas e desenvolvidas na Internet para criar novos ambientes de aprendizagem. Capítulos: A pluralidade da educação a distância; O trajeto da Universidade Anhembi Morumbi no desenvolvimento de ambientes virtuais de aprendizagem; Laboratório de ensino a distância: um ambiente para trocas de aprendizagem; O projeto Virtus e a construção de ambientes virtuais de estudo cooperativo; Francês instrumental e redes telemáticas; “Eureka” na PUCPR! um ambiente para aprendizagem colaborativa baseado na WWW; Educação a distância: uma oportunidade para mudanças no ensino; A Universidade Braz Cubas e o ensino a distância: A implantação, os objetivos e os primeiros resultados obtidos; Projeto UNIVIR uma experiência na faculdade carioca.
MAIA, Carmem (org). Ead.br: experiências inovadoras em educação a distância no Brasil: reflexões atuais, em tempo real. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2003. Resgata as primeiras iniciativas de EAD no Brasil utilizando as novas tecnologias interativas de rede, reunidas na coletânea Ead.Br: educação a distância no Brasil na era da Internet. Relata o atual estado-da-arte da EAD no Brasil a partir destas experiências. Capítulos: A institucionalização da EAD na Anhembi Morumbi; Matrix, Vygotsky, inteligência artificial: breve ensaio sobre o futuro da educação a distância; Novos itinerários para o ensino do francês com língua estrangeira; Internet e universidade: o Eureka da PUCPR, 35.000 usuários depois!; Praticando e apredendo sobre educação a distância: as experiências do NIED; A UNIVIR: três anos consolidando o e-learning nas empresas.
MAIA, Carmem; MATTAR, João. ABC da EaD: a educação a distância hoje. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Apresenta a história da EAD no Brasil e no mundo, dicas e sugestões para melhorar ou implementar esse tipo de serviço. Aborda os vários modelos de EAD praticados, as ferramentas disponíveis, os novos papéis do aluno, do professor e das instituições, os direitos autorais e o futuro da EAD. Capítulos: EAD: conceitos e teorias; Educação a distância; Ensino a distância ou educação a distância?; História da EAD; Modelos de EAD; Ferramentas, ambientes e tecnologia; Novos papéis para o aluno, o professor e a instituição; Direitos autorais em EAD; O futuro da educação a distância.
MAIGRET, Éric. Sociologia da comunicação e das mídias. São Paulo: Senac, 2010. Aborda o papel das mídias na sociedade contemporânea. Apresenta uma retrospectiva das grandes teorias da comunicação, demarcando a contribuição específica da Sociologia e oferece um quadro dos trabalhos e reflexões motivadas pela evolução das práticas da vida cotidiana, como o crescimento do poder dos reality shows, apropriações da internet, entre outros. Capítulos: A Sociologia e as Teorias da Comunicação; As dificuldades de uma reflexão sobre a comunicação; A guinada mal-sucedida de uma ciência social da comunicação; A armadilha das teorias dos efeitos diretos; A escola de Frankfurt e a Teoria da Cultura de Massa; A teoria lazarsfeldiana dos efeitos limitados; Do modelo matemático à Antropologia da Comunicação; MacLuhan e o determinismo tecnológico; Da Semiologia à pragmática; A Sociologia das práticas culturais; Os estudos culturais; A Sociologia dos professores da comunicação; Das profissões às lógicas de produção; As teorias políticas da opinião pública; As teorias do espaço público; A nova Sociologia dos meios de comunicação; A internet e as “novas tecnologias da informação”.
MARASCHIN, Cleci; FRANSCISCO, Deise J.; DIEHL, Rafael (orgs.). Oficiando em rede: oficinas, tecnologias e saúde mental. Porto Alegre: Edufrgs, 2011. O livro problematiza a produção do conhecimento científico, a ética em pesquisa e os modos de trabalhar em saúde mental ao inserir as tecnologias digitais como partícipes do processo de criação de atenção e cuidado na saúde mental. Apresenta o projeto de intervenção em saúde mental, demarca o lugar de onde se fala, na perspectiva do que se entende por oficina, percurso metodológico, tecnológicos e saúde mental. Apresenta pesquisas com crianças, jovens, trabalhadores em saúde mental, propiciando marcos de um processo seletivo. Capítulos: Saúde mental e tecnologias: lugar de acolhimento orientado pela ética no fazer; Oficiando em rede: marcas iniciais de um percurso; Ciaps e tecnologias: indagações do oficinando; Metodologias para superfícies e operatividades; Os percursos dos jovens e os percursos da pesquisa: produzindo encontros; O encontro com as tecnologias na atenção em saúde mental: convergindo sujeito e saberes; Ética e fotografia em saúde mental; Oficina de robótica em unidade de atendimento psicossocial: a atividade técnica como possibilidade da realização do sujeito?;Os encontros entre oficinando e Ciaps: virtualizando instituições; oficina oficinar, oficinando em saúde mental com tecnologias digitais; oficinas de máscaras; oficina Linguagens da Cidadania; tecnologias em ato de escritas: quando o oficinar permite habitar outros mundos.
MARCUSHI, Luiz A.; XAVIER, Antonio C. (Orgs). Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. Aborda as principais modificações promovidas nas atividades lingüístico-cognitivas dos usuários, a partir das inovações tecnológicas e como essas mudanças afetam o processo ensino/aprendizagem da língua na escola e fora dela. Analisa conceitos de hipertexto, gêneros eletrônicos, discurso, leitura e EAD mediados pelo computador. Capítulos: Gêneros textuais emergentes no contexto da tecnologia digital; E-mail: um novo gênero textual; A conversa na Web: o estudo da transmutação em um gênero textual; Blogs e as práticas de escrita sobre si na Internet; Linguagem da Internet: um meio de comunicação global; A análise do discurso em contraponto à noção de acessibilidade ilimitada da Internet; A comunicação interativa em ambientes hipermídia: as vantagens da hipermodalidade para o aprendizado no meio digital; Mapeamento e produção de sentido: os links no hipertexto; Leitura, texto e hipertexto.
MARINHO, Ana C.; PINHEIRO, Helder. O cordel no cotidiano escolar. São Paulo:Cortez, 2012. Aborda a literatura de cordel na sala de aula. Analisa a experiência da leitura folhetos de cordel, privilegiando a imersão dos leitores no universo do cordel e no ponto de vista dos poetas populares sobre temas socialmente relevantes para a sociedade. Apresenta a história da literatura de cordel e por seus principais temas a antologia comentada de textos de cordel. Apresenta sugestões de como abordar a literatura de cordel na sala de aula. Capítulos: Literatura de cordel; História, formas e temas; Literatura de cordel para crianças e jovens leitores; Trabalhando com cordel: sugestões metodológicas; Glossário sobre artistas do cordel.
MARRA e ROSA, Gabriel A.; SANTOS, Benedito R. Facebook e as nossas identidades virtuais. Brasília: Thesaurus, 2013. Aborda o fenômeno Facebook a partir do tema identidades e a interatividade proporcionada pelas redes sociais. Analisa as possibilidades trazidas pelas redes, que permitem que os usuários tenham perfis que os representam no mundo virtual em que as pessoas interagem a partir da conexão proporcionada pela internet e independente das fronteiras de tempo e de espaço. Discute as repercussões das redes sociais na sociedade. Capítulos: O fenômeno: origem, estruturação e desdobramentos; Diversos tipos de uso e propósitos similares; A customização dos perfis; Intimidade, privacidade e medo; Ambiente virtual.
MARQUES; Sueli C.; ELIAS, Vanda M.; CABRAL, Ana L. Interações virtuais: perspectivas para o ensino de língua portuguesa à distância. São Carlos: Claraluz, 2008. Trata de questões teórico-metodológicos da organização do ambiente virtual e do texto destinado a EAD tomando por base os fundamentos da Teoria da comunicação, da Enunciação e das Tecnologias de Informação e Comunicação. Aborda aspectos interacionais que minimizam a distância entre professor e alunos, que facilitam a aprendizagem da língua materna em diferentes situações de ensino. Capítulos: Tecnologias de comunicação aplicadas à educação; ambientes virtuais de aprendizagem: comunicação e colaboração na Web 2.0; Objetos de aprendizagem para Língua Portuguesa: uma análise comparativa; O computador como suporte de aprendizagem colaborativa no espaço do debate; Prática docente virtual e polidez na interação: Estratégias de interação em ambiente virtual de aprendizagem: o fórum educacional; Um diálogo por escrito: a interação pela linguagem na mediação em educação à distância; Produção de conteúdos para ambientes virtuais de aprendizagem: espaços do texto e de uma nova paralinguagem; Reflexões sobre o uso do computador para o ensino e aprendizagem da escrita; Produção de material para cursos à distância: coesão e coerência; Ensino de leitura em ambiente virtual: modelos cognitivos e produção de sentido; Seednet na educação á distância: leituras de artigos da revista eletrônica do MEC.
MARTÍN-GONZÁLEZ, M. (Ed.). Buenas prácticas sobre la universidad digital. Madrid: Cátedra UNESCO de Gestión y Política Universitaria, 2016. Aborda a aplicação das novas tecnologias aos métodos de ensino e as contribuições destas na modificação dos processos de aprendizagem, focando as necessidades formativas dos professores no contexto da Sociedade do Conhecimento e o papel dos órgãos governamentais. Apresenta experiências exitosas realizadas em diferentes universidades que trazem contribuições para a melhoria geral do sistema universitário. Capítulos: Sistema de evaluación automático de las respuestas “abiertas” de los estudiantes como método para aprender y pensar; El uso del hipervídeo en la docencia universitaria centrado en la actividad académica Del alumnado; Producción e Innovación Digital en la Universidad de Salamanca; Los cursos abiertos, masivos y online (MOOCs) como sistema de enseñanza en la universidad digital. El ejemplo del MOOC Gestión de la Información Científica en Abierto por la Universidad Complutense de Madrid; Digitalización a través de la plataforma AVIP INTECCA: Innovación y Desarrollo Tecnológico de los Centros Asociados; Proyecto Europeo VALS y Semester of Code: Prácticas Virtuales en Empresas y Fundaciones relacionadas con el Software Libre a nivel Europeo; La plataforma informática que permite realizar seguimiento articulado y descentralizado a lós planes estratégicos de la PUCP; Gestor electrónico de solicitudes de la Universidad de Oviedo; Gestor electrónico de solicitudes de la Universidad de Oviedo; La aportación de la Biblioteca UNED a la universidad; Diseño e implementación de una metodología de enseñanza y aprendizaje online y blended Nebrija; Experiencia de realidad aumentada en la asignatura de Comunicación audiovisual y multimedia; Gestión integral del conocimiento y certificación en red para un sistema de calidad de centros universitários; LegisHca. Buscador de legislación histórica para apoyo a la docência; MaharaZar: el ePortafolio en la Universidad de Zaragoza; Prácticas profesionales virtuales para estudiantes con discapacidad.
MARTINO, Luis Mauro S. Teoria das mídias digitais: linguagens, ambientes e redes. Petrópolis: Vozes, 2014. Aborda o uso das mídias digitais na vida contemporânea, ampliando as formas de ativismo político, resistência, controle e vigilância. Analisa as possibilidades de criação de outras linguagens para a informação, o entretenimento e a comunicação, que mudam as relações pessoais e afetivas provocadas pelas mídias digitais. Introduz as principais teorias sobre redes sociais, a cibercultura e a internet, explicadas a partir de exemplos tirados do cinema, da televisão e dos ambientes. Capítulos: Conceitos básicos; Redes sociais; Mídias digitais, espaço público e democracia; Ambientes: a vida conectada; Cultura: as formas das mídias digitais; A Teoria do Meio: dos meios às mensagens; Linguganes: o que as mídias digitais têm a dizer?; Mediação e mediatização da sociedade; A crítica das práticas, uma trilha de 3.000 anos.
MASETTO, Marcos; MORAN, José; BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000. Discute a introdução da informática e da telemática na educação, propostas de integração e utilização do computador e da Internet na escola, numa abordagem de mediação pedagógica. Analisa o papel do professor nos dias de hoje. Analisa investimentos e utilizações tecnológicas em educação com a perspectiva de construir novas propostas. Capítulos: Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas; Projetos de aprendizagem colaborativa num paradigma emergente; Mediação pedagógica e o uso da tecnologia.
MATTAR, João. Guia de educação a distância. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Aborda a história da educação a distância, o conceito de ambientes virtuais de aprendizagem,mídias, formas de avaliação em EAD, antipirataria, professor e produção de conteúdo, currículos flexíveis, mundos virtuais, games, móbile learning, workbased learning e livros eletrônicos. Capítulos: Definição e história da educação a distâncias; Ambientes virtuais de aprendizagem; Mídias, ferramentas e tecnologias; Atividades em educação a distância; Avaliação em educação a distância; Direitos autorais em EAD; A educação a distância: o futuro da educação a distância.
MATTAR, João. Tutoria e interação em educação a distância. São Paulo: Cengage Learning, 2012. Aborda papéis do professor no contexto da EAD, a reinterpretação do trabalho docente e traz subsídios para a inovação do fazer pedagógico dos professores. Discute os elementos necessários para a ação docente dos professores na EAD, como as estratégias de interação e interatividade, os princípios da docência, as diversas ferramentas nos ambientes virtuais de aprendizagem e sua convergência com as redes sociais, avaliação e formação de tutores. Capítulos: Do fordismo ao conectivismo: modelos de EAD; Interação e interatividade; Docência em EAD; Ambientes virtuais de aprendizagem; Atividades síncronas e assíncronas; Avaliação; Formação continuada de professores.
MATTAR, João. Web 2.0 e redes sociais na educação. São Paulo: Artesanato educacional, 2013. Aborda o uso do Facebook, YouTube, Twitter, Wikipédia, games, mundos virtuais 3D, smartphones, tablets pelas novas gerações e as repercussões nas escolas, universidades  e empresas. Analisa se as instituições estão preparadas para utilizar adequadamente a interação e a colaboração na educação. Discute o desafio de integrar ferramentas, plataformas e interfaces da Web 2.0 e das redes sociais no processo de ensino e aprendizagem de nativos digitais. Analisa a Teoria do Conectivismo e diversos casos como o uso de wikis e os primeiros Moocs em Língua Portuguesa. Capítulos: Conceitos: Web 2.0 & redes sociais; Aprendizagem em ambientes virtuais; Ferramentas, plataformas e interfaces; Avaliação.
MATTAR, João. Design educacional: educação a distancia na prática. São Paulo: Artesanato Educacional, 2014. Aborda o desenvolvimento da EAD, que tem criado novos personagens, como os tutores. Explora as características e funções do designer instrucional, defendendo uma educação aberta e flexível. Discute as contribuições dos games à educação, analisa as etapas do design educacional, a incorporação dos AVAS, redes sociais e aplicativos para dispositivos móveis ao processo de ensino e aprendizagem. Capítulos: Design institucional ou educacional? ; Design de games e gamificações; Análise do contexto; Análise dos alunos; Objetivos de aprendizagem; Ambientes virtuais de aprendizagem; Recursos; Design de atividades e interações; Avaliação.
MATTELART, Armand. História da Sociedade da Informação. São Paulo: Loyola, 2002. Analisa a história da Sociedade da Informação a partir de uma perspectiva geopolítica, mostrando a lenta gestação de uma promessa e de um projeto de reoganização do mundo. Capítulos: O culto do número; A gestão da era industrial e científica; A emergência das máquinas de informação; Cenários pós-industriais; As metamorfoses das políticas públicas; A sociedade global da informação: implicações geopolíticas.
MAZARELLA, Sharon R. e colaboradores. Os jovens e a mídia. Porto Alegre: Artmed, 2009. Aborda temas atuais no estudo das crianças, pré-adolescente e adolescentes frente às mídias, desde a regulação governamental e os efeitos do entretenimento violento até a comercialização da cultura e a identidade do jovem. Inclui política, pesquisa, aspectos sociais e história, apresentando o histórico, o entendimento e as informações desde os debates sobre a violência e a televisão, passando pela recente controvérsia sobre obscenidades na radiodifusão, até a pesquisa contemporânea sobre como os jovens estão utilizando a Internet e as mídias digitais. Capítulos: Onde estávamos e para onde vamos? Como se desenvolveu a industria da mídia infantil? ; Como o governo americano regula a mídia infantil? ; Porque todos estão sempre perseguindo os jovens? O pânico moral em relação aos jovens, à mídia e a cultura; Piaget e os Pawer Ranges: o que as teorias da Psicologia do Desenvolvimento podem nos dizer sobre as crianças e a mídia? Como os pesquisadores estudam os jovens e a mídia? Quem está cuidando das crianças? Como os defensores utilizam a pesquisa sobre a mídia para promover os interesses das crianças; A propaganda e o desenvolvimento do consumidor no banco do motorista ou sendo levado para um passeio? Devemos nos preocupar com a violência na mídia? Historicamente, como os pesquisadores estudaram os efeitos da violência na mídia sobre os jovens? O que os jovens aprendem sobre o mundo ao assistirem televisão? ; Aprender enquanto assiste: mito urbano ou sonho que se torna realidade? Quais são os efeitos do conhecimento sobre a mídia? O que os adolescentes estão querendo online? Como a auto-identidade das crianças está relacionada às experiências com a mídia na vida diária? Quase parte da família? Explorando as conexões entre a vida familiar e o uso das mídias? Como os especialistas em estudos sobre meninas (e elas próprias) estão reorganizando a forma como pensamos a relação entre elas e a mídia? O quanto à cultura infantil está mercantilizada? Quando se trata de socialização do consumidor as crianças são virtuais, consumidoras com poder ou consumidoras em treinamento? Vivemos em uma cultura mundial compartilhada?.
MAZUR, Eric. Peer instruction: a revolução da aprendizagem ativa. Porto Alegre: Penso, 2015. O livro apresenta o método peer instruction de ensinar ciência, cuja abordagem envolve o estudante em seu próprio  processo de aprendizagem, pois explora a interação entre os alunos durante as aulas expositivas e foca os conceitos que servem de fundamentos, tornando o conteúdo significativamente mais acessível. Explica como ensinar fazendo perguntas e fornece todas as ferramentas necessárias para implementar o peer instruction em uma disciplina de Introdução à Física. Capítulos: Parte I – Visão Gera – Introdução; a peer instrucion, motivando os estudantes; Um guia passo a passo para preparar uma aula baseada na peer instruction; Aula – exemplo; Epílogo. Parte II – Recursos – Inventário sobre o conceito de força; Teste de linha base para mecânica; Resultados do questionário; Testes de leitura; Testes conceituais; Questões conceituais de exame.
MEDEIROS, Marilú F.; FARIA, Elaine T. (orgs.). Educação a distância: cartografias pulsantes em movimento. Porto Alegre: Edipucrs, 2003. Aborda os desafios da socialização da informação e da comunicação em espaços plenos de aprendizagem, em ambientes virtuais. Relata experiências de educação virtual na PUCRS e uso de ambientes virtuais de aprendizagem na educação. Capítulos: EAD: cartografias pulsantes em movimento; A universidade e a expansão do conhecimento; O cenário da educação a distância: compromissos da universidade brasileira; Educação a distância: novos desafios na virtualidade dos horizontes educacionais; Movimentos de um paradigma em EAD: um cristal em seus desdobramentos e diferenciações; Construindo uma arquitetura pedagógica: modos de existência em Educação a Distância; Uma topologia para educação a distâncias: a PUCRS Virtual; Caos, criatividade e ambientes de aprendizagem; Mapas conceituais: um procedimento metacognitivo de inclusão conceitual e o desafio hipermidiático; Ambientes de aprendizagem virtuais em educação a distância: a construção de uma rede de atores em uma perspectiva cooperativa; Docente em EAD como um entretempo na produção de uma cultura virtual; Pensamento nômade na constituição de comunidades virtuais de aprendizagem em EAD; Gerenciamento e coordenação de cursos virtuais como desafios à criação de comunidades de aprendizagem; Perspectivas no uso de uma ferramenta gerenciadora de ambientes de aprendizagem em EAD; O hipertexto: uma máquina de guerra na aprendizagem; Monitoria e tutoria: linhas de força,, intensidades e experiências no contexto da PUCRS Virtual; Espaço Interativo: um ambiente de cooperação para o desenvolvimento da educação a distância da PUCRS Virtual; Um curso de graduação a distância, um corpo sem órgãos?; Legislação e avaliação em EAD: emergências legais e a geração de processos de territorialização e desterritorialização; Infovias através de convergência de mídias; Fatores facilitadores de uma estrutura virtual; caso PUCRS Virtual; O relacionamento entre parceiros em EAD: o caso da PUCRS Virtual; Educação a distância: uma parceria com o governo de estado para a construção de conhecimentos em gestão fazendária; Um estudo sobre a satisfação dos alunos de educação a distância da PUCRS Virtual; Interação medida, autoconceito e internalidade: um estudo quantitativo e qualitativo realizado em cursos de especialização a distância.
MENDES, Claudio L. Jogos eletrônicos: diversão, poder e subjetivação. Campinas: Papirus, 2006. Aborda os motivos que levam ao usuário estar conectado em jogos eletrônicos, os efeitos dos jogos sobre crianças e jovens. Analisa os jogos eletrônicos com base na noção de governo desenvolvida por Focault, para entender os jogos eletrônicos como formadores da subjetivação de quem os joga. Discute os mecanismos de governo: a comunidade de jogadores, as formas de educação presentes nos jogos, as historias e narrativas e a construção dos personagens. Capítulos: O jogo; Como descrever os jogos eletrônicos como um campo estratégico do governo?; Constituir para governar: as comunidades como meio de governo e de autogoverno; Como os jogos eletrônicos educam? Narrar para outros, narrar para si: as narrativas dos jogos eletrônicos como estratégias de subjetivação; Quem pode resistir a elas? Você?; O governo dos outros e o governo de si.
MENDES, Gildasio. Geração Net: relacionamento, espiritualidade, e vida profissional. São Paulo: Paulinas, 2012. Aborda a geração net: computadores, celulares, câmeras digitais, redes sociais. Analisa as relações humanas por trás da utilização massiva da Internet e das mídias sociais.. Discute o ecossistema comunicativo que concebe uma simbiose com as tecnologias, linguagens, símbolos, sentimentos e realidades do dia a dia, através das mídias rompendo fronteiras geográficas. Capítulos: o rosto e o coração da geração net; As novas comunidades da geração net; um novo modo de aprender; Estilo de vida da geração net; o novo modo de comunicar no continente digital; A espiritualidade da geração net; o poder inovador e empreendedor da geração net; geração net e compromisso político e comunitário.
MENEZES, Vera L. (org). Interação e aprendizagem em ambiente virtual. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. Aborda a interação e aprendizagem de línguas mediadas por computador. A interação on-line em listas de discussão, fóruns ou salas de chat. Discute a interação eletrônica e a aprendizagem on-line. Análisa a interação na sala de aula virtual, as estratégias de aprendizagem on-line, a construção do conhecimento no ensino de línguas estrangeiras a distância e utilizando webquest. Capítulos: O discurso oral, o discurso escrito e o discurso eletrônico; Interação on-line: análise de interações em sala de chat; Alocação de turmas em salas de chat e em salas de aula; Interação on-line: correções e reparações como processos de reformulação textual nas trocas conversacionais via e-mail; Interação on-line e oralidade; Coerência e conversação: a construção do sentido no texto conversacional; Interação reflexiva na sala de aula virtual e o processo de aprendizagem; Estratégias de aprendizagem on-line e autonomia: uma relação biunívoca ou antagônica?; Discutindo a interação em sala de aula via internet: análise de interações por correio eletrônico; De receptor de informação a construtor de conhecimento: o uso do chat no ensino de inglês para formandos de letras; Educação a Distância: um curso de leitura em língua inglesa para informática via Internet; Aprendendo inglês no ciberespaço; Webquest no processo de aprendizagem de L2 no meio on-line.
MERCADO, Luís P. (org). Experiências com tecnologias da informação e comunicação na educação. Maceió: Edufal, 2006. Apresenta os resultados das pesquisas desenvolvidas no âmbito do grupo de Pesquisa Tecnologia da Informação e Comunicação na formação de Professores Presencial e a Distância Online, focando a preocupação ao acesso pleno as TIC pelos professores formadores, tutores e alunos enfatizando o desenvolvimento de uma cultura tecnológica que promova junto aos envolvidos uma prática pedagógica em ambientes tecnológicos através de ações que favoreçam o desenvolvimento da fluência tecnológica para que possam participar de atividades a distância, com suporte no meio digital. Capítulos: Inclusão digital; Ferramentas de aprendizagem colaborativa na Internet; Orkut como ferramenta de aprendizagem; Estratégias didáticas utilizando Internet; Comunidades virtuais de aprendizagem; Experiências utilizando ferramenta síncrona na educação; Tutoria no curso TV na Escola e os Desafios de Hoje; Uso de ferramentas na docência no ensino superior; Evasão na EAD: relato de caso.
MERCADO, Luís P. (org). Novas tecnologias na educação: reflexões sobre a prática. Maceió: INEP/Edufal, 2002. Relata estudos sobre a utilização das TIC no processo educativo, tendo em vista a formação de pessoal qualificado para o ensino e a pesquisa sobre o uso das TIC como mediadora da aprendizagem, buscando favorecer novas formas de aprender a pensar e de ensiná-lo. Proporcionam uma visão ampla da evolução do conhecimento científico na área de TIC e da metodologia e técnicas de pesquisa como instrumentos de produção do conhecimento, aprofundando conhecimentos e introduzindo o uso de TIC numa escola, envolvendo projetos de informática educativa, telemática educativa, software educativo, atualização pedagógica. Capítulos: Formação docente e novas tecnologias; EDUTEC: uma rede de amigos: novas formas de socialização e relações através da Internet; Software livre na educação; A capacitação de professores em escolas públicas participantes do Proinfo–AL; Utilização da informática na sala de aula; Informática educativa: terceirizar ou não?; A Internet como ambiente de pesquisa na escola.
MERCADO, Luis P. (org). Vivências com Aprendizagem na Internet. Maceió: Edufal, 2005. Aborda o relato de várias vivências realizadas pelos autores na utilização da metodologia webquest e do chat como ferramentas de aprendizagem, a utilização da internet na avaliação na educação a distância online, a utilização da internet como ferramenta de pesquisa no ensino de História e o uso de ambientes virtuais no acompanhamento de estágio. Capítulos: Contribuições da metodologia webquest no processo de letramento dos alunos nas séries iniciais do Ensino Fundamental; A utilização do chat como ferramenta didática; Avaliação e educação a distância: conceitos e propostas; Recursos avaliativos em aulas virtuais; A pesquisa na internet no ensino de História; O ambiente virtual como suporte  ao Estágio Supervisionado em Biologia.
MERCADO, Luís P. Formação continuada de professores e novas tecnologias. Maceió: Inep/Edufal, 1999. Trata da formação de professores para trabalhar em ambientes na Internet, a partir da utilização da Internet no processo educativo e a formação do professor ante estas tecnologias. Traz à discussão os rumos e as perspectivas da Internet na Educação, partindo-se da análise das formas de aprender e de interagir com estas tecnologias. Oferece subsídios teóricos à reflexão dos educadores sobre suas práticas de ensino e aprendizagem em ambientes telemáticos, suas visões de como se dá a aprendizagem do aluno utilizando a telemática educativa e sobre os objetivos de ensino envolvidos nesta aprendizagem. Capítulos: A educação na Sociedade do Conhecimento; aprendizagem na Sociedade do Conhecimento; Internet na formação continuada.
MERCADO, Luis P. Fundamentos e práticas na educação a distância. Maceió: Edufal, 2009. Os artigos demonstram a preocupação ao acesso pleno às TIC pelos professores formadores, tutores e alunos, enfatizando o desenvolvimento de uma cultura tecnológica que promova, junto aos envolvidos, uma prática pedagógica em ambientes tecnológicos, através de ações que favoreçam o desenvolvimento da fluência tecnológica para que possam participar de atividades a distância, com suporte no meio digital. Apresentam fundamentos e práticas nos diversos cenários da educação a distância presentes no trabalho docente. Capítulos: Do professor ao ciberprofessor do ensino superior na EAD: algumas aproximações; O tutor e as interações no ambiente virtual de aprendizagem; Elementos de análise d textos didáticos escritos para a educação a distância; Um modelo para a gestão da qualidade do material didático na educação a distância; Os estudos hermenêuticos e sua contribuição na avaliação da aprendizagem que ocorre em ambientes de formação online; Importância da mediação pedagógica nos textos didáticos escritos para a educação a distância; Utilização de casos na educação online; A formação de professores nos meios tecnológicos e midiáticos: um resgate da mídia rádio no ambiente escolar; Criação de ambientes educacionais em mundos virtuais de código aberto; Potencialidades do objeto de aprendizagem Visible Body para o processo de ensino e aprendizagem online; A atuação dos tutores na perspectiva dos alunos do Programa de Formação Continuada em Mídias na Educação; Inclusão digital através da Plataforma Moodle no Curso de Pedagogia a Distância da UAB/UFAL; A voz do professor: análise dos aspectos da expressividade verbal para a melhoria da qualidade das interações pedagógicas; Autoria coletiva na educação a distância: mudando paradigmas nas formas de ensinar e aprender; Em direção para um instrumento de avaliação da tutoria na educação online; Apropriação e uso das TIC pelos professores de graduação na modalidade a distância; Educação a distância nas teses e dissertações dos cursos de pós-graduação em educação brasileiros no período 1998-2007.
MERCADO, Luís P. Tendências na utilização das tecnologias da informação e comunicação na educação. Maceió: Edufal, 2004. Aborda os fundamentos teóricos e características dos campos de investigação, tendo como pano de fundo a análise crítica da  incorporação das TIC na sala de aula e servirá como fonte bibliográfica para atividades de formação de professores para a utilização das TIC no ambiente escolar, como ferramenta no processo de aprendizagem. Capítulos: A Internet na educação: novas formas de aprender, necessidades e competências no fazer pedagógico; Aprendizagem por projetos com tecnologias; A Internet no ensino de línguas estrangeiras; A incorporação da informática educativa nas escolas públicas de ensino médio de Maceió; A experiência do trabalho com projetos na Internet: o webquest na escola; A resistência nas experiências vivenciadas na informática educativa; os impactos das novas tecnologias da comunicação nos serviços de informação.
MERCADO, Luís Paulo (org.). Práticas de formação de professores na educação à distância. Maceió: Edufal, 2008. Trata do acesso pleno as TIC pelos professores, formadores, tutores e alunos, enfatizando o desenvolvimento de uma cultura tecnológica que promova uma prática pedagógica em ambientes tecnológicos, através de ações que favoreçam o desenvolvimento da fluência tecnológica para que possam participar de atividades à distância, com suporte no meio digital. Capítulos: Educação à distância no Ensino Médio: o Programa Jovem Empreendedor da escola pública; Inclusão digital do professor universitário para atuar na educação online; A utilização das mídias da formação continuada dos professores do Estado de Alagoas; Formação de tutores do curso piloto de Administração à Distância da Universidade Aberta do Brasil; Gêneros digitais como material didático nas aulas de Língua Portuguesa; EAD: percepção dos professores do Centro de Educação da Universidade Federal de Alagoas; Reflexos da formação continuada do Curso TV na Escola e os Desafios de Hoje nas práticas pedagógicas dos professores cursistas; Tutoria online no Programa de Formação Continuada de Professores em Mídias na Educação; Objetos virtuais de aprendizagem na formação de professores do Ensino Médio; A integração de mídias no piloto do Programa de Formação Continuada de Professores em Mídias na Educação;Contribuição da Tutoria no Ensino aprendizagem  dos professores cursistas do Proformação; Aprendizagem colaborativa e interatividade na Web: experiências com o Google Docs no ensino de graduação; Mídia, linguagem e projeto pedagógico; Webradio: meio indutor para a divulgação científica; uso do blog na prática pedagógica.
MERCADO, Luís Paulo L. (org). Percursos na formação de professores com tecnologias da informação e comunicação. Maceió: Edufal, 2007. Apresenta os resultados das pesquisas envolvendo Tecnologias da Informação e Comunicação na formação de professores e traz estudos sobre fundamentos e metodologias sobre o uso das TIC na formação de educadores, nos diversos espaços de aprendizagem, com suporte em ambientes virtuais, como apoio à formação presencial, semi-presencial e à distância online. Destaca experiências que mostram melhoria das condições didático-pedagógicas na utilização das TIC nas atividades presenciais e/ou a distância pelos professores, proporcionando condições para a criação e implantação de novos cursos de graduação, extensão e pós-graduação na modalidade a distância. Relata ações de formação de professores para a utilização de ambientes de aprendizagem nos cursos envolvendo EAD: organização, gerenciamento e acompanhamento do processo ensino-aprendizagem na modalidade a distância, oferta de suporte na produção de material didático para EAD. Capítulos: Perspectivas atuais para formação de professores na Sociedade da Informação; Incorporação das tecnologias de informação e comunicação na escola pública; Reinventando a história em quadrinhos na sala de aula; Comunidade virtual de aprendizagem: uma aprendizagem colaborativa; Letramento digital e educação; A utilização de software livre na disciplina de História da Educação Brasileira: suporte na avaliação formativa no Curso de Pedagogia da UECE; Uma abordagem na tutoria a distância; Internet na EAD na disciplina Informática Educativa do Curso de Pedagogia a Distância da UFAL; Utilização do ambiente virtual de aprendizagem na formação de professores; Contribuições da tutoria no ensino aprendizagem dos professores cursistas no Proformação; Tutoria a distância no ensino de Matemática; Análise do Curso de Formação Docente para o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação; Institucionalização da educação a distância na universidade pública: o caso da UFAL.
MERCADO, Luis P. (org). Integração e gestão de mídias na escola. Maceió: Edufal, 2013. A apresenta relatos da execução prática do projeto de integração de mídias na escola, com uma reflexa teórica da experiência realizada. Apresenta reflexões teórico-prática da utilização de mídias na sala de aula, enfocando as possibilidades e dificuldades. Apresenta também relatos de experiências do uso de mídias na sala de aula, na formação de professores e na gestão da escola. Capítulos: Práticas Docentes na Educação Online: a tutoria no Programa de Formação Continuada em Mídias na Educação; TIC em Blog na Formação Docente Superior: narrativa de um formador; A EAD na Formação de Tutores para o Proinfantil; Contribuições das Mídias para o Ensino de Biologia na Educação de Jovens e Adultos; A Introdução da Informática na Prática Pedagógica dos Professores da Rede Municipal de Ensino de Marechal Deodoro; Formação Continuada de Professores em Tecnologias na Educação: o Curso de Introdução à Educação Digital em Maceió; O Uso do Computador e a História em Quadrinhos em Sala de Aula: a experiência no Curso de Formação de Professores; Formação Continuada de Professores: otimizando o uso de mídias para construir conhecimentos; Aplicação da TV e do Vídeo numa Escola Pública: um estudo sobre a integração das mídias na educação; As Mídias no Programa Formação pela Escola: formando conselheiros e comunidade escolar; O Papel da Internet e do Computador: olhares e dizeres de educadoras de escolas do ensino Fundamental; A Gestão das Tecnologias da Informação e da Comunicação no Plano de Desenvolvimento das Escolas Municipais de Major Izidoro/AL; O Uso da Tecnologia na Sala de Aula no Ensino Médio Noturno de uma Escola Estadual da Rede Pública na Cidade de Rio Largo: os Olhares dos professores; Possibilidades e Limites do Uso de Tecnologias da Informação e Comunicação nas Escolas Públicas Estaduais: o papel da gestão escolar; Uso da Sala de Informática na Escola: a (ex) tensão do tema; O Uso dos Laboratórios de Informática: um estudo em escolas públicas do interior de Alagoas; As TIC no Currículo Escolar: a contrapartida escolar; Recursos Midiáticos na Contentação da Violência no Ambiente Escolar; O Uso e a Apropriação do Squeak Etoys por Professores e Alunos do Projeto UCA; O Uso da TV/Video e das Historias Infantis em Salas de Recursos Multifuncional; A abordagem das variedades linguísticas: uma experiência em sala de aula e no Orkut com alunos do Ensino Médio; Utilização de Acervo Iconografico no Ensino de História.
MERCADO, Luis P. (org). Práticas pedagógicas com mídias na escola. Maceió: Edufal, 2013. Apresenta relatos da execução prática do projeto de integração de mídias na escola, com uma reflexa teórica da experiência realizada. Apresenta reflexões teórico-prática da utilização de mídias na sala de aula, enfocando as possibilidades e dificuldades. Apresenta também relatos de experiências do uso de mídias na sala de aula, na formação de professores e na gestão da escola. Capítulos: A Ressignificação do Erro na Produção Textual: os recursos midiáticos como auxiliadores desse processo; Produção do Jornal Escolar: desafios e perspectivas; Utilização das Mídias no Processo de Ensino/Aprendizagem em Geografia na Sala de Aula; Leitura e Escrita: utilização das mídias interativas no processo de letramento; A Contribuição do Cordel no Processo de Aprendizagem de Alunos do 9º Ano na Escola Pública Municipal de Novo Lino; Construindo Histórias em Quadrinhos a partir do Sofware Educativo Hagaquê; Descobrindo a Cidadania Através das Mídias Educativas: um relato de experiência na Educação de Jovens e Adultos; Construção da História em Quadrinhos: uso cultural na mídia impressa; Produção de História em Quadrinhos em Espaço Virtual de Aprendizagem; Objetos Digitais de Aprendizagem na Educação de Jovens e Adultos: usos e possibilidades; Mídias na Educação: trabalhando a oralidade e a escrita na Língua Portuguesa; Um Olhar Midiático para o Ensino de História; Os Recursos do Computador como Ferramenta de Incentivo à Leitura para Alunos com Deficiência Mental; Desafios e Possibilidades da Integração do Computador e da Internet no Processo de Ensino-Aprendizagem na Educação de Jovens e Adultos; Uso da Informática Educativa em uma Escola Estadual do Município de Maceió-AL; A Mídia Rádio no Contexto Escolar e suas Contribuições para a Superação das Dificuldades de Leitura e Escrita: relato de uma experiência; Rádio Escola: ferramenta pedagógica e exercício de cidadania; O Rádio como Instrumento para Promoção da Cidadania; Reciclagem: a internet e o rádio como veículos inovadores na Educação Ambiental; O Rádio Enquanto Mídia Interativa no Processo de Promoção da Qualidade de Vida no Ambiente Escolar; Mídia na Educação: o rádio no processo educativo; Mídia na Educação: contribuições para utilização do rádio no contexto escolar; O Rádio na Escola como Prática de Cidadania; A TV e a Internet no Cotidiano Escolar: desafios e inovações; Mídia e Educação: um relato de experiência sobre o ensino de Língua Estrangeira; Reciclando o Lixo, Reciclamos a Vida: uma experiência exitosa através da produção de vídeos; O Cine Escola como Elemento Facilitador para a Convivência Solidária na Escola Estadual Monsenhor Ribeiro Vieira: uma proposta interdisciplinar; O Vídeo como Recurso de Aprendizagem em Salas de Aula do 5º Ano; A Produção do Cinema Documentário na Sala de Aula: relato de uma experiência na rede pública estadual de educação de Alagoas; O Desafio de Desenvolver Valores Humanos na Escola de Educação Infantil: a mídia como facilitadora; Cinema como Proposta Educativa; Estudo das Implicações Pedagógicas do Uso da Internet por Meio da Metodologia Webquest; Experimentando o Blog em Turmas do 3º Ano do Ensino Médio de uma Escola Estadual de Maceió; O Impresso e a Internet na Formação do Leitor: uma experiência com os gêneros conto e blog; Edite Web.com: a utilização do blog como instrumento de aprendizagem; Possibilidades Pedagógicas do Moodle: uma experiência com conteúdos curriculares de História; O Uso do Blog como Ferramenta Pedagógica no Processo de Ensino – Aprendizagem; Possibilidades do Uso da Mídia Internet a Partir da Interface Blog para o Mapeamento das Interações Online.; Utilização dos Objetos de Aprendizagem na Escola de Educação Básica: avanços e dificuldades; Jogos Digitais: contributos para auxiliar a leitura e a escrita; Uma Nova Perspectiva de Formação de Leitores com o Uso das Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação; O Uso da Internet e sua Influência na Aprendizagem Colaborativa de Alunos e Professores Numa Escola Pública de Maceió; Portal Educacional: uma ferramenta na prática do ensino superior; Tecnologia na Escola: impasses para o uso do laboratório de informática na prática docente numa escola pública.
MESQUITA, Deleni; PIVA JR, Dilermando; GARA, Elizabete B. Ambiente virtual de aprendizagem: conceitos, normas, procedimentos e práticas pedagógicas no ensino  a distância. São Paulo: Érica, 2014. Aborda os avanços recentes no processo de ensino-aprendizagem, proporcionado pelas ferramentas computacionais e de rede. Apresenta os principais elementos conceitos e métodos envolvidos na educação apoiada por ambientes virtuais de aprendizagem (AVA). Aborda a EAD e sua legislação, o ciberespaço, mídias e tecnologia; os sistemas de gerenciamento de aprendizagem e seus recursos; profissões e profissionais na EAD; educação corporativa. Discute as metodologias colaborativas e a inversão da sala de aula (flipped classroom). Capítulos: O que é a educação a distancia; Por que EAD?; Aspectos da legislação brasileira da Ead; Ciberespaço, mídias e tecnologias; Sistemas de gerenciamento de aprendizagem; Recursos dos sistemas de gerenciamento de aprendizagem; Quem ensina e quem aprende a distância; As principais abordagens pedagógicas e os ambientes virtuais de aprendizagem; Profissões e profissionais na EAD; Concepção de materiais didáticos; Direitos autorais: aspectos legais e práticos; Padronização, acessibilidade e compartilhamento; Processos de produção em EAD; Educação corporativa; A construção do currículo por competência na EAD; Inteligência artificial e redes neurais; Novos modelos de aprendizagem; EAD no mundo.
MILL, Daniel R.; PIMENTEL, Nara M. (Org.). Educação a distância: desafios contemporâneos. São Carlos:  EdUFSCar, 2010. Aborda a gestão, docência, discência e materiais didáticos inseridos em sistemas educação a distância. Apresenta diferentes concepções acerca dos elementos constituintes da educação a distância: processos educacionais em termos de ensino, aprendizagem e inovação; processos educacionais com foco em gestão, estrutura e funcionamento do ensino-aprendizagem; discussões políticas educacionais governamentais e de institucionalização da modalidade da educação a distância. e EaD. Capítulos: Parte I — Processos educacionais em Educação a Distância: ensino, aprendizagem e inovação - Ensino, aprendizagem e inovação em Educação a Distância: desafios contemporâneos dos processos; educacionais; O papel da interação e as diferentes abordagens pedagógicas de Educação a Distância;. Das inovações tecnológicas às inovações pedagógicas: considerações sobre o uso de tecnologias na Educação a Distância; Avaliação e acompanhamento da aprendizagem em ambientes virtuais, a distância; Inovações? Tecnológicas? na Educação; Currículo, avaliação e acompanhamento na Educação a Distância; Avaliação de material didático em Educação a Distância sob o olhar discente. Parte II — Processos educacionais em Educação a Distância: gestão, estrutura e funcionamento - Gestão, estrutura e funcionamento da Educação a Distância: desafios contemporâneos dos processos educacionais; A gestão da Educação a Distância no Brasil; Virtualidades e limitações do e-learning: o caso da Universidade Aberta (Portugal); Material didático impresso na Educação a Distância: experiências e lições apre(e)ndidas; O acesso à educação e os Polos de Apoio Presencial: sujeitos em transformação; Gestão de Polos de Apoio Presencial para o sistema Universidade Aberta do Brasil; Sistemas logísticos em Educação a Distância: uma visão crítica. Parte III — Processos educacionais em Educação a Distância: institucionalização e políticas públicas - Institucionalização e políticas públicas em Educação a Distância: desafios contemporâneos dos processos educacionais; Mídia-educação e Educação a Distância na formação de professores; A Educação Superior a Distância nas universidades públicas no Brasil: reflexões e práticas; A institucionalização da Universidade Aberta de Portugal e as suas metamorfoses; Modelo de formación tutorial CPEIPVirtual; Institucionalização da EaD nas IES públicas: uma perspectiva histórico-crítica e emancipadora.
MILL, Daniel; RIBEIRO, Luis R; OLIVEIRA, Marcia R. (orgs). Polidocencia na educação a distância: múltiplos enfoques. São Carlos: Edufscar, 2010. Discute o trabalho docente na educação a distância. Analisa a fragmentação e os diferentes trabalhadores no mundo virtual. Apresenta o conceito docente de polidocencia como conjunto articulado de trabalhadores necessários para a realização das atividades de ensino-aprendizagem na educação a distância. Discute a tutoria como componente para a formação docente, discute dimensões da relação entre tutor e aluno, abordando suas repercussões para o processo de construção e sedimentação dos processos de Educação a distância. Capítulos: Múltiplos enfoques sobre a polidocencia na educação a distancia atual; Sobre o conceito de polidocencia ou sobre a natureza do processo de trabalho pedagógico na educação a distância; A docência virtual versus presencial sob a ótica dos professores; A gestão da sala de aula virtual e os novos saberes para docência na modalidade de educação a distância; A tutoria como formação docente na modalidade de educação a distância; A interação tutor-aluno na educação a distância; Designer instrucional: membro da polidocencia na educação a distância; Estudo sobre a constituição da polidocencia na educação a distância ; Sobre a demanda por ensino-superior e a formação de professores na contemporaneidade; A polidocencia em educação a distância sob o enfoque das inteligências múltiplas; Formação docente para a modalidade a distância na UAB-UFSC: um olhar sobre o professor-coordenador de disciplina na polidocencia; Sobre a Universidade Aberta do Brasil na Universidade Federal de São Carlos (UAB-UFSCar): um relato de experiência de educação a distância.
MILL, Daniel (org). Escritos sobre educação: desafios e possibilidades para ensinar e aprender com as tecnologias emergentes. São Paulo: Paulus, 2013. Apresenta reflexões sobre as recentes transformações do fazer pedagógico imerso no contexto cibercultural e nas reflexões sobre o ensino-aprendizagem e práticas pedagógicas contemporâneas. Aborda as tecnologias emergentes e educação, concepção e fazeres do professor frente a estas tecnologias e formas inovadoras de trabalhar com as tecnologias emergentes na sala de aula. Capítulos:  I – Tecnologias Emergentes e Educação -  Mudanças de mentalidade sobre educação e tecnologia: inovações e possibilidades tecnopedagógicas; Sociedade grafocêntricas digitais e educação: sobre letramento, cognição e processos de inclusão na contemporaneidade; Do discurso pedagógico ao discurso tecnológico: uma análise sobre suas funções na sociedade contemporânea; Currículo escolar e redes sociais: em busca de uma sociedade inclusiva; II – Tecnologias e Professores: entre concepções e fazeres – Tecnologia e educação: aportes para a discussão sobre a docência na era digital; Sobre professores e suas concepções: as tecnologias de informação e comunicação e os processos do ensinar e aprender; Formação continuada de professores nas políticas de inclusão digital; III – Dimensões de um Possível: tópicos para se pensar e trabalhar com tecnologia; Práticas sociais de leitura na internet; E se a escola virar brinquedo? Perspectivas do lazer e dos jogos digitais na aprendizagem; Estudo sobre dispositivos robóticos na educação: sobre a exploração do fascínio humano pela robótica no ensino-aprendizagem; Sobre metáforas e animação cinematográfica em processos educacionais: riquezas e cuidados pedagógicos no uso do vídeo na educação; Ambientes virtuais de ensino-aprendizagem e contextos de trabalho.
MILL, Daniel. Docência virtual: uma visão critica. Campinas: Papirus, 2012. Analisa o processo ensino-aprendizagem na educação virtual. Discute questões conceituais e lacunas teóricas-práticas da EAD contemporânea. Analisa as particularidades da EAD mediadas pelas tecnologias digitais como lugar e duração de trabalho pedagógico (trabalho virtual). Discute o papel do tele trabalhadorpoli docente e sua atuação na sala de aula virtual, enfocando os tempos de produção e reprodução no trabalho virtual. Discute a organização social e técnica dos trabalhadores virtuais e as relações sociais de sexo no trabalho docente virtual. Capitulos: Docência virtual: Sobre as lacunas e promessas ou sobre o desejo de novas perspectiva de análise; Sobre educação a distancia e docência virtual: Dinâmica complexidade, definições, preconceitos e panoramas atual; A educação virtual como campo de trabalho ou sobre o teletrabalho e a polidocência como categoria de analise; Caracterização da docência virtual: sobre os sujeitos do telerabalho pedagógico; Sobre o lugar e a duração da educação virtual: noções sobre trabalho docente em tempo e espaços virtuais; Produção e reprodução no trabalho virtual; Considerações sobre o uso dos tempos e espaços; Organização social e técnica dos trabalhadores virtuais ou sobre o coletivo de trabalho na educação a distância; Relações sociais de sexo no trabalho docente virtual: considerações sobre o sexo das tecnologias e do magistério; Elementos básicos para contratos de tele trabalho na educação virtual: entre as promessas e os cuidados com os direitos e deveres das partes.
MILL, Daniel; MACIEL, Cristiano (Orgs.). Educação a distância: elementos para pensar o ensino-aprendizagem contemporâneo. Cuiabá; EduFmt, 2013. Discute temáticas fundamentais para entender a modalidade educação a distância e da aprendizagem efetiva. Aborda o fenômeno de ensino-aprendizagem na EAD focando ensino/docentes, aprendizagem/estudantes, materiais didáticos/tecnologias e concepções/gestão dos processos formativos. Analisa a natureza da EAD, os papéis formação e estratégias dos docentes para fazer a gestão da sala de aula e ensinar na ciberculturas das dificuldades ou dos desafios enfrentados mais frequentemente pelos estudantes na EAD e das estratégias que desenvolvem para realizar um bom trabalho na EAD; da criação de ambientes formativos por meio de TIC. Capítulos: Ensino e aprendizagem na educação virtual: noções elementares para educadores e gestores; Sobre presença a distância: reflexões filosóficas sobre a educação virtual; Educação a distância para a cidadania e aprendizagem ao longo da vida; avaliação na educação a distância; trabalho docente na educação contemporânea: saberes e práticas pedagógicas presencial e virtual; Saberes do docente online: dialogando com a epistemologia da prática e com os saberes dos professores – tutores da UERJ – CEDERJ; Manejo da sala de aula e gestão do ensino-aprendizagem na educação virtual; Formar professores para docência em cursos na internet; Princípios da mobilidade na educação virtual: primeiras iniciativas da educação móvel na UFSCar; Bibliotecário, bibliotecas e educação a distância: um momento do tradicional para o digital; Estratégias de organização dos estudos na educação virtual pela visão dos estudantes; A relação pedagógica na educação presencial e na educação a distância: distanciamentos e proximidades; trajetórias e percursos em educação a distância: entre o sol nascente e o poente; Gestão de sistemas de educação a distância na perspectiva da inovação; Proposta para cursos de extensão em Educação Musical na modalidade a distância: um desafio atual.
MILLER, Carolyn R. Estudos sobre gênero textual, agência e tecnologia. Recife: Edufpe, 2009. Apresenta a tecnologia como papel do meio de comunicação e para testar as intsituições e suposições sobre o que significa para os humanos que respondem a símbolos. Discute questões de gênero, agência e tecnologia, surgem da disciplina e tradição da retórica e nela estão fundamentados. Capítulos: Parte I – Teoria do Gênero: Gênero como ação social; Comunidade retórica: a base cultural de gêneros; Parte II – Genêros e internet: Blogar como como ação social: uma análise do gênero weblog; Questões da blogosfera para a Teoria do Gênero; Parte III – Agencia e Tecnologia: a escrita numa cultura de simulação: ethos online; Expertise e agencia: transformação do ethos na interação ser humano-computador; O que a automação pode nos dizer sobre a agência?
MULLER, Claudia C.; BASSANI, Fernanda; IANH,Luciene F.; SANTOS, Maria L. Inovações educativas e ensino virtual: equipes capacitadas, práticas compartilhadas. Ponta Grossa: Estúdio Texto, 2013. Apresenta o relato de experiências inovadoras em educação aberta, flexível e a distancia, focando a gestão, docência e tutoria. As práticas inovadoras apresentadas envolvem diferentes contextos de ensino e aprendizagem com tecnologias aplicadas à educação e à gestão do conhecimento: os temas trabalhados nos livros são: recursos multimídia gratuitos na web, o saber fazer docente, interatividade, redes sociais, m-learning, portabilidade da informação e repositórios, gestão de polos, interface do ambiente Moodle, suporte on-line como ferramenta de apoio a gestão da EAD, Ação turorial. Capítulos: Inclusão com recursos on-line e gratuitos; Registro de classe: um diálogo sobre os saberes-fazeres docentes; O uso pedagógico das ferramentas da interatividade no ensino de História; As redes sociais contribuindo para o ensino e aprendizagem: estudo de caso com alunos na disciplina de Geografia do Ensino Médio em Colombo–PR; Experienciando o uso do Ipad como ferramenta pedagógica no ensino e na aprendizagem da disciplina de História no Ensino Fundamental; O uso das  mídias educacionais no contexto da EJA: (re)construção de identidades; Portabilidade da informação: iniciativas de acesso aberto à produção científica da Biblioteca Central da Universidade Estadual de Ponta Grossa; Gestão de polo; Analise da usabilidade da interface do ambiente Moodle/UEPG; Sistema de suporte on-line como ferramenta de apoio na gestão de EAD; Coordenação de tutoria em EAD: das dificuldades para as possibilidades; O conhecimento sobre grupos e operatividade como recurso potente na atuação do tutor de EAD; Estratégias para promoção de interatividade e sociabilidade que colaboram para o ensino e aprendizagem no ambiente virtual: um relato de experiência; Acontece na educação: meu canal do youtube.
MIRANDA, Guilhermina L. (org). Ensino online e aprendizagem multimédia. Lisboa: Relógio DÁgua, 2009. Aborda a concepção de cursos de e-learning e a distância. Discute a aprendizagem e instrução multimédia em ambientes informatizados, enfocando o modo como as pessoas aprendem a partir de palavras e imagens apresentadas no computador. Capítulos: Estatégias e modelos para a educação online; Sistemas de gestão de aprendizagem em e-learning; Concepção de conteúdos e cursos online; Comunicação e tutoria online; Contextos e práticas de avaliação em educação online; Comunidades virtuais de aprendizagem: um exemplo; Teoria cognitiva da aprendizagem multimédia; Aprendizagem multimédia em cursos de e-learning; Modelo de design educacional de quatro componentes: princípios multimédia de ambientes de aprendizagem complexa; Medida e avaliação da carga cognitiva em ambientes multimédia; Aprendizagem multimédia interactiva; Literacia dos média como resultado de multi-aprendizagens multiculturais e multimediáticas.
MODENESI, Thiago; BRAGA JÚNIOR, Amaro. (orgs). Quadrinhos & educação: procedimentos didáticos. Vol 2. Recife: Tarcísio Pereira, 2015. Apresenta diversas possibilidades de relação entre histórias em quadrinhos e educação. Aborda a relação dos quadrinhos com os procedimentos didáticos na sala de aula, enfocando análises teóricas e relatos de experiências. Discute as histórias em quadrinhos como veículos informativos, agentes em potencial de função pedagógica e andragógica. Capítulos: Como proceder didaticamente com os quadrinhos? A linguagem dos quadrinhos enquanto recurso didático nas aulas de Sociologia; As aplicações das histórias em quadrinhos em atividades do ensino superior a distância; Quadrinhos infográficos: um gênero de leitura e criação na educação básica; A produção de histórias em quadrinhos digitais em sala de aula como ferramenta de ensino da Língua Portuguesa; A estrutura potencial do gênero tira cômica: o que e como ensinar do gênero em aulas de Língua Portuguesa; Novela gráfica: autobiografia e dessubjetivação; Promoção da autorregulação da aprendizagem – Cartas do Gervásio: auto-oficina de Quadrinhos; A quadrinização como recurso de mediação da leitura literária do surdo; La historieta en las aulas uruguayas; A importância das história em quadrinhos na educação do Peru no Século XXI; Los tebeos en la  enseñanza de Lengua Española: una propuesta didáctica; O humor como recurso didático no ensino-aprendizagem de Língua Estrangeira/Italiano: trabalho com histórias em quadrinhos, charges e memes.
MODENESI, Thiago; BRAGA JUNIOR, Amro (orgs). Quadrinhos & educação: relatos de experiências e análises de publicações. Vol. 1. Recife: Tarcisio Pereira, 2015. O livro aborda a utilização das histórias em quadrinhos na educação. Apresenta experiências envolvendo quadrinhos, fanzines, revistas ilustradas, tanto no uso como na confecção de produções utilizando este gênero na sala de aula. Capítulos: Parte I – Relatos de Experiências – os quadrinhos na sala de aula: compartilhamento de experiências; A disciplina “História em Quadrinhos de Autor”: uma experiência de ensino e prática criativa de quadrinhos na perspectiva da arte; Oficinas de quadrinhos – UFC: 30 ano de uma ópera em dois atos; Biocien saúde – quadrinhos e fanzines no ensino de Ciências e Saúde: história de uma trajetória e de suas descobertas; Ludicidade, criação coletiva e compartilhamento de ideias: oficina de quadrinhos do proi-digit@al com estudantes de Pedagogia; Quadrinhos e a jornada autoformativa: algumas experiências. Parte II – Análises de Publicações – A revista ilustrada e a educação nos hábitos e nas escolas da república; As HQs vão à luta: Will Eisner e os quadrinhos no Exército Americano; “A verdadeira Liga Extraordinária” e a “História do Brasil em Quadrinhos”; Uso pedagógico da história em quadrinhos Turma da Tribo; Um índio na imensidão faraônica: o olhar educacional do quadrinho Tiki sobre a Rodovia Transamazônica; Adaptando biografias de cientistas para HQs: uma proposta de alfabetização na linguagem e confecção de histórias em quadrinhos.
MOITA, Filomena. Game on: jogos eletrônicos na escola e na vida da geração @. Campinas: Alínea, 2007. Analisa as possibilidades dos jogos atuarem na produção de saberes, no desenvolvimento de habilidades cognitivas que refletem na capacidade dos jogadores para solucionar problemas, (re) significar valores, atitudes e comportamentos com base nessa interação. Traz o discurso dos sujeitos que compõem a geração@, que freqüentavam lan houses em João Pessoa e Lisboa, socializando o olhar desses jovens em torno dos games. Apresenta o debate sobre os jogos eletrônicos que podem se tornar parceiros da prática pedagógica. Capítulos: O jogo: o Homo Sapiens e o Homo Ludens; Games: novas formas de sentir, pensar, agir e interagir; currículo e games: possibilidades de relação? Entrelaçando os fios; currículo cultural juvenil: reflexões finais.
MOLLICA, Maria C.; PATUSCO, Cynthia; BATISTA, Haldinei R. (orgs). Sujeitos em ambientes virtuais: festschriften para Stella Maris Bortoni-Ricardo. São Paulo: Parábola, 2015. Aborda quem são os indivíduos por trás dos computadores em cursos institucionais ou em projetos de inovação acadêmica. Aborda os aspectos deficientes da produção de textos na web, sem deixar de defender a inclusão digital para a educação de sujeitos surdos e com distúrbio de aprendizagem. Analisa a utilização de recursos virtuais na escola e identifica os problemas dos internautas em lectoescrita. Capítulos: Os sujeitos e as subjetividades em ambientes virtuais de aprendizagem; O tempo para alunos de EAD; Aspectos sociais da Ciência da Informação e uso da informação por sujeitos surdos na Web; Efeitos da Web  nos estilos monitorados; Perícia como análise comunicativa do sujeito: possibilidades através dos recursos informatizados; Linguagem natural e linguagens documentárias: contribuição de estudos linguísticos para a organização do conhecimento na Web; Representação, circulação e acesso à informação: a participação corporativa em ambientes digitais.
MONTEIRO, Angélica; MOREIRA, Antonio J.; ALMEIDA, Ana C. (org). Educação online: pedagogia e aprendizagem em plataformas digitais. Santo Tisso - Portugal. De Facto, 2012. Aborda conceitos e estudos empíricos relativos a aspectos diferenciados da educação online. Analisa o trabalho docente mediado por plataformas digitais e as questões pedagógicas relacionadas com a aprendizagem em ambientes digitais. Capítulos: O Processo de Bolonha e o trabalho pedagógico em plataformas digitais: possiveis implicações; Novos cenários e modelos de aprendizagem construtivistas em plataformas digitais; Metodologia para o desenvolvimento de ambientes virtuais de aprendizagem: Development research; Treino mediatizado de competências de resolução de problemas (em plataformas digitais); Estilos de aprendizagem em plataformas digitais; Personal learnig environments: um pretexto para (re)pensar a aprendizagem em plataformas digitais; Ambientes virtuais de aprendizagem - recursos para alunos com necessidades educacionais especiais; Concepção e desenvolvimento de comunidades virtuais de formação de professores: o curso b-learnig de violência e gestão de conflitos na escola.
MOORE, Michael; KEARSLEY, Greg. Educação a distância: uma visão integrada. São Paulo: Thomson, 2007. Apresenta uma visão de conjunto da EAD. Explica a natureza desse ensino e o que as pesquisas e as experiências transmitem a seu respeito. Aborda os desafios encontrados na organização e gerenciamento dos recursos necessários para transmitir o programa de EAD. Aborda os princípios da criação dos materiais de instruções são aplicados no contexto da educação a distância. Apresenta o histórico, a teoria, a experiência internacional e políticos envolvidos na educação a distância. Capítulos: Conceitos básicos; Contexto histórico; O objetivo da educação a distância; Tecnologias e mídia; Criação e desenvolvimento de cursos; O ensino e os papeis do instrutor; O aluno de educação a distância; Dirigentes administração e políticas; Teoria e conhecimentos da educação a distância; Pesquisa e estudos de eficácia; O alcance global da educação a distância; Educação a distância está relacionada à mudança.
MOORE, Michael; KEARSLEY, Greg. Educação a distância: sistemas de aprendizagem on-line. 3ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. Aborda as mudanças ocorridas nas tecnologias aplicadas à educação a distância, no modo como esse tipo de educação está organizado, nas formas de aprender e ensinar e nas politicas para EAD. Apresenta uma visão de conjunto da EAD. Descreve e explica a natureza deste ensino, contemplando exemplos atuais e estudos de caso indicando as novas instituições e os programas adotados atualmente. Inclui networking, tecnologias e sistemas de gestão de aprendizado na discussão do projeto do curso e educação. Capítulos: Conceitos básicos; Contexto histórico; O objetivo da educação a distância; Tecnologia e mídia; Criação e desenvolvimento de cursos; O ensino e os papéis do instrutor; O aluno de educação a distância; Dirigentes, administração e politica; Teoria e conhecimento da educação a distância; Pesquisa e estudos de eficácia; O alcance global da educação a distância; Educação a distância está relacionada a mudança.
MORAES, Maria C. (org). Educação à distância: fundamentos e práticas. Campinas: Unicamp/NIED, 2002. Apresenta os fundamentos e resultados de pesquisas sobre a EAD e o uso das TIC na área educacional. Capítulos: Tecendo a rede, mas com que paradigma; A educação a distância possibilitando a formação do professor com base no ciclo da prática pedagógica; Formação de professores multiplicadores: nte2@projetos.cooperativos.ufrgs.br; Incorporação da tecnologia da informação na escola: vencendo desafios, articulando saberes e tecendo a rede; Educação à distância: novas perspectivas a formação de educadores; Nada do que foi será de novo do jeito de que já foi um dia; Desenhando ambientes digitaos para recriar oportunidades de aprendizagem: uma experiência para a formação docente; Formação de professores a distância: estudo de um caso de aprendizagem colaborativa pela Internet; Estudo do possível piagetiano em ambientes de aprendizagem: é possível inovar em EAD utilizando recursos telemáticos?; Mathemáticos: dispostos a aprender; O ambiente TelEduC, para a educação a distância baseada na Web: princípios, funcionalidades e perspectivas de desenvolvimento.
MORAES, Reginaldo. Educação a distância e ensino superior: introdução didática a um tema polêmico. São Paulo: Senac, 2010. Aborda a educação a distância no ensino superior, mostrando potencialidades e limites, promessas e riscos da EAD. Apresenta diferentes experimentos históricos em vários países, com variadas formas de organização de ensino, de métodos e meios de comunicação e interação, tecnologias utilizadas e inovações. Indica as vantagens, custos e oportunidades que a EAD permite na ampliação do acesso a públicos novos e as influencias na educação presencial. Capítulos: Educação, desenvolvimento, inovação: o que uns têm a ver com outros; definições estratégicas: universidade, ensino superior, educação a distância; educação a distância, aproximação inicial: relevância da teoria e da história; experiência internacional: evolução de alguns modelos de educação a distância, uma primeira síntese; práticas em busca de uma teoria; formas de organização, custos e escolha de tecnologias.
MORAES, Ubirajara C. (org) .Tecnologia educacional e aprendizagem: o uso dos recursos digitais. São Paulo: Livro Pronto, 2007. Apresenta diversas formas do professor de apropriar do uso dos recursos digitais, comno poderosas ferramentas de ensino. Aborda os seguintes temas: projeto de pesquisa, projetos informatizados, linguagem de programação para crianças, software livres, software educacional, mapas conceituais, educação a distância, ambientes virtuais, ferramentas digitais de comunicação, webquests, comunidades virtuais, avaliação de sites, colaboração em redes digitais, acessibilidade, objetos de aprendizagem e uso de games na educação. Capítulos: Avaliação do ensino superior a distância no Brasil; A elaboração do projeto de pesquisa frente às exigências acadêmicas; Projetos informatizados: novas possibilidades de aprendizagem; Software de autoria: uma contribuição à educação; O uso do software livre na educação; Análise e discussão de experiências e metodologias do uso de software educacional; Mapas conceituais em projetos e atividades pedagógicas; Ferramentas de comunicação para EAD: novo fazer conduzindo a uma nova maneira de aprender; Metodologia de pesquisa na Internet; Critérios de avaliação em sites educacionais; Comunidades virtuais: o que são, para que servem, porque usar, como usar e como não usar; O caminho das pedras: colaboração em redes digitais; Acessibilidade e mundo digital de defiientes visuais; O bom uso de objetos de aprendizagem; Nativos digitais: games, comunidades e aprendizagem; Modelagem de ambiente virtual de interação.
MORAES, Maria C.; PESCE, Lucila; BRUNO; Adriana R. Pesquisando fundamentos para novas práticas na educação online. São Paulo:RG Editores, 2008. Aborda a educação online na contemporaneidade. Analisa as políticas e diretrizes em EAD, necessidade da reconfiguração do cenário epistemológico dos ambientes virtuais de aprendizagem para que ocorra a ressignificação dos paradigmas educacionais em EAD. Analisa as possibilidades da avaliação formativa em ambientes virtuais da aprendizagem. Aborda a mediação partilhada e a interação digital tecidas pela linguagem emocional em ambientes de aprendizagem online.Capítulos: Educação a distância e a ressignificação  dos paradigmas educacionais; fundamentos teóricos e epistemológicos; Avaliação formativa: desafios aos processos de formação veiculados nos ambientes virtuais de aprendizagem; Mediação partilhada e interação digital: Tecendo a transformação do educador em ambientes de aprendizagem online, pela linguagem emocional; Planejamento em ação e sistemas sociais humanos: expressões do cuidado em educação online; Ambientes virtuais de aprendizagem:  os velhos problemas dos ambientes presenciais? Sentipensar, tecnologias e mídias; possíveis interfaces do pensamento transdisciplinar no trabalho docente em ambiente virtual e aprendizagem.
MORAN, Jose M. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. Campinas: Papirus, 2007. Aborda a educação atual e a educação desejada para os alunos, mostrando as tendências para um novo modelo de ensino. Analisa as mudanças que as tecnologias trazem para a educação presencial e a distância, em todos os níveis de ensino, e o papel que professores e gestores terão que desempenhar nessa revolução. Capítulos: A educação está mudando radicalmente; Bases para uma educação inovadora; Novos desafios para o educador; Tecnologias no Ensino e Aprendizagem inovadores; Mudanças na educação com as tecnologias; Para onde caminhamos na educação e como chegar lá.
MOREIRA, J. Antonio; BARROS, Daniela M.; MONTEIRO, Angélica. Educação a distancia e e-learning na web social. Santo Tirso: Whitebooks, 2014. Aborda tendências de artefatos  espaços sócio-educativos: gameficação, plataformas digitais, comunicação por nuvem, celulares smartphones, tablets e paredes holográficas; Inteligência artificial, redes sociais, dispositivos móveis, geolocalização, conteúdos abertos, Recursos Educacionais Abertos (REA) cursos online abertos e massivos (MOOC), percursos online massivos abertos e rizomaticos (POMAR), educação aberta, docência online, redes rizomáticas, linguagem emocional, mediação partilhada. Discute o domínio do ensinar e do aprender na web social. Discute a EAD e e-learning em contextos de aprendizagem formal e informal. Capítulos: Educar na (Sociedade em) rede social; Redes sociais e educação; Redes sociais na aprendizagem: motivação e utilização dos estudantes do ensino superior; Redes sociais em Educação para a Saúde: o caso da prevenção do consumo de substâncias psicoativas; Mulheres empreendedoras em contextos rurais e aprendizagem informal nas redes sociais; Recursos Educacionais Abertos na prática pedagógica: estratégias, estilos e autoregulação da aprendizagem; Recursos educativos en abierto en educación a distancia; Mídias sociais e Recursos Educacionais Abertos móveis na pesquisa acadêmica do século XXI; MOOCs: modelos pedagógicos inovadores ou ameaças para a educação aberta? Avaliação da aprendizagem na educação online: potencialidade dialógica do fórum em consonância com a interatividade própria da web 2.0.
MOREIRA, J. A.; MONTEIRO, Angélica (Orgs). Ensinar e aprender online com tecnologias digitais: abordagens teóricas e metodológicas. Porto: Porto Editora, 2012. Aborda processo de ensino-aprendizagem online com tecnologias digitais. Discute o ensinar e o aprender online em diferentes contextos de aprendizagem e formação e que contribui para o desenvolvimento da reflexão e do pensamento sobre esta temática. Analisa diferentes abordagens relativas ao ensino e a aprendizagem online, tendo como base as tecnologias digitais, no papel do professor e nas novas funções resultantes de pedagogias ativas e colaborativas, além do uso pedagógico de ferramentas e recursos digitais educativos. Capítulos: Ensinar e aprender em ambientes online: alterações e continuidades na(s) prática(s) docente(s); Ensinar e aprender com tecnologias digitais no ensino superior; Sentido(s) emergente(s) das tecnologias digitais no Jardim de Infância; A integração da Web 2.0 nas bibliotecas escolares; (Re)pensar o ensino com objetos de aprendizagem audiovisuais em ambientes presenciais e online; Objetos de aprendizagem de suporte digital storytelling em contexto de formação empresarial; Ensinar e aprender em ambientes virtuais tridimensionais; E-learning e objetos de aprendizagem para a web semântica.
MUNHOZ, Antonio S. Tutoria em EAD: uma nova visão. Curitiba: Intersaberes, 2014. Aborda as práticas que o tutor precisa conhecer e desenvolver no seu dia-a-dia. Apresenta as características da evolução da EAD, o projeto instrucional desenvolvido para a formação tutorial, diferenciada, as características do curso, as escolhas teóricas e metodológicas, desenvolvimento prático do curso. Capítulos: Evolução da EAD; O projeto instrucional; Características do curso; O desenvolvimento do curso.
MUNHOZ, Antonio S. O estudo em ambiente virtual de aprendizagem: um guia prático. Curitiba: Intersaberes, 2013. O livro aborda as alterações na forma de se estudar decorrente do uso intenso das tecnologias da educação a distância, da utilização de ambiente virtual de aprendizagem e de comunidades de aprendizagem virtual. Discute o estudo na modalidade a distância, a aprendizagem em grupo; organização do tempo de estudo via educação a distância; a utilização dos ambientes de estudos na educação a distância. Capítulos: O ambiente virtual de aprendizagem; Opção pelo ensino em AVA; Formar individuais de aprender; A importância de fazer parte de algo; A aprendizagem em grupo; A solução de problemas; Organização dos estudos; Habilidades de leitura, interpretação e escrita; Sistemas de gerenciamento de conteúdo e de aprendizagem; Pesquisas no virtual; Tecnologia da Informação e Comunicação.
NASCIMENTO, Antônio D.;  FIALHO, Nadia H.; HETKOWSKI. Desenvolvimento sustentável e tecnologias da informação e comunicação. Salvador: Edufba, 2007. Aborda diferentes dimensões da contemporaneidade, do desenvolvimento local sustentável e das tecnologias da informação e comunicação. Capítulos: Signos em desconstrução: 10 instantâneos sobre interpretantes do ser contemporâneo; Educação, Estado, sociedade civil e desenvolvimento sustentável no estado da Bahia – Brasil; A influência da descentralização da gestão escolar no desempenho do sistema municipal de educação e no desenvolvimento local sustentável; Políticas públicas e planejamento para a educação; A responsabilidade social como valor agregado da educação superior; Ciência, tecnologia, sociedade e desenvolvimento sustentável: velhos e novos encontros téóricos; Educação e desenvolvimento científico e tecnológico nas regiões Norte, Nordeste e Centro-oeste: tensão e perspectiva; Tecnologias da Informação e de comunicação: explorando as possibilidades do GIS no ensino de Geografia; Geração digital native, cursos on-line e planejamento: um mosaico de ideias; games brasileiros: quem são e como jogam? É volta no mundo camará, Ê Ê mundo de volta Camará....um ensaio sobre regência da alegria; O X que rasura laAmistad: dois filmes e dois passados imperfeitos da nação; Notas para uma história da teleducação no Brasil: o caso INCE (1936-1964); organizações não-governamentais; sujeito simples ou sujeito composto? Reflexões sobre práticas comunicacionais e educacionais nas ONGS; Dialogia digital e mediação partilhada na educação online: possibilidades para formação de educadores na contemporaneidade;mídia, educação e formação de professores; Reinvenções metodológicas às abordagens críticas do script paralelo da educação no espaço midiático.
NEDER, Maria L. A formação do professor a distância: desafios e inovações na direção de uma prática transformadora. Cuiabá: Edufmt, 2009. Aborda o processo de formação de professores de seres iniciais do Ensino Fundamental na modalidade a distância. Analisa a cultura e diversidade como princípios de sustentação curricular. Discute a possibilidade de ressignificação dos paradigmas educacionais a partir da educação a distância. Apresenta os elementos que compõem a estrutura da educação a distância. Capítulos: Parte I – Dos referenciais teóricos – a formação de professores: novas questões e velhos problemas; Cultura e diversidade como princípios de sustentação curricular; A educação a distância e a possibilidade de ressignificação de paradigmas educacionais. Parte II – Da pesquisa, das análises e dos sentidos capturados – Da metodologia e do percurso para a compreensão do objeto; A interlocução e os sentidos possíveis.
NEVADO, Rosane A; CARVALHO, Maria J. ; MENESES, Crediné S. Aprendizagem em rede na educação a distância: estudos e recursos para formação de professores. Porto Alegre; Ricardo Luz, 2007. Mostra as perspectivas teóricas que envolvem a discussão e construção do curso de graduação a distância. Mostra os objetos de aprendizagem e práticas pedagógicas e os fundamentos que o sustentavam. Apresenta relato de experiências vividas pelos professores do Curso de Graduação em Pedagogia a distância de UFRGS.Capítulos: Educação a distância mediada pela Internet: uma abordagem interdisciplinar na formação de professores em serviço; Arquiteturas pedagógicas para educação a distância; Hipermidi (d) aticos: a necessária discussão entre formação de professores e objetos de aprendizagem em educação a distância; Objeto de aprendizagem Cartola: contando e recontando histórias na Internet; jurisimulado: possibilidade de construção de conhecimento a partir de interações de um grupo; o chamado à vida; um objeto de aprendizagem baseado no conceito de sombra junguiano; Tuti, a cientista: um objeto desenvolvido para construção de projetos de aprendizagem;objeto de aprendizagem, formação de professores e práticas pedagógicas no contexto escolar das séries iniciais; As avecuturas de Pito: objeto de aprendizagem apoiando a reflexão pedagógica do professor; A interdisciplina escolar, projeto político pedagógico e currículo: vencendo alguns desafios e descobrindo outros; planejando a interdisciplina e atuando como professora; um projeto de educação a distância: o desafio de nos aproximarmos da realidade escola; Desafios, resultados e dificuldades de uma experiência com professora a distância; Docência no curso de Licenciatura em pedagogia a Distância da UFRGS: caminhos, movimentos, desafios e afetos; Deparando-se com o novo: a novidade está no retorno do que é dito; Desenvolvimento da aprendizagem e avaliação; Um recorte sobre o ensino a distância em Pedagogia   na Universidade Federal do Rio grande do sul na visão dos alunos; El rol dellulor  en el contexto europeo y latinoamericano: una experiencia en la educacion online. 
NICOLACI-DA COSTA, Ana Maria (org). Cabeças digitais: o cotidiano na era da informação. Rio de Janeiro: EdPUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2006. Aborda temas como convergência, fusão e separação entre virtual e real; identidade e fragmentação, subjetividade e objetividade, na análise do comportamento dos jovens. Discute o uso da internet como ambiente de aprendizagem, de interação em rede entre pessoas; O uso do Orkut e jogos na aprendizagem. Analisa as práticas e formação docentes diante da internet e da geração digital. Capítulos: Internet: uma nova plataforma de vida; Rede de pessoas; O espaço real e o acumulo que significa: uma nova gramática para se pensar o uso jovem da internet no Brasil; Da(s) subjetividade(s) na produção de tecnologia; Os jovens e o Orkut: considerações sobre a criação de jogos de linguagem e de identidade em rede; Truelies: computadores, Internet e afins na vida cotidiana; Solidão e desorientação na prática clinica; “cabeças digitais”: um motivo para revisão na prática docente; O jovem no centro  da dimensão oculta da internet; A internet na escola: desafios para a formação de professores; Do papel para a tela: o nascimento do “homem digital”; Nós e a internet.
NOCI, Javier D.; PALACIOS, Marcos (orgs). Metodologia para o estudo dos cibermeios: estado da arte & perspectivas. Salvador: Edufba, 2008. Aborda o ciberjornalismo em suas múltiplas dimensões. Mapeia as diferentes metodologias utilizadas para o estudo do jornalismo produzidos na internet, os vários aspectos dos cibermeios: convergência, participação, gêneros e tipologias, design e infografia, rotinas produtivas, bases de dados, narratividade e leituras. Apresenta um panorama do estado da arte e cenários futuros na área. Capítulos: Métodos de investigación sobre convergência periodística; convergência de mídias: metodologias de pesquisa e delineamento do campo brasileiro; uma abordagem metodológica sobre a convergência digital e o fluxo de conteúdos no jornalismo contemporâneo; métodos de catalogación y tipologia de cibermedios en España; arquitetura de La información: investigar los engranajes de los cibermeios; a pesquisa sobre arquiteturas da informação no ciberjornalismo brasileiro; bases de dados ciberjornalismo: caminhos metodológicos; métodos de investigación sobre narratividad hipertextual; o estudo da narratividade no ciberjornalismo; métodos de investigación sobre gêneros em los cibermedios; metodologias de analise de cibergêneros no jornalismo brasileiro; métodos y técnicas de investigación para El estúdio de La profesión y las rutinas productivas em ciberperiodismo; metodologias para o estudo de rotinas e identidade do jornalismo online; métodos de investigación sobre periodismo participativo em España; metodologias de pesquisa em jornalismo participativo no Brasil; metodologias de investigación de La enseñanza del ciberperiodismo; estudos sobre ensino do jornalismo digital: um levantamento preliminar (1995/2007); metodologias de investigacción en diseño periodístico en internet; a infografia no jornalismo digital: conceitos e metodologias da pesquisa; leitura, usos e consumo de ciberjornalismo no Brasil: sistemáticas de estudo.
NUNES, João B.; OLIVEIRA, Luisa X. (Orgs). Formação de professores para as tecnologias digitais: software livre e educação a distância. vol. 1. Brasilia: Liber, 2012. Aborda a formação de professores como foco para o software livre e a educação a distância. A formação docente e a relação entre aprendizagem, subjetividade e o uso de TIC. Discute a necessidade de mudanças na prática pedagógica e atitude do professor, que assume permanente comportamento reflexivo e critico, além de formatos aptos para uma nova forma de trabalho docente. Capítulos: Aprendizagem e subjetividade em tempos de tecnologias: desafios à instituição escolar; Tecnologias digitais, politica educacional e formação de professores; O que o software livre tem a ver com a educação?; Adoção do software livre e politica de inclusão digital; Formação de professores e inclusão digital: o uso do software livre; Politicas de formação de professores dos laboratórios de informática educativa para a utilização pedagógica do software livre; Formação de professores para EAD: o uso das TIC em questão; Formação de professores para/com tecnologias digitais: um olhar sobre as experiências da Universidade Federal de Sergipe.
NUNES, João B.; OLIVEIRA, Luísa X. (Orgs). Formação de professores para as tecnologias digitais: software livre e educação a distância. vol. 2. Brasília: Liber, 2013. Aborda a formação de professores, com foco para o software livre e a educação a distância, a formação docente e a relação entre aprendizagem, subjetividade e o uso de TIC. Discute a necessidade de mudanças na prática pedagógica e atitude do professor, que assume permanente comportamento reflexivo e critico, além de torná-los aptos para um nova forma de trabalho docente. Capítulos: Formação e prática em software livre na rede municipal de ensino de Fortaleza; Formar é preciso: software educativo livre para o ensino de Geometria; TIC’s: o uso integrado ao ensino de Língua Portuguesa na escola; Formação de professores para o letramento digital; Do livro impresso ao digital: práticas cotidianas de leitura de professores na cidade de Teresina-PI; Formação de professores de educação de jovens e adultos para o uso das TICs; Formação dos gestores escolares; Tecnologias e educação a distância.
NUNES, Pedro (org.). Mídias digitais e interatividade. João Pessoa: Edufpb, 2009. Aborda a televisão digital, o rádio digital e os sistemas hipermídia,os desafios, as pesquisas em andamento, relatos de experiências e produção de conteúdos e mecanismos de interatividade. Discute as possibilidades tecnológicas inerentes as novas mídias, a complexidade dos sistemas hipermídia; a acessibilidade na web, a cibernotícia, a educação mediada por interfaces, o potencial dos ambientes imersivos, a exclusão digital. Capítulos: TV digital, democracia e interatividade; As TVs universitárias como espaços de experimentação da interatividade na TV digital; Uma proposta de telejornal educativo interativo; Design de interfaces para TV digital interativa destinada a crianças em idade pré-escolar; Boa noite, e boa sorte: TV digital e o fazer notícia no telejornalismo; Os bastidores de uma nova era: a interatividade na televisão brasileira; Conceitos de interatividade e aplicabilidade na TV digital; Televisão digital: quando chega a interatividade? Tecnologia e mídia radiofônica: mudança de paradigma à vista; Rádio digital: desafios presentes e futuros ;Interatividade na mídia; Hipermídia: diversidades Sígnicas e reconfigurações no ciberespaço; A cibernotícia como reconfiguração da atividade jornalística no ciberespaço; Educação mediada por interface: a mensagem pedagógica da hipermídia; Mídias digitais: acessibilidade na web e os desafios para a inclusão informacional; Youtube: artes, invenções e paródias da Vida cotidiana: um estudo de hipermídia, cultura audiovisual e tecnológica; Espaços públicos de inclusão digital: comunicação, políticas e interações; Em busca do tempo perdido: espaço e progressão democrática em Fahrenheit; O potencial narrativo dos videogames; Artemídia e interatividade na constituição do bios midiáticos: um estudo sobre as relações entre comunicação.
OKADA, Alexandra. Cartografia cognitiva: mapas do conhecimento para pesquisa, aprendizagem e formação docente. Cuiabá: KCM. 2008. Apresenta mapas conceituais, mapas de navegação, mapas mentais, mapas argumentativos, mapas para modelagem convercional, mapas do conhecimento e mapas cognitivos. Traz fundamentos que abrem novos horizontes para uso reflexivo do mapeamento, teorias integradas com a prática apresentando resultados nas áreas de pesquisa acadêmica, aprendizagem e formação docente. Aborda a leitura crítica, escrita científica, interpretação análise, aprendizagem colaborativa, comunidades de prática, saberes docentes, fenômenos didáticos e práticas pedagógicas. Capítulos: O que é cartografia cognitiva e porque mapear redes de conhecimento?; Autoria; Da arte de mapear e da pesquisa como arte; O rigor hermenêutico na análise em etnopesquisa crítica; O pensamento ecossistêmico na aprendizagem e na pesquisa educacional; Estratégias para a construção de mapas cognitivos; Interpretação de artigos científicos através do pensamento crítico e mapas conceituais; Mapeamento cognitivo para  rensão bibliográfica e análise conceitual; Pesquisa educacional metalingüística com mapas para análise de material pedagógico digital; Contribuições de software cartográfico na escrita de um trabalho científico; Mapeamento na aprendizagem em quatro momentos: perceber, identificar, interpretar e entender; Mapas conceituais e sua aplicação no ensino online de línguas; Mapa conceitual na aprendizagem colaborativa online em Matemática; Educomunicação e o pensamento criativo com mapas conceituais; Mapas para intermediação da aprendizagem em comunidades virtuais; Mapeamento de fluxos informacionais na iniciação científica de docentes; Mapeamento de saberes na pesquisa e formação de professores; Análise e mapeamento estatístico de fenômenos didáticos com CHIC; Mapeando percepções de docentes com CHIC para análise da prática pedagógica; Mapeando registro textuais do CHIC para formação de professores; Ética? O mapa dos mapas.
OKADA, Alexandra (org). Recursos educacionais abertos e redes sociais. 2ed. São Luis: Eduema, 2014. Aborda o uso de Recursos Educacionais Abertos (REA) e Práticas e Políticas Educacionais Abertas (PEA), que abrangem inquietudes pedagógicas, questões de dominância cultural, itinerários de aprendizagem, desenvolvimento curricular, políticas de validação/ certificação de conhecimento informalmente adquirido, modelo de negócio e sustentabilidade e aprendizagem colaborativa. Discute o impacto que a web 2.0 e a cultura participativa trazem para o desenvolvimento do REA. Capítulos: Coaprendizagem através de REA e mídias sociais; Comunidades abertas de práticas e redes sociais de coaprendizagem da Unesco; Conceitos e discussão sobre software livre, software aberto e software proprietário; Recursos educacionais abertos: nova cultura de produção e socialização de saberes no ciberespaço; Construção coletiva do conhecimento: desafios da cocriação no paradigma da complexidade; A inteligência coletiva e conhecimento aberto: relação retroativa recursiva; Estilos de coaprendizagem para  uma coletividade aberta de pesquisa;  Narrativa transmídia e sua potencialidade na educação aberta; Games, colaboração e aprendizagem; Realidade aumentada online na educação aberta; A experiência de ensinar e aprender em ambientes virtuais abertos; Docência na cibercultura: possibilidades de uso de REA; Formação permanente de educadores, REA  e integração dos conhecimentos; Co-aprendizagem em rede na formação docente: plasticidade, colaboração e rizomas; Validação de webconferência para produção de videoaulas abertas, voltadas a formação de educadores; Educação aberta corporativa: formação de relações públicas para atuar com literacia e REA em ambiente organizacional; Formação continuada virtual intercultural de educadores de comunidades indígenas com REA e redes sociais; Redes sociais para a aprendizagem aberta expandida; Recursos educacionais abertos na Universidade Aberta do Brasil: limites e perspectivas.
OLIANI, Gilberto; MOURA, Rogério A. (orgs) Educação à distância: gestão e docência. Curitiba; CRV, 2012. Aborda a educação à distância com uso das TIC como forma de aprendizado para a formação inicial e continuada de profissionais em diversas áreas do conhecimento. Discute as possibilidades de redimensionamento do tempo e do espaço, as facilidades e agilidade ao processo de ensino e aprendizagem e a criação de mecanismos institucionais que tornam efetivos, racionais e equânimes programas, projetos e ações de formação na modalidade EAD. Capítulos: Educação mediada por tecnologias interativas: mas o que a universidade tem a ver com isso? A experiência de ser polo em um curso de graduação à distância para surdos e ouvintes; Tecnologias educacionais na Unicamp; diretrizes e ações do grupo gestor; O processo educativo na modalidade EAD: contornos, caminhos dinâmicos e mediações; O uso da videoconferência na educação superior; EAD e os desafios do magistério; Inovação no trabalho docente e a educação a distância; Trabalho docente em EAD; Reflexão crítica da ação do docente nesta modalidade de ensino; O papel do tutor na modalidade de ensino à distância.
OLIVEIRA NETTO, Alvin A. Novas tecnologias & universidade: da didática tradicionalista a inteligência artificial: desafios e armadilhas. Petrópolis: Vozes, 2005. Analisa a tecnologia educacional como tecnologia, métodos educacionais, comunicação, psicologia e política e todos os meios disponíveis para alcançar efetivamente um aprendizado consciente. Trata de questões relacionadas a educação, política educacional, inovações tecnológicas, organização e planejamento, gestão administrativa, EAD, tecnologias educacionais, ambientes virtuais de aprendizagem, didática do ensino superior e inteligência artificial. Capítulos: Filosofia e política educacional; Organização e planejamento do ensino superior; Educação e ensino nas populações; Tecnologias da educação a distância; Tecnologia educacional: teoria e prática; Psicologia da aprendizagem e tecnologia; Didática do ensino superior; Inteligência artificial e educação.
OLIVEIRA, Celina C.; COSTA, José W.; MOREIRA, Mercia. Ambientes informatizados de aprendizagem: produção e avaliação de software educativo. Campinas: Papirus, 2001. Apresenta experiências com o uso das TIC no processo educativo que permitem desenvolver uma concepção e uma metodologia crítica e inovadora para uso do computador na educação, mais especificamente no que se refere à produção e à avaliação de software educativo. Capítulos: Concepções de conhecimento, prática pedagógica e a utilização do computador no processo de ensino-aprendizagem; O computador na sala de aula; Metodologia de produção de software educativo; Avaliação de software educativo.
OLIVEIRA, Claudia S. Avaliação da aprendizagem na educação online: aproximações e distanciamentos para uma avaliação formativa-reguladora. Recife: Editora Universitária, 2010. Analisa a avaliação da aprendizagem na educação online com objetivo de compreender melhor as relações entre as concepções de avaliação e as práticas avaliativas ocorridas na interface fórum de discussão na prática pedagógica de professores e alunos em curso online. Aborda as dificuldades e de desafios da concretização de uma avaliação formativa-reguladora em ambiente virtual de aprendizagem. Capítulos: Contextualizando e caracterizando a educação a distância e suas interfaces; Teorias pedagógicas em EAD e avaliação da aprendizagem; Avaliação da aprendizagem; Método; Análise dos dados.
OLIVEIRA, Elza G. Educação à distância na transição paradigmática. Campinas: Papirus, 2003. Analisa a expansão da EAD no Brasil, atendendo a crescente e diversificada demanda de educação e formação continuada de professores, impulsionada pelo desenvolvimento das TIC. Aborda critérios para analisar propostas de EAD baseadas na concepção didático-pedagógica subjacente ao suporte tecnológico e à sua utilização. Investiga a relação entre as rupturas e os avanços no uso das TIC na pedagogia. Apresenta o relato de um curso de pós-graduação em educação continuada e a distância. Capítulos: Uma rede teórico–metodológica dos novos tempos, espaços e paradigmas; As malhas da trama do “3º Curso de Especialização em Educação Continuada e a Distância” da UNB; Pontos e “nós” da trama analisada; Uma tessitura emergente para (e na) EAD).
OLIVEIRA, Maria O.; PESCE, Lucila (org). Educação e cultura midiática. Vol.1. Salvador: Uneb, 2012. Aborda a cultura midiática e processos de formação desenvolvidos nos ambientes digitais. Analisa como a mídia se torna presente em todos os aspectos da vida cotidiana e como o discurso midiático participa do processo histórico de construção da identidade dos sujeitos, nas interações sociais. Discute os distintos aspectos inerentes à formação veiculada nos dispositivos e interfaces digitais. Analisa as demandas trazidas aos professores diante das reflexões sobre as novas linguagens audiovisuais. Aborda a docência no contexto da cultura midiática. Capítulos: Parte I – Cultura midiática – Mídia, educação e cidadania; Comunicação, multimeios e educação: programas educacionais em pauta; Mundos virtuais, games e simulações em educação: alternativas ao design instrucional; Processo educativo e inclusão sócio-digital na EJA: uma proposição; Parte II – Formação on-line – Formação online de educadores: uma proposta dialógica; Formação docente e aprendizagem online: reflexões sobre currículo; Sala de aula virtual: novos lugares e novas durações para o ensinar e o aprender na contemporaneidade; A comunicação na “Era do Príncipe Eletrônico”: a EAD como desafio político e pedagógico.
OROZCO GOMEZ, Guilhermo. Educação: recepção midiática, aprendizagens e cidadania. São Paulo: Paulinas, 2014. Aborda questões afeitas aos âmbitos da educação, comunicação e cidadania, em cruzamentos com a televisão, os videogames, as audiências. Analisa os elementos caracterizadores das singularidades, das identidades, das percepções dos homens que a partir da segunda metade do século XX, passaram a viver de maneira decisiva com o audiovisual, os suportes digitais, as novas formas de produzir e por em circulação social a informação e o conhecimento. Discute como aconteceu as possíveis participações e interações das audiências no interior dos dispositivos comunicacionais que nos circundam. Capítulos: Uma apresentação entre mediações; Meu itinerário pela comunicação e pela educação; Audiência, recepção e mediações; A pesquisa em torno das “velhas e novas” audiências; Brincando e aprendendo: a necessidade de “reaprender” com videojogos; A condição comunicacional; Um paradoxo da cultura participativas das audiências; Uma cidadania comunicativa como horizonte pedagógico para a educação das audiências; Constituição e fixação na programação de ficção: novos âmbitos dos direitos comunicativos; A participação das audiências em suas interações com as telas: uma proposta de educomunicação; Audiências conectadas e desconectadas: dois modos de estar ante a tela televisiva e de buscar a interlocução; De volta ao futuro: televisão e produção de interações comunicativas; “O telespectador não nasce, se faz”; Vinte anos depois de Televisão e produção de significados de Guilhermo Orozco.
ORTIZ, Felipe C.; SANTOS, Fernando A. (orgs). Gestão da educação a distância: comunicação, desafios e estratégias. São Paulo: Atlas, 2015. O livro aborda a gestão da educação a distância como uma aprendizagem fundamental para professores, facilitadores, instrutores, escolas, instituições de ensino superior e entidades que ofereçam EaD. Analisa as exigências para implantar e manter uma EaD com elevada qualidade e satisfação dos sujeitos envolvidos. Discute novas temáticas na área, como o gerenciar a criatividade virtual, a formatação de equipes de ensino e aspectos econômicos e financeiros da gestão EaD. Capítulos: Parte I – Bases da Gestão de Projetos em EaD: construindo novos paradigmas, instituições e profissionais da Educação – O uso das tecnologias na educação antes e depois da internet; Gestão criativa em ecossistemas de educação a distância (EAD); Organizações educativas físicas e virtuais a partir da perspectiva da mudança inovadora; O currículo e as tecnologias: desafios para a formação de professores; Tendências da educação a distância ou tendências da educação? Parte II – Experiências e Práticas Inovadoras na Gestão EAD: desafios, problemas e soluções – Por uma nova e-ducação: experiências formativas com tecnologias e recursos para a Educomunicação; Educação a distância (EaD) estimuladora de criatividade: reflexões e experiências; O ensino a distância e a profissionalização em Turismo: uma relação a ser aprimorada; A mudança de cenário do ABC Paulista após a formação profissional nos Cursos Superiores de Tecnologia parcialmente a distância: uma pesquisa; Gestão cooperativa com equipes de EAD; O ensino das tecnologias da informação e comunicação aos cidadãos seniores em Portugal; Gestão de Programas Educomunicativos e de Pesquisa em educação virtual: os casos da Universidade de “La Frontera” (Chile) e da Universidad de Guadalajara (México); MOOCs. Para onde caminha o processo de aprendizagem e o uso de recursos informáticos; Empoderamento do Prossumidor mediante os vieogames. Parte III – Aspectos Econômicos e Financeiros da Gestão EAD – Custos para Implantação de Cursos a Distância no Ensino Superior; Educação a Distância: análise de aspectos sociais, econômicos e financeiros de projetos de EAD em instituições de educação superior na região Nordeste do Brasil.
OSUNA, Julio B.; ALMENARA, Julio C. (Coords). Nuevos cenarios digitales: las tecnologías de la información y la comunicación aplicadas a la formación y desarrollo curricular. Madrid: Pirâmide, 2013. Aborda aspectos relacionados com as TIC integradas nos processos de aprendizagem, nos novos cenários digitais. Analisa o papel que as TIC desempenham na sociedade da informação as competências digitais que os alunos e professores apresentam, essenciais para o desenvolvimento nesta sociedade. Apresenta os novos cenários que surgem com a utilização das TIC, envolvendo o desenho, produção e avaliação de mídias e materiais de ensino. Analisa as possibilidades de uso das diversas TIC nos novos cenários educativos. Capítulos: La escuela en la sociedad de la información. La escuela 2.0; La competencia de los estudiantes: elementos clave para el desenvolvimiento en la sociedad de la información; Nuevos escenarios para la formación. La integración curricular de las TIC; El diseño, la producción y la evalución de TIC aplicadas a los procesos de enseñanza aprendizaje; La imagen fija en la enseñanza la utilización educativa de los pósteres, fotonovelas y murales multimedia; La incorporación a los escenarios educativos de la pizarra digital; Presentación multimedia: principios didácticos y aspectos técnicos para su producción; Utilización educativa del sonido: los podcast; El video en la enseñanza y la formación; La información en Infantil y primaria; Internet como medio de información, comunicación y aprendizaje; Y ahora I pega la nube. Las herramientas web 2.0; Internet aplicado a la educación: webquest, blog e wiki; Aplicaciones móviles: más alla de las herramientas web 2.0; Aprendizaje en movilidad; La utilización de las redes sociales desde una perspectiva educativa; La organización de las TIC en los centros de Infantil y primaria: modelos organizativos; Objetos de aprendizaje y licencia en internet; El software libre aplicado a la educación. Las políticas del software libre; El rol del profesorado en los nuevos escenarios tecnológicos: competencias digitales; Utilización educativa de la videoconferencia; La tecnologías de la información, la comunicación y la inclusión educativa.
PAIS, Luiz C. Educação escolar e as tecnologias da informática. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. Analisa a inserção da informática na educação escolar, procurando desvelar articulações possíveis entre o uso diversificado dessa tecnologia e o fenômeno da cognição. Capítulos: Informáção e conhecimento; Conceitos pedagógicos; Condições didáticas; Competência e Tecnologia; Sistema didático; Leituras para a busca de referências; Tecnologia e conhecimento; Redes digitais; Espaço e Tempo; Interatividade e simulação; Palavras para uma (in) conclusão.
PALFREY, John; GASSER, Urs. Nascidos na era digital: entendendo a primeira geração de nativos digitais. Porto Alegre: Artmed, 2011. Aborda numa perspectiva sociológica a geração dos nativos digitais, crianças que nasceram no mundo digital. Explora a identidade para jovens que tem vários perfis e avatares online, os cuidados com a privacidade na internet, o conceito de segurança no mundo virtual em crescimento, o impacto da internet na criatividade e no aprendizado e as perspectivas sociais, profissionais e psicológicas da geração digital. Capítulos: Identidades, Dossiês, Privacidade, Segurança, Criadores, Piratas, Qualidade, Sobrecarga, Agressões, Inovadores, Aprendizes, Ativistas, Síntese.
PALLOFF, Rena; PRATT, Keith. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. Porto Alegre: Artmed, 2004. Aborda a educação online no ensino superior utilizando ambientes virtuais de treinamento. Apresenta as questões fundamentais da aprendizagem online, apresentando um guia prático para trabalhar neste ambiente. Aborda os temas: estilos de aprendizagem online; Questões multiculturais; Avaliação, retenção, plágio e cópia indevida (cola). Capítulos: Por que focalizar o aluno? Quem é o aluno virtual?; O lado do aluno nas comunidades de aprendizagem online; Estilos de aprendizagem; Gênero, cultura, estilo de vida e geografia; O que o aluno virtual precisa; Elaborando uma boa orientação para o estudante; Tempo e comprometimento; Avaliação dos alunos e do curso; As questões legais e o aluno virtual; Abandono, retenção e tamanho do grupo; Tornar-se verdadeiramente centrado no aluno: as melhores práticas no ensino online.
PALOFF, Rena M.; PRATT, Keith. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço: estratégias eficientes para salas de aulas on-line. Porto Alegre: Artmed, 2002. Apresenta os fundamentos para a estruturação de cursos a distância e fornece um guia experimental para a criação de uma comunidade virtual de aprendizagem que conduza a uma aprendizagem a distância eficiente. Demonstra como criar uma sala de aula virtual que auxilie os alunos a obter bons resultados acadêmicos. Analisa estudos de casos e exemplos retirados de vários cursos on-line bem sucedidos. Capítulos: Quando o ensinar e o aprender deixam a sala de aula; Definindo e redefinindo a comunidade; O que sabemos sobre a aprendizagem eletrônica; O tamanho do grupo e o tempo; Gerenciando a tecnologia; Passando da sala de aula para o ciberespaço; Construindo fundamentos; Estimulando a aprendizagem colaborativa; Aprendizagem transformadora; Avaliação; Lições aprendidas e um olhar para o futuro.
PALLOFF, Rena; PRATT, Keith. O instrutor online: estratégias para a excelência profissional. Porto Alegre: openso, 2013. Aborda as características de um bom instrutor online, a preparação de professores para lecionar em ambientes virtuais de aprendizagem. Apresenta estratégias para formação de instrutores, as qualidades necessárias e como avaliar esses profissionais no contexto da educação online. Capítulos: Parte I – O instrutor online excvelente – Quais são as características do ensino online excelente?; Fases de desenvolvimento; Elementos de treinamento para a excelência; Parte II – Apoiando a mudança do novo para o ótimo – modelos de desenvolvimento de docentes; mentoria de docentes online; A lacuna crescente: o desenvolvimento profissional para professores do K12; Parte III – Ligando os pontos: desenvolvimento e avaliação de docentes – ligando o treinamento à avaliação de docentes; Melhores práticas no desenvolvimento de docentes online excelentes; Recursos para desenvolvedores de docentes, docentes e administradores.
PALLOFF, Rena M.; PRATT, Keith. Lições da sala de aula virtual: as realidades do ensino online. 2. ed. Porto Alegre: Penso, 2015. Aborda a transição do ensino presencial para o online, contemplando as necessidades dos alunos. Discute o papel do professor no desenvolvimento de uma comunidade de aprendizagem digital. Aborda a avaliação da eficácia do material didático usado na sala de aula virtual. Apresenta exemplos de cursos online reais e dicas úteis de professores e alunos para lidar com questões criticas do ensino online. Capítulos: Parte I – Repensando a educação para um mundo online – A aprendizagem online no século XXI; A arte do ensino online: questões e preocupações administrativas; As ferramentas do ensino online. Parte II – Ensinando e aprendendo online - Transformando cursos para a sala de aula online; Lecionando cursos desenvolvidos por outras pessoas; Trabalhando com o aluno virtual; Dinâmica da sala de aula online; Lições  aprendidos na sala de aula virtual.
PALOMBIM, Analice L; MARASCHIN, Cleci; MUSCHEN, Simone (orgs).Tecnologias em rede: oficinas de fazer Saúde Mental. Porto Alegre: Sulina, 2012. Apresenta experiências envolvendo oficinas com TIC e Saúde Mental. Aborda o uso de jogos eletrônicos, videogames, radio no tratamento de portadores de sofrimento psíquico. Analisa a injeção social produzida pela incorporação das TIC na Saúde Mental. Capítulos: Rede de Oficinandos: numa sexta-feira de manhã; Oficinas em Rede - abrindo janela: oficinas tecnológicas em um serviço de Saúde Mental; Oficinas, TIC e Saúde Mental: um roteiro comentado; Jogos eletrônicos e videogames em dispositivos; Coletivo de Radio Potência Mental Programa de Radio no Ar: modos de habitat a cidade; Crônicas de um rádio incomum; Um capítulo inacabado; Oficina de imagem - um espaço de criar (com) partilhado; Entre um fazer em companhia e um aprender a se relacionar; O encontro com a tecnologia videográfica em diferentes oficinas; Interlocuções um pouco de prosa: Rede de Oficinandos; Tecnologia de Informação e Comunicação na Saúde Mental; Pesquisa e Intervenção; A oficina como tecnologia de co-produção; Fazendo Psicologia no campo da Saúde Mental: as oficinas de tecnologia e tecnologias sociais; Outros ares, outros saberes: novas tecnologias e a loucura na reforma psiquiátrica brasileira; Tecnologias, oficinas e saúde mental: Conversações.
PASSARELI, Brasilina. Interfaces digitais na educação: @lucin[ações] consentidas. São Paulo: Escola do Futuro da USP, 2007. Apresenta a avaliação de quatro projetos de educação a distância desenvolvidos na Escola do Futuro USP, destinados a alunos e professores do Ensino Médio, aluno de graduação e de pós-graduação. Estes projetos pretendem levar alunos e professores a ter prazer na descoberta e na realização de atividades de construção do conhecimento. Discute valores e cenários educacionais da modernidade, explora as diferentes perspectivas de comunidades virtuais de aprendizagem e aborda a concepção e implementação de ambientes virtuais de aprendizagem. Capítulos: @lucin[ações] consentidas & @ções comedidas; Nas teias da complexidade; a educação no embate de paradigmas, concebendo e implementado ambientes virtuais de aprendizagem; O que eles respondem e o que eu observo; Eles disseram, eu observei... O que nós aprendemos até agora.
PASSARELLI, Brasilina; AZEVEDO, José (orgs). Atores em rede: olhares luso-brasileiros. São Paulo: Senac, 2010. Discute metodologias para a análise das comunidades virtuais, o conceito de arte perante o cibernético, a digitalização do fluxo digital e a reestruturação hierárquica dos produtores do saber. Enfatiza os processos comunicacionais e identitórios nas comunidades virtuais de aprendizagem. Apresenta o estado da arte sobre a geração internet e pontua pesquisas qualitativas de etnografia virtual para mapear as literacias emergentes na sociedade contemporânea em rede. Analisa as imbricações entre cultura fundada no digital e os campos da comunicação e educação. Apresenta estudos etnográficos em redes sociais e aborda a problemática da adoção dos ambientes virtuais como espaços de comunicação, numa reflexão sobre as dificuldades, oportunidades e estratégias de sua utilização. Capítulos: Nós, os media, no rescaldo da crise global; Pesquisadores portugueses e brasileiros estudam os atores em rede; Parte 1 – Da diversidade à convergência: abordagens teórico-metodológicos – contributos teórico-metodológicos para a análise de comunidades virtuais de aprendizagem; Literacias emergentes nas redes sociais: estado da arte e pesquisa qualitativa no Observatório da Cultura Digital; Parte 2 – Desafios contemporâneos da Comunicação e Educação – Abordagem multidisciplinar de literacia digital para pesquisa em comunicação; A digitalização dos fluxos culturais; Mundo virtuais e o “espírito do lugar”; Parte 3 – Etnografia virtual em redes sociais – atores em rede: etnografia virtual no Programa Acessa SP; Capital social em comunidades virtuais de aprendizagem e de prática; Espaços de interação virtual em contextos educativos e institucionais: projetos de intervenção no Second Life da Universidade de Aveiro.
PASSARELLI, Brasilina; SILVA, Armando M.; RAMOS, Fernando (orgs.) E-Infocomunicação: estratégias e aplicações. São Paulo: Senac, 2014. Discute o caráter interdisciplinar das Ciências da Comunicação e da Informação em Portugal e no Brasil. Analisa os conceitos de complexidade e sociedade em rede que traduz a realidade da sociedade eletrônica da informação. Analisa a manifestação prática das Ciências da Comunicação e da Informação nas plataformas digitais e nos vários contextos que tem implicações econômico-financeiras, sociais, culturais, educativas ou cientificas. Capítulos: A sociedade da informação, as Ciências da Comunicação e da Informação e a comunidade cientifica; Infocomunicação: avanços, trilhas e conquistas luso -brasileiras; Parte 1- Novos paradigmas: transições e fundamentos – complexidade e informacionalismo: as contribuições de Edgar Morin e Manuel Castells; As Ciências da Comunicação e da Informação: casos e desafios de uma interdisciplina; Identidade conceitual e cruzamentos disciplinares. Parte 2- Manifestações e Emergências – Competências infocomunicacionais: um conceito em desenvolvimento; Literacias digitais e educação: relato de uma experiência de integração das TICs em escolas públicas de São Bernardo do Campo; Informação e comunicação em plataformas digitais: novos desafios para o sistema prisional português; Literacias digitais dos cursistas do programa Redefor-USP: construção de um percurso multimetodológico de investigação; Rede de Projetos: uma experiência de exercício de autonomia e de cidadania em rede – do acesso ao engajamento; Conexões sem fio à internet, mobilidade urbana e convergência digital: estudo de caso nos telecentros do Acessa SP; Produção audiovisual para plataformas digitais interativas: os desafios do gênero documentário; A difusão da web social: o caso dos vídeos musicais; A adoção de medias sociais como estratégias comunicacionais por museus: aplicações e tendências; Artefatos tangíveis e adaptáveis (ATAS) no ambiente domestico.
PELLANDA, Nilze M.; SCHLÜNZEN. Elisa T.; SCHLÜNZEN Júnior, Klaus (orgs.). Inclusão digital: tecendo redes afetivas/cognitivas. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. Aborda a apropriação das TIC de forma emancipatória como caminho fundamental para uma cultura planetária e uma nova postura diante da realidade e do conhecimento. Analisa a inclusão digital, contemplando experiências concretas na área, pesquisas sobre cognição e virtualidade refletindo sobre o papel da tecnologia na expansão do humano. Defende o uso do meio digital para lançar pontes entre as diferentes dimensões da realidade e diminuir o abismo entre excluídos e incluídos. Capítulos: O sentido profundo da solidariedade; É preciso inventar a inclusão; Técnica: para muito além do objeto; Ambientes de aprendizagem: uma unidade aberta; Avaliação: uma prática inclusiva; Projeto Capilaridade: uma experiência com jovens em situação de vulnerabilidade social; Juventude hip-hop: da escassez tecnológica as redes de informação e comunicação; Redes de conversação como operadoras de mudanças estruturais na convivência; A Internet como dispositivo potencializador didático; A inclusão no uso das múltiplas mídias em uma perspectiva semiótica: uma experiência de formação de educadores; Letramento digital e hipertexto: contribuições à educação; A tecnologia para inclusão de pessoas com necessidades especiais; As Tecnologias de Informação e Comunicação como ferramentas potencializadoras para inclusão: um desafio para a sociedade; Construindo redes digitais de aprendizagem colaborativa; Entre normais e anormais invenções que tecem inclusões e exclusões das alteridades deficientes; Possibilitando espirais cognitivas e construindo redes solidárias; Pessoas com necessidades especiais em contextos digitais; Dos “tempos modernos” a comunidades corporativas inclusivas de aprendizagem; Uma máquina de guerra em seus traçados criadores; O movimento dos homens nesse espaço e seus múltiplos processos de inclusão; Inclusão digital: reflexões sobre a formação docente; Exclusão social: uma realidade diante de nossos cegos olhos; Um caminho para a nossa rede.
PENALOSA CASTRO, Eduardo P. Estrátegias docentes com tecnologias: guia prático. México: Pearson Educación, 2013. Aborda o potencial das tecnologias digitais na melhoria das formas de ensinar e aprender. Analisa o uso de diversas ferramentas tecnológicas e descreve a aplicação de métodos exitosos na investigação e na prática educativa. Apresenta exemplos de atividades e estudos de caso que ilustram o uso de tecnologias digitais em situações acadêmicas especificas. Capítulos:  Fundamentos para el aprovechamiento docente de tecnologías de la información y la comunicación:  um modelo; Caracteristicas de los ambientes y las herramientas digitales: revisión y tipologia; La comunicación y la interactividad como base para el diseño de actividades de ensañanza y aprendizaje; Modalidades interactivas y atividades moderadas por herramentas tecnológicas; Un modelo de diseño instruccional con apoyo de tecnologías: revision y propuesta; Aplicación de cuatro famílias de estratégias de ensenañza y aprendizaje con tecnologias; Una mirada al estudiante: habilidades y estratégias para la autonomia en entornos de aprendizaje mediados por tecnologías; Conclusiones en torno al uso de tecnologias para la ensananza y el aprendizaje.
PEREIRA, Alice C. (org). Ambientes virtuais de aprendizagem em diferentes contextos. Rio de Janeiro: Ciência moderna, 2007. Aborda o desenvolvimento de ambientes virtuais de aprendizagem para atender a demandas e necessidades de atualização e formação continuada no competitivo mercado de trabalho e/ ou ativos na sociedade. Analisa os AVA em diferentes contextos, concepções e aplicabilidade destes ambientes. Apresenta reflexões sobre o uso do AVA no contexto infantil, juvenil, adulto, idoso e, em especial, relativo aos surdos e aos reclusos em penitenciárias. Apresenta experiências de implantação de AVA em cursos semi-presenciais e a distância, sendo um deles enfocando uma área que utiliza a linguagem gráfico-visual de forma prioritária.Capítulos: Ambientes virtuais de aprendizagem; AVA e concepções de ensino intersubjetivas; AVA na educação infantil: uma reflexão; AVA centrado no usuário jovem; utilização de AVA pelo público adulto; Oficinas de informáticas utilizando voz sobre IP: uma alternativa de comunicação para usuários idosos em ambientes virtuais; AVA para surdos: um estudo exploratório; AVA: espaços para reeducação e reinserção social; AVA favorecendo o ensino aprendizagem; Descrição do processo de implantação de AVA: estudo de caso FURB; AVA em Arquitetura e Design.
PÉREZ GÓMEZ, Ángel I. Educação na era digital: a escola educativa. Porto Alegre: Penso, 2015. Aborda a aprendizagem no contexto da educação contemporânea, a partir do desenvolvimento de uma escola educativa. Discute como aprender a viver, decidir e agir na atmosfera densa e mutante da era digital global, além do papel que a escola convencional vem ocupando neste processo. Defende uma escola verdadeiramente educativa, que ajude cada indivíduo a se construir de maneira autônoma, sábia e solidária. Capítulos: É possível uma escola educativa? Parte I – Aprender a se Educar na Era Digital – A era digital: novos desafios educacionais; Insatisfação escolar: a escola sobrecarregada; A construção da personalidade: aprender a se educar; Uma nova racionalidade para a escola: aprender a se educar. Parte II – Ajudar a se educar – Uma nova cultura curricular: relevância e profundidade; Novas formas de ensinar e aprender; Avaliar para aprender; A natureza tutorial da função docente: ajudar a se educar; Novos cenários e ambientes de aprendizagem.
PERROTI, Edna M.; VIGNERON, Jacques. Novas tecnologias no contexto educacional. São Paulo: Metodista, 2003. Aborda os rumos que as sociedades modernas passaram a tormar a partir do impacto do uso de tecnologias avançadas que têm exigido das instituições educacionais uma revisão de seus conceitos, de seus métodos, de seus recursos, de seus paradigmas. Analisa o papel da escola diante de um mundo em mudanças  e para o domínio tecnológico necessário para os jovens que entram num mercado de trabalho competitivo. Aborda o significado das tecnologias nos projetos pedagógicos da escola. Capítulos: Formação do docente em EAD; Gestão do trabalho pedagógico, novas tecnologias e inovações na cultura: uma interseção a ser estudada; Gestão de novas tecnologias no contexto educacional; Tecnologia de Informação e Comunicação no Instituto Metodista de Ensino Superior – uma caminhada institucional; Mediação e negociação de sentido: uma aproximação da educação e comunicação em EAD; Educação a Distância: descobrindo o prazer de escrever; Sistema de Gestão de Aulas – criando cultura para o Ensino a Distância e melhorando o processo ensino-aprendizagem pela Internet; Caminhos da EAD na metodista; A tutoria no contexto da introdução à capacitação a distância na Universidade Metodista de São Paulo; Localização do tutorial tecnológico para esucadores.
PERUSO, A. Informática e afetividade: a evolução tecnológica condicionará nossos sentimentos? Bauru: Edusc, 1998. Aborda o processo de difusão dos computadores pessoais, a Internet, a problemática da realidade virtual e suas repercussões nas relações interpessoais. Capítulos: A evolução da informática e as relações afetivas do indivíduo; Nova mídia e família; Novas gerações e telinha; O papel do andrologista diante das descobertas da informática; Virtualidade do sexo virtual; Uma situação de fronteira para a ética; Temor e entusiasmo por uma eventual mudança antropológica determinada pelas novas tecnologias; Amores sem amor: o PC entra na intimidade do casal; O novo mito da caverna, ou ilusão e estado “como se estivessem” entre informática e psicopatologia; Novas tecnologias informáticas, mass media e relações afetivas; Do Golem aos autômatos modernos; Computador e criança: um novo desafio educativo; Aspectos positivos e negativos que podem derivar da introdução do computador na escola e na vida; Afetividade através dos vídeos-jogos; A informática entre educação e emoção.
PETERS, Otto. Didática do ensino a distância: experiências e estágios da discussão numa visão internacional. São Leopoldo: Unisinos, 2001. Enfoca a emergência da modalidade de ensino não-presencial como uma solução solidária e igualitária para compensar a escassez de vagas nas universidades com ensino tradicional e as dificuldades de conciliação das necessidades individuais de estudo e qualificação com as exigências de vida laboral e familiar. Aborda concepções e práticas em EAD. Capítulos: Levantamento de dados; Distância e proximidade; Três concepções constitutivas; As três concepções na prática; Concepções modificadoras; Informação e comunicação digital; Modelos de ensino e aprendizagem de instituições específicas; Análise e perspectivas.
PETTERS, Otto. A educação a distância em transição: tendências e desafios. São Leopoldo: Unisinos, 2004. Trata do impacto dos desenvolvimentos da sociedade industrial para a pós-industrial. Analisa o impacto das TIC sobre o ensino e aprendizagem. Examina as novas tendências na EAD num mundo em transformação. Retrata o estado presente do desenvolvimento das teorias e práticas da EAD. Analisa as conseqüências de longo alcance para a EAD devido ao impacto das modernas tecnologias. Discute a pedagogia inerente a EAD e ambientes virtuais de aprendizagem. Capítulos: A crescente importância da educação a distância no mundo; As mudanças de paradigma educacional; Conceitos e modelos; Aprendizagem online: visões, esperanças, expectativas; Ambientes informatizados de aprendizagem: novas possibilidades e oportunidades; Novos espaços de aprendizagem; Um modelo pedagógico para a utilização de espaços virtuais de aprendizagem; Mediando um seminário virtual-reflexões sobre as primeiras experiências práticas; A flexibilidade pedagógica da universidade virtual; Informação e conhecimentos; A transformação da universidade em um instituição de aprendizagem independente; Conseqüências pedagógicas da transformação da informação e do conhecimento.
PIMENTEL, Fernando S. Interação online: um desafio da tutoria. Maceió: Edufal, 2013. Aborda os tipos de interação na educação online. Analisa a função do tutor (professor) no processo de mediação de conhecimentos do ambiente de aprendizagem online, local no qual ocorrem as trocas entre tutor e aluno. Aborda a interação mútua e colaborativa como as mais indicadas para a atuação do tutor no processo ensino-aprendizagem, acompanhando os alunos e conduzindo-os a uma participação mais efetiva. Capítulos: Uma visão múltipla da interação em direção a tutoria; Interação no ambiente virtual de aprendizagem; Interação dos tutores em AVA.
PIMENTEL, Fernando S.; VIDAL, Odalea F.; BORBA, Sara I. (Orgs). Sob o olhar da tutoria. Maceió; Edufal, 2013. Aborda o papel do tutor na promoção e aplicação dos cursos realizados na modalidade à distância. Discute os elementos envolvidos e as necessidades de formatar, gerenciar, acompanhar e avaliar cursos a distância e a importância da atuação do tutor nesses vários momentos. Discute a atuação do tutor frente às novas concepções pedagógicas de ensino e aprendizagem que mudam as configurações e o entendimento de projetos e programas na modalidade à distância. Capítulos: A reflexão do tutor online sobre seu papel no curso de Pedagogia da EAD/UAB/UFAL; Experiências em EAD e o uso das tecnologias da informação e comunicação; EAD e material didático: interações no ambiente de aprendizagem online; Tutoria online: um (re) pensar sobre o plágio; Uma visão múltipla da interação em direção à tutoria; Os ambientes virtuais de aprendizagem e a formação de professores: relato de experiência.
PIMENTEL, Fernando S. A aprendizagem das crianças na cultura digital. Maceió: Edufal, 2016. O livro aborda a sociedade conectada, analisando as mudanças ocorridas no desenvolvimento das tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC) e apresentando as características desta sociedade em rede e suas implicações na realidade das crianças na cultura digital. Discute o uso das TDIC nos processos de aprendizagem e os pressupostos do Conectivismo, como alternativa para compreender a aprendizagem no mundo em rede. Analisa as novas formas de aprender proporcionada pelas TDIC, com maneiras peculiares de interação com o mundo, conteúdos, professores e outros estudantes e, aprender novas formas de ensinar para o contexto da cultura digital. Capítulos: Perspectivas da cultura digital; Como as crianças aprendem no contexto das TDIC; Um percurso de inserção no mundo das crianças da cultura digital; Aprendizagem digital: implicações do uso das TDIC como estratégia de aprendizagem.
PIVA JUNIOR, Dilermando; PUPO, Ricardo; GAMEZ, Luciano; OLIVEIRA, Saullo. EAD na prática: planejamento, métodos e ambientes de educação online. Rio de Janeiro, Elsevier, 2011. Aborda uma visão geral e teórica sobre o que é educação online e discute o fazer pedagógico em ambientes virtuais de aprendizagem. Discute a utilização de AVA, o planejamento de disciplinas para utilização de TIC, a incorporação das aulas nos AVA, as ferramentas utilizadas de acordo com objetivos específicos de cada professor. Capítulos: Breve histórico: a educação a distância; Os obstáculos da educação online; Educação: teorias, abordagens e modelos pedagógicos; A utilização de mapas conceituais como ferramenta de planejamento de cursos online; Ambientes gerenciadores de cursos; Ferramentas de apoio à aprendizagem; Do planejamento ao plano da disciplina; A prática da utilização de atividades síncronas e assíncronas.
PIVA JUNIOR, Dilermando. Sala de aula digital: uma introdução à cultura digital para educadores. São Paulo: Saraiva, 2013. Aborda a utilização das tecnologias nas escolas de forma eficiente e eficaz. Discute formas de usar a internet, os softwares educacionais e os aplicativos no processo educacional. Analisa metodologias para integrar a tecnologia à educação. Apresenta ferramentas para que os educadores possam fundamentar e utilizar a cultura digital à serviço da educação. Capítulos: Parte I – Mudar para quê? Para que mudar? De átomos para bits, de massa para moléculas; Tecnologia: solução dos problemas? Parte II – compreender para mudar – Recursos tecnológicos; Softwares educacionais; Internet; Comunidades, colaboração e conectividade; Parte III – Não lamente....faça! – O planejamento; Mudança de postura das pessoas envolvidas; A integração da tecnologia; O futuro.
PORTILLA, José R. Evaluacíon del aprendizaje en espacios virtudes-TIC. Barranquilla: Universidade Del Norte: Ibanez, 2011. Apresenta modelos e enfoques para avaliar a aprendizagem virtual, elementos básicos, para administrar a operação, a gestão operativa e a gestão do processo de ensino-aprendizagem virtual. Analisa as teorias de aprendizagem e sua análise com relação as TIC. Capítulos: Formación en espacios virtuales en la sociedad del conocimiento y aprendizaje apoyado por TIC; Evaluación del aprendizaje; Análisis de modelos de evaluación del aprendizaje en espacios de formación virtual apoyados por TIC.
PORTO, Yeda S. Mediação pedagógica em educação a distância: competências necessárias. Pelotas: Edufpel, 2009. Aborda as crescentes oportunidades que a educação a distância apresenta para a democratização da educação e para a formação inicial e continuada de profissionais, destacando como centralidade as análises sobre as competências necessárias à mediação pedagógica em EAD, de modo a atender às características dessa modalidade. Capítulos: Contemporaneidade: tempo - espaço de crise e transformação; Educação: relação entre concepções e modelos educativos; Pedagogia/prática pedagógica: movimentos de construção praxiológica; Mediação como categoria pedagógica; Competências na construção da pessoalidade e da profissionalidade; Mediação e competência: a busca de relações intercorrentes em EAD.
PORTO, Yeda S. Mediação pedagógica em educação à distância: competências necessárias. Pelotas: Ed. UFPEL, 2009. Aborda as competências penais e profissionais à mediação pedagógica na EAD, focando as características desta modalidade. Discute tempo e lugar na aprendizagem à distância. Capítulos: Contemporaneidade: tempo-espaço de crise e transformação; Educação: relação entre concepções e modelos educativos; Pedagogia/prática pedagógica: movimentos de construção praxiologica; Mediação como categoria pedagógica; Competências na construção da pessoalidade e da profissionalidade; Mediação e competência: a busca de relações intercorrentes em EAD; Conclusão – prováveis finalizações.
PRATA, Carmem L. NASCIMENTO, Anna C. Objetos de aprendizagem: uma proposta pedagógica. Brasília: MEC/SEED, 2007. Analisa a produção de recursos educacionais multimídia interativo na forma de objetos de aprendizagem. Apresenta relatos de práticas envolvendo uso de TIC na elaboração de atividades pedagógicas e o estabelecimento de uma cultura interdisciplinar. Analisa os desafios impostos pela prática de produzir material multimídia interativo. Aborda as políticas de incentivo para formação de uma comunidade de aprendizagem na produção de objetos de aprendizagem. Capítulos: Saberes docentes e o desenvolvimento de objetos de aprendizagem; Desenvolvendo o pensamento proporcional com o uso de um objeto de aprendizagem; Recursos informáticos projetados para o ensino de Ciências: bases epistemológicas implicadas na construção e desenvolvimento de objetos de aprendizagem; Criando interface para objetos de aprendizagem; Desenvolvimento de habilidades em tecnologia da informação e comunicação por meio de objetos de aprendizagem; Arquitetura das escadas: um objeto de aprendizagem para exploração dos conceitos de semelhanças de triângulos, proporcionalidade e Teorema de Tales; Construindo objetos de aprendizagem e pensando em Geometria; Padrões e interoperabilidade; Os objetos de aprendizagem para pessoas com deficiências; Políticas para fomento de produção e usos e objetos de aprendizagem; Objetos de aprendizagem: uma proposta da avaliação da aprendizagem significativa; Objetos de aprendizagem: entre a promessa e a realidade.
PRENSKY, Marc. “Não me atrapalhe, mãe – eu estou aprendendo: como os videogames estão preparando nossos filhos para o sucesso no século XXI e como você pode ajudar! São Paulo: Phorte, 2010. Aborda a relação pais, computadores e educação. Defende que os videogames e jogos de computador, ao serem utilizados de maneira apropriada, são benéficos para os jovens “nativos digitais”, que os utilizam para se preparar para a vida no século XXI. Explora a aprendizagem possibilitada por games e jogos de computador na vida dos jovens, seu poder de ensino, aspectos positivos, a avaliação da amplitude e profundidade dos games modernos e as maneiras como eles fazem os jovens aprenderem. Capítulos: Os jogos não são o inimigo; A ascensão do nativo digital; O que há de diferente nos games de hoje; O que as crianças estão aprendendo (por conta própria); Como pais, professores e todos os adultos podem entrar no jogo! Um conjunto de ferramentas para pais e professores.
PRENSKY, Marc. Aprendizagem baseada em jogos digitais. São Paulo: Senac, 2012. Discute o uso de jogos digitais como uma forma divertida e eficaz para aprender os mais diversos conteúdos na aprendizagem escolar e nos diversos tipos de treinamento institucional. Analisa o contexto da revolução do ensino-aprendizagem, os tipos de aprendiz, fatores motivacionais da aprendizagem, os passos para a implantação de jogos digitais em uma organização e os desafios a serem enfrentados no futuro. Capítulos: Parte 1 – Introdução/histórico – A revolução da aprendizagem baseada em jogos digitais; A geração dos jogos: a mudança dos aprendizes; Porque o ensino formal e os treinamentos não mudaram; Aprendizagem baseada em jogos digitais: uma nova esperança para o ensino formal e os treinamentos centrados no aprendiz. Parte 2 – Como os jogos ensinam e por que eles funcionam – Diversão, brincadeiras e jogos: o que atrai tanto nos jogos; Aprendizagem baseada em jogos digitais: porque e como ela funciona; Aprendizagem baseada em jogos digitais para crianças e estudantes: edutenimento; Aprendizagem baseada em jogos digitais para adultos; Parte 3 – O que as organizações líderes estão fazendo – Aprendizagem baseada em jogos digitais nos negócios: 41 exemplos e estudos de casos: do extremamente simples ao surpreendentemente complexos; Verdadeiros adeptos: aprendizagem baseada em jogos digitais nas Forças Armadas; Parte 4 – Implantação – Como levar a aprendizagem baseada em jogos digitais para sua organização; O papel dos professores e instrutores na aprendizagem baseada em jogos digitais: instrução baseada em jogos digitais; Convencer a diretoria e conseguir o dinheiro: montagem dom plano de negócios para a aprendizagem baseada em jogos digitais; Avaliação da eficácia: funciona?; Então, você tem uma idéia...; O futuro: e agora, para onde seguir?
PRETTI, Oreste (org). Educação a distância: ressignificando práticas. Brasília: Líber, 2005. Aborda os sistemas de gestão na EAD e produção de material didático. Discute diferentes aspectos do processo de gestão de cursos oferecido na modalidade a distância. Capítulos: Algumas considerações sobre a educação a distância, aprendizagem e a gestão de sistemas não-presenciais de ensino; O núcleo de Educação Aberta e a Distância da Universidade Federal de Mato Grosso: marcas de uma travessia (1992-2005); Parceria na formação de professores na modalidade a distância na Universidade Federal de Mato Grosso; Currículo em educação a distância; O processo de comunicação na educação a distância: o texto como elemento de mediação entre os sujeitos da ação educativa; O material didático impresso no ensino a distância.
PRETTI, Oreste (org). Educação a distância: sobre discursos e práticas. Brasília: Líber, 2005. Apresenta um conjunto de pesquisas de reflexões e de discussões de práticas educativas inovadoras, sobre formação de professores em EAD e práticas discursivas na formação em EAD. Capítulos: A formação do professor na modalidade a distância; (Dez) Construindo metanarrativas e metáforas; A educação a distância e a formação de professores: possibilidades de mudança paradigmáticas; Educação a distância como processo semi-discursivo; A “autonomia” do estudante na educação a distância: entre concepções, desejos, normatizações e práticas; A avaliação e a avaliação na educação a distância: algumas notas para reflexão.
PRETTO, Nelson; SILVEIRA, Sergio A. (org.). Além das redes de colaboração: internet, diversidade cultural e tecnologias do poder. Salvador: Edufba, 2008. Trata de como as redes reconfiguram a sociedade, a educação e a cultura. A cultura e a natureza: A relação entre códigos e músicas, filmes, jogos e realidades alternativas. A tecnoarte e a cibernética relacionada com a estética da multidão. A relação entre as telecomunicações e a TV digital com o comum, discute o anonimato na rede em relação à democracia e a bio-política. Capítulos: O rossio não-rival; Convergência digital, diversidade cultural e esfera pública; Fases do desenvolvimento tecnológico e suas implicações nas formas de ser, conhecer, comunicar e produzir em sociedade; O lugar da educação no confronto entre colaboração e competição; Cultura digital e educação: redes já; Politizando a tecnologia e a feiúra do cinema; custo social: propriedade imaterial, software, cultura e natureza; Cultura e natureza: o que o software tem a ver com os transgênicos? ; Direitos autorais,novas tecnologias e acesso ao conhecimento; A fabricação da verdade no debate sobre direito autorais no Brasil; Função social do direito de autor: análise crítica e alternativas conciliatórias; A convergência midiática e o papel da televisão digital interativa com ginga; Televisão digital colaborativa: liberdade para a criação; Os desafios do conhecimento coletivo e anônimo; Clonagem digital, tecnobrega e software livre; ”Cara, eu bolei lá a parada,você não está me prejudicando , você está me ajudando,bota lá, baixa a parada; Para um bom uso das novas ferramentas, observei as crianças.
PRETTO, Nelson L.; TOSTA, Sandra P. (orgs.). Do MEB a WEB: o rádio na educação. Belo Horizonte, Autêntica, 2010. Aborda a origem do Movimento de Educação de Base (MEB), o uso do rádio neste cenário até os dias atuais com o apogeu da web. Apresenta a utilização do rádio como instrumento pedagógico e a interferência da rádioweb na educação, suas possibilidades e seus desafios. Analisa experiências educativas com rádio no Brasil e outros países. Capítulos: De “ouvintes”a “falantes” da rádio, o desafio educativo com os novos “radiouvintes”; O rádio e a educação: a experiência do MEB e as contribuições para a educação popular; Mídia, educação e cultura popular: notas sobre a revolução sem violência travada em Pernambuco no tempo de Arraes (1960-1964); Rádio web na Educação: possibilidades e desafios; Rádios livres e comunitárias, legislação e educomunicação; A rádio comunitária na construção da cidadania e da identidade; Para criar o site Radioforum, em busca de um rádio inventivo; Rádio como política pública: uma experiência paradigmática em educomunicação; O Radio dos meninos; Divulgação científica na Radio Favela FM: percursos discursivos e a ciência na ausência da imagem; soluções em software livre para rádioweb; A rádioweb universitária como modalidade educativa audiovisual em contexto digital: os casos da Espanha e de Portugal; Publiradio.net: desenho, desenvolvimento e avaliação de materiais didáticos on-line para a formação em comunicação.
PRIMO, Alex. Interação mediada por computador: comunicação, cibercultura cognição. Porto Alegre: Sulina, 2007. Aborda a interatividade e da cognição atrelados aos campos da comunicação e dos estudos sobre as relações socioculturais emergentes com as tecnologias de comunicação e informação. Discute os conceitos: interatividade, interface, interação, processos interpessoais de comunicação, inteligência artificial e modelos mentais, teoria dos sistemas, processos organizacionais. Capítulos: A interação como problema; Uma abordagem sistêmica relacional para o estudo da interação mediada por computador; Interação mutua; Interação reativa; Conflito e cooperação em interações mediadas por computador.
PRIMO, Alex (org). Interações em rede. Porto Alegre: Sulina, 2013. Aborda o destino das utopias da cibercultura, a cooptação pelo mercado da cultura da convergência. Discute os fenômenos das relações mediadas por computador e o aprofundamento do poder das redes. Analisa os fenômenos da conversação, a educação, o jornalismo, a indústria midiática contemporânea e o humor na internet. Analisa os relacionamentos em rede e o atual estágio da mídia contemporânea. Capítulos: Cluster 1- Entrando na Rede – Interações mediadas e remediadas: controvérsias entre as utopias da cibercultura e a grande indústria midiática; intersubjetividade nas redes digitais: repercussões na educação; Cluster 2 – Dinâmicas relacional em rede - Atos de ameaça à face e à conversação em redes sociais na internet; A energização do riso e do humor em conteúdos apropriados e compartilhados na web: o restauro do “Cristo de Borja”; Dinâmicas relacionais contemporâneas: visibilidade, performances e interações nas redes sociais da internet; Conversação on-line nos comentários de blogs: organização e controle da conversas nas interações dialógicas no blog Melhores do Mundo; Memórias coletivas na comunicação mediada por computador; Os conflitos em processos colaborativos de escrita coletiva na web 2.0; Cluster 3 - Jornalismo em rede – Toda resistência é fútil: o jornalismo, da inteligência coletiva a inteligência artificial; Da circulação à recirculação jornalística: filtro e comentário de noticias por integração no Twitter; Convergência com meios digitais em Zero Hora multiplataforma: a ampliação dos contratos de comunicação a partir da variação dos dispositivos jornalísticos; Jornalismo colaborativo nas redes sociais: peculiaridades e transformações de um modelo desafiador.
QUINTERO, Linda C. (coord). Aprendizaje con redes sociales: tejidos educativos para los nuevos entornos. Sevilla: MAD, 2010. Aborda as contribuições das redes sociais para entender o funcionamento das ferramentas das redes sociais e escolher o uso destas nas aulas. Discute o uso de redes sociais no processo ensino-aprendizagem e na educação formal. Capítulos: Redes sociales y otros tejidos online para conectar personas; El mundo enredados: evolución y historia de las redes sociales; Redes sociales: La madeja tecnificada; Las redes sociales para enseñar y aprender: reflexiones pedagógicas básicas; Aprender a vivir em el ovillo: las redes sociales como tema transversal em las escuelas; Hilando em La escuela: experiências de uso de redes sociales en el aula; Analizando redes sociales em La educación secundária.
RABIN, Steve (editor). Introdução ao desenvolvimento de games. Volume 1 – Entendendo o universo dos jogos. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Aborda o desenvolvimento de um jogo e o estado da arte dos processos tecnológicos envolvidos. Apresenta linha do tempo, estudando a evolução de plataformas específicas, estúdios, profissionais, pessoas e gêneros, para entender como se dá a inovação no campo abrangente dos jogos. Apresenta uma abordagem funcional, analisando o papel do designer de jogos em uma equipe multidisciplinar e com competências múltiplas, com o objetivo de encurtar a distância conceitual entre o que o jogador vivencia e o que o jogo na verdade faz. Capítulos: Parte 1 – Estudos críticos de jogos – Uma breve história dos videogames; Jogos e a sociedade. Parte 2 – Design do Jogo – Jogo e a Sociedade; Escrita de jogos e contando histórias interativas (interactive storytelling).
RAIÇA, Darcy (org) Tecnologias para a educação inclusiva. São Paulo: Avercamp, 2008. Apresenta um panorama da inclusão escolar e social e o uso de tecnologias da informação e comunicação na educação inclusiva.Capítulos: Tecnologias e educação inclusiva; As muitas inclusões necessárias na educação; Os princípios da informática na educação e o papel do professor: uma abordagem inclusiva; Os diferentes letramentos como expansão da inclusão digital; Explorando os potenciais educacionais das tecnologias da informação e comunicação; Realidades permeáveis e a inclusão na cultura digital: do cinema ao ARG; Ambientes de robótica pedagógica para inclusão de pessoas com deficiência; Inclusão digital de jovens e adultos não alfabetizados: um compromisso histórico, um dever ético; A tecnologia como instrumento para a inserção de jovens ao mundo do trabalho e sua integração social; Alfabetização digital dos deficientes visuais: um relato de experiência; internet e problemas na aprendizagem; O fio da meada: tecendo oportunidades.
RAMAL, Andréa C. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002. Analisa as mudanças, nos modos de pensar, de aprender e de indivíduos se relacionarem com o conhecimento hoje. Apresenta subsídios para os educadores utilizarem com facilidade e proveito a Internet na sala de aula, incitando-os a assumir um novo perfil e transformando os conceitos e as práticas atuais na educação. Capítulos: Monologismo; Polifonia; Redes; Invenções; Limites.
RAMALHO, José A. Mídias sociais na prática. São Paulo: Elsevier, 2010. Aborda como as empresas e os profissionais estão lidando com os novos meios de comunicação com o consumidor surgidos com o advento das redes sociais. Analisa as mídias sociais e discute sua utilização nas diversas áreas, sugerindo novas práticas, mostrando os erros mais freqüentes e focando retorno de investimento, planejamento estratégico, monitoramento das redes e novas oportunidades de negócios que as mídias sociais oferecem. Capítulos: O planeta das mídias sociais; As mídias sociais; Planejamento para as mídias sociais; Monitoramento das mídias sociais; Tipos de mídias e ferramentas sociais; Métrica das redes sociais; Redes sociais e mobilidade; Social corp: o uso corporativo das mídias sociais; Gerenciamento de crise; Mídias sociais e jornalismo; O profissional de mídias sociais: quem é ele; Estudos de casos.
RAMOS, Adla M.; ROSATELLI, Marta C.; WAZLAWICK, Raul S. Informática na escola: um olhar multidisciplinar. Fortaleza: UFC, 2003. Analisa e aponta as tendências da investigação e do uso das TIC nas escolas brasileiras: gestão do uso escolar e parâmetros curriculares para as TIC; ambiente de apoio à aprendizagem cooperativa; inteligência artificial aplicada à educação; ambientes de aprendizagem nas Ciências e na Matemática. Capítulos: Gestão escolar, parâmetros curriculares e novas tecnologias na escola; Ambientes de apoio a aprendizagem cooperativa; A utilização de técnicas de IA no projeto de ambientes educacionais computadorizados; Ambientes de aprendizagem em matemática e ciências.
RANGEL, Mary; FREIRE, Wendel. Educação com tecnologia: texto, hipertexto e leitura. Rio de Janeiro: Wak, 2012. Aborda o uso pedagógico do jornal na escola. Discute as mudanças  trazidas pelas tecnologias no modo de construção do conhecimento,  incorporadas ao processo ensino-aprendizagem.  Apresenta fundamentos, processos e usos de fontes atualizadas de leitura, como jornal, revista e hipertexo, que circulam por meio de computadores celulares e outros meios digitais, trazendo exemplos e sugestões práticas. Capítulos: Internet e jornal na formação educativa de leitores;  Dos artigos aos novos suportes dos textos; Entre o acumulo e a seleção de informações; Vivemos uma Paideia midiática?; Midia-educação e formação de leitores; O acumulo crescente do consumo tecnológico; Educação em rede; O jornal na formação educativa de leitores; Jornal, educação e valores.
REALI, Aline M. M.; MILL, Daniel (orgs). Educação a distancia e tecnologias digitais: reflexões sobre sujeitos, saberes, contextos e processos. São Carlos: Edufscar, 2014. Aborda a modalidade da educação a distância e a incorporação de tecnologias digitais no âmbito educacional. Discute temas emergentes como as implicações da modalidade  distância para o ensino presencial, a docência, o desenvolvimento de recursos tecnológicos e de comunicação e a gestão dos sistemas. Analisa o papel dos sujeitos, os saberes e processos da EAD e da educação presencial mediadas por tecnologias digitais, Discute o processo de ensino-aprendizagem mediado por tecnologias digitais e o ensino e pesquisa na EAD. Capítulos: apresentação: a propósito da Educação a Distância e da incorporação das tecnologias digitais na educação; Seção 1- Educação a Distancia e Tecnologias Digitais: aspectos macroscópicos - Modelos de organização da EaD e suas contribuições para a democratização do conhecimento; O impacto da educação a distancia nos países de grande crescimento econômico como o Brasil; Educação híbrida: a chave da inovação nas universidades canadenses; A universidade no século XXI: principais desafios e estratégias; Institucionalização da educação a distancia no Ensino Superior público brasileiro: desafios e estratégias; Espaço e tempo, distancia e presença: conceitos para pensar a formação humana. Seção 2 - Educação a Distancia e Tecnologias Digitais: a pesquisa em foco - A Pesquisa em EaD nos últimos cinco anos: a agenda internacional; Reflexões sobre os conceitos e fundamentos de pesquisa em educação a distancia; Formadores de professores e educação a distancia: algumas aprendizagens; Promover inclusão social na cibercultura e educar em nosso tempo. Seção 3 - Educação a Distancia e Tecnologias Digitais: pesquisas e experiências – Docência na educação contemporânea: um olhar sobre a metodologia de mediação on-line; Tutor é docente da EaD?; Um olhar interno para os recursos do Moodle: algumas considerações sobre participação e interação; Multiletramentos de alunos de Ciência da Computação da UFOP: possibilidades e práticas acadêmicas; O potencial das mídias sociais na formação a distância: o perfil e o interesse de estudantes e de profissionais de EaD; Educação a distância e as novas estratégias pedagógicas: ferramentas da web 2.0 e estilos de aprendizagem; Organização de eventos por meio de tecnologias digitais de informação e comunicação: relato de experiência do SIED: EnPED:2012.
RECUERO, Raquel. Redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, 2009. Aborda as redes sociais na Internet, como os atores sociais criam conexões e aumentam o seu capital social, como as redes servem de metáfora para novos agrupamentos sociais, como as dinâmicas temporais das conexões, na internet evoluem em processo de cooperação, competição e conflito. Mostra como as redes sociais na internet são instrumentos de colaboração e de produção de conhecimento e como deixam ser usados para ampliar a ação dos atores sociais sobre o mundo. Capítulos: Os elementos das redes sociais na Internet; Topologias de redes sociais na Internet; Dinâmicas das redes sociais na Internet; Tipos de redes sociais na Internet; Sites de redes sociais; Difusão de informação em redes sociais; Comunidades em redes sociais.
RECUERO, Raquel. A conversação em rede: comunicação mediada pelo computador e redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, 2012. Aborda a conversação em rede, que emerge no ciberespaço, amparadas nos rastros deixados pelos atores de formação síncrona e assincrona, estabelecendo novos contextos, novas praticas e novas estruturas sociais. Discute as práticas de conversação nas redes sociais na internet e seu impacto no mundo contemporâneo. Capítulos: Comunicação mediada pelo computador e conversação; A organização da conversação mediada pelo computador; O contexto na conversação mediada pelo computador; Conversação em rede; Estudando a conversação em rede.
RIBEIRO, Ana E. Novas tecnologias para ler e escrever: algumas ideias sobre ambientes e ferramentas digitais na sala de aula. Belo Horizonte: RHJ, 2012.  Aborda as tecnologias da leitura e da escrita, navegando na história dos textos, hipertextos, livros telas, autores e leitores. Discute a influência das novas tecnologias e práticas de leitura e escrita na sociedade. Capítulos: Inicias. Tecnologias e novas tecnologias; As mídias não competem (nem entre si nem com a escola); Letramento; Hipertextos; Leituras: Aulas de leitura e produção de textos – alguns eventos de letramento; Leituras digitais – o jornal; Escrever com tecnologias – Google Docs; Escrever com tecnologias – hipertexto; Desconectando; Favorito.
RIBEIRO, Ana E. Textos multimodais: leitura e produção. São Paulo: Parábola, 2016. O livro aborda a utilização de textos multimodais na escola básica, especialmente no ensino médio. Apresenta propostas didáticas de aulas com leitura e produção de imagem e visualizações. Discute formas de desenvolver a leitura e a escrita de textos multimodais, principalmente nas aulas que têm a linguagem como objeto de ensino e aprendizagem. Capítulos: Um caso com jeito de sugestão;Porque entender infografia; Leitura com grupos de alunos; Produção de textos com aprendizes; Vamos por partes: leitura; Vamos por parte: escrita; Uma criança e uma designer profissional; Que mais podemos fazer?.
RIBEIRO, Ana E.; VILLELA, Ana M.; COURA Sobrinho, Jerônimo; SILVA, Rogério B. (orgs). Linguagem, tecnologia e educação. São Paulo: Peirópolis, 2010. Aborda as relações entre linguagens, tecnologias digitais e educação. Discute aspectos do letramento digital, problematizando este conceito, textos, gêneros e tecnologias, além de discussões sobre o ensino de línguas (materna e estrangeiras). Capítulos: Alfabetização e letramento em contextos digitais: pressupostos de avaliação aplicados ao software Hagaquê; Internet - diferencial proporcionado pelas linguagens digitais e pela telemática; A hipertextualidade constitutiva do discurso de informação televisiva; Novos letramentos e apropriação tecnológica: conciliando heterogeneidade, cidadania e inovação em rede; Hipertexto e fluxo informacional: considerações sobre o dado e o novo na web; Experiências genuinamente digitais e a herança do impresso: o que ajuda na interação com as interfaces gráficas; Movimentos sociais no ciberespaço: o cruzamento de duas ordens discursivas; A explicação no letramento digital: reflexão preliminar sobre o ambiente de ensino-aprendizagem via web; Trajetórias de estudantes universitários de meios populares em busca de letramento digital; Letramento digital e desempenho acadêmico em cursos da EAD via internet: uma relação de interferência? Preconceito é identidade lingüística: crenças de estudantes de um curso de educação a distância; Letramento digital e suas contribuições à formação acadêmica e profissional; Teoria e prática dos gêneros digitais nos documentos oficiais da área de Letras; Ler e escrever no Orkut: práticas discursivas dos alunos na visão dos professores; A prática de escrita em scraps do Orkut: apenas a transmutação dos gêneros bilhetes e recados? Uma proposta de classificação dos links hipertextuais a partir de critérios navegacionais e informacionais; Explorações da linguagem na aula de comunicação: o chat educacional; Reflexões sobre o ensino de leitura e produção de textos acadêmicos disciplinas presenciais e ambientes virtuais de aprendizagem; Retextualização, multimodalidade e mídias no ensino de Português; O fórum educacional em cursos virtuais de língua estrangeira como ferramenta de interação: uma análise crítica de duas experiências; Café e idiomas na web: o Livre Modra na aprendizagem de línguas estrangeiras; O hiperleitor/aluno de língua estrangeira: a um clique da autonomia?; Letramentos digitais e aprendizagem de língua inglesa nas redes sociais virtuais.
RIBEIRO, José S.; AIRES, Maria L. Investigaciones e variantes curriculares no ensino online: desafios da interculturalidade na era tecnológica. Porto: Universidade Aberta/CEMRI, 2012. Aborda a emergência de novas ecologias educativas a partir do desenvolvimento de novas culturas grupais e individuais vinculadas as práticas mediadas pela web 2.0. Analisa a incorporação das diversidades culturais e identitárias dos alunos, as plasticidades dos contextos, a interconexão, interatividade e participação no ensino superior. Discute práticas de investigação e ensino mediado pelas TIC. Capítulos: Parte I – Investigação e ensino online – Investigação e variantes curriculares do ensino online em Antropologia; O virtual como contexto mediador de pesquisa no local: o caso de uma unidade curricular do 1. Ciclo; Problematizando o ensino de Filosofia no Brasil; Concepção de professores indígenas e não-indígenas sobre o ensinar e o aprender mediado pelas tecnologias. Parte II – Construção do Conhecimento no ensino Online – Trabajo colaborativo docente en ambientes de aprendizaje mediados por tecnologia; Construyendo significados entre profesor y alumnado: una organización proposicional y narrativa del conocimiento; Interação discursiva: o ato ilocutório de convite/proposta em contexto de ensino/aprendizagem online; O ponto “X” da questão “Y”: conflitos entre as gerações?; Ensinar e aprender online e as mudanças no trabalho pedagógico: causa ou conseqüência?. III – Parte III – Métodos e Instrumentos do Ensino Online – A “desconstrução” pedagógica de imagens fílmicas no ensino online; Modelo de Bolonha e gestão de tempo de estudo; Comunicação eficiente e gestão de conflitos no e-learning: uma experiência partilhada; O impacto da diversidade cultural no ensino online: desafios à investigação; Aprendizagem das temáticas associadas ao domínio dos critérios de escolha alimentar: um estudo de caso para uma unidade curricular em regime de e-learning; Formas educativas no ensino online e retratos a partir da ALV; Educação Sexual em contexto escolar; Educação, ciência e cultura nas redes sociais digitais; Investigação e desenvolvimento curricular em ambiente e-learning: uma reflexão em contexto interinstitucional; Redes sociais para aprendizagem aberta e pesquisa.
RIBEIRO, José C.; FALCÃO, Thiago; SILVA, Tarcizio (orgs). Mídias Sociais: saberes e representações. Salvador: Edufba, 2012. Aborda o estado da arte da pesquisa em mídias sociais e suas repercussões no mercado na área de comunicação e nas dinâmicas sociais. Analisa incremento de práticas interativas, colaborativas, participativas e descentralizadas, propiciadas pelo desenvolvimento e utilização de ferramentas e plataformas digitais que viabilizam e facilitam a interconexão de atores – usuários desses sistemas. Apresenta o fenômeno das mídias sociais em seu estágio atual visando aprofundar as discussões em torno dos seus saberes e de suas representações. Capítulos: Interatividade e participação em contexto de convergência midiática; Entre o ser e o estar: a representação do eu e do lugar do Foursquare; Flick e o rizoma da fotografia em rede; Companhias de outro mundo: um breve olhar sobre a sociabilidade em RPG on-line; Fã-milia #happy rock: “ recomeço” em cores; Amizades mediadas por blogs: analise qualitativa das interações no gênero pessoas autorreflexivo; Interações em rituais on-line católicos: uma análise da prática religiosa em tempos de internet; Compras coletivas: uma analise exploratória de sua utilidade para as empresas anunciantes; Jogos de Realidade Alternativa: modos para relacionar espaço, consumo e transmídia; Redes sociais e circulação musical; Comunicação e lugar: redes sociais, blogs e mobilizações nos mapas colaborativos da internet; Agendando o Twitter: um estudo exploratório; Potencialidades e limites das tecnologias na promoção dos direitos humanos de crianças e adolescentes; A hipótese da agenda-setting e a teoria do newsmarking no blog do Noblat.
RIBEIRO, José C.; MIRANDA, Thais; SOARES, Ana T. (orgs.) Práticas interacionais em rede. Salvador: Edufba, 2014. Aborda os processos internacionais observados e vivenciados em diversos ambientes digitais, envolvendo uso de mensagens instantâneas, circulação de fotografias e compartilhamento de status. Analisa as transformações e as especificidades relacionadas as práticas sociais efetivadas no contexto da cultura digital contemporânea. Capítulos: Solução de problemas e tomada de decisão em equipes virtuais: um estudo de caso; Jogar para aprender: os newsgames como estratégias de aprendizagem; Novas estratégias de marketing digital na música: uma investigação sobre o papel de duas ferramentas; Capital social; Ethos e gerenciamento de impressões em redes sociais temáticas: o caso Skoob; Amor virtual: empreendedorismo pessoal e reificação; Storify: um canal comunicativo para exposição de relatos da “Primavera Árabe”; A conversação em rede no Facebook: três conceitos de interação social; Instituições de ensino superior brasileiras e redes sociais da internet: um panorama nacional das IES com atuação ativa; Autorevelação em ambientes digitais: reflexões sobre a privacidade de adolescentes em sites de rede sociais; Visibilidade pública e Twitter: o caso do aborto de anecéfalos; Interface do Twitter e suas aproximações com sentido memorial: reflexões sobre o caso 10 anos do dia 11 de setembro de 2011; Redes sociais e educação: mapeando possibilidades; Senadores na rede: reflexões obre o conceito de interatividade nas redes sociais; Notas sobre vidas on-line a partir da Teoria da Estruturação; Entre a audiência ás ocorrências cotidianas e a instituição; Jornalismo: o sistema de recompensa simbólica do The Huffington Post.
RICARDO, Eleonora J. Educação corporativa e aprendizagem: as práticas pedagógicas na era do conhecimento. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. Aborda as novas competências exigidas aos profissionais da Sociedade do Conhecimento no cenário da educação corporativa. Discute as práticas pedagógicas na Era do Conhecimento, que exige criatividade, proatividade, espírito investigativo, trabalhar em rede, de forma cooperativa e produzir coletivamente. Aborda a necessidade da educação corporativa buscar novos paradigmas que rompam com modelos tradicionais de desenvolvimento dos colaboradores.Capítulos: Educação corporativa: novos rumos na educação do trabalhador; A prática pedagógica na era do conhecimento e o projeto pedagógico empresarial; Educação a distância: a autoria e a construção do conhecimento; Certificação: desafios das universidades corporativas.
RICARDO, Eleonora J. Educação a distância: professores-autores em tempos de Cibercultura. São Paulo: Atlas, 2013. Analisa a preparação, capacitação de professores para a autoria, produção de textos didáticos de EAD no contexto da cibercultura. Discute as perspectivas dos professores em relação a cultura das tecnologias digitais, Web 2.0 e as contribuições destas à formação docente e a prática profissional. Apresenta a história da escrita, do livro didático, do autor e o cenário da autoria no Brasil e na Península Ibérica. Capítulos: O autor na educação a distância: uma investigação; A necessidade de um estudo sobre a autoria na EAD em tempos de cibercultura; Cibercultura: conceitos e relações com a educação; O autor; Do livro ao texto na Web 2.0: implicações para a educação a distância e a formação de professores-autores; A jornada em busca do autor na educação a distância: Brasil e Península Ibérica – cenários de estudo; A realidade dos professores-autores na educação a distância em tempos de cibercultura no Brasil e na Península Ibérica.
RICCIERI, Pina. Formação ao alcance de um clique: comunicação digital: desafios e oportunidades. São Paulo: Paulinas, 2012. Aborda a comunicação em suas inovações tecnológicas como necessidade para enfrentar os novos modelos de aprendizagem e de formação no contexto digital. Discute a formação das novas gerações para a vida religiosa, frente as novas exigências formativas da sociedade digital. Descreve e interpreta oportunidades e desafios na formação para a vida religiosa em tempos da internet. Capítulos: A formação na vida consagrada: desafios e perspectivas; A comunicação digital: um desafio para a formação; Os formadores e as inovações tecnológicas; Podcasting e a “santificação da mente”.
ROCHA, Elisabeth M.; JOYE, Cassandra R.; ARAUJO, Regia T. Material didático na EAD: caminhos da autoria. Dourados: Eduems, 2014. Aborda a produção de material didático como fator crítico do sucesso dos cursos a distância. Analisa a fundamentação legal, a confluência de mídias, a autoria, tecnologias de veiculação, processo comunicacional e modelo de gestão. Discute a composição e funcionamento da equipe responsável pelo desenvolvimento de materiais didáticos. Aborda o papel dos designers institucionais, designers web, diagramadores e pesquisador iconográfico. Capítulos: Parte I – Concepção de Material Didático: mídias, equipes e ética – Produção de Materiais Didáticos Impressos e Digitais para EAD; Material Didático em EAD: a produção de web aula; Produção de materiais audiovisuais com fins educacionais. Parte II – Cenários de utilização do Material Didático Digital para EAD no IFCE: foco no processo; Reflexões sobre a construção de Material Didático Digital para EAD na UFGD; Material Didático Interativo: o devir dos softwares educativos para a Educação Presencial, Hibrida e a Distancia; Especificidade do Material Didático de Matemática nas Mídias web e impressa em cursos a Distancia online; A produção do Material Didático em Matemática sob o olhar do professor autor.
RODRIGUEZ, Esperanza V.; IBANEZ, Doralba P.; LEON, Alba C. Hacia una perspectiva de desarrollo profesional mediado por TIC para docentes de inglês. Bogotá: Universidad Pedagogica Nacional, 2011. Aborda o ensino e aprendizagem das línguas estrangeiras e o uso pedagógico das TIC. Discute a formação continuada de línguas estrangeiras, enfocando o papel das tecnologias, das estratégias de aprendizagem e do conhecimento cultural e enfatiza o papel preponderante do reflexo pedagógico nestes processos. Capítulos: Propuesta y bitácora de la implementación de la propuesta de desarrollo profesional; Bitácora de la investigación; Fundamentos de la propuesta; análisis y resultados; Percepciones de los docentes acerca de la PDP y el módulo de estrategias del software; Transposición del conocimiento estrategias adquirido en la elaboración de actividades de escucha y podcast; Procesos metodológicos previos, cognitivos y metacognitivos evidenciados en la propuesta de desarrollo profesional; Recomendaciones para lograr mayor apropiación en las propuestas de desarrollo profesional mediada por TIC.
ROJO, Roxane (Org.) Escol@ conectada: os multiletramentos e as TICs. São Paulo: Parábola, 2013. Aborda os vários campos dos multiletramentos e o impacto que as culturas da juventude e as novas tecnologias trazem para o ensino de línguas em contexto escolar ao apresentar gêneros que circulam e são produzidos em ambiente digital. Analisa práticas de multiletramentos que tomam a escrita hipertextual digital com elemento principal de blogs, fanfics, ferramentas colaborativas de escritas, como o Google Docs e de Games, como o MUD. Capítulos: Gêneros discursivos do Circulo de Bakhtin e multiletramentos; Diferentes formas de ser mulher na hipermídia; Novos e híbridos letramentos em contexto de periferia; Fanfics, Google Docs... a produção textual colaborativa; Jogo de interface textual: práticas de letramento em MUD; Vidding na cultura otaku; multiletramentos em ambientes educacionais; MOOCs: alternativa ao capitalismo rápido ou seu subproduto? Portais de editoras de livros didáticos: análise à luz dos multiletramentos; Interatividade e tecnologia.
ROSA, Maurício; BAIRRAL, Marcelo A.; AMARAL, Rubia B. Educação matemática, tecnologias digitais e educação a distância: pesquisas contemporâneas. São Paulo: Livraria de Física, 2015. O livro apresenta investigações no campo da Educação Matemática, envolvendo ensino e aprendizagem com tecnologias digitais e educação a distância. Discute o ensino da matemática na cultura digital, a utilização de abordagens didáticas utilizando tecnologias digitais e inovações de professores de matemática na educação a distância. Capítulos: Educação Matemática, tecnologias digitais e educação a distância: um olhar retrospectivo para os artigos do SIPEM; Cyberformação com professores de Matemática: interconexão com experiências estéticas na cultura digital; Heurísticas emergentes quando docentes resolvem no VMT-chat um problema da Geometria do Taxi; Constituição e análise teórica de um micromundo para o estudo de pirâmides; Integração de laptops educacionais às aulas e Matemática: perspectivas de uma abordagem cobstrucionista; O uso de tecnologias em aulas de Matemática Aplicada: vídeos em um ambiente de aprendizagem multimodal; Elementos de engenharia de softwares educativos para a concepção de ferramentas computacionais para o CSCL; A inovação na prática de professores de Matemática no ensino a distância.
RUIZ PALMERO, Julio (coord). Las TIC en la enseñanza y aprendizaje de lãs matemáticas. Bogotá: Ediciones de la U, 2013. Aborda as possibilidades educativas e vantagens da utilização das TIC nas aulas de matemática e na Educação Matemáticae reflete sobre a atitude que o professor deve adotar frente as TIC. Apresenta propostas didáticas com TIC nas aulas de Matemática. Capítulos: Posibilidades de las TIC en el área de Matemática; Posibilidades de Geogebra en el aula de matemática; El Proyecto Descartes: un ejemplo de trabajo colaborativo; Wikis y su utilización en el aula de matemáticas; Que hacer con las PDI en el aula de matemáticas; Buenas prácticas en matemáticas.
RUHE, Valerie; ZUMBO, Bruno. Avaliação da educação e e-learning. Porto Alegre: Penso, 2013. Aborda a avaliação da eficacia dos cursos de educação a distancia e e-learning como orientação para a prática educativa nestes ambientes de aprendizagem innovadores. Apresenta diretrizes práticas, procedimentos e ferramentas para a condução de estudos de avaliação e apresenta estudos de caso de programas que demonstram o modelo de desdobramento, defendido pelos autores, em ação. Capítulos: Porque precisamos de uma nova abordagem para a avaliação de educação a distâcia e e-learning?; A teoria e a prática da avaliação de programas; Teoria e prática da avaliação de educação a distância e e-learning; Framework de Messick: o que os avaliadores precisam saber?; Procedimentos iniciais; O modelo de desdobramento: evidência científica; O modelo de desdobramento: valores e consequências; Achados a partir de dois estudos de caso autênticos.
SACCOL, Amarolinda; SCHLEMMER, Eliane; BARBOSA, Jorge. m-learning e u-learning: novas perspectivas da aprendizagem móvel e ubíqua. São Paulo: Person Prentice Hall, 2011. Aborda o crescimento da aplicação das tecnologias da informação móveis e sem-fio e a importância dos conceitos de m-learning (móbile learning – aprendizagem móvel) e u-learning (ubiquitous learning – aprendizagem ubíqua). Analisa essas modalidade na educação, as principais tecnologias que as apóiam e quais metodologias e processos de mediação pedagógica se relacionam a elas. Apresenta casos concretos de desenvolvimento e aplicação de tecnologias e estratégias de aprendizagem móvel e ubíqua. Capítulos: visão geral; Tecnologias para m-learning e u-learning; Contextos, metodologias, práticas e mediação pedagógica em m-learning e u-learning; Casos e ferramentas para m-learning e u-learning.
SANABRIA, Fabián. Vínculos Virtuales. Bogotá: Universidad Nacional de Bogotá. 2011. Analisa os cenários emergentes que contradizem os lugares físicos conhecidos. Aborda novos âmbitos virtuais, através de diferentes redes sociais – Facebook, Last Am, Twitter, Wikipédia, Google, Youtube e demais páginas web. Capítulos: Querer – creer – vislumbrar lo virtual hoy; Surround one with your love... Facebook, amor y máscaras: construcción de sentido en el mundo virtual; Irrupciones de lo virtual en lo real. Reflexiones en torno a Facebook y las marchas del 4 de febrero de 2008; La intimidad del miedo en Internet; Vínculos virtuales y melómanos digitales: un acercamiento al portal Last-Am; Dislocación de la gramática conversacional en la telefonía móvil; Microblogging: consumo y lenguajes; Foro virtuales y nuevas formas de “afinidades electivas” en la real; Apuntes sobre el autor digital; Otros negados: los comentarios a noticias en las web de los periódicos; La ciber economía? espacio de la ciudadanía global o de una nueva jerarquización social? Turismo virtual o el viaje imposible através de Google Earth; It’s not easy to be me: los angustias del Superman; Youtube: instantaneas en circulación de modernidades desbordadas; Cam4Cam, las práticas del erotismo frustrado; Ciberespacio y masturbación: una “comunión postmoderna de los santos”.
SANCHO, Juana M. Para uma tecnologia educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998. Enfoca as diferentes tecnologias aplicáveis ao ensino e à aprendizagem, tais como material impresso, recursos audiovisuais e informatizados, sistemas multimídia e de auto-aprendizagem, assim como aqueles aspectos relacionados à avaliação e à pesquisa, sem esquecer o mundo das necessidades educacionais especiais. Capítulos: A tecnologia: um modo de transformar o mundo carregando de ambivalência; Visões e conceitos sobre a tecnologia educacional; O método e as decisões sobre os meios didáticos; Os meios e os materiais impressos no currículo; Pedagogia dos meios audiovisuais e pedagogia com os meios audiovisuais; Os recursos da informática e os contextos de ensino e aprendizagem; A autoformação e a formação à distância: as tecnologias da educação nos processos de aprendizagem; Sistemas multimídia; Utilização didática de recursos tecnológicos como resposta à diversidade; Avaliar para melhorar: meios e materiais de ensino; A pesquisa nos meios materiais de ensino; Comunicação global e aprendizagem: usos da Internet nos meios educacionais.
SANCHO, Juana M.; HERNÁNDEZ, Fernando et al. Tecnologias para transformar a educação. Porto Alegre: Artmed, 2006. Aborda o papel das TIC na educação e sua influência na configuração da escola do futuro, a organização da escola, as práticas pedagógicas em contextos digitais, o papel do professor e relato de experiências com uso de TIC. Capítulos: De tecnologias da informação e comunicação a recursos educativos; Porque dizemos que somos a favor da educação, se optamos por um caminho que deseduca e exclui?; A visão disciplinar no espaço de tecnologias da informação e comunicação; Práticas inovadoras em escolas européias; A organização das escolas e os reflexos da rede digital; uma educação sem barreiras tecnológicas; TIC e educação inclusiva; Vinte anos de políticas institucionais para incorporar as tecnologias da informação e comunicação ao sistema escolar; Os cenários da escola da OCDE, os professores e o papel das tecnologias da informação e comunicação.
SANDHOLTZ, Judith; RINGSTAFF, Catty; DWYER, David. Ensinando com tecnologia: criando salas de aula centrada nos alunos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. Analisa o que acontece entre alunos e professores quando computadores entram na sala de aula. Oferece estudos de casos vividos e opiniões sobre temas preocupantes dos professores. Capítulos: Da instrução à construção; O desafio da mudança instrucional: as histórias de duas professoras; A evolução da instrução em salas de aula ricas em tecnologia; O gerenciamento de uma sala de aula rica em tecnologia; Redefinindo os papéis do aluno e do professor; Mantendo a participação dos alunos; Aumentando a inovação e promovendo a troca de informações entre os professores: uma relação recíproca; Integrando a tecnologia no currículo: uma unidade de prática exemplar; Criando um contexto alternativo para a aprendizagem do professor; Voltando ao mundo real: oportunidades e obstáculos no aperfeiçoamento de pessoal; Tecnologia: uma ferramenta entre muitas.
SANTAELLA, Lucia; LEMOS, Renata. Redes sociais digitais: a cognição conectiva do Twitter. São Paulo: Paulus, 2010. Aborda os conceitos de redes frente as novas possibilidades comunicacionais do Twitter. Analisa as peculiaridades das características do Twitter no repensar a noção de redes. Discute as questões teóricas, culturas e práticas que as redes sociais estão trazendo nos dias atuais. Capítulos: Redes & sistemas; A teoria-ator rede; Teoria-ator-rede, mídias & comunicação; A evolução das RSIS: da interação monomodal à multimodal; Inflow vs outflow: Twitter & microdesign de idéias; visualizando laços sociais no Twitter: o continuum na era dos fluxos; QOTD, por@UMAIRH: micromidias móveis & inteligência coletiva global em tempo real.
SANTAELLA, Lucia. Comunicação ubíqua: repercussões na cultura e na educação. São Paulo: Paulus, 2013. Aborda os temas hipermobilidade e ubiguidade desdobrada, a ubiguidade na computação e cognição, cultura e educação. Discute o acesso a informação de múltiplos pontos do espaço permitindo comunicações ubíquas, persuasivas, corporificada e multiplamente situada presente nos objetos cotidianos com tecnologia embarcada, a internet das coisas. Capítulos: O pós-humano na convivência com a internet das coisas; A web em perspectiva; A cidade e o corpo como interfaces; Ambivalências da privacidade na era digital; Política nas redes em tempo real; Relações intersubjetivas nas redes digitais; A ubiquidade da vida online; O quarto paradigma da imagem; Literatura expandida; Gamificação: a ubiquidade dos games; Hiper e transmídia; O papel do lúdico na aprendizagem; O leitor Ubíquo; Desafios da aprendizagem ubíqua para a educação; Aprendizagem nos ambientes das redes sociais; O que se oculta por trás da euforia dos números.
SANTAELLA, Lucia. A ecologia pluralistra da comunicação: conectividade, mobilidade, ubiquidade. São Paulo: Paulus, 2010. O livro aborda a inteligência ambiente, conhecida como computação pervasiva ou ubíqua, que visa incorporar recursos computacionais no mundo ao redor das pessoas, promovendo a comunicação heterológica entre humanos, objetos e agentes artificiais. Discute como as interações tangíveis e encarnadas interligarão cada vez mais íntimo os mundos físico e digital, por meio da inteligência computacional embutida nos objetos  cotidianos e nos ambientes. Capítulos: Ecologia: uma metáfora eficaz; Conectividade, mobilidade, ubiquidade; Pós-Humano, Pós-Humanismo e anti-Humanismo: discriminações; Novas figuras da razão; Ciberespaço: entre o tudo e o nada; Hibridismo: um conceito em expansão; Lugar, espaço e mobilidade; A estética política das mídias locativas; Mídias locativas: a internet móvel de lugares e coisas; Mídias móveis e locativas: entre Tânatos e Eros; Imagem na ponta dos dedos; Revisitando o corpo na Era da Mobilidade; As artes dos corpos digitais e híbridos; A arte no tempo de muitos tempos; O potencial estético da visualização científica; Redes sociais na comunicação organizacional; Subjetividade nas redes sociais; A Nova Economia da atenção; Dilemas net éticos; O que se oculta detrás dos objetos; As incertezas da comunicação.
SANTANA, Bianca; ROSSINI, Carolina; PRETTO, Nelson L. (orgs). Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas políticas públicas. Salvador: Edufba; São Paulo: Casa da Cultura Digital, 2012. Aborda a presença das tecnologias digitais de informação e comunicação na sociedade contemporânea e a importância dos recursos educacionais abertos (REA) na sociedade da informação. Discute as relações entre as tecnologias digitais e a educação e novas formas de pensar a própria educação na sociedade informacional.Analisa a necessidade da formação de professores, a infraestrutura necessária para a ligação da escola com o mundo, o uso das tecnologias pelos alunos e o conceito de coautoria e criação colaborativa nas práticas educativas. Capítulos: Educação aberta: configurando ambientes, práticas e recursos educacionais; REA: o debate em política pública e as oportunidades para o mercado; Educação aberta: histórico, práticas e o contexto dos recursos educacionais abertos; Professores-autores em rede; Formatos abertos; REA na educação básica: a colaboração como estratégia de enriquecimento dos processos de ensino-aprendizagem; Materiais didáticos digitais e recursos educacionais abertos; Aberturas e rupturas na formação de professores; Recursos educacionais abertos na aprendizagem informal e no autodidatismo; Wikimedia Brasil e recursos educacionais abertos; Produção de REA apoiada por MOOC; Equilíbrio entre os direitos autorais e as necessidades da educação; Uma política estadual de REA para beneficiar professores, alunos e o poder público; A experiência pioneira do município de São Paulo; Projeto Folhas e Livro Didático Público; A experiência REA em um colégio tradicional da cidade de São Paulo.
SANTOS, Andréia I. (org). Perspectivas internacionais em ensino e aprendizagem online: debates, tendências e experiências. São Paulo: Libratres, 2006. Aborda as políticas educacionais, tendências internacionais e metodologias para o ensino on-line e tecnologias aplicadas a educação a distância. Relata experiências na modalidade a distância on-line no Brasil; Reino Unido, Portugal e África do Sul. Apresenta a importância estratégica da aceitação e consolidação de cultura internacional para a EAD. Capítulos: A Universidade aberta do Brasil: estratégias para consolidação da modalidade de EAD; Recursos educacionais abertos: novas perspectivas para a inclusão educacional superior via EAD; A implementação do e-learning na África do Sul: levando em consideração o contexto sociocultural; “O que ganho com isso?” – aprendendo com o e-learning; Perspectivas de e-aprendizagem no contexto português; A tomada de notas entre a leitura e a produção do texto argumentativo escrito em ambiente de Blended-Learning; O impacto da aprendizagem a distância no desempenho dos alunos em terefas de escrita processual colaborativa; Ferramentas para tutores on-line: as ferramentas de acompanhamento automático dos estudantes conseguem monitorar seu desempenho de maneira satisfatória?; Novas tecnologias, técnicas de mapeamento e estratégias pedagógicas para construção de redes de conhecimento em ambientes virtuais de aprendizagem.
SANTOS, Edmea. Pesquisa–formação na cibercultura. Santo Tirso: Whitebooks, 2014. Apresenta um novo olhar crítico sobre as questões e os contextos de desenvolvimento da cibercultura na sociedade digital, enfatizando as problemáticas da docência online. Discute as dimensões da cibercultura, desde a interação à mediação social, enquanto processos de participação e coautoria na criação das redes de aprendizagem e conhecimento, passando pela inovação e sustentabilidade das comunidades de prática e pela valorização da ligação entre os contextos formais e informais de experiência individual e coletiva para a criação de conhecimentos na sociedade digital. Capítulos: A cena sociotécnica: cibercultura em tempos de mobilidade ubíqua; Pesquisa na cibercultura; A educação online como contexto; Pesquisa–formação na cibercultura: fundamentos e dispositivos; Pesquisa–formação na cibercultura: invenções.
SANTOS, Edmea (org). Mídias e tecnologias na educação presencial e à distância. São Paulo: LTC, 2016. Aborda o sentido de conceitos como tecnologia, educação e aprendizagem. Discute o dinamismo da diversidade das novas tecnologias e mídias cada vez mais acessíveis para recriar na sala de aula (física e virtual). a complexidade das relações educativas. Analisa as possibilidades das mídias em fazer com que os objetos de estudo sejam realmente elementos que componham a “vida do lado de fora”. Capítulos: Parte I — Mídias e Tecnologias na Educação - Mídia-educação: teoria e prática; Tecnologia educacional: das práticas tecnicistas à cibercultura; Mídias sociais e mobilidade em tempos de cibercultura: educando na escola, nas cidades e no ciberespaço; Coaprendizagem com recursos educacionais abertos, mídias sociais e coletividades de pesquisa; Mapas conceituais: novas linguagens para a aprendizagem. Parte II — Fundamentos e práticas para EaD - Dialogismo: conceitos, práticas e reflexos na educação a distância; Desenvolvendo projetos em EaD: contribuições e o desenho didático e instrucional; Materiais didáticos na educação a distância; Ambientes 3D e educação; Estilos de aprendizagem e tecnologias.
SANTOS, Edméa; ALVES, Lynn (orgs). Práticas pedagógicas e tecnologias interativas. Rio de Janeiro: e-papers, 2006. Apresenta reflexões que ampliam e aprofundam práticas e estudos sobre o uso das TIC como instrumentos culturais de aprendizagem no contexto intencional das práticas pedagógicas. Apresentam as TIC como elementos estruturantes de novas formas de pensar e atuar em situações de aprendizagem na cibercultura, na sociedade do conhecimento. Capítulos: Educação e tecnologias: rompendo os obstáculos etimológicos; Integração formação docente inicial e continuada com a mediação de didática & novas tecnologias; O currículo virtual no contexto das práticas pedagógicas instituintes; O fio do dialogismo na (re)construção do conhecimento em rede: uma concepção bakhtiniana dos processos de comunicação na prática pedagógica; Por uma didática colaborativa no contexto das comunidades virtuais de aprendizagem; Práticas educativas e tecnologias da informação e comunicação: potencializando a autoria do aluno online; Educação on-line como campo de pesquisa-formação: potencialidades das interfaces digitais; Jogos eletrônicos e screenagers: possibilidades de desenvolvimento e aprendizagem; A aprendizagem colaborativa no LOCA; Estruturação de atividades didáticas baseadas na web a partir de uma matriz de competências entre labirintos e “fuxicos”: encontrando novos caminhos e tecendo saberes na formação de professores on-line; Rede colaborativa mundial de aprendizagem em ciências com uso das TIC; Concepções sobre a didática de professores do ensino fundamental e médio no ambiente dos antigos multimídia; Aprender a ensinar e aprender diante dos desafios das TIC; A docência no laboratório de informática: um relato de pesquisa; Oficinas pedagógicas: o saber em produção; Modelos, animações interativas mediando a aprendizagem significativa dos conceitos de física no ensino médio.
SANTOS, Gilberto L. (org). Tecnologias na educação e formação de professores. Brasília: Plano, 2003. Analisa as tecnologias na sociedade e na sala de aula, envolvendo formação de professores no âmbito da sociedade da informação, compreendendo suas repercussões na relação educativa. Capítulos: A educação na sociedade tecnológica; A gênese sócio-histórica da idéia de interação e interatividade; A gestão das relações educativas apoiadas pelo computador por meio da pedagogia de projetos; Imagens sem fronteiras: a gênese da TV Escola no Brasil; A primeira década da Informática Educativa na escola pública no Brasil: a história do projeto EDUCOM, EUREKA e GÊNESE; Tv na Escola: desafios tecnológicos e culturais.
SANTOS, Gilberto L. Ciência, tecnologia e formação de professores para o ensino fundamental. Brasília: UnB, 2005. Apresenta quadro teórico sobre o surgimento do novo modo de produção de conhecimentos científicos e tecnológicos, envolvendo a instrução de um novo modo de formação de professores para lidarem com tais conhecimentos. Apresenta um levantamento de representações sociais de professores em formação em faculdades de educação da UNB, UFC e UFMG, acerca da ciência, de tecnologia de sua origem e de seu papel na sociedade. Capítulos: A emergência de um novo modo de produção cientifica e tecnológica; Ciência e tecnologia sob a ótica do letramento cientifico e tecnológico; Representações sociais de professores sobre ciência e tecnologia; Rumo a um novo modo de formação cientifica e tecnológica.
SANTOS. Gilberto L. (org). Educação a distância e gestores escolares: subsídios para avaliação de uma política pública. Brasília: Liber, 2014. Analisa o Curso de Especialização em Gestão da Educação que integra o Programa Escola de Gestores da SEB/MEC. Discute a formação continuada de professores atuando na gestão de escolas da educação básica, mediada pelas TIC e ofertada na modalidade a distância. Capítulos: O Curso de Especialização em Gestão Escolar do Programa Nacional Escola de Gestores: relato de uma experiência; Limites e possibilidades da formação de gestores na educação a distância: a experiência da Escola de Gestores; A inclusão digital de professores da educação básica: sinalizações para a compreensão de um problema complexo; O diretor da escola está estudando: fatores facilitadores e dificultadores para a formação em serviço; Avaliação de políticas públicas de educação: contribuições para a reflexão da oferta do Curso Escola de Gestores, 2ª. Edição – UnB/MEC, 2010-2011; O Programa de formação docente Escola de Gestores na ótica do gestor/cursista; Programa Nacional Escola de Gestores: variáveis críticas na gestão de cursos; Obstáculos para a complementariedade do ensino online e do presencial: o caso do curso de Gestores da Educação Básica; O lugar da subjetividade na Formação de Gestores: avaliação da experiência desenvolvida no Curso de Especialização em Gestão da Educação.
SANTOS, Gilberto L.; ANDRADE, Jaqueline B. (orgs). Virtualizando a escola : migrações docentes rumo à sala de aula virtual. Brasília: Liber Livros, 2010. Aborda a complexidade do desafio pedagógico e didático da migração da sala de aula presencial para a sala de aula virtual. Analisa a educação a distância e o uso da educação mediada por tecnologias como soluções rápidas e factíveis para problemas complexos no contexto educacional, como os professores leigos, o de oferta de educação superior para todos e o da ressignificação da escola de ensino fundamental e médio frente aos avanços e populações da TIC. Capítulos: Formar professores para a educação mediada por tecnologias: elucidação da problemática por meio de seis investigações acadêmicas; O material didático na educação a distância e sua dimensão cognitiva: do recurso ao discurso; A mediação da tutoria online: o entrelace que confere significado à aprendizagem; Avaliação das interações na aprendizagem criativa colaborativa na web; O registro reflexivo: uma concepção de avaliação aplicada ao curso de licenciatura em Pedagogia a distância; Hercules e Jiló no mundo da Matemática: pesquisa e desenvolvimento de um software educativo para apoio à virtualização de situações de educação inclusiva; Migrações docentes rumos à sala de aula virtual.
SANTOS, Gilberto L.; BRAGA, Camila B. Tablets, laptops, computadores e crianças pequenas: novas linguagens, velhas situações na Educação Infantil. Brasília: Liber, 2012. Aborda uma experiência do uso da informática na Educação Infantil. Analisa  estado da arte da pesquisa sobre computadores e crianças pequenas em meio escolar e avança na apresentação de dados que mapeiam as situações de uso do computador na Educação Infantil na rede pública de Brasília. Analisa as resistências da apropriação pedagógica das TIC pelos professores da Educação Infantil. Capítulos: O computador e a criança pequena: a descoberta de uma nova linguagem; O computador e o professor: a descoberta de uma nova linguagem? A situação da Educação Infantil mediada pela informática no Distrito Federal: um estudo de caso; Novas linguagens, velhas situações...
SANTOS, Gilberto L. (org). Novas tecnologias de informação, comunicação e expressão na educação não-formal: experiências em educação corporativa. Brasília: Omni3, 2011. Aborda a distribuição intensa de conhecimentos e a democratização do acesso ã educação proporcionadas pelas novas tecnologias de informação, comunicação e expressão (NTICE), no contexto da sociedade informacional. Discute a formação continuada em situações de trabalho e a demanda pela implantação de dispositivos educativos em organizações não escolares e corporativas. Capítulos: Proposta de uma tipologia dos avanços das organizações em direção à Organização Informacional a partir de um estudo de caso no Tribunal de Contas da União; A educação a distância na formação de oficiais na Universidade da Força Aérea; As comunidades virtuais de aprendizagem do SERPRO; A experiência do SEBRAE com e-learning; A videoconferência como meio didático para o desenvolvimento de competências em formação corporativa do CNPq; Da gestão à gestação: gravidez coletiva em educação a distância: a experiência do Instituto Legislativo Brasileiro (ILB).
SANTOS, Ivanilda P.; BLAZQUEZ, Florentino. Incorporação das novas tecnologias no ensino superior: inovações metodológicas. Goiânia: R&F, 2005. Aborda o desafio enfrentado pelas universidades face ao desenvolvimento tecnológico,  suas mudanças e resistências que leva a enfocar a persistência da ação reflexiva na ação e sobre a ação no cotidiano do educador. Discute a inclusão de TIC e a necessidade do desenvolvimento de novas estruturas organizativas, de aplicar novas metodologias didáticas e de assumir novas funções tanto por parte dos professores como dos alunos universitários. Capítulos: Breve histórico sobre a evolução tecnológica e sua contribuição à educação; A tecnologia: novos paradigmas para a educação; Avanços tecnológicos: um novo refletir na educação; O professor reflexivo e a inserção da tecnologia da prática pedagógica; Mediação pedagógica no ensino superior utilizando os recursos tecnológicos; Os meios tecnológicos no ensino superior; Funções didáticas da televisão e vídeo; o papel da internet no ensino superior; Internet no ensino superior.
SANTOS, Letícia M. (org) Estratégias de ensino e aprendizagem em EAD: tendências e práticas atuais. Salvador: Fast Design, 2011. Relata estratégias de ensino e aprendizagem descrevendo praticas pedagógicas usadas na EAD em cursos de licenciatura. Apresenta a fundamentação teórica, descrição das estratégias usados, objetivos do ensino e aprendizagem, atribuição do professor/tutor, atribuição do aluno em relação à estratégia descrita. Capítulos: Avaliação versus exame em EAD: tentativa de (des) ruptura dos processos tradicionais; A formação docente no currículo e no ensino de História: reflexões e ações sobre a prática pedagógica em EAD; A interdisciplinaridade como estratégia metodológica de ensino e aprendizagem em cursos de educação a distancia; A interdisciplinaridade na práxis pedagógica: um estudo de caso; Estratégias pedagógicas utilizadas no estudo da molécula de DNA: construção integrada do conhecimento; O ensino de Química em EAD X qualidade de vida: descrição de uma estratégia pedagógica sobre o hábito alimentar; A matemática como ferramentas para compreensão dos fenômenos biológicos; A pesquisa de campo como estratégia de ensino e aprendizagem na disciplina Direito Ambiental; Estratégias utilizadas para o trabalho investigativo sobre as plantas medicinais: sistematização da pesquisa de campo, cultura e aplicabilidade; Portfólio: instrumento avaliativo no processo ensino e aprendizagem; Estratégias de ensino e aprendizagem voltadas para orientação de trabalho de conclusão de curso em educação a distancia: uma nova releitura.
SANTOS, Letícia M. (org) Estratégias de ensino e aprendizagem em EAD: tendências e práticas atuais. Salvador: Fast Design, 2010, volume 1. Aborda as tendências e práticas atuais com estratégias de ensino e aprendizagem em EAD no ensino de Biologia. Discute a utilização de videostreaming como recurso didático, o trabalho interdisciplinar em EAD, o planejamento de aulas em EAD através da participação dos alunos no fórum de discussão no AVA. Capítulos: O papel do professor em educação a distância: uma abordagem centrada no uso das aulas de videostreaming como estratégia de ensino e aprendizagem; Ludicidade e EAD: ferramenta: ferramenta de sucesso; Desafios e estratégias de ensino/aprendizagem em Direito Ambiental no curso de Licenciatura em Biologia EAD; Trabalho cientifico como estratégia de ensino/aprendizagem em Biologia Celular e Molecular; Utilização de estratégias de ensino/aprendizagem nas disciplinas especificas do curso de Biologia em EAD; Formas alternativas de experimentar a Química na educação a distancia; O uso da experimentação como estratégia metodológica em um curso de Biologia; O uso dos jogos operatórios ou didáticos como estratégia metodológica em um curso de Biologia; Metodologia investigativa: um método exitoso no processo de formação de docentes do curso de Licenciatura em Biologia; Práticas educativas e Educação Ambiental a Distancia: exercitando a cidadania; A atividade teórico prática em abordagens sociopolíticas da educação: a construção da aprendizagem; (Re) lendo e (re) construindo a escola: um olhar sobre o PPP; História e cultura afrobrasileiras e o ensino de Biologia na perspectiva da Lei nº 10.639/03; Tecendo a aula a partir da voz dos educandos: uma experiência de planejamento e prática na EAD; Estratégias de ensino/aprendizagem para orientação de trabalho de conclusão de curso em Educação a Distância.
SANTOS, Letícia M. (org.). Estratégias de ensino e aprendizagem em EAD: tendências e práticas atuais. Vol III. Salvador: Fast Design, 2012. Apresenta exemplos concretos de sucesso nos processos de ensino e aprendizagem fomentadas pelo uso de TIC. Discute estratégias didáticas de ensino e aprendizagem, as atribuições do tutor/professor, do aluno. Discute a prática pedagógica em cursos na modalidade da educação a distância. Capítulos: Saberes necessários para atuação em EAD: da tutoria a coordenação de curso; Autoavaliação institucional na EAD: fator essencial na (re)avaliação das estratégias de ensino/aprendizagem e no incremento da qualidade de suas ações; Quando o professor em formação se faz pesquisador: o estágio supervisionado como campo de pesquisa; Diagnóstico na construção de projetos de pesquisa para análise de problemas Geoambientais; A revista eletrônica como recurso metodológico para produção de gêneros textuais; A caixa mágica como recursos didático lúdico em um curso de Pedagogia; Aula de campo interdisciplinar: um olhar sobre a estratégia de ensino-aprendizagem na educação a distância (EAD); Pilares do conhecimento: registro de uma atividade teórico/prática; Construindo aprendizagens significativas em EAD a partir da construção de mapas conceituais; Simbolismos africanos e indígenas: uma abordagem interdisciplinar em EAD.
SANTOS, Leticia M. (org.). Estratégias de ensino e aprendizagem em EAD: tendências e práticas atuais. vol IV. Salvador: Fast Design, 2013. Analisa o uso das TIC nas aulas a distância, as características da autonomia do aluno e organização do processo de ensino e aprendizagem. Discute diferentes estratégias de ensino para EAD, que permitem contemplar as diversas formas de aprendizagem, assim como a consolidação da mesma. Analisa a gestão em cursos de EAD, o saber e o fazer docente, interatividade, ludicidade e uso variadas estratégias que lograram êxito em sua aplicação. Capítulos: Gestão na Educação a Distancia (EAD): desafios e práxis pedagógicas na perspectiva da multirreferencialidade e do pensamento complexo. Relatos de uma experiência em EAD à luz da Teoria da Atividade; A formação para a docência no ensino superior na modalidade EAD: para além do conhecimento técnico; O especialista sistêmico do curso de Ciências Contábeis em Educação a Distância (EAD): como tornar o bacharel metacompetente; A evolução da escrita durante o processo de letramento: construção colaborativa do conhecimento nos cursos de Pedagogia e Letras; O desenvolvimento da produção escrita em Língua Inglesa em uma instituição de ensino superior de educação a distância; As interfaces do blog educativo na prática da educação online; Pluralidade e diversidade da condição humana na escola: a intermediação tecnológica em um curso presencial de Pedagogia; uma proposta de estudo sobre os biomas terrestres brasileiros e os impactos causados pelas ações antrópicas; Sequências didáticas: conhecendo sua Bacia Hidrográfica; Os jogos educacionais como estratégia para a difusão dos conceitos da Educação Ambiental em EAD.
SANTOS, Roberto E.; ROSSETTI, Regina (orgs). Humor e riso na cultura  midiática: variações e permanências. São Paulo: Paulinas, 2012. Aborda o fenômeno de como o humor é empregado nos produtos culturais midiáticos em história em quadrinhos, cinema, televisão, entre outras mídias. Apresenta estudos sobre este fenômeno nos meios impressos e audiovisuais, na publicidade, no rádio e na música popular. Capítulos: Reflexões teóricas sobre o humor e o riso na arte e nas mídias massivas; O riso e a crônica jornalística; Riso cotidiano: as estratégias de humor nas tiras cômicas norte-americanas; Realismo e não realismo na construção do humor visual na publicidade; Humor na publicidade televisiva: entre o prazer e o mercado; Sitcoms: das relações com o tom; O humor na pornochanchada em dois tempos; Ligue o rádio: garantia de boas gargalhadas!; Música e humor na canção popular brasileira.
SANTOS, Roberto E.; VARGAS, Herom; CARDOSO, João Batista. (orgs). Mutações da cultura midiática. São Paulo: Paulinas, 2009. Analisa como as inovações tecnológicas alteram processos comunicativos e os efeitos que provocam na sociedade e na cultura. Aborda as conseqüências das inovações no conteúdo de produtos midiáticos, nas linguagens e nas relações com o receptor. Mostra como as tecnologias modificam suportes, criam e ampliam canais e, ao lado das experimentações formais, ou estéticas, introduz novos conteúdos simbólicos e diferentes maneiras de perceber o mundo e gerar sentidos. Aborda temas relacionados a linguagem e produtos midiáticos, como televisão, histórias em quadrinhos, música popular, gravadoras, cinema de animação, games e rádio. Capítulos: Inovações na linguagem e na cultura midiática; cenografia virtual: o cenário atual e o cenário possível; A revanche do cinema de animação; o imaginário concretizado ou a desnecessidade de sonhar; Entretenimento e Cibercultura: o que os mundos virtuais Second Life e Stars Wars Galaxies nos ensinam sobre a primeira vida?; História em quadrinhos e mídia digital; linguagem, hibridização e novas possibilidades estéticas e mercadológicas; As políticas públicas de comunicação para o rádio brasileiro; regulação, digitalização e integração; Por anda a canção; “Essa é pra tocar no rádio” redundância e experimentalismo na canção de sucesso; Guel Arraes e a renovação da linguagem na televisão brasileira.
SARAIVA, Karla. Educação a distância: outros tempos outros espaços. Ponta Grossa: Eduepg, 2010. Aborda a educação a distância mediada pela internet discutindo os significados e usos do espaço e do tempo, o governamento dos sujeitos e as representações de corpo. Capítulos: Nascimento do universo digital; A aula sem sala; Os sentidos do espaço tempo; Significados espaço-temporais não narrativas sobre EAD; Trabalhadores disciplinados, consumidores endividados; O governamento dos sujeitos na EAD; O corpo além da pele; Representações do corpo em narrativas; Inventariando os achados.
SATHLER, Luciano; JOSGRILBERG, Fábio; AZEVEDO, Adriana B. Educação a distância: uma trajetória colaborativa. São Bernardo do Campo: Metodista, 2008.  Retrata a implementação do campus EAD metodista, suas experiências com ênfase na prática na EAD. Registra a relação ensino-aprendizagem que se estabelece em cursos a distância, traz reflexões e experiências dos profissionais comprometidos, com ênfase  na prática. Capítulos: Fundamentos pedagógicos em EAD, a experiência da Universidade metodista de São Paulo;  Projeto pedagógico em EAD: da concepção à prática pedagógica; Educação e tecnologia; espaço de fortalecimento da atuação docente; Confeccionando um percurso: avaliação e estética na formação de educadores e educadoras; Papel do professor-tutor no campus  EAD Metodista; Produção colaborativa em rede, direito autoral e a socialização do conhecimento nas universidades; Filosofia do ensino a distância: reflexão a partir da prática; Desafios de comunicação e marketing no contexto do EAD.
SCHLEMMER, Eliane; MALIZIA, Pierfranco; BACKES, Luciana; MORETTI, Gaia. Comunidades de aprendizagem e de prática em metaverso. São Paulo: Cortez, 2012. Aborda as comunidades virtuais de aprendizagem e de prática como lugares complexos para a produção do conhecimento, desenvolvimento de processos educacionais, a comunicação e o viver intercultural. Discute o Espaço de Convivência Digital Virtual, do avatar e do eu digital virtual, a definição do virtual, da interação social e da mediação pedagógica para a emancipação digital. Apresenta experiências de comunidades virtuais de aprendizagem e de prática em metaverso. Capítulos: Comunidades virtuais de aprendizagem e de prática; Origens e fundamentos da tecnologia de metaverso; Comunidades virtuais de aprendizagem e de prática em metaverso; Metodologias, práticas e mediação pedagógica em metaverso; Experiências brasileiras e italianas.
SCHMIDT, Eric; COHEN, Jared. A nova era digital: como será o futuro das pessoas, das nações e dos negócios. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2013. Apresentam perspectivas de futuro próximo, quando o acesso à internet e a telefonia móvel estarão disseminados pelos recantos mais isolados do planeta. Discute as conquistas da conectividade para a população mundial: maior produtividade, novos procedimentos médicos e melhorias na qualidade de vida. Analisa as modificações na paisagem política internacional, com novas formas de espionagem e o ciberterrorismo. Capítulos: Nossos eus futuros; O futuro da identidade, da cidadania e da reportagem; O futuro dos Estados; O futuro da revolução; O futuro do terrorismo; O futuro do conflito do combate e da intervenção; O futuro da reconstrução.
SCHNEIDER, Henrique N. (org) Informática e educação. Aracaju: SESI, 2011. Aborda a inserção das tecnologias da informação e da comunicação na educação a partir da análise da inclusão digital, educação na era do conhecimento, processo ensino-aprendizagem; Proinfo, educação a distância e internet, ambientes virtuais de aprendizagem. Capítulos: O SESI e a informática na educação: um olhar sobre os projetos “Inclusão digital para todos” e “SESI Indústria do Conhecimento”; A educação na era do conhecimento; As TIC e o processo ensino-aprendizagem (nova paisagem, novas sensibilidades); As TIC no ambiente escolar: transmitir informação ou produzir conhecimento? (um estudo de caso numa instituição de ensino particular em Aracaju-SE); O Programa Nacional de Tecnologia Educacional (PROINFO) e os desafios de educar com qualidade; Implantação da educação a distância via internet na Universidade Federal de Sergipe: um conjunto de diretrizes; A tecnologia digital como ferramenta pedagógica de suporte à educação a distância; Projeto Kidlink: educação e cidadania no ciberespaço: um desafio para a educação; Ambiente virtual de aprendizagem: o aprendiz; As interações computacionais e a aquisição de língua inglesa na educação brasileira.
SCHWARTZ, Gilson. Brinco, logo existo: educação, videogames e moralidade pós-moderna. São Paulo: Paulus, 2012. Aborda as oportunidades e riscos, espaços e tempos dos games nas escolas. Analisa as relações entre pensar, fazer e brincar na sociedade do conhecimento digital. Discute as práticas e modos de produção das indústrias comunicacionais que se consolidaram globalmente a partir do século XX. Analisa o surgimento e a evolução dos videogames, do uso de TIC na educação e de games nas escolas e em outros ambientes, como as redes sociais. Capítulos: As crianças de Mediapolis; Parte I - Pensar Educação para a liberdade com criatividade; Pensar é jogar com (o) juízo; Paidéia: educar para seguir regras; Homo ludens: todo jogo é cultura; Máscara e metáfora: jogos na interpretação dos mitos; Do totem ao tabuleiro: infância ou revolução? Do jardim de infância ao playground digital: jogo, civilização e criatividade; Parte II – Fazer – Perto da mídia selvagem: arquiteturas lúdicas e fluxos de informação; Da história da mídia à mídia como lugar da história; Fluxos entre o social e o simbólico; Fluxos entre informação e ruído; Fluxos entre especulação e espetáculo; Fluxo entre local e global; A inteligência coletiva no jogo da mediação digital; Parte III  - Buscar- De volta a Rosseau: redes sociais além da mídia selvagem; Do hipertexto ao hipercapitalismo: inteligengia coletiva ou infantilização? Brinco, logo aprendo: transmídias, videogames e conhecimento; Iconomia: fluxos de atenção e pedascopia lúdica nos games; Fluxos e teorias dos jogos; Jogo, vício, cuidado: por um novo contrato social: lúdico e digital...; Jogos para transformação.
SCHWINGEL, Carla. Ciberjornalismo. São Paulo: Paulinas, 2012. Aborda o conceito do fazer jornalismo para a internet, para o ciberespaço. Analisa o processo de produção jornalística no contexto digital da internet. Propõe e sistematiza dinâmicas de trabalho para as redações jornalísticas e apresenta sistemas integrados para a publicação de conteúdos ciberjornalísticos. Capítulos: Historicidade, terminologia e conceito de ciberjornalismo; Etapas evolutivas do ciberjornalismo – as gerações do jornalismo digital; Características do ciberjornalismo; O processo de produção do ciberjornalismo; as dinâmicas de trabalho no ciberjornalismo; um sistema de produção para o ciberjornalismo.
SETTON, Maria da Graça. Mídia e educação. São Paulo: Contexto, 2010. Aborda o impacto das mídias na vida das pessoas de forma cada vez mais precoce e cada vez mais forte. Analisa a expressiva importância assumida pelos meios de comunicação de massa trazidos pelos avanços da tecnologia e das técnicas de comunicação com a sofisticação da publicidade e de um estilo de vida em que o consumo tem um papel preponderante. Reflete sobre o papel pedagógico e muitas vezes ideológico das mídias. Como espaços educativos, responsáveis pela produção de informações e valores que ajudam os indivíduos a organizarem suas vidas e suas idéias. Capítulos: Mídias: uma nova matriz de cultura; História do fenômeno e definição de conceitos; A perspectiva da Escola de Frankfurt; A perspectiva da integração da cultura; Os estudos de recepção A cibercultura, o ciberespaço e a educação.
SHARIFF, Shaheen. Ciberbullying: questões e soluções para a escola, a sala de aula e a família. Porto Alegre: Artmed, 2011. Aborda as complexidades entre os diferentes tipos de bullying. Mostra a necessidade da valorização das crianças e jovens dando a eles responsabilidades e respeito suficientes para que as futuras gerações sejam constituídas de cidadãos responsáveis e participativos tanto no universo físico quanto no virtual. Capítulos: O ciberespaço: campo de batalha ou oportunidade?; O perfil do bullying tradicional e do bullying virtual; Um panorama transnacional; O papel do gênero: as influências biológicas e ambientais; Controlando os espaços dos jovens e das crianças; O poder dos envolvidos; Contrabalançeando a liberdade de expressão: privacidade e segurança no ciberespaço.
SHEPHERD, Tania G.; SALIÉS, Tania G. Linguística da internet. São Paulo: Contexto, 2013. Aborda o sentido da linguística na comunicação mediada por computador. Discute o uso da linguagem em meios digitais e os desafios oferecidos pela internet e pelos internetês. Propõe uma internet com uma linguística própria que dê conta da crescente produção discursiva digital em língua portuguesa. Discute mídias interacionais, o internetês, conceitos e terminologia associadas ao estudo da linguagem nos meios digitais, características linguísticas do discurso e da interação nas comunidades digitais em inglês e português; analisam chats, blogs, twitters, mensagens instantâneas e anúncios pessoais eletrônicos à luz de conceitos linguísticos e da multidimensionalidade da linguagem. Capítulos: Parte 1 - Por uma linguística da internet; Desvelando a linguística da internet – o princípio: entrevista com David Crystal; Como o internetês desafia a Linguística; Variação entre registros da internet; A linguagem no Facebook; Parte 2 - As vozes da Internet – Piso conversacional gênero da CMC; Enunciados segmentados em MIS; Interações na blogosfera; Anúncios pessoais eletrônicos; Parte 3 - E-Educação – Design de atividades acadêmicas on-line; Exemplos da prática pedagógica em EAD; A Web no letramento de crianças em língua materna; De volta para o futuro.
SHIRKY, Clay. A cultura da participação: criatividade e generosidade no mundo conectado. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. Aborda o excedente cognitivo resultante da conexão entre pessoas, produzindo, compartilhando e consumindo informações permitidas pelas novas tecnologias e as redes sociais na internet. Discute as perspectivas envolvendo tempo, energia e talentos para serem usados colaborativamente, permitindo que indivíduos antes isolados se unam para grandes realizações. Apresenta exemplos de ferramentas criadas de forma compartilhada. Explica como explorar melhor as oportunidades criadas pela tecnologia e pelas redes sociais. Capítulos: Gim, televisão e excedente cognitivo; Meios; Motivos; Oportunidade; Cultura; Pessoal comum, público e cívico; Procurando o mouse.
SILVA, Eliane M.; MOITA, Filomena M., SOUZA, Robson P. Jogos eletrônicos: construindo novas trilhas. Campina Grande: Eduep, 2007. Analisa jogos eletrônicos sob diversos pontos de vista como: educacional, entretenimento, social, saúde. Discute o uso das novas tecnologias no entretenimento e na educação. Aborda os games exercendo papel importante na formação e educação dos jovens. Capítulos: Jogos eletrônicos: educação e mídia; Introdução sobre o papel da inteligência artificial nos jogos digitais; Games: contexto cultural e curricular de “saberes de experiências feitas”; Jogos eletrônicos e Screenagens: possibilidades de desenvolvimento e aprendizagem; Educação, tecnologia e comunicação: os jogos eletrônicos e as implicações curriculares; Jogos de linguagem em ficção hipertextual: aprendizagem com diversão no ciberespaço; A intertextualidade entre os games e o cinema: criando estórias para, entretenimento interativo; Os games: contextos de aprendizagem colaborativo on line; Desenvolvimento de jogos 3D; Do livro ao game: paralelos entre pornografia e violência; Jogos educacionais e agentes inteligentes.
SILVA, Ezequiel T. (coord). A leitura nos oceanos da internet. São Paulo: Cortez, 2003. Aborda a formação pela escola do leitor do texto eletrônico, as características inerentes aos suportes que produzem e fazem circular esse texto (Internet e computador) e as formas de estruturação ou configuração dos textos digitais nas suas relações com os comportamentos do leitor. Capítulos: Leitura no mundo virtual: alguns problemas; A palavra (re)escrita e (re)lida via Internet; O leitor navegador; Internet: novos valores e novos comportamentos; Reflexão na reflexão: navegando rumo ao espaço escolar; Formas de materialidade lingüística, gêneros do discurso e interfaces; As novas tecnologias e as mudanças nos padrões de percepção da realidade; Formação do leitor virtual pela escola brasileira: uma navegação por mares bravos.
SILVA, Marco (org). Educação online. São Paulo: Loyola, 2003. Aborda os fundamentos da aprendizagem online, mostrando a urgência de novos investimentos além das tradicionais metodologias que resultam na absolescência na sala de aula presencial baseada na pedagogia da transmissão ou no modelo um-todos. Trata dos ambientes virtuais de aprendizagem, mostrando na prática as possibilidades técnicas da efetiva autoria cooperativa na aprendizagem a partir da flexibilidade espaço-temporal e da interatividade. Debate a legislação para a EAD. Analisa a formação profissional online desenvolvida na empresa. Capítulos: As sereias do ensino eletrônico; Contribuições para uma pedagogia da educação online: relato de experiência; Intrucionismo e nova mídia; EAD como prática educomunicativa: emoção e racionalidade operativa; Estação online: a “ciberescrita”, as imagens e a EAD; O material didático na educação a distância e a constituição de propostas interativas; Interatividade e aprendizagem colaborativa em grupo de estudo online; Como “detonar” com um projeto de educação online; EAD sim. Mas com qual biblioteca?; Online que dizer moderno, não sabia?; Educação com tecnologias digitais: uma revolução epistemológica em mãos do desenho instrucional; Educação, ambientes virtuais e interatividade; Articulação de saberes na EAD online: por uma rede interdisciplinar e interativa de conhecimentos em ambientes virtuais de aprendizagem; Participação e avaliação no ambiente virtual AulaNet da PUC-Rio; Construindo um ambiente de aprendizagem a distância inspirado na concepção sociointeracionista de Vygotsky; Desafio para a EAD: como fazer emergir a colaboração e cooperação em ambientes virtuais de aprendizagem?; Linguagem da Web no CEAD/UnBVirtual; Organização de atividades de aprendizagem utilizando ambientes virtuais: um estudo de caso; Monitorando online em educação a distância: o caso LED/UFSC; Algo de novo sob o sol? Capturas de traçados possíveis na construção do conhecimento produzindo em EAD: desafios e intensidades no vivido; Usabilidade e a padronização no e-learning; TelEduc: software livre para educação a distância; Regulamentação de educação a distância: caminhos e descaminhos; A Portaria nº 2.253/2001 no contexto da evolução da educação a distância nas instituições de ensino superior do Brasil; Portaria 2.253/2001 – leitura breve; Questões relevantes do ensino a distância e seus efeitos (implicações) no direito da propriedade intelectual; Educação a distância: ferramenta sob medida para o ensino corporativo; EAD e educação corporativa: caminhos cruzados; O sistema de valor do e-learning: mapa das empresas fornecedoras que atuam no Brasil; A capacitação de servidores do estado via cursos on line: adequando soluções às diferentes demandas; De faculdade isolada à universidade virtual: o caso do IUVB.Br – Instituto Universidade Virtual Brasileira.
SILVA, Marco. Sala de aula interativa. 5.ed. revista. São Paulo: Loyola, 2010. Aborda o conceito de interatividade a partir de Edgard Morin, Michel Maffesoli, Pierre Levy e Paulo Freire, como nova modalidade educacional emergente. Analisa a transição da modalidade comunicacional massiva para a modalidade interativa. Discute a interatividade na relação entre novas tecnologias e educação. Capítulos: Um convite á interatividade e à complexidade; Sociedade da informação, interatividade e desafios para a educação: a emergência histórica da interatividade; Modificar a comunicação; Desafios para a educação; O que é interatividade; Aspectos gerais; Fundamentos da interatividade; Educar em nosso tempo; Dissolução do sujeito, educação do sujeito; Socialização presencial e a distância; A autoria do professor.
SILVA, Marco; PESCE, Lucila; ZUIN, Antonio (orgs). Educação online: cenário, formação e questões didático-metodológicas. Rio de Janeiro: Wak, 2010. Aborda a educação via internet, desafios e possibilidades desta modalidade no Brasil, Portugal e Espanha. Discute os temas: mediação docente, desenho didático, estudos de aprendizagem, potencial da videoconferência, interfaces da cibercultura, posibilidades e limites da sala de aula “virtual”, formação de professores e avaliação da aprendizagem. Apresenta as contradições da educação online: crescente oferta de cursos online em todo o mundo e a carência de instrumentos em qualidade na formação dos cursistas; o peso histórico da sala de aula presencial e a conseqüente subutilização das potencialidades da web; a falta da formação de professores para mediar e avaliar a aprendizagem no ciberespaço. Relata experiências e analisa teoricamente estes desafios e vislumbra novas possibilidades. Capítulos: Educação online para além da EAD; um fenômeno da cibercultura; Da ambivalência da educação a distância: reflexões; Educação a distância: transformando circunstâncias em potenciais; Para promover o debate sobre os ambientes virtuais de aprendizagem; razão instrumental, emancipação e formação online de educadores; Aprendizagem colaborativa e ensino virtual: uma experiência no dia-a-dia de uma universidade a distância; Estudos de aprendizagem na educação aberta online; Educação on-line: aprendizagem do adulto e plasticidade em perspectiva; Desenho didático: contribuições para a pesquisa sobre formação de professores para docência online; Da e-moderação colaborativa nas comunidades de aprendizagem; Comunicação mediatizada por computador e educação online: da distancia à proximidade; A potencialidade educacional e dialógica da videoconferência na EAD; Problemática da avaliação em educação online; Avaliação da aprendizagem na formação docente a distância: repensando a prática a partir de práticas; O e-learning no ensino universitário: a avaliação a partir de um enfoque didático crítico.
SILVA, Marco; SANTOS, Edméa (orgs). Avaliação da aprendizagem em educação online. São Paulo: Loyola, 2006. Aborda a avaliação da aprendizagem em contextos virtuais. Discute as vertentes teóricas da história de avaliação da aprendizagem, ressignificados para as práticas de docência e de aprendizagem online. Apresenta abordagens metodológicas para utilização de diferentes interfaces presentes em ambientes virtuais de aprendizagem: blog, portfólio, chat, fórum e lista de discussão, verificando-se como nesses espaços de encontro, de negociação e aprendizagem e sua avaliação podem ocorrer como processos de diálogo e de co-criação. Apresenta relatos de experiências pessoais e institucionais de docência e avaliação de aprendizagem em cursos livres de curta duração, graduação, pós-graduação e educação corporativa. Capítulos: O fundamento comunicacional da avaliação da aprendizagem na sala de aula online; Avaliação em processos de educação problematizadora online; O enfoque de complexidade e dos aspectos afetivos-emocionais na avaliação da aprendizagem em ambientes online; Educação e contemporaneidade: novas aproximações sobre avaliação no ensino online; Avaliação em movimento: estratégias formativas em cursos online, A avaliação do aprendizado em ambientes digitais de formação de educadores: um olhar inicial; Avaliação da aprendizagem no ensino online: em busca de novas práticas; Pesquisando ambientes de aprendizagem online; Teoria da Distância Transnacional e o processo de avaliação de aprendizagem em EAD; Avaliação: acima de tudo uma questão de opção; Avaliação no contexto educacional online; Mal estar na avaliação; A avaliação formativa aplicada ao e-learning nas corporações; Aprender a avaliar a aprendizagem; Dinâmica dos três Cs na avaliação de cursos em e-learning: Compreensão, Confiança, Complementaridade; Desafios da web: como avaliar curos online; Avaliar é bom, avaliar faz bem; Explorando abordagens lingüísticas à aprendizagem e avaliação online; Avaliação online: interfaces do aprender e do ensinar; Portfólio e cartografia: dispositivos e interfaces para a prática da avaliação formativa em educação online; Aprendizagem mediada e avaliada por computador: a inserção dos blogs como interface na educação; Avaliação online: o modelo de suporte tecnológico do projeto Teleduc; Novas estratégias de avaliação online; Avaliação em educação a distância numa perspectiva interdisciplinar; Avaliação em contextos virtuais de ensino; Avaliando futuros educadores em OEB online no CEAD/UNB virtual: uma perspectiva emancipatória e humanista; Ambientes virtuais de aprendizagem: possibilidades de novas formas de avaliação; A avaliação da aprendizagem: a proposta do curso de pedagogia a distância do consórcio CEDERJ; A avaliação da aprendizagem na educação online: uma experiência do MiniWebCursos; Avaliação da aprendizagem na pós-graduação por videoconferência e Internet; Usando interfaces online na avaliação de disciplinas semipresenciais no ensino superior; Processo de avaliação no ensino superior online: uma experiência na Universidade Anhembi/Morumbi; Avaliação da aprendizagem na educação a distância: reflexões a partir da experiência da Unisul Virtual; Avaliação do Programa de capacitação em SMS-BR Distribuidora; O que aprendi sobre avaliação em cursos semipresenciais.
SILVA, Marcos. Formação de professores para docência online. São Paulo: Loyola, 2012. Aborda cenários emergentes da e-formação para a sociedade digital, a partir das praticas de interação, moderação e mediação na educação online. Analisa as tecnologias da Web 2.0 e o desenvolvimento de modelos e praticas da e-formação e desafios de experiência dos contextos dá docência online, para a cenarização e a compreensão dos processos da educação e formação em rede na sociedade digital. Capítulos: Formação de professores para docência online;Uma experiência de pesquisa online com programas de Pós-Graduação; Reflexões sobre dinâmicas e conteúdos cibercultura numa comunidade de pratica educacional; Politica de educação e comunicação no Brasil: o design didático e a autoria na construção de narrativas curriculares na docência online; A “Psicologia da Aprendizagem” na formação de professores para a docência online: relatos de uma experiência de ensino e pesquisa; Educação e comunicação interativos: contribuições para o desenho didático e para a mediação docente na educação online; Internet e suas interfaces na formação para a docência online; Ambientes virtuais de aprendizagem: o Moodle como espaço multirreferencial de aprendizagem; Multimidia e educação; Cartografia cognitiva e investigativa; Educação online e abordagem histórico-cultural: encontros e aprendizagens dialógicos; A contribuição do desenho didático; Metodologia da pesquisa qualitativa em educação a distância online; Docência e avaliação online: uma visão de suas especificidades e seus desafios; Ensinagem na docências online: frevando os passos da coreografia didática em um módulo online.
SILVA, Marco. Formação de professores para docência online: uma experiência de pesquisa online com programas de pós-graduação. 1. Ed. Sauto Tirso:  Portugal: White books, 2015.  Aborda cenários emergentes da e-formação para a sociedade digital, a partir das praticas de interação, moderação e mediação na educação online. Analisa as tecnologias da Web 2.0 e o desenvolvimento de modelos e praticas da e-formação e desafios de experiência dos contextos dá docência online, para a cenarização e a compreensão dos processos da educação e formação em rede na sociedade digital. Capítulos: Uma experiência de pesquisa online com programas de pós-graduação; Parte I – Fundamentos – Reflexões sobre dinâmicas e conteúdos da cibercultura numa comunidade de prática educacional; Políticas de educação e comunicação no Brasil; o design didático e a autoria na construção de narrativas curriculares na docência online; A “Psicologia da Aprendizagem” na formação de professores para a docência online: relatos de uma experiência de ensino e pesquisa; Educação e comunicação interativas: contribuições para o desenho didático e para a mediação docente na educação online; Parte II – Dispositivos e interfaces – Internet e suas interfaces na formação para docência online; Ambientes virtuais de aprendizagem: o Moodle como espaço multireferencial de aprendizagem; Multimídia e educação; Cartografia cognitiva e investigativa na formação de professores online; Educação online e a abordagem histórico-cultural: encontros e aprendizagens dialógicas; Parte III – Prática Pedagógica – educação online: a contribuição do desenho didático; Metodologia da pesquisa qualitativa em educação a distância online; Docência e avaliação online: uma visão suas especificidades e seus desafios; Ensinagem na docência online: frevando os passos da coreografia didática em um módulo online.
SILVA, Obdalia S. Tessituras(hiper) textuais: leitura e escrita nos cenários digitais. Salvador: Quarteto, 2008. Aborda o uso do hipertexto digital por alunos do Curso de Letras, para fim de pesquisa, visando a produção de textos acadêmicos. Analisa as mudanças na interface da escrita, proporcionadas pelas tecnologias digitais e o papel do leitor produtor de textos. Investiga como a Internet contribui  para ampliar a capacidade de leitura e de escrita no desempenho acadêmico de futuro professores.Capítulos: A leitura e a escrita nos labirintos do hipertexto;  Linguagem e hipertexto: cenários e labirintos; Adentrando o labirinto para iniciar o tecer dos fios; Leitura: tecendo sentidos; Tecendo os fios textuais; Hipertexto; O fio condutor metodológico; Na tessitura de sentidos: entrelaçando teoria e prática; Fios (in) conclusos; “nunca esta pronta a nossa edição convincente.
SILVA, Robson S. Moodle para autores e tutores. São Paulo: Novatec, 2010. Aborda os conhecimentos técnicos e pedagógicos de profissionais que utilizam o Moodle como ambiente virtual de aprendizagem em seus cursos a distância ou presenciais. Apresenta formas de uso e potencialidades pedagógicas dos principais recursos, atividades e blocos a partir dos recursos oferecidos pela Web 2.0. Capítulos: Criação de cursos no Moodle; Blocos e plug ins do Moodle; Recursos do Moodle; Atividades do Moodle; Prática inovada.
SILVA, Robson S. Objetos de aprendizagem para educação a distância: recursos educacionais abertos para ambientes virtuais de aprendizagem. São Paulo: Novatec, 2011. Analisa softwares gratuitos para criação de recursos educacionais digitais, dentre eles, os objetos de aprendizagem. Aborda os objetos de aprendizagem, produção e condições de reusabilidade, como recurso digital. Apresenta as ferramentas destinadas à criação de diferentes atividades para fins comerciais quanto para composição de projetos de recursos educacionais abertos. Capítulos: Objetos de aprendizagem: fundamentos; Design instrucional de OA; Produção de objetos de aprendizagem; Recursos educacionais abertos: criação de objetos digitais; Compartilhamento.
SILVA, Robson S. Gestão de EAD: educação a distância na era digital. São Paulo: Hucitec, 2013. Aborda as transformações da EAD no Brasil, as novas demandas para os gestores com relação ao planejamento, desenvolvimento, acompanhamento e avaliação das atividades nesta modalidade educacional. Discute os desafios à gestão da EAD, como alterações na legislação, na organização dos órgãos de regulação e o aprimoramento constante das tecnologias digitais. Capítulos: Parte I – EAD no contexto da atual legislação brasileira – Aspectos relevantes para a gestão de EAD; Organização de Centros Gestores de EAD; Plano de gestão de EAD; Parte II – EAD na era digital – cenário prospectivo; Produção de materiais didáticos; Tecnologias digitais; Mobilidade: tablets e smartphones; Sugestão de um plano de gestão de EAD.
SILVA, Robson S. Ambientes virtuais e multiplataformas online na EAD: didática e design tecnológico de cursos digitais. São Paulo: Novatec, 2015. Aborda as possibilidades do uso de multiplataformas para a melhoria da ação docente e da aprendizagem. Analisa as qualidades técnicas de AVA, serviços e aplicativos disponíveis para computadores e dispositivos móveis, focando a didática, as teorias de aprendizagem e as tendências pedagógicas. Capítulos: Parte I – Ambientes virtuais de aprendizagem – Teorias e concepções; EAD: um estágio educacional; Aprendizagem online; Gestão educacional em perspectiva; AVA: fatos e evidências. Parte II – Multiplataformas – Integração e suporte; Armazenamento online; Produção e compartilhamento de documentos; Ambientes virtuais e salas online; Web apresentações e conferências; Livros digitais; Infográficos e timelines; Storyboards; Mapas mentais; Tutoriais; Fotovídeos; Redes sociais personalizadas e bookmaking; Poadcats e rádios online; Enquetes instantâneas online; Aplicativos para tablets e smartphones; Mix de utilitários.
SILVA, Rosa E. Informática na educação e o ensino de ciências naturais: contribuições para educação ambiental no contexto amazônico. Jundiaí: Paco Editorial, 2011. Aborda melhorias no ensino de Ciências Naturais através da construção de novas alternativas, tendo a informática e a Educação Ambiental como aportes teóricos que permitem avançar na direção de uma Rede de Comunicação Interativa para enfrentar as dificuldades frente às grandes distâncias na Região Amazônica. Discute a informática na educação e os desafios da formação do cidadão. Capítulos: Educação no mundo contemporâneo; informática na educação e os desafios da formação do cidadão; A utilização da informática no sistema estadual de ensino do Amazonas; Proposta metodológica da Rede de Comunicação Interativa para o Ensino de Ciências Naturais – RECIÊNCIAS.
SILVEIRA, Emerson S.; AVELLAR, Valter (orgs.). Espiritualidade e sagrado no mundo cibernético: questões de método e vivências em Ciências da Religião. São Paulo: Loyola, 2014. O livro aborda o ciberespaço e a internet como fenômeno religioso, apresentando subsídios teóricos e metodológicos para os estudos de Ciências da Religião. Discute o fenômeno religioso na internet, experiências de uso da internet no mundo católico e em outras religiões. Capítulos: Nos rastros cibernéticos do Sagrado:; Questões metodológicas da pesquisa sobre religião na internet. O fenômeno religioso na internet – Cibercultura e religiosidade: interfaces; Da ciber-religião para a ciber-religiosidade; O novo tempo espiritual e religioso nas redes sociais do ciberespaço. No mundo virtual católico – a Experiência religiosa na internet: uma análise das interações entre fiel-sagrado em rituais on-line; catolicos.com: devoção e religiosidade na era das redes e dos hiperlinks; Interações na TV Canção Nova com o site YouTube; A cibercultura e a religiosidade católica: uma leitura transdisciplinar dos desafios e paradoxos da nova configuração do sagrado em ambiente digital. Vivências em outras religiões – Terapias espirituais na internet: a “apometria” no YouTube; in Jesus we trust: entrando no Portal da Bola de Neve Church; Religiões afro-pernambucanas e internet: os usos do mundo virtual; O islamismo e a internet: um panorama do Islã nas páginas eletrônicas.
SMITH, Gregory. Como proteger seus filhos na internet: um guia para pais e professores. Ribeirão Preto: Novo Conceito, 2009. Aborda os riscos da internet para jovens menores de 18 anos e inclui detalhes de tragédias recentes do mundo real, revelando alguns dos segredos das atividades online. Apresenta recomendações a pais e professores para proteger crianças contra as ameaças que espreitam a internet. Capítulos: Bem vindo à Internet; De volta a escola; Um panorama sobre os riscos: os pais estão fazendo a sua parte?; Os riscos do mundo virtual; Como monitorar seus filhos on-line; Navegando na Internet, blogs e sites de relacionamento; E-mail, mensagem instantânea e VOIP; Telefones celulares e PDAs; De olho no futuro; É bom conversar com seus filhos sobre os riscos da Internet.
SOARES, Claudia V. Intervenção pedagógica do professor em ambientes informatizados de aprendizagem. Vitória da Conquista: UESB, 2010. Aborda a inserção das tecnologias na escola, o uso do laboratório de informática e a contribuição do educador na construção do conhecimento em ambientes informatizados. Trata das relações que envolvem a atuação do professor em ambientes informatizados de aprendizagem. Analisa a atuação do professor no trabalho de intervenção pedagógica no laboratório de informática. Capítulos: Educação e novas tecnologias da informação e comunicação; Intervenção pedagógica e os processos de aprendizagem; Contexto das inter (relações); Espaço entrelinhas: percepções e análises; Compreendendo as relações que envolvem a atuação do professor em seu trabalho de intervenção pedagógica.
SOARES, Eliana M.; PETARNELLA, Leandro (orgs.). Cotidiano escolar e tecnologias: tendências e perspectivas. Campinas: Alinea, 2012. Aborda o uso educacional das tecnologias digitais considerando os aspectos simbólicos e culturais que definem o território da cibercultura. Discute a inserção das TIC no meio escolar, como cultura inovadora, caracterizada por aprendizagem cooperativa e em rede. Discute formas alternativas de pensar a prática pedagógica com TIC. Capítulos: alunos nativos digitais e professores imigrantes digitais; infâncias contemporâneas, educação com, para e através de mídias e formação docente: uma articulação necessária; Diálogos em fóruns de ambientes educativos: um caminho fundamental para a efetiva aprendizagem; o celular no cotidiano escolar; Sobre o poético e o hipertexto: por uma linguagem da complexidade na sala de aula; Edupunk, Geeks, Net Generation, Dry: universidade e universitário no pós-digitalismo.
SOARES, Ismar O. Educomunicação: o conceito, o profissional, a aplicação, contribuições, para a reforma do ensino médio. São Paulo: Paulinas, 2011. Apresenta uma visão sistêmica do conceito educomunicação, propondo que professores e alunos pensem a ser gestores de sua comunicação, visando a ampliação do “coeficiente comunicativo” das ações no âmbito da comunidade escolar. Aborda a educomunicação e suas áreas de intervenção social. Propõe um debate sobre a relação entre juventude, educação e práticas educomunicativas no contexto das políticas educacionais. Discute o exercício profissional do educomunicador como professor, consultor e pesquisador. Capítulos: Educomunicação: a busca do diálogo entre a educação e a comunicação; Os jovens e a comunicação: desafios para a educação; Educomunicação: de experiências alternativa a política pública; Educomunicação: ecossistema comunicativo e áreas de intervenção; A educomunicação no debate sobre a política educacional; O educomunicador, a um só tempo: docente, consultor, pesquisador; Tratamento educomunicativo para o tema meio ambiente; Retornando a proposta de ação educomunicativa no ensino médio; Um ponto de partida.
SOUSA, Robson P.; MOITA, Filomena M.; CARVALHO, Ana B. (orgs). Tecnologias digitais na educação. Campina Grande: Eduepb, 2011. Aborda experiências iniciais de formação de professores em cursos na EAD, na temática tecnologias digitais na educação. Discute a multimídia na educação, o uso de TIC com pessoas com deficiências; Os jogos no currículo, o uso de ambientes virtuais  de aprendizagem na formação de professores, a interatividade na EAD e o papel do tutor na EAD. Capítulos: Multimídia na educação: o vídeo digital integrado ao contexto escolar; Desenvolvimento e avaliação de sistemas multimídia para ensino e aprendizado em Topografia; Novas tecnologias e pessoas com deficiências: a informática na construção da sociedade inclusiva?; Os jogos como contextos curriculares: um estudo das construções de gênero no “The Sims”; A tecnologia e o ensino de Química: jogos digitais como interface metodológica; Moodle no curso de Ciências Biológicas a distância: análise das contribuições no processo de ensino e aprendizagem; O sócio-interacionismo no contexto da EAD: a experiência da UFRN; As concepções de interatividade nos ambientes virtuais de aprendizagem; Tutoria: concepções e práticas na educação a distância; As novas tecnologias da informação e comunicação na perspectiva do ensino de Geografia.
SOUZA JUNIOR, Arlindo J.; FERNANDES, Márcia A.; LOPES, Carlos R.; SILVA, Rejane M. Informática na educação: elaboração de objeto de aprendizagem, Uberlândia: Edufu, 2007. Aborda o desenvolvimento de objetos de aprendizagem para ensino de ciências, envolvendo áreas de Química, Física, Matemática, Biologia, Educação e Informática, No desenvolvimento destes objetos são considerados os aspectos pedagógicos e tecnológicos. Aborda o desenvolvimento e a aplicação dos objetos de aprendizagem. Questiona as dificuldades de introduzir aspectos pedagógicos em ferramentas computacionais, a viabilidade de expandir o uso de materiais didáticos digitais em escolas do Ensino Médio e Fundamental, a sua melhor utilização para facilitar o aprendizado do aluno e a atuação do professor.Capítulos: A Educação Ambiental no ensino de Química através de objetos de Aprendizagem ; o desenvolvimento de conceitos matemáticos e científicos com o auxílio de objetos de Aprendizagem; Produção e desenvolvimento de objetos de aprendizagem para o Ensino de Química; Implicações na formação docente; Simulações de Química criadas por professores e alunos do ensino Médio; Objetos de Aprendizagem na Escola pública; Aprendizagem significativa em um ambiente multimídia; Construção de objetos de Aprendizagem: fundamentos de uma proposta.
SOUZA JUNIOR, Arlindo J.; LOPES, Carlos R.; FERNANDES, Márcia A.; SILVA, Rejane M. (orgs). Objetos de aprendizagem: aspectos conceituais, empíricos e metodológicos. Uberlândia: Edufre, 2010. Aborda pesquisas teóricas e empíricas relacionadas a formas de desenvolvimento e implementação de objetos de aprendizagem gerados no âmbito da Rede Interativa Virtual de Educação (RIVED), envolvendo estudo das possibilidades de exploração e estudos das interfaces entre a educação e as tecnologias. Capítulos: Ambiente colaborativo online e a utilização de objetos de aprendizagem; Seleção e reutilização de objetos de aprendizagem em repositórios; Avaliando mediações e interações “com, no e pelos” objetos de aprendizagem no contexto escolar. Acessibilidade em objetos de aprendizagem na área de Química: uma mistura legal; Objeto de aprendizagem “Metais: da África para o mundo”; Estratégias e recursos educacionais tecnológicos para o ensino de Química a distância.
SOUZA, Dileno D.; SILVA JUNIOR, João R.; FLORESTA, Maria das Graças (orgs). Educação a distância: diferentes abordagens críticas. São Paulo: Xamã, 2010. Apresenta reflexões a partir da pluralidade de conceitos, sobre a rápida implementação dos cursos nos presenciais e seus efeitos sobre a qualidade do ensino e o trabalho docente. Problematiza as matrizes políticas, teóricas e ideológicas que colocam a modalidade da EAd como política pública de governo. Avalia as consequências de implantação do EAd como política pública. Capítulos: Educação a distância: muito a pesquisar; Da EAD à UAB: expansão anômala e repercussões no trabalho docente; Políticas públicas para formação de professores a distância: implicações políticas e teóricas; A educação solitária; Educação a distância: “cavalo de tróia” na formação do pedagogo?; Educação a distância, sociabilidade produtiva e acumulação flexível; EAD e a legitimação do saber técnico-científico na educação superior brasileira; Educação a distância, desconstrução e alteridade; Ensino a distância: solução ou novos desafios para a educação? Educação a distância: equívocos, legislação e defesa da formação presencial; Democratização ou desigualdade? As questões étnico-raciais sob a lógica da educação a distância.
SPADARO, Antonio. Web 2.0: redes sociais. São Paulo: Paulinas, 2013. Aborda as plataformas de redes sociais como blog, YouTube, Facebook, anobii, Second Life, na perspectiva de rede de contatos sociais, local de participação e de compartilhamento. Analisa a internet como ambiente cultural que determina um estudo de pensamento e cria novos territórios e novas formas de educação, contribuindo para definir um novo modo de estimular as inteligências e de construir o conhecimento e as relações. Capítulos: Web 2.0: internet como “rede social”; Blog: “diário na rede”; Podcast: nova “coluna sonora” da vida?; Wikipédia: utopias e limites de uma forma de “inteligência coletiva”; Second Life: imaginação ou evasão?; Facebook: utopia ou meio de relações; Anobii: o rato de biblioteca que se torna uma rede social; Twitter: dentro da vida e da história dos outros; Privacidade: um cadeado para as redes sociais?.
STAA, Behna Von. Tecnologia na educação: reflexões sobre docência, aprendizagem e interação entre jovens e adultos. Pinhais: Melo, 2011. Aborda os dilemas de pais e professores na era da tecnologia quando desafiados por uma geração de filhos, alunos e máquinas. Discute a importância do blog, as vantagens do computador sobre a lousa de giz; como pensa o aluno que usa internet. Capitulos: Docencia; Desenvolvimento do professor; Aprendizagem e desempenho; Alunos agindo na internet; Expectativa dos alunos e seus pais; Relacionamento entre jovens e adultos.
TAJRA, Sanmya F. Comunidades virtuais: um fenômeno na sociedade do conhecimento. São Paulo: Érica, 2002. Analisa o contexto mundial e brasileiro diante dos paradigmas da Sociedade do Conhecimento. Discute as comunidades virtuais como meio ambiente propício para a democratização do saber. Apresenta o fenômeno social destas comunidades como uma oportunidade na Sociedade do Conhecimento, tendo como referencial o paradigma educacional emergente numa sociedade complexa. Capítulos: Contexto mundial e brasileiro na Sociedade do Conhecimento; As tecnologias da comunicação e informação na Sociedade do Conhecimento; Comunidades virtuais; Uma análise autopoiética das comunidades virtuais; uma experiência: a implantação da comunidade virtual Fundhas.
TAPSCOTT, Don. A hora da geração digital: como os jovens que cresceram usando a internet estão mudando tudo, das empresas aos governos. Rio de Janeiro: Agir Negócios, 2010. Aborda como os jovens que cresceram usando a internet, pertencente a Geração Internet, estão mudando o mundo, das empresas ao governo. Discute como o cérebro da geração Internet processa informações. Apresenta maneiras de atrair e mobilizar jovens talentos e diretrizes para que os educadores utilizem o potencial da Geração Internet. Apresenta sugestões aos pais de como criar os filhos 2.0 e analisa como os jovens e a internet estão transformando a democracia. Capítulos: Parte 1: Conheça a Geração Internet – a Geração Internet chega à maturidade; Uma geração imersa em bits; As oito normas da Geração Internet; Características de uma geração; O cérebro da Geração Internet. Parte 2 – Transformando instituições – Os estudantes da Geração Internet: repensando a educação; a Geração Internet na força de trabalho: repensando talento e gestão; Os consumidores da Geração Internet: redes de influência e a revolução dos prosumers; a Geração Internet e a família: não há lugar como o novo lar. Parte 3 – Transformando a sociedade – a Geração Internet e a democracia: Obama, redes sociais e engajamento cívico; Tornando o mundo um lugar melhor: no nível básico; Em defesa do futuro.
TAPSCOTT, Don. Geração digital: a crescente e irreversível ascenção da geração net. São Paulo: Makron Books, 1998. Aborda como a nova geração criada na tecnologia digital está revolucionando os acontecimentos à nossa volta, usando a mídia centrada na Internet. Capítulos: O eco mais sonoro; A geração net; A nova geração está na dianteira; A cultura da interação; A mente n-gen; Aprendizado n-gen; A geração net brinca; A geração net consumidora; A geração net no trabalho; A n-gen e a família; Estratificação digital; líderes do futuro.
TEDESCO, Juan C. Educação e novas tecnologias: esperança ou incerteza. São Paulo: Cortez; Brasília: Unesco, 2004. Focaliza as TIC na América Latina. Apresenta diversas experiências envolvendo uso das TIC na sala de aula e na formação docente. Capítulos: Educação no encontro com as novas tecnologias; As políticas educativas ante a revolução tecnológica, em um mundo de interdependência crescentes e parciais; Novas tecnologias e o desafio da educação; Oportunidades e riscos das novas tecnologias para a educação; Breves reflexões sobre a escola do futuro e apresentação da experiência “aulas na rede” da cidade de Buenos Aires; A experiência em aprendizagem colaborativa à distância do Instituto Tecnológico de Monterrey; Educação e comunicação: experiência brasileira em televisão educativa; A formação de professores á distância via Internet; Aprendizagem mediada por tecnologias digitais: a experiência da Costa Rica; A experiência chilena da Rede Enlaces; A experiência argentina na produção de recursos educativos para a Internet; Políticas nacionais de educação e novas tecnologias: o caso do Uruguai; Introdução de novas tecnologias: o caso da Argentina; Políticas nacionais e cooperação internacional em relação à educação e ás novas tecnologias: o caso do México; Educação, tecnologia e política: o caso do Chile.
TEIXEIRA, Adriano C.; PEREIRA, Ana M.; TRENTIN, Marco A. (org). Inclusão digital: tecnologias e metodologias. Passo Fundo: Ed. www.Passo Fundo; Salvador: Edufba, 2013. Aborda as contribuições das tecnologias e metodologias de inclusão digital para o cotidiano escolar. Analisa as diferentes tecnologias que podem potencializar processos de inclusão digital significativos, criativos e inovadores. Discute metodologias de ensino que contemplem a flexibilidade e o potencial articulador e comunicacional das tecnologias digitais. Capítulos: O ciberespaço: novos caminhos e aprendizagens na geração homo zappiens; Viagem ao ciberespaço: a virtualização do conhecimento na educação a distância; A produção do habitus na sociedade do conhecimento; Incorporação tecnológica e formação de professores na modalidade EAD; Trajetorias de letramento: do caderno para a web; Blogs: praticas de escrita instantânea e interativa na  sociedade da aprendizagem; Um laptop por criança e as praticas de leitura e escrita: perspectivas para a inclusão digital; Projeto Guri: software de autoria colaborativa de materiais educacionais hipermídia para tv digital; Arquiteturas pedagógicas nas práticas dos alunos do PEAD: ensaio, relato e considerações; Aspectos sociais da experiência do Multirão pela Inclusão Digital: resgatando cinco anos de atividade; Proposta de metodologia para oficinas de informática e cidadania do Mutirão pela Inclusão Digital; Inclusão digital como base metodológica na formação de professores: um estudo de caso; Uma experiência metodológica para a utilização da informática educativa nas aulas de geografia.
TELLES, Andre. A revolução das mídias sociais: cases, conceitos, dicas e ferramentas. São Paulo: MBooks, 2010. Aborda a essência das mídias sociais e seu trabalho na prática. Analisa as mídias sociais como sites construídos para permitir a criação colaborativa de conteúdo, a interação social e o compartilhamento de informações em diversos formatos. Discute estratégias de marketing digital para os usuários e empresas terem sucesso nas mídias sociais. Capítulos: Sites de compartilhamento de vídeos; Áudio – Podcasting; Compartilhamento de fotos; Microblogging; Sites de relacionamento social; Social games; Media sharing: compartilhamento de apresentações; Social bookmarking; Agregadores; Life casting: streaming; Social Media Optimization – SMO; Campanhas em mídias sociais: cases; A palavra marketing vem antes da palavra digital; O marketing político e as mídias sociais; Referencias digitais no Brasil e em Portugal.
TELLES, João A. (Org). Telet@ndem: um contexto virtual, autônomo e colaborativo para aprendizagem de línguas estrangeiras no século XXI. Campinas: Pontes, 2009. Apresenta o conceito, as fundamentações teóricas e a prática do telet@ndem como um contexto inovador de ensino/aprendizagem de lugares estrangeiros no século XXI. Aborda as múltiplas dimensões do telet@ndem: conceito, perspectivas de pesquisa, interação e exposição ao insumo linguístico, a cultura e alteridade, a autonomia, as redefinições do papel e da formação dos professores, assim como da ampliação neste novo contexto. Capítulos: Teletandem: conceitos e ações para a prática e pesquisa; Parte 1 – Teletandem: conceitos e princípios – Ensino e aprendizagem de línguas em tandem: princípios teóricos e perspectivas de pesquisa; Teletandem: uma proposta alternativa no ensino/aprendizagem assistidos por computadores; Teletandem: metamorfoses impostos pela tecnologia sobre o ensino de línguas estrangeiras; A aprendizagem colaborativa em Tandem: um olhar sobre seus princípios; Teletandem ou Tandem tele-presencial?; Parte II – Teletandem e interação – o que acontece durante as interações de Teletandem: investigando os dados; A fala facilitadora de dois interagentes no contexto de aprendizagem de LE no Teletandem; Parte III – Teletandem e seus aspectos culturais – Teletandem: um olhar sobre os aspectos culturais; Aprendizagem de línguas em Tandem como espaço para o desenvolvimento de habilidades de negociação e competência intercultural na formação de professores de línguas; Parte IV – Teletandem, autonomia e mediação – Teletandem Brasil: uma discussão sobre o desenvolvimento da aprendizagem autônoma; Autonomia: redefinindo o papel do professor no contexto em Tandem; Questionamentos sobre a presença do mediador na prática de interação em Teletandem; Parte V – Teletandem e visões de pesquisa – a compilação de um corpus multilíngue de parceiros de Teletandem; A contribuição das teorias funcionalistas aos atos comunicativos e colaborativos no Teletandem; A pesquisa em formação de professores de línguas, o ensino/aprendizagem de línguas no meio virtual e o Teletandem; Parte VI -  Avaliação no contexto de Teletandem – Para além do “gostei” muito da conversa”: avaliação no contexto de aprendizagem em Tandem.
TIFFIN, John; RAJASINGHAM, Lalita. A universidade virtual e global. Porto Alegre: Artmed, 2007. Analisa a passagem da universidade contemporânea para a universidade virtual e global do futuro. Analisa pesquisas no Japão, Brasil, Estados Unidos, Austrália e Nova Zelândia e descreve os aspectos fundamentais da universidade global e apresenta um paradigma a partir do qual pode ser construída. Defende a idéia de que as universidades do futuro serão virtuais, globais e centradas no aluno, apoiadas no avanço tecnológico. Capítulos: Os universais de uma universidade; As universidades tem TT;  A instrução nas universidades; Uma nova academia; Um novo perfil do aluno; Jogar o jogo: o conhecimento nas universidades; O negocio e o problema: a perspectiva em uma universidade virtual e global; o currículo da globalização; Corporação global.
TISSERON, Serge. Sonhar, fantasiar, virtualizar: do virtual psíquico ao virtual digital. São Paulo: Loyola, 2015. O livro aborda as tecnologias digitais à luz do virtual psíquico, ajudando a entender os diferentes usos dos jogos de vídeo, suas utilizações patológicas e seu papel na aprendizagem, colocando o prazer em primeiro lugar. Discute o estabelecimento das bases de uma teraia com os avatares. Analisa os videogames do ponto de vista das formas de atividade psíquica que são mobilizadas. Capítulos: O “querer ver ausente”: sonho, fantasia e imaginação; Virtual e virtualização; Relação com um objeto psíquico virtual e relação virtual com o mundo; Os objetos das telas entre virtual e atual, poder e reciprocidade; O risco da virtualização do mundo; A virtualização criando identidades múltiplas; A terapia com o avatar; Internet: um espaço maleável a serviço da construção de si e das aprendizagens; Sonhando e devaneando na internet.
TORI, Romero. Educação sem distância: as tecnologias interativas na redução de distâncias em ensino e aprendizagem. São Paulo: Senac, 2010. Aborda recursos utilizados para as práticas atuais de ensino e aprendizagem a distância, como chats, videoconferências, realidade virtual, realidade aumentada. Discute processo de adaptação as novas dinâmicas tecnológicas e pedagógicas surgidas com o uso de internet, multimídia e jogos digitais em aula e existência de habilidades, para utilizar tecnologias disponíveis em seu planejamento didático, envolvendo convergência entre o virtual e o presencial, reduzindo distâncias. Capítulos: Parte 1 – A distância que aproxima – Educação a distância ou sem distância; Blended Learning: harmonizando atividades virtuais e presenciais; Mídia e aprendizagem. Parte 2 – Distância e presença na medida certa – Desconstruindo a distância na educação; Avaliando o potencial de proximidade em ações de aprendizagem; Avaliando a interatividade; Estar presente, a distância; Parte 3 – A presença da tecnologia – Objetos de aprendizagem; Sistemas de gerenciamento de conteúdo e aprendizagem; Realidade virtual; Realidade aumentada; Videoconferência; Games; Ambientes virtuais; Web 2.0; Representação gráfica do programa de aprendizagem.
TRIVINHO, Eugênio (org). Flagelos e horizontes do mundo em rede: política, estética e ensimento à sombra do pós-humano. Porto Alegre: Sulina, 2009. Aborda, mediante paradigmas recentes, temas há muito conhecidos e, ao mesmo tempo, vislumbra questões emergentes, a partir de perspectivas heterodoxas ou não catalogadas, focando: da modernidade à pós-modernidade, da política à transpolítica, da democracia á dromocracia, do capitalismo pós-industrial à sociedade de controle, da cidade ao cyberespaço, dos media de massa aos media interativos, do tempo ordinário ao rempo real, do corpo físico às corporalidades virtuais, do sedentarismo ao nomadismo, da estética como ethos à arte de intervenção e ao destino da escrita, da análise inovadora à crítica teórica do ciberufanismo e ao destino do pensamento, da barbárie à civilização. Apresenta ao leitor um conjunto de vertentes escarecedoras que desvelam os aspectos ontológicos, antropológicos, (trans)políticos, sociais, culturais, éticos, teóricos e semióticos das mudanças históricas em curso. Capítulos: Parte I – Política, controle e destruição em tempos de virtualização do capitalismo: Sociedade de controle e política; Subjetividades tensionadas; O capitalisno sem atrito desposa a virtualização lévyana; Parte II – Corpo e pensamento no horizonte do pós-humano: Notas sobre o pós-humanismo; Pós-humano, um conceito polissêmico; Parte III – Cidade/território/redes; Cidade: fixos e fluxos; Aderências, provocações, infiltrações: a cidade e as tecnologias de informação e comunicação; Parte IV – Estética e (trans) política no contexto digital: Estética e cibercultura: arte no contexto da segregação dromocrática avançada; Politizar, repolitizar, despolitizar... o estético; Trabalhos em redes e espaços artísticos de intervenção; As mídias digitais e a produção de texto.
VALENTE, Carlos; MATTAR, João. Second life e web 2.0 na educação: o potencial revolucionário das novas tecnologias. São Paulo: Novatec, 2007. Aborda o imenso potencial pedagógico da web 2.0, particularmente do Second Life. Apresenta ferramenbtas inovadoras das TIC na EAD,o uso educativo destas, além de experiências na área. Capítulos: Visão geral do atual estágio na EAD; Web 2.0 e seu potencial para a educação; Second Life; O potencial pedagógico do Second Life; Second Life na educação: o estado da arte; Experiências dos autores.
VALENTE, Germando; BUSTAMANTE, Sílvia Branco V. Educação a distância: prática e formação do professor reflexivo. São Paulo: Avercamp, 2009. Aborda a necessidade de uma abordagem crítica dos aspetos formativos da educação a distância pela Internet, envolvendo a consciência da reflexão sobre a prática como ferramenta de transformação significativa da atuação pedagógica. Discute a EAD na formação do profissional reflexivo; destacando o ciclo da ação-reflexão e a prática reflexiva como campos de investigação. Trata da análise de projetos, construção coletiva de conhecimento fundamentação de cursos de formação de educadores online, reflexões do educador-aluno; metarreflexão e (trans)formação permanente, papel da pesquisa na formação do professor reflexivo, sala de aula do século XXI; educação bimodal, design de sistemas e práticas participativas e papel da reflexão e dos mediadores na capacitação de aprendizes colaboradores. Capítulos: Reflexão sobre a prática pedagógica e sua transformação em ambientes de EAD; O “estar junto virtual” como uma abordagem de Educação a distância: sua gênese e aplicações na formação de educadores reflexivos; Formação de educadores: fundamentos reflexivos para o contexto da educação a distância; Metarreflexão e a construção da (trans)formação permanente estudo no âmbito de um curso de Pedagogia a distância; Formação de Professores e educação a distância; Formação de Professores e educação a distância: um debate sobre a prática reflexiva no contexto de emancipação; O papel da pesquisa na formação continuada e em serviço do professor reflexivo: uma experiência em contexto de EAD; Formando profissionais reflexivos na sala de aula da século XXI; Educação bimodal: habitantes, visitantes ou transeuntes?; Design de sistemas co profissional reflexivo: um modelo semio-participativo: O papel da reflexão e dos mediadores na capacitação de aprendizes colaboradores: um dos suportes andragógicos das comunidades virtuais de aprendizagem.
VALENTE, José A. (org). Formação do educador para o uso da informática na escola. Campinas: NIED/Unicamp, 2003. Aborda a formação de educadores para o uso da informática que acontece nos sistemas de diferentes países. Discute referenciais teóricos e resultados práticos de ações desenvolvidas envolvendo formação de professores, a introdução da educação por projetos, uso da pedagogia do diálogo. Capítulos: Criando ambientes de aprendizagem via rede telemática; Experiências na formação de professores para o uso da informática na educação; A formação na ação do professor: uma abordagem na e para uma nova prática pedagógica; Formação do educador via telemática: relato de uma experiência; Aprender por projetos, formar educadores; Pedagogia do diálogo como estratégia inovadora para a educação presencial e a distância; Análise de um problema: as culturas de um triângulo; O Sistema Nacional de Formação de Educadores na Colômbia e sua relação com a área de tecnologia e informática; A construção de um novo modelo de capacitação docente: caso da Informática Educativa na Costa Rica.
VALENTE, José A.; ALMEIDA, Maria Elizabeth. Formação de educadores a distância e integração de mídias. São Paulo: Avercamp, 2007. Descreve a experiência de EAD realizada no Curso de Formação de Educadores de Escolas, oferecido pela PUC/SP, com objetivo de preparar os cursistas para o desenvolvimento de projetos pedagógicos por intermédio das TIC; criar estratégias favoráveis a integração entre os diferentes profissionais que atuam com os diversos meios na escola e na gestão, de forma articulada; oferecer condições para que os educadores desenvolvessem planos de formação realizada a distância de outros profissionais da rede por meio de tecnologias. Capítulos: A construção compartilhada de significados em projetos de educação a distância; Curso de aperfeiçoamento “Aprendizagem: formas alternativas de atendimento” – proposta e principais resultados; Análise dos resultados: retomando o caminho construído; Estratégias em educação a distância: a plasticidade na prática pedagógica do professor; Memorial reflexivo em cursos on-line: um caminho para a avaliação formativa emancipadora; Mediação pedagógica no chat visando à interação entre cursistas; EaD e a formação de formadores; O hipertexto se desvenda como espaço de aprendizagem; Reconstruindo a prática pedagógica; Integração de tecnologias à educação: novas formas de expressão do pensamento, produção escrita e leitura; Tecnologia e escola: nossas aliadas; Afetividade e emoção: Isso é possível a distância?; Preferências de aprendizagem: aprendendo na empresa e criando oportunidades na escola; Integração de mídias e práticas pedagógicas; O uso das TICs na análise dos comportamentos apresentados pela criança hiperativa na escola.
VALENTE, José A.; ALMEIDA, Maria E. (org). Uso do CHIC na formação de educadores: à guisa de apresentação dos fundamentos e das pesquisas e foco. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2015. O livro apresenta relatos de pesquisas que utilizaram o software Classificação, Hierárquica Implicativa e Coesitiva (CHIC) como parte do processo de análise de dados. Aborda temáticas sobre a formação de professores, educação presencial e online, redes e comunidades de pática, tecnologias móveis e as TDIC aprimoradas com o uso do CHIC. Capítulos: Uso do CHIC na formação de educadores; Origem e desenvolvimento da análise estatística implicativa (ASI); Uma conversa entre Régis Gras e Jean-Claude Regnier; O que está por detrás do CHIC? O uso do CHIC na pesquisa; Integrações digitais: uma proposta de ensino de radiojornalismo por meio das TDIC; Apropriação das tecnologias digitais de informação e comunicação pelos gestores educacionais; No jardim dos letramentos: poéticas em rede e tomadas de consciência na cultura da convergência; Formação de professor: TDIC como ferramenta para promover a formação a distância e práticas no laboratório de experimentação científica; O processo de construção do conhecimento por meio das novas tecnologias no contexto da conexão sem fio; Das memórias humanas à memória virtual coletiva: uma construção a partir da história de vida utilizando AVA; A infografia na educação: contribuições para o pensar crítico e criativo; Uso do CHIC na análise de práticas em educação e tecnologia; Saberes avaliativos contextuais de professores mobilizados na escolha de materiais didáticos digitais; Comunidades de prática online na formação de professores no Brasil e em Portugal; Curso de Pedagogia a Distância: contribuições do CHIC na organização e interpretação dos achados de pesquisa; Integração currículo e TDIC: a prática pedagógica com o uso do laptop na escola; Formação continuada do professor de matemática no contexto do Programa Observatório da Educação.
VALENTE, José A.;BARANAUSKAS, Maria C.; MARTINS, Maria C. (orgs). ABInv: aprendizagem baseada na investigação. Campinas: Unicamp/NIED, 2014. O livro apresenta resultados do projeto de pesquisa Aprendizagem Baseada na Investigação, envolvendo três escolas públicas municipais, participantes do Projeto Um Computador por Aluno (UCA). Apresenta a concepção do Projeto, as bases metodológicas que permearam o seu desenvolvimento e as dinâmicas de formação encaminhadas nos dois anos de realização da pesquisa. Analisa o movimento do projeto na escola na perspectiva dos gestores e supervisores que atuaram e refletiram sobre esse processo. Apresenta a percepção dos professores e pesquisadores sobre as dimensões práticas do Projeto em sala de aula. Capítulos: Parte I – O Projeto, a Metodologia, Dinâmica de Formação -  Síntese do projeto original “O Laptop Educacional e a Educação Baseada na Investigação: do estudo de fatos científicos para o fazer científico”; ABInv Aprendizagem Baseada na Investigação – a metodologia; Concepções espontâneas, mãos na massa e reflexões nas práticas de investigação – dinâmica de formação. Parte II – O Movimento ABInv a Escola – Entre trenas, hortas, pedras e supermercados: a formação de professores e os efeitos do ABInv na escola; Já fazemos pesquisa. Que novidades tem essa tal investigação?. Parte 3 – O ABInv na Sala de Aula – Crianças e borboletas: aprendizados; Alimentação e saúde: aprendendo investigando; Penas e beterraba: uma história de investigação coletiva; Investigando um problema bem abaixo dos nossos pés; Descobrindo sobre o corpo, a alimentação e a saúde; Investigando a química digestiva. Parte 4 – Considerações Finais – Refletindo sobre o ABInv.
VALENTE, José A.; MAZZONE, Jaures; BARANAUSKAS,Maria C.(org). Aprendizagem na era das tecnologias digitais. São Paulo: Cortez/FAPESP, 2007.  Aborda a aprendizagem na empresa na era das novas tecnologias, da globalização e da produção enxuta, exige novas formas de pensamento, planejamento e conhecimento. O livro está organizado em três partes: conhecendo novos tempos do trabalho e da empresa, Formação e pesquisa na empresa e design e pesquisa de sistema no chão de fábrica.Capítulos: Preparando-se para trabalhar e viver no mundo do capitalismo acelerado; Adquirindo as fluências essenciais para competir e sobreviver no ambiente criado pelas novas tecnologias e pela globalização; A crescente demanda por trabalhadores mais bem qualificados: a capacitação para a aprendizagem continuada ao longo da vida; Design para o aprendizado no contexto de trabalho; Desenvolvendo as organizações para a gestão do conhecimento; Ensinando trabalhadores inteligentes a aprender; Estilos de aprendizagem: uma experiência na empresa; Ambiente de aprendizagem baseado no uso de dispositivos robóticos automatizados; De  Cascão a Lagartixa; uma abordagem etnográfica de comunidades de prática em aprendizagem organizacional ;Universidade e industria; kaizen com o melhor  de dois mundos; Design participativo ; o desenvolvimento participativo:  em projeto P & D.
VALENTE, José A; PRADO, Maria; ALMEIDA, Maria E. Educação a distância via Internet. Campinas: Avercamp, 2003. Aborda a formação de professores via Internet, as abordagens pedagógicas utilizadas na formação de professores, o uso de ambientes virtuais na aprendizagem. Apresenta experiências com uso das TIC na PUC/SP, em colaboração com o Proinfo do Ministério da Educação. Capítulos: Curso de Especialização em Desenvolvimento de Projetos Pedagógicos com o uso das novas tecnologias: descrição e fundamentos; De Olhos para o curso; Redesenhando estratégias na própria ação: formação do professor a distância em ambiente digital; Realização de projetos baseados em texto; Conferência interativa no ciberespaço: uma experiência de educação a distância em um curso de especialização; O desenvolvimento humano e a Internet; Ambiente de robótica pedagógica; Contribuição da disciplina Internet à formação do professor pesquisador; Escrita/leituras e computadores: O uso do editor de textos na escola; Introduzindo a pesquisa na formação de professores a distância; Conversando sobre interdisciplinaridade a distância; Educação e tecnologia na construção do conhecimento; Criando situações de aprendizagem colaborativa.
VALENTINI, Carla B.; SOARES, Eliana M. (org). Aprendizagem em ambientes virtuais: compartilhando idéias e construindo cenários. Caxias do Sul: Educs, 2005. Apresenta resultados de estudos de investigações e de experiências fundamentadas em teorias que auxiliam a ver o cenário do processo pedagógico sob a perspectiva do uso das TIC, tendo como base a aprendizagem e as interações em AVAS. Capítulos: Ciberespaço: terceiro elemento na relação ensinante/aprendente; Comunidade de aprendizagem: a construção de redes sociocognitivas e autopoéticas em ambiente virtual; “Como crescemos... Aprendemos tanto...”; Construções sociocognitivas em curso a distância mediado pela web; Razão e emoção em ambientes de aprendizagem: em busca de unidade; Fluxos de interação: uma experiência com ambientes de aprendizagem na web; Processos subjetivos na aprendizagem; A autoria como um modo de viver no conversar; Aprender e desafiar a aprender em ambiente híbrido; Ambiente virtual de aprendizagem - AVA: uma proposta para a sociedade em rede na cultura da aprendizagem; A utilização de grupos em ambientes digitais/virtuais; Algumas considerações sobre interfaces em ambientes virutais de aprendizagem; Docência interativa presencial e online; Significações da consciência em ambientes virtuais; O lugar da linguagem nos ambientes virtuais de aprendizagem; Notas sobre os gêneros textuais; Ambientes de aprendizagem inteligentes; Feedback e aprendizagem em ambientes de realidade virtual na rede; Linguagem, jogo e educação em ambiente virtual; Alguns comentários e reflexões: vamos continuar compartilhando.
VALLE, Luiza E.; MATTOS, Maria J.; COSTA, José W. Educação digital: a tecnologia a favor da inclusão. Porto Alegre: Penso, 2013. Aborda a introdução das TIC para promover a inclusão numa perspectiva educacional: inclusão digital, inclusão escolar e os direitos à formação profissional, fatores diretamente relacionados à promoção da inclusão social. Discute as possibilidades de uso das redes sociais na educação, a inclusão digital e ensino a distância, o sentido da presença na educação online, informática e deficiência visual, inclusão social e digital de jovens com deficiência. Capítulos: Computadores na educação: uma revisão da pesquisa internacional; Computadores, informática e educação: questões sobre a gestão de programas de inclusão digital no Brasil; Tecnologias nas atividades escolares: perspectivas e desafios; Redes sociais e suas possibilidades de uso na educação; Criando um sentido de presença na educação online; Inclusão digital e ensino a distância: multiplicando oportunidades; Inclusão digital na alfabetização: importância da aprendizagem inicial na vida de todos; Inclusão digital e transtornos do espectro do autismo;  Inclusão social e digital de jovens com deficiência: relato de experiência; Explorando um ambiente informatizado, com uma atividade didática, para o estudo de taxa de variação; Com quantos bytes se reduz a ansiedade matemática? A inclusão digital como uma possível ferramenta na promoção do capital mental; Informática e deficiência visual: uma relação possível?; O uso de jogos eletrônicos no processo ensino - aprendizagem de surdos;  Visemas e Quiremas e outros bípedes implumes: revisão etimológica da taxonomia da linguagem em surdez – por que e como fazer; Utilização de recursos da web 2.0 por professores de graduação no processo ensino-aprendizagem;  Ética e tecnologias no currículo: fundamentos para políticas e práticas.
VEEN,Win; VRAKKING, Ben. Homo zappiens: educando na era digital. Porto alegre, Artmed, 2009. Aborda como as crianças crescem no mundo de tecnologia e de constantes mudanças demonstram relutância em encaixar-se no sistema educacional do que as gerações antecedentes. Discute as características do Homo zappiens e explora as conseqüências de sua ciberculra para a aprendizagem e para as escolas.Capítulos: Tempos de mudança; conhecendo o Homo zappiens; Entendendo o caos; Aprendendo de maneira divertida; Parando a montanha-russa; O que as escolas poderiam fazer.
VERAS, Marcelo (org). Inovação e métodos de ensino para nativos digitais. São Paulo: Atlas, 2011. Aborda os desafios para todo o processo educativo, bem como o de ser professor no século XXI frente ao acúmulo de informação, a velocidade da tecnologia, a evolução constante da prática pedagógica e as profundas transformações ocorridas no perfil do principal sujeito de todo processo - o aluno - trazem questões para as quais não há resposta fácil. Analisa métodos mais adequados e adaptados à realidade contemporânea e a sua absorção imediata pelos humores do mercado. Capítulos: Modelo Pedagógico ESAMC; Coaching e o Desenvolvimento de Competências Empresariais; Métodos.
VIEIRA, Alexandre T; ALMEIDA, Maria Elisabeth.; ALONSO, Myrtes. Gestão educacional e tecnologia. Campinas: Avercamp, 2003. Aborda a formação de gestores educacionais a partir da prática desenvolvida nas escolas envolvendo uso das TIC. Enfoca a formação dos dirigentes escolares com foco na mudança da escola; a gestão como um processo coletivo coordenado pelo diretor envolvendo a participação da comunidade e a liderança; a escola como organização social em relação com a sociedade, na qual busca elementos para sua constante atualização e revitalização; a importância da tecnologia para a gestão escolar como instrumento de articulação do trabalho administrativo com o pedagógico. Capítulos: A gestão/administração educacional no contexto da atualidade; Organização e gestão escolar: evolução dos conceitos; Bases para a construção de uma nova organização escolar; Cultura educacional e gestão em mudança; Autonomia da escola e participação; O trabalho coletivo na escola e o exercício da liderança; Tecnologias e gestão do conhecimento na escola; Sistema de informação e comunicação: Apoio à aprendizagem coletiva na escola; Gestão inovadora com tecnologias.
VIGNERON, Jacques; OLIVEIRA, Vera Barros. Sala de aula e tecnologias. São Bernado do Campo. Umesp, 2007. Apresenta relatos de experiências do trabalho com tecnologias na educação a distância. Descreve experiência de capacitação de professores na área de educação a distância no uso de portais educativos e na dependência online. Capítulos: Novas tecnologias e mudanças no contexto de uma instituição educacional; Dialogia digital: considerações sobre a metodologia da mediação a distância; Acompanhamento tecnológico e cognição; Do curso por correspondência ao curso on-line; Ambientes virtuais de aprendizagem; Dependência on-line; Novos tempos, novos desafios; Distantes mais próximos; O sonho de Icáro nas escolas municipais de São Bernado.
UNESCO. Revisión comparativa de iniciativas nacionales de aprendizaje móvil en América Latina: los casos de Colombia, Costa Rica, Perú y Uruguay. Paris: Unesco, 2016. Apresenta análise comparativa de experiências de integração das TIC através da aprendizagem móvel na América Latina com fins associados a inclusão social ea democratização dos seus sistemas educativos. Analisa iniciativas conjuntas de aprendizagem móvel executados na América Latina: Computadores para Escolas (Colômbia), Aprender com o Programa de Tecnologias Móveis nas Escolas Multigrado sob a PRONIEMEP-FOD (Costa Rica), políticas de TIC (Peru) e Plano Ceibal (Uruguai). Discute aspectos das estratégias de abordagem e implementação adotados, além de estabelecer padrões de referência sobre questões fundamentais para a formulação de políticas públicas de TIC na educação. Capítulos: La revisión comparativa: puntos de partida - El aprendizaje móvil: características y aportes de un modelo en expansión; Preguntas orientadoras y encuadre metodológico del estúdio; El mapa socioeducativo y las políticas TIC en América Latina - Avances y desafíos educativos en la región; La infraestructura TIC y el reto de la brecha digital; Las políticas de integración TIC al sistema educativo; Las políticas TIC en educación de Colombia, Costa Rica, Perú y Uruguay - Estudio de caso de Colombia; Estudio de caso de Costa Rica; Estudio de caso de Perú; Estudio de caso de Uruguay; Principales rasgos de las políticas TIC en educación en clave comparativa; La institucionalidad de las políticas TIC en educación; Infraestructura, acceso y conectividad; Nuevas formas de producción y circulación del conocimiento educativo: los contenidos digitales; Los cambios en las prácticas educativas.
XAVIER, Antonio C. Hipertexto e cibercultura: links com literatura, publicidade, plágio e redes sociais. São Paulo: Respel, 2011. Aborda o hipertexto e suas conexões ciberculturais. Discute a relação do hipertexto com a produção e a escrita literária, com as estratégias publicitárias aplicadas à Internet, com o plágio em trabalhos acadêmicos e com o uso educacional das redes sociais. Analisa como lidar jurídica e pedagogicamente com o plágio na academia e as contribuições das redes sociais para a performance acadêmica de estudantes do ensino médio e superior. Capítulos: Do hipertexto opaco ao hipertexto transparente; Retórica digital nas redes sociais; Leitura literária pelo hipertexto; Literatura & hipertexto: invenção e intervenção; Becoming Symborg: doença, performance e escrita confessional em literatura eletrônica; Plágio em trabalhos acadêmicos: reflexões sobre alternativas de caminhos de ordem administrativa e jurídica; O que fazer quando eu recebo um trabalho CTRL+ C, CTRL + V ? Autoria, pirataria e plágio na era digital: desafios para a prática docente; Inovação Publicitária nas redes sociais; Avaliação de feedback nas redes sociais digitais; Colaboração, comunicação e aprendizagem em rede social educativa.
XAVIER, Guilherme. A condição eletrolúdica: cultura visual nos jogos eletrônicos. Teresópolis: Novas Idéias, 2010. Aborda o universo dos jogos eletrônicos: conceitos, história e tipos de jogos. Analisa os componentes da experiência de jogo, como recompensa, convencimento, sedução, instrução. Relaciona diversos problemas recorrentes nos jogos, como dublagens e traduções mal-resolvidas, uso indevido de câmeras cinemáticas entre outros. Apresenta uma proposta de entendimento da linguagem visual e sua sintaxe, fornecendo material para os amantes dos jogos eletrônicos, games designers e ludólogos. Capítulos: O designer, o design e o jogo; Uma dupla manifestação; Evolução e panorama; A ordem dos eixos; Circuitos: sedução, implicância, convencimento e instrução; A linguagem visual conquistada; Ludologia.
WOLTON, Dominique. Internet e depois? uma teoria crítica das novas mídias 3 ed. Porto Alegre: Sulina, 2012. Analisa o estatuto da comunicação nas sociedades e as modificações trazidas pela explosão de técnicas dos últimos anos. Analisa a ampliação da dimensão técnica da comunicação suplantando a dimensão humana e social e simultaneamente o desenvolvimento das dimensões comunicacionais ligada a liberdade de informação, ás lutas pela democracia e por uma sociedade aberta, fazendo do ideal da comunicação um dos grandes valores da sociedade. Capítulos: Uma nova era da comunicação; A comunicação no coração da modernidade; Mídias generalistas e grande público; As novas tecnologias, o individuo e a sociedade; Para acabar com a guerra das mídias; O deserto Europeu da comunicação.
YOUNG, Kimberly S.; ABREU, Cristiano N. (colabs). Dependência de Internet: manual e guia de avaliação e tratamento. Porto Alegre: Artmed, 2001. O livro trata empiricamente de definições, avaliações, diagnósticos e tratamentos do uso problemático de Internet. Aborda as ferramentas de avaliação validados para diferenciar padrões normais e compulsivos do uso do computador e da internet; as atividades online com maior potencial de dependência na internet; Analisa a epidemiologia e os subtipos de dependência de internet, tais como a pornografia e os jogos de azar. Apresenta as teorias atuais sobre os fatores de risco associados ao desenvolvimento de um transtorno de dependência relacionado ao uso de internet. Apresenta aos terapeutas as implicações clínicas, métodos de avaliação e abordagens de tratamento com clientes que sofrem dependência de Internet. Capítulos: Parte I – Compreendendo o comportamento do uso de Internet e a dependência: estimativas de prevalência e modelos etiológicos de dependência de Internet; Avaliação clínica de clientes dependentes de Internet; Interação social na internet, bem estar psicossocial e uso problemático de internet; Usos e gratificações da dependência de Internet; Dependência virtual de role-playing games; Dependência de jogos de azar na internet; Compulsividade e dependência de sexo virtual (cibersexo); Parte II – Psicoterapia, tratamento e prevenção: As propriedades de dependência do uso da Internet; Psicoterapia para a dependência de internet; Trabalhando com adolescentes dependentes de Internet; Infidelidade virtual: um problema real; Recuperação de 12 passos no tratamento de internação para a dependência de internet; Rumo à recuperação da dependência adolescente de internet; Dinâmica sistêmica com adolescentes dependentes de internet; Pensamentos finais e futuras ampliações.

ZARATIN, Terezinha N. Comunicação verbal, educação vocal. São Paulo: Paulus, 2010. Aborda os a atividade vocal, seus usos, áreas e funções. Discute sobre voz adulta sadia e grande, com base no aprendizado teatral. Relata as áreas de voz, língua, discurso, na viso da lingüística e semiótica, comunicação, educação vocal e sugestões às equipes de acompanhamento em setores do desempenho pessoal, social e profissional. Capítulos: Instrumental da reflexão sobre a atividade vocal; Educação vocal; Desempenho vocal; Teatro.

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