ABREU, Cristiano N.; EISENSTEIN, Evelyn; ESTEFENON,
Susana G. (orgs). Vivendo esse mundo
digital: impactos na saúde, na educação e nos comportamentos
sociais. Porto Alegre: Penso, 2013. Analisa o impacto na saúde e relações
sociais do comportamento das pessoas em passar mais tempo conectados via
computador, celular ou outros dispositivos. Discute temas relacionados ao mundo
digital e crianças e adolescentes: tecnoestresse e dependência à internet; Cyberbulling, sexting e grooming; abusos, pornografia e
exploração sexual; problemas médicos e prevenção de riscos; cibercrimes e
ciberdelitos; redes sociais; direitos humanos; valores éticos; educação e
escola; segurança, dentre outros aspectos da era digital. Discute formas de
como transformar o uso da internet numa fonte mais segura, ética, educativa e
saudável de conhecimentos e diálogo entre gerações. Capítulos: Parte I –
O Mundo digital: uma visão geral – Sociedade globalizada e mídia digital; As
mídias e seus efeitos na saúde e no desenvolvimento de vcrianmças e
adolescentes reestruturando a questão da era digital. Parte II – Comportamento,
sexualidade e estudo de vida na era digital – Por fora bela viola: pesquisa e
intervenção sobre Cyberbulling; Uma
web perturbada pela violência; Sexting, sextorsão
e crooming. Parte III – Saúde mental
e riscos psiquiátricos – Dependência de internet; Dependência de celular;
Dependência de jogos eletrônicos e da saúde mental. Parte IV – Educação e
escola na era digital – A escola na era digital; Animação, sociedade, saúde e
novas mídias sociais; Adestramento ou pedagogia digital; As redes sociais e a
inteligência coletiva; A ética, a escola e a formação da cidadania digital;
Cidadania e ética digital; Educação participativa em saúde e tecnologias de
comunicação comunitária. Parte V – Especialidades médicas e o uso das
tecnologias de informação e da comunicação – Crescimento biopsicossocial
virtual; Efeitos nocivos à saúde de crianças e adolescentes pelo uso excessivo
das tecnologias da informação e comunicação; Tecnoestresse e o cérebro em
desenvolvimento; BBzzz, você esta ouvindo? Alterações posturais e riscos
futuros. Parte VI – Segurança na brede – Redes sociais, privacidade, uso seguro
das tecnologias de informação e comunicação; Projeto Navegar com Segurança;
Segurança na net e a cadeira de 4 pernas. Parte VII – Ciberdelitos e
cibercrimes – Desafios geracionais na promoção do uso ético da internet;
Direito autoral e o mito de que “caiu na rede é de graça”; Internet: somos
vítimas ou infreatores?.
ABREU,
Gracielo I; FOFONCA, Eduardo (orgs). Integração
das tecnologias e da cultura digital na educação: múltiplos olhares.
Curitiba: CRV, 2014. Aborda de forma interdisciplinar a relação entre
comunicação, educação e tecnologia. Analisa os impasses e possibilidades do uso
ou da presença das TIC na escola. Discute a educação a ser pensada para as gerações conectadas e
interativas e qual o tipo de profissional que dará conta de ensinar as gerações
que chegam à escola já tendo recebido desde a mais tenra idade um mundo editado
pelos meios de comunicação de massa e as mais avançadas TIC. Capítulos: A
integração que desintegra? Reflexões sobre as tecnologias da comunicação na
educação; Produção de conteúdos digitais interativos como estratégia para o
desenvolvimento: um breve estudo sobre a
experiência latino-americana em TV digital; Ambiências virtuais emergentes: a
cultura das tecnologias digitais e os processos formativos na
contemporaneidade; A incorporação das tecnologias no ensino superior: formar os
professores que formam professores; Apropriação de TICs como processo de
educação não formal no meio rural; Impasses e possibilidades da cultura
digital: o tecnológico, o educacional e o instrumental; Processos formativos
para o trabalho pedagógico com EAD: desafios e perspectivas de atuação numa
nova cultura das tecnologias digitais; O espaço virtual como dispositivo de
minimização das diferenças: cultura surda e cultura ouvinte; JUOL: uma década
de aprendizado e divulgação da C&T no âmbito da UENF; O consumo de
smartphones entre jovens no ambiente escolar.
ABRUSIO,
Juliana (coord). Educação digital.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. Aborda a humanização da Internet, a
consciência de seus riscos e o exercício pleno da cidadania no meio digital.
Discute temas como: cyberbullyin,
sexualidade da geração digital, efeito do videogame, a hiperexposição,
privacidade e reputação; a erotização de crianças e pornografia nas mídias.
Discute os riscos e ameaças no uso de redes sem fio. Capítulos: Valores
essenciais em um mundo cada vez mais digital; Educação e cidadania digital:
nascer, morrer e renascer no mundo digital, onde deixaram o manual?; Uso da
tecnologia na construção do saber; A tecnologia que permeia a escola: uma breve
visão histórica; O comportamento de risco da geração Z na internet: os reflexos
no ambiente escolar; Como compreender e prevenir ciberbullying; Internet, sociedade, escola e Estado na era digital:
relação jurídica necessária?; Os limites da liberdade de expressão na internet;
A intimidade e a “extimidade” do jovem na internet: hiperexposição, privacidade
e reputação; Considerações gerais sobre os aspectos criminais do Estatuto da
Criança e do Adolescente na Sociedade da Informação; Internet, plágio e os
trabalhos escolares; O marco civil da Internet e a educação digital no Brasil;
O posicionamento do poder judiciário acerca de ilícitos envolvendo crianças e
adolescentes na internet; Quais os benefícios que os games podem trazer para crianças e adolescentes?; Desenvolvimento
da sexualidade na era digital; Erotização e pornografia infantojuvenil nas
mídias e políticas públicas: abuso legalizado; Adaptative learning – o uso de inteligência artificial para adaptar
ferramentas de ensino ao aluno; Iniciativas da administração pública na
educação e cidadania digital; Riscos e ameaças, cuidados e precauções no
uso de redes sem fio em aparelhos
móveis, smartphones, tablets e simuladores no dia a dia: uma abordagem técnica
e prática; Ferramentas de controle parental na internet.
AGUADED,
J. Ignácio; CABERO, Júlio (Coords). Tecnologias y médios para la educación en la e-sociedad. Madrid:
Alianza Editorial, 2013. Aborda a transformação das aulas na sociedade
digitalizada e intercomunicada causadas pelo uso massivo das TIC; mudando
social e educativamente os meios e recursos, as tecnologias, os perfis dos
destinatários da educação, assim como os contextos de formação. Discute temas
midiáticos e tecnológicos relevantes para a educação e a formação: a web 2.0, a
computação em nuvem, o e-learning 2.0, as redes sociais, a websemântica, os
dispositivos móveis, as novas visões do e-learning, o mundo do audiovisual e
multimídia na rede. Analisa as aplicações fundamentais das TIC como bom uso
didático para a captação e geração de conhecimentos, para a produção de
conteúdos relacionados com a realidade atual e para oferecer um ensino integral
de maior qualidade para a cidadania. Capítulos: Escenários y recursos tecnológicos para las nuevas aulas educativas; La
formación virtual en el nuevo entramado 2.0: el e-learning 2.0; Tecnologias y
medios para la educación en la e-sociedade: los recursos de la web 2.0: su
utilización; Aplicaciones móviles para la educación; Las implicaciones
educativas de las redes sociales; La televisión por Internet; Web TV; La
computación en la nube y sus posibilidades para la formación; Enseñanza y
aprendizaje con dispositivos móviles; Juegos digitales para procesos
educativos; Los entornos colaborativos en la formación online; La utilización
educativa del multimedia y audiovisual en la red; Entornos personales de
Aprendizaje (PLE); Las aplicaciones educativas de la web semántica.
ALAVA,
Seraphin e colaboradores. Ciberespaço e
formações abertas: rumo a novas práticas educacionais? Porto Alegre:
Artmed, 2001. As mudanças nas formas de trabalhar a formação de professores
mediatizada com o advento das TIC, adaptando-se as novas modalidades de ensino
e de aprendizagem. Traz propostas práticas que envolvem o ciberespaço como
oportunidade de valorizar as práticas de autoformação e de introduzir
procedimentos inovadores para a formação de professores e para a atualização ao
longo da vida. Capítulos: O ciberespaço: um dispositivo de comunicação e de
formação midiatizada; Ciberespaço e práticas de formação: das ilusões aos usos
dos professores; Autonomia e distância transnacional na formação a distância;
Como compreender os novos dispositivos de formação?; A exploração da multimídia
e da rede Internet para favorecer a autonomia dos estudantes universitários na
aprendizagem; O ema educativo rejeitará a Internet? Ou as condições para uma
boa integração das mídias nos dispositivos; Características e problemáticas
específicas: a formação universitária pela videoconferência; Um dispositivo de
aprendizagem a distância baseado na partilha de conhecimentos; Os professores
face à Internet: resultados e perspectivas de uma pesquisa de campo; Distâncias
e distanciamento em uma infovia africana: o exemplo da RESAFAD; Ler a Internet:
abordagem documental do ciberespaço.
ALMEIDA,
Marcus G.; FREITAS, Maria C. Atores
responsáveis pela educação e seus papeis: ferramentas de ensino,
ferramentas emergentes. Rio de Janeiro: Brasport, 2011. Aborda
a importância da adequação da escola ao paradigma da Sociedade do conhecimento
situando as exigências para a educação no início do século. Capítulos: Parte 1
– Atores responsáveis pela educação e seus papeis; Do Estado à Escola em tempos
de novas tecnologias na sociedade: papeis institucionais para o
desenvolvimento; Papeis dos profissionais da educação (docente, orientador,
pedagogo, gestor escolar); Parte 2 –
Ferramentas de Ensino - Ferramentas didáticas – da pedra lascada ao google;
Gestão de material pedagógico; Parte 3 – Ferramentas Emergentes – ambiente
virtual de aprendizagem; Software de apresentação; Software de autoria na
educação: aplicação e perspectivas; Software de autoria; Lousa digital;
Realidade virtual na educação.
ALMEIDA,
Maria das Graças M. O material didático escrito para a educação a
distância: concepção e elaboração. Maceió: Edufal, 2011. Analisa a
importância dos materiais escritos, impressos e digitais, para os processos de
ensino e aprendizagem na modalidade a distância. Identifica os elementos
básicos da concepção e elaboração dos textos didáticos escritos para a educação
a distância. Discute a concepção do gênero textual mediacional constituinte dos
textos digitais escritos para a educação a distância. Capítulos: O texto
didático escrito para a educação a distância: o que é e como se faz? O gênero
textual mediacional; Fundamentos teórico-metodológicos dos textos didáticos
escritos para a educação a distância: estratégias de processamento didático;
Fundamentos teórico-metodológicos dos textos didáticos escritos para a educação
a distância: estratégias linguístico-discursivos.
ALMEIDA,
Maria Elizabeth; DIAS, Paulo; BENTO, D. (orgs). Cenários de inovação para a educação na sociedade digital. São
Paulo: Loyola, 2013. Aborda a investigação, a formação de professores, a gestão
e a avaliação de projeto e políticas públicas de integração e dinamização da
utilização educacional das TIC nos cenários de aprendizagem, com ênfase nas
perspectivas de inovação em educação com uso das TIC. Analisa os conceitos, os
modelos e as práticas de mudanças e inovação nos cenários emergentes da
educação na sociedade digital. Capítulos: Aprendizagem colaborativa e
comunidades de inovação; o computador portátil e a inovação educativa; das
intenções à realidade; As tecnologias e as verdadeiras inovações na educação; O
potencial transformador das TIC e a formação de professores e educadores; Os
limites como possibilidades de um currículo web; Recursos educativos digitais
potencialmente inovadores ou oportunidades de acrescentar valor à aprendizagem;
Mobilidade e construção do currículo na cultura digital; Desafios do b-learning
em tempos de cibercultura; Inovação em TIC na educação no Brasil;
Sustentabilidade e mudança pedagógica; Proposta de indicadores para avaliação
dos estágios de integração das TIC no contexto escolar.
ALMEIDA,
Maria E.; VALENTE, José A. Tecnologias e
currículo: trajetórias convergentes ou divergentes? São Paulo: Paulus,
2011. Aborda os usos e integração das tecnologias na educação e no currículo.
Apresenta diferentes aspectos desta integração, desde a concepção de currículo
até o surgimento das novas facilidades oferecidas pela Web 2.0 e as
transformações mútuas inerentes a um processo de integração. Trata da concepção
de currículo; discute as tecnologias digitais de informação e comunicação e as
novas possibilidades de expressão e comunicação que elas oferecem; das razões
que contribuem para que as tecnologias ainda sejam desintegradas do currículo;
descreve soluções que permitem entender como as tecnologias podem ser
integradas ao currículo e discute uma nova visão de educação e a criação de
condições para que a integração das tecnologias ao currículo possa ser
amplamente disseminada e implantada no sistema educacional. Capítulos: De qual
concepção de currículo tratamos?; De quais tecnologias tratamos?; Tecnologias e
currículo; Porque as trajetórias do currículo e das tecnologias divergem?;
Soluções de integração das TDIC ao currículo; Nova visão de educação.
ALMEIDA, Maria
Elizabeth B.; PRADO, Maria Elisabete B. (Orgs). O computador portátil na
escola: mudanças e desafios nos processos de ensino e aprendizagem. São
Paulo: Avercamp, 2011. Aborda a implantação do Projeto Um Computador por
Aluno(UCA) como estratégia para proporcionar a inclusão digital do aluno por
intermédio da escola e a utilização dessa tecnologia nos processos de ensino,
aprendizagem e desenvolvimento do currículo. Apresenta o uso do computador
portátil como um conjunto de inovações relacionadas às características técnicas
de conectividade, interoperabilidade, mobilidade e imersão. Amplia o escopo da
discussão sobre a complexidade da inserção do laptop na escola em suas
diferentes dimensões. Analisa o processo desencadeado de formação de educadores
na ação, explicitar as concepções e metodologias orientadoras desse processo,
compartilhar as experiências vividas e apontar possíveis caminhos para a
realização de ações correlatas. Capítulos: Um laptop para cada aluno: promessas
e resultados educacionais efetivos; Indicadores para a formação de educadores
para a integração do laptop na escola; Utilização do laptop educacional em sala
de aula; O uso do laptop na escola: algumas implicações na gestão e na prática
pedagógica; Articulação e sintonia das instâncias de gestão: um caminho a favor
da formação da escola para o uso dos laptops conectados; A perspectiva do uso
do computador no curso de biologia; A integração das tecnologias da informação
e comunicação ao ensino e aprendizagem de língua estrangeira – inglês;
Aluno-monitor: trabalho colaborativo e solidário entre pares no cotidiano da
sala de aula mediado pelas tecnologias.
ALMEIDA,
Maria Elizabeth.; MORAN, José M. (orgs). Integração
das tecnologias na educação. Brasília: MEC/SEED, 2005. Aborda as novas
maneiras de ensinar, aprender e desenvolver o currículo ao integrar diferentes
tecnologias à prática pedagógica. Apresenta experiências de uso das tecnologias
na escola e em teorias que as fundamentam. Discute a EAD na formação e na
atuação dos professores. Capítulos: Pedagogia de projetos: fundamentos e
implicações; Aprender com o vídeo e a câmera; Para além das câmeras, as idéias;
Pesquisa, comunicação e aprendizagem com o computador: o papel do computador no
processo ensino-aprendizagem; Revalorização do livro diante das novas mídias;
Veículos e linguagens do mundo contemporâneo: a educação do leitor para as
encruzilhadas da mídia; Prática e formação de professores na integração de
mídias: prática pedagógica e formação de professores com projetos-articulação
entre conhecimento, tecnologias e mídias; Ciências da Natureza, Matemática e
tecnologia; As novas tecnologias e sua expressiva contribuição para o ensino de
ciências no Ensino Médio; Ciências da Natureza, Matemática e tecnologia: a integração
como padrão comum entre as ciências da natureza e a tecnologia; Articulação
entre áreas de conhecimento e tecnologia: articulando saberes e transformando a
prática; Internet na escola e inclusão; Tecnologias na escola: criação de redes
de conhecimento; Tecnologia interativa a serviço da aprendizagem colaborativa
num paradigma emergente; Escola inclusiva e novas tecnologias; Próxima atração:
a TV que vem aí; As tecnologia invadem nosso cotidiano; Desafios da televisão e
do vídeo a escola; Televisão e educação: aproximações; A leitura da imagem;
Processos de produção de vídeos educativos; Experimentação: planejando,
produzindo, analisando; A televisão o vídeo na escola: uma nova dinâmica na
gestão educacional; É possível educar para e com a TV?; A educação a distância
e a formação de professores; Critérios de qualidade; O que é um bom curso a
distância?; Gestão de sistemas de educação a distância; Características de um
bom material impresso para a educação a distância; materiais escritos nos
processos formativos a distância; computadores, Internet e educação a
distância; Apoio à aprendizagem: o orientador acadêmico; O tutor no
Proformação; Avaliação de desempenho do aluno na EAD; A avaliação e a avaliação
na educação a distância: algumas notas para reflexão; Questões pedagógicas e
currículos de formação continuada de professores a distância.
ALMEIDA,
Maria Elizabeth; ALONSO, Myrtes. Tecnologias
na formação e na gestão escolar. São Paulo: Avercamp, 2007. Aborda o tema
integração de tecnologias na escola e na gestão escolar. Busca auxiliar os
gestores no processo de utilização das TIC no cotidiano, na experiência do
Projeto Gestão Escolar e Tecnologias para formar equipes gestoras das escolas
para incorporar as TIC na rotina da escola e na gestão escolar. Discute a
apropriação das TIC pelos gestores, a formação de equipes de trabalho para a
gestão da escola, as TIC e o desenvolvimento da comunidade de aprendizagem,
ampliando o sistema de comunicação na escola. Capítulos: Formação de gestores
escolares: um campo de pesquisa a ser explorado; O sentido do uso de
tecnologias na “voz” dos gestores das escolas; Potencializando o uso de
tecnologias na escola: o papel do gestor; E agora, gestor? O que fazer com as
informações?; Articulação administrativa e pedagógica na gestão escolar com o
uso de tecnologias; Formação do supervisor de ensino para a docência: trabalho
de monitoria no projeto gestão escolar e tecnologias; Trabalho em equipe na
formação de educadores.
ALMEIDA, Maria E.; ALVES, Robson M.;
LEMOS, Silvana S. Webcurrículo: aprendizagem, pesquisa e conhecimento
com o uso de tecnologias digitais. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2014. O livro
aborda a integração entre o currículo e as tecnologias, na prspectiva de
criação de webcurrículo na educação formal, informal ou não formal e na
articulação entre estas três modalidades. Analisa as diversas formas de
desenvolver o currículo da cultura digital e os cenários de criação,
compartilhamento, aprendizagem, ensino e exercício da cidadania. Capítulos:
Integração currículo e tecnologias: concepção e possibilidades de criação de
webcurrículo; Aprendizagem e mobilidade: os dispositivos móveis criam novas
formas de aprender? WebCurrículo: anúncio de possível superação de alguns
entraves encontrados na educação no início do século XXI; Integração das
tecnologias digitais ao currículo: a rádio na internet e a emergência de
webcurrículo; Na ponta do dedo: a contribuição das tecnologias digitais ao
currículo da Educação Infantil e do 1º ano do Ensino Fundamental; Objketos de
aprendizagem como convergência do webcurrículo nas formações inicial e
continuada do Projeto UCA; A integração das TIC ao currículo: indícios de
inovação no ensino e na aprendizagem; Pesquisa e aprendizagem em webcurrículo:
estudo de práticas pedagógicas em programas de pós-graduação em Educação:
Currículo.
ALONSO, Katia M.; RODRIGUES, Rosangela S.; BARBOSA, Joaquim G.
(orgs). Educação a distância: práticas, reflexões e
cenários plurais. Cuiabá: Edufmt: Central de Texto, 2010. Apresenta cenários
diversos de usos da EAD nas instituições que com ela trabalha. Apresenta
resultados de pesquisas na educação superior continuada e do financiamento da
oferta em EAD. Apresenta reflexões sobre as várias dimensões do trabalho com
essa modalidade, tanto no âmbito das relações corporais-interpessoais, como do
trabalho do tutor. Capítulos: Comunicação científica em educação a distância; O
corpo, o outro e a multirreferencialidade: uma experiência reflexiva na EAD; a
EAD e a (in) visibilidade do processo: uma leitura entometodológica e
multirreferencial; mediação pedagógica e diferenciada; educação a distância e
tutoria: anotações sobre o trabalho docente; formação continuada e educação a
distância: o Programa Gestar I em Mato Grosso.
ALVES,
Lynn. Game over: jogos eletrônicos e
violência. São Paulo: Futura, 2005. Analisa a influência dos jogos eletrônicos
no cotidiano dos usuários e suas possíveis implicações em um comportamento
“violento” que pode refletir nos ambientes sociais na escola. Parte da escrita
sistemática de jovens que jogam e constrõem inúmeras relações entre os games e
suas vidas, a fim de desmistificar e trazer a tona o cenário no qual estão
imersos os usuários de jogos virtuais. Aponta que os games podem se constituir
em espaços de aprendizagem, dando novos significados e atualizando o desejo dos
usuários de jogos virtuais. Capítulos: Brincar é coisa séria!; Cultura e jogos
eletrônicos; O universo dos vídeos games; Faces da violência; Games: espaços de
catarse; Imersos no universo das Lan Houses; Caminhos metodológicos; Nas teias
dos discursos.
ALVES,
Lynn; COUTINHO, Isa J. (org). Jogos
digitais e aprendizagem: fundamentos para uma prática baseada em evidências:
Campinas: Papirus, 2016. O livro socializa investigações que vêm sendo
realizadas por pesquisadores brasileiros, portugueses e espanhóis em torno das
distintas relações que desde as crianças até os idosos estabelecem com os jogos
digitais. Discute conceitos e perspectivas teórico-metodológicas, além de
aspectos epistemológicos, possibilidades e limites que o tema permite apontar.
Analisa novas práticas de avaliação de jogos digitais baseadas em evidências,
bem como políticas que promovam a abertura de editais e linhas de financiamento
que apoiem a produção de games voltados para os cenários escolares. Capítulos:
Games e games e educação: nas trilhas da avaliação baseada em evidências; O
conceito ontológico de jogo; Jogos digitais e aprendizagem: algumas evidências
de pesquisas; Pesquisa da avaliação e da eficácia da aprendizagem baseada em
jogos digitais: reflexões em torno da literatura científica; Desenhando health
games para não gamers; Os desafios e as possibilidades de uma prática baseada
em evidências com jogos digitais nos cenários educativos; Ensino de história e
videogame: problematizandoa avaliação de jogos baseados em representações do
passado; Jogo-simulador Kimera: avaliação baseada em perspectivas; Design
metodológico para avaliar o game Angry Birds rio e evidências da utilização em
sala de aula; Avaliação da aprendizagem em processos gamificados: desafios para
apropriação do método cartográfico; Jogos digitais, aprendizagem e desempenho
escolar: o que pensam os garotos que jogam?; O jogo da história: aprendizagens
significativas e jogos eletrônicos numa escola municipal do interior da Bahia;
Gamificação em aplicativos móveis para educar em hábitos de vida saudáveis;
Como planejar e avaliar intervenções com jogos digitais na Educação Especial;
Os jogos digitais e a aprendizagem nos idosos: desafios e recomendações; Jogos
virtuais como mediadores em educação em saúde e prevenção de doenças crônicas.
ALVES, Lynn; BARROS, Daniela;
OKADA, Alexandra (org). Moodle: estratégias pedagógicas e estudos de
caso. Salvador: Eduneb, 2009. Apresenta resultados de investigações que
constroem diferentes sentidos para o Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle.
Discute estratégias pedagógicas para ambientes virtuais Moodle e as interfaces
do Moodle, nas quais apresentam ferramentas que foram desenvolvidas objetivando
potencializar a mediação do ambiente e relatam experiências vivenciadas no
Moodle que fomentaram o desenvolvimento de investigações. Capítulos: Moodle:
usando comunidades de aprendizes para criai um sistema de fonte aberta de
gerenciamento de curso; Moodle: moda, mania ou inovação na formação?; A
intermediação pedagógica múltipla no universo das TIC e Moodle; Mapas
argumentativos como estratégia para aprendizagem no Moodle; Os estilos de
aprendizagem e o ambiente de aprendizagem Moodle; Tecendo saberes na rede: o
Moodle como espaço significativo de leitura e escrita; O uso de ambientes
virtuais de aprendizagem numa perspectiva de autogestão; Um olhar pedagógico
das interfaces do Moodle; Objetos digitais de aprendizagem e scorm integração
no Moodle; A interface glossário do Moodle e construção interativa de conteúdos
abertos em cursos online; Como planejar e desenvolver um laboratório virtual no
Moodle?; Docência online independente do conceito à prática com o Moodle; Uso
de EAD síncrona integrada ao Moodle; Easy – ferramenta para mediar a interação
entre os deficientes visuais e o ambiente Moodle; Ambiente Moodle como apoio ao
ensino em publicidade e propaganda; Moodle: using learning communities to create
na open source course management system 365.
ALVES, Lynn; NERY, Jesse (orgs). Jogos
eletrônicos, mobilidade e educações: trilhas em construção. Salvador: Edufba,
2015. Aborda os jogos eletrônicos em diferentes espaços de aprendizagem na
cultura digital. Discute a cultura da mobilidade e os games relacionando com os
cenários de aprendizagem escolares e não escolares. Analisa diferentes
perspectivas investigativas sobre games e suas interfaces e seus principais
usuários, os jovens. Capítulos: Trilha A – Mobilidade, tecnologia e educações –
Educação e Mobilidade: desafios e perspectivas a partir da experiência da rede
pública municipal de Salvador-Bahia; Fragmentos que narram: um estudo sobre
tecnologias móveis, narrativas e currículo; Jogos epistêmicos: espaços virtuais
para o exercício do profissionalismo; Dispositivos ubíquos de leitura, um passo
além da escritura ou o retorno metafísico do livro?; Cibernarrativas de si:
interfaceando experiências subjetivas; Dispositivos móveis e gamificação:
interfaces lúdicas em novas práticas educativas; O portfólio online como
dispositivo para a formação da identidade do professor reflexivo. Trilha B –
Games e suas Interfaces – A Juventude Conectada – um estado da arte;
Antropologia e game studies: o giro
cultural na abordagem sobre os jogos eletrônicos; Sobre livros e games: fugindo
das armadilhas do óbvio; A gamificação de conteúdos escolares: uma experiência
a partir da diversidade cultural brasileira; O uso de jogos eletrônicos para o
exercício das habilidades cognitivas: relato de uma experiência no Ensino
Fundamental; Processos de desenvolvimento de roteiros para jogos digitais com fins
educativos; caminhos possíveis entre dinâmicas criativas, singulares; Produção
de games na escola: em foco as dimensões da aprendizagem; Canudos – o game
pedagógico como estratégia de contextualização do movimento de Canudos; Kimera
– cidades imaginárias: um ensaio sobre as proposições teórico-metodológicas no
desenvolvimento do jogo-simulador; Politicas cognitivas, aprendizagem e
videogames; Um modelo de cloud gaming para
jogos digitais.
ALVES, Lynn; NOVA, Cristiane (org). Educação a distância: uma nova
concepção de aprendizado e interatividade. São Paulo: Futura, 2003. Aborda a
EAD diante de uma sociedade cada vez mais interconectada por redes de
tecnologia digital. Discute a mediação dos elementos tecnológicos no cenário
pedagógico e as potencialidades e limites da EAD, destacando o ensino online.
Aponta novos caminhos para a EAD no Brasil, marcando um diferencial na medida
em que concebe os elementos tecnológicos como potencializadores do processo de
ensinar e aprender. Capítulos: Educação a Distância: limites e possibilidades;
Novas tecnologias na educação presencial e a distância; Educação a Distância:
entre mitos e desafios; EAD on-line, ciberculturas e interatividade; A mediação
pedagógica e a construção de Ecologias Cognitivas: um novo caminho para a
Educação a Distância; Aluno on-line; Senha: comunidade: considerações sobre EAD
a partir de experiências com alunos on-line; Para que avaliar na Educação a
Distância; O currículo em rede e o ciberespaço como desafios para EAD; Educação
a Distância e a formação de educadores.
ANDERSEN,
Elenice L. (Org.). Multimídia digital na
escola. São Paulo: Paulinas, 2013. Aborda a inserção das tecnologias da
informação e comunicação no ambiente escolar, explorando várias estratégias do
uso do computador para a produção multimídia na educação básica. Analisa a
produção multimídia e como trabalhar com estas na sala de aula, softwares
disponíveis e avaliação das produções em multimídias dos alunos. Capítulos:
Parte 1- Fundamentos para a multimídia digital na escola – o uso de multimídia
digital no ensino. Por quê? Para quê?. Parte 2 – Experiências práticas na sala
de aula – Do roteiro à animação: experiências com o uso de software livre; O
desenvolvimento do implícito em propagandas televisivas: uma proposta de
produção do gênero em softwares livres; A produção do minidocumentário na
escola: desenvolvendo a competência comunicativa; Vlogando em sala de aula:
relato de um trabalho com discursos narrativos através de tecnologias
multimídias; A produção de fotolivros digitais como texto memoralístico e a
experiência de compreensão do presente e do pretérito; Ensino da compreensão
leitora com matériais virtuais: alunos, pesquisador júnior e acadêmicos em
interação. Parte 3 – Avaliação de Produção Multimídia no ensino – Como avaliar
softwares para a produção multimídia na sala de aula? Avaliando as produções
multimidiáticas dos alunos.
ANDRADE,
Luiz A. Jogos locativos. Salvador:
Edufba, 2016. Aborda os requisitos para considerar um jogo locativo, que é o produto da convergência entre video game,
mobilidade, tecnologias e serviços baseados em localização. Apresenta uma
abordagem introdutória sobre os jogos locativos, situando seu formato no âmbito
dos games e na cultura digital. Discute os principais conceitos
relacionados a jogos locativos, como interface liminal, regras de
transformação, enquadramento lúdico, expansão social, espacial e temporal,
desenhando o efeito de sintonização do lugar na esfera dos jogos digitais.
Analisa exemplos de jogos locativos experimentados no Brasil, projetos Caçadores
de Energia, Ingress, Ghostbusters: Paranormal Blast, Banco Imobiliário Geo,
e CodeRunner. Apresenta as controvérsias suscitadas pelos jogos
locativos. Capítulos: O que são jogos locativos? - Jogos digitais, espaço, lugar; Desenhando o círculo mágico; Criando
mecânicas e puzzles nos jogos locativos. Casos
- Breve histórico dos jogos
locativos; Caçadores de Energia; Ingress; Ghostbusters: Paranormal Blast; Banco
Imobiliário Geo; CodeRunner. Controvérsias
- Jogo locativo; Interface
liminal e imersão; Sintonização de lugar.
ANTOUN, Henrique (org). Web
2.0: participação e vigilância na era da comunicação distribuída. Rio de
Janeiro: Mauad x, 2008. Aborda as
mudanças sofridas pelas mídias com a Web 2.0, a partir da abordagem do fenômeno
da participação a partir das conexões realizadas. Discute as novas
configurações trazidas pela participação na rede para a comunidade, o
território e o jogo; a participação na rede focando a geração do comum e o novo
lugar do capital social; o problema da nova da vigilância através do
monitoramento dos dados produzidos pela participação; a compreensão da
violência transpolítica, construindo o conceito de visibilidade mediática para
avaliar sua repercussão social e histórica como parte do fenômeno global; a
participação avaliada como paixão constituída pelo entrelaçamento da
visibilidade com a memória. Capítulos: As transformações da participação da
sociedade hiperconectada; perspectiva histórica: de uma teia a outra: a
explosão do comum e o surgimento da vigilância participativa; Por um novo
conceito de comunidade: redes sociais, comunidades, pessoais, inteligência
coletiva; Comunicação e práticas sociais no espaço urbano: as características
dos dispositivos híbridos móveis de conexão multirede (DHMCM). G.A.M.E.S. 2.0 –
gêneros e gramáticas de arranjos e ambientes midiáticos modulares de
experiências de entretenimento sociabilidade e sensoriabilidades; Modelos de
colaboração nos meios sociais da internet: uma análise a partir dos portais de
jornalismo participativo; Práticas de sociabilidade em sites de redes sociais:
interações e capital social nos comentários do Fotolog.com; O seu buscador lhe
satisfaz? A folksonomia como alternativa de representação e recuperação de
informação na Web 2.0; Monitoramento, classificação e controle nos dispositivos
de vigilância digital; Quem procura, acha? O impacto dos buscadores sobre o
modelo distributivo do World Wibe Web; Visibilidade mediática e violência
transpolítica na cibercultura: condição atual da repercussão socialhistórica do
fenômeno global na civilização mediática avançada; crônicas da boneca desejada:
fantasias da vida virtual; em busca da aura perdida: espetacularizar a intimidade
para ser alguém: Cérebro, corpo e subjetividade na tecnocultura contemporânea.
ANDRADE, Luiz A. Jogos locativos. Salvador: Edufba, 2016. Aborda os requisitos para
considerar um jogo locativo, que é o produto da
convergência entre video game, mobilidade, tecnologias e serviços
baseados em localização. Apresenta uma abordagem introdutória sobre os jogos
locativos, situando seu formato no âmbito dos games e na cultura
digital. Discute os principais conceitos relacionados a jogos locativos, como
interface liminal, regras de transformação, enquadramento lúdico, expansão
social, espacial e temporal, desenhando o efeito de sintonização do lugar na
esfera dos jogos digitais. Analisa exemplos de jogos locativos experimentados
no Brasil, projetos Caçadores de Energia, Ingress, Ghostbusters: Paranormal
Blast, Banco Imobiliário Geo, e CodeRunner. Apresenta as
controvérsias suscitadas pelos jogos locativos. Capítulos: O que são jogos locativos? - Jogos digitais, espaço, lugar;
Desenhando o círculo mágico; Criando mecânicas e puzzles nos jogos locativos. Casos - Breve histórico dos jogos locativos; Caçadores de Energia; Ingress;
Ghostbusters: Paranormal Blast; Banco Imobiliário Geo; CodeRunner. Controvérsias - Jogo locativo; Interface liminal e imersão;
Sintonização de lugar.
ANTUNES, Luis C. Google Earth na sala de aula: uma ferramenta útil, divertida e
didática. Porto: Areal, 2013. Aborda a aplicação da ferramenta Google Earth
como recurso didático na sala de aula. Apresenta exemplos práticos da criação,
partilha e reprodução de arquivos e acesso a mapas gratuitos com aplicação em
várias áreas curriculares como Biologia, Geografia, Ciências Naturais,
Matemática, Historia, além das possibilidades didáticas no uso da estratégia do
estudo do meio. Capítulos: iniciação ao Google Earth; Informação das camadas de
base; Crie o seu próprio mapa; navegue com os seus dados GPS; Visita ao céu, à
Lua e Marte; Programas externos ao Google Earth.
APARICI, Roberto (org). Conectados no ciberespaço. São Paulo:
paulinas, 2012. Aborda a comunicação, as características do comunicador
digital, os nativos e os imigrantes digitais, os mitos sobre a educação
digital, as redes sociais e as formas de pesquisar as comunidades educativas no
ciberespaço. Discute a geração de usuários de meios digitais, o papel dos
interagentes nas redes sociais, as práticas políticas dos momentos sociais, o
uso crítico das TICs, as novas alfabetizações e o papel da etnografia virtual
nas pesquisas on-line. Capítulos: Conectividade no ciberespaço; Comunicação e
Conectividade – Comunicação e Web 2.0; Modelos emerec de comunicação; História
da comunicação; Formação dos comunicadores na era digital; Conectivismo: uma
teoria da aprendizagem para a era digital; Gerações de meios digitais – Homo sapiens digital: dos imigrantes e
nativos digitais à sabedoria digital; Uma geração de usuários da mídia digital;
As redes sociais – Interatuantes e interatuados na Web 2.0; A internet como
expressão e extensão do espaço público; Movimentos sociais: TICs e práticas
políticas; A Web 2.0: uma verdade incômoda; Tecnologias digitais e educação –
TICs: entre o messianismo e o pragmatismo pedagógico; Educação comunitária e
novas alfabetizações; O uso da TIC no ensino e na aprendizagem: questões e
desafios; Educação na rede. Algumas falácias; Promessas e simulacros; Pesquisar
a educação on-line a partir da etnografia virtual. Reconhecer a compexidade dos
novos contextos educativos; Riscos e promessas das TICs para a educação. O que
aprendemos nesses últimos dez anos?.
APARACI, Roberto (org). Educomunicação: para além do 2.0. São
Paulo: Paulinas, 2014. Aborda a perspectiva ibero-americana de entender a
complexidade do mundo representada pelas relações entre comunicação/educação.
Contextualiza a emergência do conceito educomunicação, descreve as
contribuições oferecidas aos seus fundamentos e às práticas da educomunicação
por Paulo Freire e Mario Kaplun, com as teorias fundantes da comunicação
dialógica e propostas pedagógicas voltadas para a construção de uma efetiva
comunicação educativa. Capítulos: A Educomunicação para além do 2.0; Pioneiros
- Construir nossa palavra de educadores; Uma pedagogia da comunicação;
Interdisciplinaridade e transdiscursividade na educomunicação - um guia de
comunicação/educação, pelas transversais da cultura e da política; A trama
reticular da educação. Uma perspectiva desde a comunicação; Caminhos da
educomunicação: utopias, confrontações, reconhecimentos; Divulgar a
educomunicação na Universidade do século XXI. Educomunicação Digital – criação
multimídia e alfabetização na era digital; Educar em outros tempos; O valor da
comunicação; Cenários virtuais, cultura juvenil e educomunicação 2.0;
Interfaces para saber, interfaces para fazer; As simulações digitais e as novas
formas de conhecimento; Educomunicação e cultura participativa; Entre telas:
novos papéis comunicativos e educativos dos cidadãos; Cidadania e formação
cidadã na sociedade da informação: uma abordagem a partir da comunicação –
educação; Educomunicação e cultura digital.
ARANTES, Valéria A. (org.) Educação a distância. São Paulo:
Summus, 2011. Aborda a educação a distancia e as novas modalidades de ensino e
aprendizagem como elementos de ampliação do acesso e educação de qualidade.
Analisa o papel das TIC no cotidiano das escolas e dos cursos de formação
profissional. Discute a construção de novas práticas de educação a distancia
visando a melhora da educação. Capítulos: Parte I – Educação a distância –
Educação a distancia: criando abordagens educacionais que possibilitam a
construção de conhecimento. Desafios da educação a distancia no Brasil. Parte
II – Pontuando e contrapondo; Parte III – Entre pontos e contrapontos.
ARAÚJO JUNIOR, Carlos F.;
SILVEIRA, Ismar F.; (orgs). Tecnologia da informação e educação:
pesquisas e aplicações. São Paulo: Andrass, 2006. Aborda aspectos conceituais, metodológicos e pragmáticos da aplicação
das novas tecnologias de comunicação e informação no âmbito da educação.
Apresenta investigações científicas e aplicações próprias do uso dos TIC na
educação. Discute a pesquisa na Web Semântica objetos de aprendizagem, as
tecnologias interativas, além de aplicações práticas e estudos de casos na
área. Capítulos: Ontologias e Web Semântica; Granularidade e senso de objetos
de aprendizagem; Interfaces nãoconvencionais; Interfaces para sistemas de apoio
aos processos de Ensinoaprendizagem mediados por computador: análises e
propostas; Um Framework para estudo de ambientes virtuais de aprendizagem;
Jogos digitais no aprendizado de Matemática: um estudo de caso; Objetos de
aprendizagem adaptativos baseados em nível de aq uisição de conhecimento: uma
proposta para o ensino de Estatística; recursos digitais para aprendizagem
significativa de funções: uma abordagem para o pré-cálculo em Engenharia e
Computação.
ARAUJO,
Julio C. (org). Internet e ensino: novos
gêneros, outros desafios. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. Aborda as práticas da
linguagem e os letramentos em ambientes digitais no ensino de línguas e
linguagens na contemporaneidade e seus impactos nas praticas didáticas. Levanta
questões instigantes para o modo tradicional de lidar com a língua e com a
evolução lingüística suscitadas pelos gêneros digitais surgidos nos espaços
interativos da Internet. Capítulos: Internet & Ensino: novos gêneros,
outros desafios; Momentos interativos de um chat aberto: a composição do
gênero; A ortografia no gênero weblog: entre a escrita digital e a escrita
escolar; O chat quando não é chato: o papel da mediação pedagógica em chats
educacionais; O uso de emocticons em chats: afetividade em ensino a distância;
Questões de estilo no gênero chat aberto e implicações para o ensino de língua
materna; E-Zine: uma instância da voz dos excluidos; Gêneros introdutórios
mediados pela web: o caso da homepage: o gênero página pessoal e o ensino de
produção textual em inglês; O footing do moderador em fóruns educacionais;
“Tia, eu já escrevi o site do 'Rotmeio'. Agora é só apertar o Enter?; Práticas
letradas digitais: considerações sobre possibilidades de ensino e de reflexão
social crítica; As formas de interação na Internet e suas implicações para o
ensino de língua materna; Aprendizagem em regime Tandem : uma
alternativa no ensino de línguas estrangeiras online, kd o prof? Tb foi
navegar; Leitura na Internet: mudanças no perfil do leitor e desafios
escolares; Pesquisa na Internet: cópia/cola???
ARAUJO,
Julio C.; BIASI-RODRIGUES, Benardete (org). Interação na Internet: novas formas de usar a linguagem. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2005. Analisa o surgimento de novas formas de expressão e
desenvolvimento de gêneros textuais na Internet. Discute aspectos relativos as
novas estratégias de comunicação e as formas de uso lingüístico que se
diversificam tanto na escuta como na relação interpessoal. Analisa os processos
interativos e práticas discursivas centradas no bate-papo e traz pesquisas
sobre o ensino de língua e os problemas de leitura emergentes no hipertexto.
Enfoca os gêneros mais interativos, como os fóruns de discussão; bate-papos e
os problemas da relação entre oralidade e escrita na Interne. Debate a leitura
do hipertexto e o ensino da língua materna e estrangeira com suporte da
Internet. Capítulos: Tendências em pesquisas em gêneros digitais: focalizando a
relação oralidade/escrita; E-fórum na Internet: um gênero digital; formas
associativas existentes nas salas de bate-papo; A natureza hipertextual do
gênero chat aberto; Espaços mentais e hipertexto: consideração sobre o chat do
IRC; Pensar em hipertexto, da leitura de hipertexto: um diálogo com Ronet et
al; Os hipertextos que Cristo leu; Estratégias de leitura para a compreensão de
hipertextos; O hipertexto na sala de aula de língua estrangeira.
ARAÚJO,
Julio; ARAÚJO, Nukácia (orgs) EAD em
tela: docência, ensino e ferramentas digitais. Campinas : Pontes, 2013.
Aborda as possibilidades da utilizaçãoo de tecnologias flexiveis e
inteligentes, medidas pela internet, que permitem que as interações entre
atores em EAD se deem de forma diversificada e eficaz. Discute as nuances da
EAD, questiona a propria modalidade de ensino, à formação especifica de
docentes para esse campo e ao material didatico produzido para o ensino á
distância. Capítulos: Conectando os links e apresentando o livro - Parte I –
Ensino a distância - O outro extremo do uso da linguagem: efeitos
representacionais na EAD; Tecnologia, espaciotemporalidade e educação:
contribuições dos estudos sobre novos letramentos para uma reflexão sobre EAD e
Universidade no Brasil; Competências necessárias à formação de tutores à
distância para atuar na modalidade semi-presencial em cursos de graduação
vinculados à Universidade Aberta do Brasil; Formação docente para EAD; Parte II
– As ferramentas de ensino em EAD - caminhos para a produção e a utilização de
recursos audiovisuais no ensino de línguas; A navegação de alunos em um objeto
digital multimodal na internet: implicações para aprendizagem em EAD; O ensino
da escrita em ambiente virtual de aprendizagem (AVA); Uso do email no ensino de
língua estrangeira na educação (semi)presencial; A avaliação de objetos de
aprendizagem para o ensino da Língua Portuguesa: análise de aspectos
tecnológicos ou didáticos–pedagógicos ? Da escrita à revisão; O processo de
produção de material para EAD.
ARAÚJO, Júlio C.;
LIMA, Samuel; DIEB, Messias (org). Línguas
na Web: links entre ensino e aprendizagem. Ijui: Unijui, 2010. Aborda a
inserção da tecnologia nos cursos de Letras. Discute o papel do professor na
modalidade de ensino on-line; fóruns educacionais; elaboração de materiais
didáticos; processo de construção de saberes mediado pelo computador;
hipertextualidade; leitura hipertextual e construção de hipertextos; objetos de
aprendizagem e repositórios virtuais; redes sociais; ambientes virtuais de
aprendizagem; letramento digital e letramento crítico; wikis e wikipédia;
interação mediada por computador por meio do MSN Messenger, email e chat.
Apresenta possibilidades do uso das tecnologias digitais e valoriza a mediação
tecnológica. Capítulo: Mediação, centralidade e intermediação em fórum de
discussão on-line; English teachers no Brasil do século 21: o que a web e as
novas tecnologias trazem para a aula de Inglês?; Ensino de línguas e produção
de textos: editando wikis e a Wikipédia; O gênero e-mail e o ensino de
Espanhol: principais contribuições apontadas pelos alunos sujeitos dessa experiência;
crenças de discentes em relação à aprendizagem de língua on-line; Um passo em
direção à construção de hipertextos para ensino instrumental de língua
estrangeira; Objetos de aprendizagem e ensino de Língua Portuguesa; Aprender e
ensinar Português: uma aventura pelo mundo do hipertexto; Mapeamento e análise
das trilhas de navegação de alunos em artefatos digitais, com conteúdos
multimodais, de disciplinas de Letras-Português na modalidade EaD; O ensino de
línguas em ambientes virtuais de aprendizagem: as formas que o aprender assume
no meio virtual; Letramento digital em ambiente virtual de aprendizagem:
descrição das práticas de leitura e escrita promovidas por propostas de
atividades no curso de Letras/Inglês; Potenciais das redes sociais na web para o
aprendizado de letramentos digitais, língua e cultura inglesas; Negociação de
sentido em sala de bate-papo.
ARETIO, Lorenzo G. Bases, mediaciones y futuro de la educación a distancia en la sociedade
digital. Madrid: Sustesis, 2014.Aborda as bases, as mediações e o
futuro da EAD. Analisa os fundamentos e a história da EAD, conceito e
características principais. Analisa propostas inovadoras dos Moocs no ensino
superior. Discute os diferentes modelos didáticos de EAD. Discute a necessidade
de novas formas de aprender e novas formas de ensinar. Analisa meios e recursos
utilizados na EAD: escritos, audiovisuais e informáticos. Discute a
aprendizagem e os processos educativos
no contexto da sociedade digital. Capítulos: La educación a distancia; Bases conceptuales; De la enseñanza
por correspondencia a los Mooc; Teorias y modelos; El dialogo didactico mediano
(DDM); Calidad, eficacia y retos de la educación a distancia; Medios y recursos
en la educación a distancia; Otra sociedad y otras formas de aprender;
Propuestas tecnológicas para lá educación a distancia de hoy; El nuevo docente
en la educación a distancia; El futuro de la educación a distancia;
Planificación de instituiciones y programas de educación a distancia.
ARRUDA, Eucidio P. (org).
Educação a distância no Brasil: a
pedagogia em foco. Uberlância: Edufu, 2012. Aborda a construção do conhecimento
relacionado à educação a distância nos cursos de formação de professores.
Discute o papel da modalidade a distância no ensino universitário brasileiro.
Analisa a experiência da formação do pedagogo na modalidade a distância na
Universidade Federal de Uberlândia e de outras universidades participantes do
Sistema Universidade Aberta do Brasil. Discute os desafios, dificuldades,
experiências, possibilidades e inovações da educação a distância na formação do
pedagogo. Capítulos: Educação a distância na UFU: alguns percursos históricos e
a implantação do Curso de Pedagogia/UAB; Processos de implantação da educação a
distância; Formação de gestores da educação básica a distância: relato de
experiência; Estágio supervisionado em Pedagogia a Distância: experiências e
reflexões sobre um Curso de Formação de Professores-Supervisores de estágio; As
estratégias norteadoras da tutoria no curso de Pedagogia a Distância;
Atividades no ambiente Moodle: uma análise pedagógica; Novas tecnologias e a
mesma pergunta: como fazer para que os alunos aprendam?; Histórias de leituras:
experiências, vida e formação; O pensar dos estudantes de Pedagogia sobre a
prática pedagógica da Matemática nos primeiros anos do Ensino Fundamental;
educação a distância: uma nova forma em um velho modelo?; A formação e
profissionalização do pedagogo no contexto dos novos saberes necessários à
prática docente; História da Educação: das comunidades ágrafas às culturas
letradas Greco-romanas; Á memória como um fio...
ARRUDA, Eucidio P. Aprendizagens e jogos digitais.
Campinas: Alínea, 2001. Aborda a aprendizagem dos jovens, os espaços de
aprendizagem privilegiados pelos jovens na sociedade contemporânea. Analisa
como os jovens se relacionam com os saberes ensinados nas escolas e os saberes
midiáticos. Analisa o uso do game Age of Empires II no ensino de História.
Capítulos: Conversas e controvérsias entre nativo e migrante – um jogo de espelhos
sobre jogos digitais; O universo dos jogos digitais; Jogos digitais e
aprendizagem; Age of Empires II; Operações da cognição histórica e a
aprendizagem da História: sobre possibilidades no mundo dos jogos digitais.
AQUINO, Julio G.;
RIBEIRO, Cintya R. (orgs.). A educação
por vir: experiências com o cinema. São Paulo: Cortez, 2011. Analisa as
linhas de poder/saber que incidem sobre os dispositivos de subjetivação na
atualidade em 18 obras cinematográficas de ficção científica, destacando as
relações de força atuantes nos processos de governamentalização contemporâneos,
bem como suas múltiplas implicações para as práticas educacionais. Capítulos: A
educação por vir: interpelações ao tempo presente; Parte 1 – As saturações do
Controle – Laranja mecânica e a polivalência tática dos discursos; Thx1138: a
Terra recriada; Os Doze macacos: do infra-humano ao ecogoverno; O Show de
Trumam e o silêncio do espelho; Existen Z: a que será que se destina? Norma e
controle em MinorityReport; Código
46: nós e (m) nossos genes; Violação de privacidade: www.final.cut/ahoravagalume; O avesso da vida em
Filhos da Esperança; Parte 2 – As Fabulações da Resistência – Blade Runner ou um réquiem para o
sujeito do cogito, ergo sum; 1984:
nas dobras do pensável; Brazil, o Filme: a guerra, o sonho e as heterotopias;
Gattaca: entre e o querer não; A vida além: a virtualidade na trilogia Matrix; Vanilla Sky/ Abre los ojos: um labirinto de sonhos; Máquinas que desejam: a
captura edipiana em Inteligência Artificial; Brilho Eterno de uma mente sem
lembrança: o esquecimento como rompimento habitual; V de vingança, A de
acontecimento.
AZEVEDO, Adriano;
JOSGRILBERG, Fabio; LIMA, Francisco (Orgs). Educação e Tecnologia: concepções e práticas. São Bernardo do
Campo: UMESP, 2012. Aborda práticas que modificaram a estrutura da universidade
e a democratização e inclusão na educação superior. Analisa a inclusão dos
docentes no uso de ambientes virtuais de aprendizagem, estudos para transmissão
de aulas via satélite, diferentes softwares de desenvolvimento multimídia.
Discute as possibilidades apresentadas no curto, médio e longo prazo diante de
novas mídias sociais, expansão de banda larga e tablets. Capítulos: Formação
para educação a distância na Metodista: trajetórias e conquistas; A EAD e o
material didático pedagógico: relações educativas fundamentais em recursos e
discursos; A teleaula e CapDocTV: desafios ao trabalho docente na EAD
Metodista; Tutoria: a docência compartilhada; Desafios de uma formação
inclusiva e de qualidade na EAD; Distanciamentos e ambiguidades em rede: a
indeterminação como um fator positivo na educação com mídias digitais; A
inclusão da EAD: acessibilidade para pessoas com deficiência; Planejamento e
organização da equipe multidisciplinar na EAD; Gestão estratégica de pessoas na
Universidade Metodista para implantação da educação a distância; Gestão e
autoavaliação institucional: reflexões sobre o processo de autoavaliação e o
uso dos resultados na gestão da educação a distância; O auditor e a auditoria
de pólos na EAD do brasil: uma experiência na Universidade Metodista de São
Paulo.
BACICH, Lilian; TANZI
NETO, Adolfo; TREVISAN, Fernando de Mello. Ensino
híbrido: personalização e
tecnologia da educação. Porto Alegre: Penso, 2015. Aborda os fundamentos
do ensino híbrido e apresenta propostas e experiências que podem ser
implementadas na realidade educacional brasileira. Discute como o ensino
híbrido pode ser implementado e o que pode ser implementado e o que pode
oferecer como proposta de mudança no ensino tradicional. Apresenta o relato de
observações e práticas de diferentes abordagens em sala de aula com o objetivo
de promover a personalização da aprendizagem aliada ao uso de recursos
tecnológicos. Capítulos: Educação híbrida: um conceito-chave para a educação,
hoje; Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação; Otimização do
espaço escolar por meio do modelo de ensino híbrido; O estudante e o ensino
híbrido; O professor no ensino híbrido; Espaços de aprendizagem; A avaliação e
a tecnologia: a questão da verificação de aprendizagem no modelo de ensino
híbrido; As tecnologias digitais no ensino híbrido; Quando a inovação na sala
de aula passa a ser um projeto de escola; A cultura escolar na era digital: o
impacto da aceleração tecnológica na relação professor-aluno, no currículo e na
organização escolar; Planejando a mudança; Esclarecendo dúvidas sobre os
modelos de ensino híbrido.
BÁEZ, Monica et al. El modelo CEIBAL:
nuevas tendencias para el aprendizaje. Montevideo: ANEP/CEIBAL, 2011. Apresenta a
política de incluso digital com laptop educacional adotada no Uruguai
denominada Plano CEIBAL. Explora a importância, o impacto e as possibilidades
educativas do uso das TIC no contexto da experiência CEIBAL, relacionadas com a
integração das TIC nas aulas, escolas e comunidade. Analisa as novas formas de
relacionar-se, distintos cenários para criar, comunicar, compartilhar e também
para exercer cidadania. Capítulos: Apropiándonos de una buena idea; contribuciones del Plan CEIBAL a la
reducción de la brecha digital; Educación y desarrollo en un mundo de redes;
Desafíos en la pedagogía em la era digital; claves para la integración de la
tecnologia en el proceso educativo; ambientes personales de aprendizaje en el
desarrollo profesional docente; modelo 1 a 1 y nuevas configuraciones
institucionales: inclusión, calidad y cultura digital; Re-pensando la formación
docente en escenario de tecnologías y conectividad; Tecnomodismo digital: de la
escuela moderna a la escuela ciberista: enseñanza y aprendizaje en la pantalla
ubiqua; Las 3C de la tecnologia: criar, comunicar, compartir; Hacia el diseño
de experiencias enriquecidas. Las posibilidades que brindan la convergencia y las
estrategias narrativas transmediáticas; Realidad aumentada y educación:
tecnologías emergentes y sus posibilidades de aplicación; Los robot como
excusa; Plan CEIBAL y el futuro de la industria local de videojuegos: análisis
del impacto del Plan CEIBAL, sobre la mesma y de como potenciará su futuro
desarrollo; ¿De la consola al desconsuelo? Breve análisis para acercase a las
pautas de creación de un videojuego “de uso educativo” no decepcionante;
Producción audiovisual y justicia social: alfabetización audiovisual para
involucrar a estudiantes en el abordaje de assuntos de justicia social.
BAIRRAL, Marcelo A. Discurso, interação e aprendizagem
matemática em ambientes virtuais a distância. Rio de Janeiro: Edus, 2007.
Aborda a aprendizagem matemática em ambientes virtuais. Apresenta subsídios
teóricos para a EAD em ambientes virtuais, o valor das tarefas em ambientes
virtuais de aprendizagem, o processo comunicativo a distância através do
e-mail, fórum de discussão e chats. Analisa a aprendizagem em cenários virtualizados
envolvendo metodologias de formação e de ambientes virtuais e tem sido muito
presente nos estudos a distância mediados pela Internet. Capítulos: Alguns
estudos e contribuições teóricas para a aprendizagem em ambientes virtuais;
Tarefas e dimensão de interação no processo de aprender a aprender em ambientes
virtuais; Interações virtuais e construção hipertextual de mensagens
eletrônicas; Interações e desenvolvimento profissional de fóruns de discussão;
Interações a distância e construção do conhecimento em chats.
BALTAR,
Marcos. Rádio escolar: uma
experiência de letramento midiático. São Paulo: Cortez, 2012. Aborda os efeitos
da implantação/implementação de rádios escolares produzidas em comunidades
escolares como dispositivos de ensinagem de gêneros textuais orais e escritos
com potencialidades de auxiliar os professores e aprimorar suas práticas
didático-pedagógicas. Discute as potencialidades da rádio escolar como um
projeto de letramento que possibilita a criação de um espaço midiático
discursivo na escola, no interior do qual a comunidade possa participar de
atividades reais e significativas de linguagem. Capítulos: Para inicio de
conversa; Parte uns - Pressupostos teóricos e metodológicos para implantação de
uma rádio escolar; Bases teóricas e metodológicas do projeto radio escolar;
Radio escolar: uma experiência de mídia escolar; Experiência de implantação de
uma rádio escolar; Oficinas para implantação de uma rádio escolar; Parte dois-
Sequências didáticas para o ensino de alguns gêneros textuais que podem figurar
na rádio escolar; Sobre sequência didática (SD); A entrevista radiofônica como
um gênero textual; A notícia radiofônica como um gênero textual; A exposição
oral no rádio; Agumas considerações finais sobre a rádio escolar.
BARANAUSKAS,
Maria C.; MARTINS, Maria C.; VALENTE, José A. Codesign de redes digitais: tecnologia e educação a serviço da
inclusão social. Porto Alegre: Penso, 2013. Aborda a criação de sistemas
computacionais para pessoas comuns, especialmente aquelas não familiarizadas
com as tecnologias da informação e comunicação. Refletindo sobre os resultados
do Projeto e-Cidadania, realizado em comunidades desfavorecidas do Brasil, os
autores apresentam desde as bases que sustentaram o desenvolvimento desse
projeto até as tendências futuras em termos de desenvolvimento de tecnologias
que promovam a inclusão social. Capítulos: Parte I - Bases epistemológicas - O modelo semioparticipativo de
design; E-cidadania na linha do tempo; Parte
II - Caracterização de sistemas inclusivos e seu desenvolvimento - O
sistema vila na rede sob a perspectiva de valores em software social;
Metacomunicação e apoio ao exercício da cidadania; Aspectos de flexibilidade em
sistemas inclusivos; Awareness em redes sociais inclusivas; Possibilitando o
acesso participativo e universal ao conhecimento: um mecanismo de busca
inclusivo; Lições aprendidas no desenvolvimento de software social; Avaliação
de redes sociais online: um passo em direção às redes sociais inclusivas; Parte
III - Design inclusivo situado - Apropriação de recursos hipermidiáticos
em rede social inclusiva; A vila união em rede – um exemplo de inclusão digital
no mundo contemporâneo; E-cidadania e
práticas de letramento com idosos; Parte
IV - Tendências e metarreflexão - Sistemas inclusivos sob a ótica da web pragmática; Metarreflexão.
BARBA,
Carme; CAPELLA, Sebastiá (orgs.). Computadores
em sala de aula: métodos e usos. Porto Alegre: Peuso, 2012. Aborda as
mudanças nos conteúdos, metodologias e ferramentas tecnológicas que vem
ocorrendo no ensino. Analisa o potencial das TIC para alcançar o trabalho
cooperativo, a atenção à diversidade, a pesquisa, a construção do conhecimento,
a criatividade e a interdisciplinaridade. Apresenta experiências em diferentes
propostas didáticas utilizando recursos da internet, como webquest, caça ao
tesouro, webgincanas, dentre outros. Capítulos: Parte I – As TIC e a mudança de métodos para uma educação do
século XXI – Educação 2.0; Concretizando um currículo competencial; As
competências básicas: uma ponte entre o conhecimento e a vida; os professores
como aprendizes com as TIC; A Teoria das Inteligências Múltiplas no aprendizado
das TIC; Parte II – Propostas Metodológicas competenciais que utilizam TIC – A
alma dos Webquests; As webquests na Catalunha; Criar uma webquest;
Competências, autonomia e criatividade: a proposta TAF; Como trabalhar com
notebooks em sala de aula: o aprendizado baseado em problemas e projetos de
compreensão; Aprendizado em rede; Webgincanas: um uso estruturado da internet
para educação; Webtask: trabalhando por tarefas na internet; As caças ao
tesouro; As Jclics nas webquests; o registro sonoro nas aulas; Fazer um
programa de rádio na escola; A linguagem visual das TIC e na TACs; “To blog or not to blog”, eis a questão;
Propostas de atividades com TACS; Acessibilidade à web, uma realidade na sala de aula; O portifólio: um instrumento
das TIC para avaliações.
BARBERÁ,
Elena; MAURI, Teresa; ORNUBIA, Jarnier (Coords). Como valorar la calidad de La enseñanza basada em las
TIC: pautas e instrumentos de análisis. Barcelona: Grao,
2008. Apresenta fundamentação conceitual e prática de critérios, pautas e
instrumentos para avaliar a qualidade educativa de processos de ensino e
aprendizagem que incorporam TIC educação desde as etapas iniciais da
escolarização até o ensino superior. Permite investigar o impacto das Tic nos
processos educativos por professores, assessores e formadores, coordenadores de
TIC nas escolas, design de cursos ou de material educativo multimídia. Capítulos: Primeira Parte: La calidad educativa de La enseñanza y el
aprendizaje com TIC – Sentido y finalidad de la avaliación de la calidad
educativa de La enseñanza y el aprendizage com TIC; Perspectivas actudes sobre
la calidad educativa de los processos de
enseñanza y aprendizaje que incorporam las TIC; El análisis de los processos de
enseñanza y aprendizaje mediados por las TIC: uma perspectiva constructivista.
Segunda Parte – Analizando la calidad educativa de la enseñanza y el
aprendizaje com TIC: dimensiones, indicadores e instrumentos. La calidad de los
materiales educativos multimedia: dimensiones, indicadores y pautas para su
análisis y avaliación; Dimensiones e indicadores de la calidad de los processos
formativos en linea: pautas para el análisis; La perspectiva de los usuarios
sobre la calidad de materiales educativos multimedia y los processos formativos
en linea: usos, utilidad y valoracion. Tercera Parte: Recursos e fuentes documentales
– Las TIC y la mejora de la calidad de la educación: algumas fuentes
documentales para saber más.
BARBOSA FILHO, André; CASTRO, Coselte. Comunicação digital: educação tecnologia e novos comportamentos.
São Paulo: Paulinas, 2008. Apresenta uma análise transdisciplinar com
integração dos saberes da comunicação, educação, tecnologias e novos
comportamentos diante da necessidade da inclusão digital. Lança desafios para
uma forma de inclusão social que viabilize o acesso dos cidadãos às TIC e permitam-lhes
produzir conteúdos interativos, contar suas histórias, manifesta sua cultura
encontrar novos ofícios em diferentes mercados de trabalho. Capítulos: A nova
ordem tecnológica; um ensaio a partir da ética e da política; A convergência
digital analisada sob o pensamento da
nova ordem tecnológica; TV Digital: da indústria de conteúdos à busca de novos
paradigmas; A inclusão digital como princípio da emancipação social; Mídias
digitais; um espaço a ser construído; Preparando o cenário digital; a cartografia
audiovisual brasileira; um estudo sobre TV e Cinema; As indústrias de conteúdos
digitais na América Latina: uma análise regional; A oferta de novas
tecnologias: um movimento que não tem fim; A aplicação da práxis de kaplun como
ferramenta para inclusão digital; TV digital e EAD; uma parceria perfeita para
a inclusão social.
BARBOSA,
Rommel M. (org.). Ambientes virtuais de
aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2005. Aborda os ambientes virtuais de
aprendizagem, o uso de ferramentas como chats, lista de discussão e fóruns para
o auxilio em cursos presenciais e a distância, bem como para criação e
gerenciamento de comunidades virtuais. Capítulos: Construção e aplicação do ECT
– editor de texto coletivo; Metodologias para a educação a distância no
contexto da formação de comunidades virtuais de aprendizagem; ROODA/UFRGS: uma
articulação técnica, metodológica e epistemológica; As possibilidades
pedagógicas do ambiente computacional TELEDUC na exploração, na disseminação e
na representação de conceitos matemáticos; Trabalho com projetos como proposta
pedagógica em cursos de engenharia química; Uma aprendizagem inovadora: o
Aulanet customizado para a oficina de aprendizagem do portal Edukbr; Em busca
de outro modelo para a comunicação em rede; Estudo comparativo e
auto-aprendizagem de línguas estrangeiras por meio de tecnologias de informação
e comunicação/Internet; O uso de um fórum de discussão para desenvolver
atividades colaborativas; A utilização da plataforma Webct para desenvolvimento
e implementação de disciplinas utilizando a Internet.
BARRETO,
Raquel G. (org). Tecnologias
educacionais e educação a distância: avaliando políticas e práticas. Rio de
Janeiro: Quartet: 2001. Aborda a apropriação das TIC nos contextos e nas
condições concretas de produção do ensino. Capítulos: As políticas de formação
de professores: novas tecnologias e educação a distância; Desafios para a
educação na era da informação: o presencial, a distância, as mesmas políticas e
o de sempre; A integração das tecnologias de informação e comunicação aos
processos educacionais; Em direção a uma ação docente mediada pelas tecnologias
digitais; TV Escola: o lugar dos professores na política de formação docente; Programa
TV Escola: o dito e o visto; Programa Nacional de Informática na Educação:
novas tecnologias, velhas estruturas; O jogo dos sentidos compartilhados; Tv na
escola; Novas tecnologias na escola: um recorte discursivo.
BARRETO,
Raquel G. Formação de professores,
tecnologias e aprendizagens. São Paulo: Loyola, 2002. Focaliza as relações
entre a formação de professores, as tecnologias e as práticas de linguagem.
Aborda as TIC com base na sua incorporação ao discurso pedagógico, como
conjunto das práticas de linguagens do/no e sobre o ensino. Trata da utilização
educacional das TIC nos mais diversos contextos: no aperfeiçoamento da
situações de ensino constituídas e na constituição da modalidade de EAD.
Capítulos: As práticas de linguagem; As tecnologias da informação e da
comunicação; As políticas de formação de professores.
BARRETO,
Raquel G. Tecnologias e trabalho
docente: entre práticas e práticas. Petropolis : De Petrus et alii; Faperj,
2014. Aborda a relação multidimensional entre tecnologias e trabalho docente.
Discute a suposta centralidade das TIC nas formulações hegemônicas nas
políticas educacionais. Analisa a substituição tecnológica como esvaziamento do
trabalho docente já que o professor é deslocado para o lugar daquele de quem se
espera que desempenhe algumas tarefas associadas a docência. Analisa o
esvaziamento do trabalho docente pela incorporação educacional das TIC como
substituição tecnológica. Capítulos: Entretanto; Modos de aproximação; A
objetivação das TIC nas políticas educacionais: mistificação e fetichização;
Ficção e realidade: TIC e dualidade escolar; Do hardware ao software: caminhos
da substituição tecnológica; O “bom” professor nas reconfigurações do discurso
pedagógico; Dimensionando um espaço virtual de interlocução: o fórum de
discussão on-line do Programa Conexão Professor; A inscrição das Salas de
Leitura na cultura do desempenho; Produção Textual: continuidades e rupturas;
Mafalda na aula de História: HQ’s e contra-hegemonia; A análise crítica do
discurso aplicada ao cinema: esboço de uma proposta; Entre os níveis macro e
micro; Discurso sobre o mérito: quem são os sujeitos em jogo na proposta do
Pimesp?.
BARROS,
Daniela M. et. at. Educação e
Tecnologias: reflexão, inovação e práticas. Lisboa: Universidade Aberta –
Portugal, 2011. Disponivel em: http://www.scribd.com/full/53937491?access_key=key-1v1wmya4tacm1ml4wr7b Apresenta conceitos,
experiências e reflexões sobre educação e tecnologias. Examina várias maneiras
e perspectivas a educação na era digital, potenciam discussões sobre as
transformações na cultura, na educação e no mundo do trabalho; a formação de
leitores, a condição, formação e os novos desafios do professor; a aprendizagem
colaborativa; as redes sociais de educação; e as novas práticas e
possibilidades pedagógicas. O livro esta organizado em três eixos: Construindo e refletindo- educação e
tecnologias: dos desafios às transformações, no qual se apresentam
textos mais teóricos que poderão ser referências de base a discussões sobre o
tema. Outro eixo é o Inovando e
experimentando - as novas formas de aprender com as tecnologias, no qual
se propõem leituras de inovação e experimentação sobre a área da tecnologia e
que são convergentes para o espaço educativo e, por fim, o eixo Aplicando e transformando – possibilidades
pedagógicas com o uso das tecnologias, onde se destacam textos que nos
permitem repensar antigas percepções sobre os usos das tecnologias na educação
e direcionar o olhar para uma outra realidade muito mais virtualizada.
Capítulos: I. Construindo e refletindo:
Educação e tecnologias: dos desafios às transformações da tecnologia na cultura
e no trabalho; tecnologias e a formação de leitores: desafios na sociedade
contemporânea; ensinar a aprender na sociedade do conhecimento: o que significa
ser professor?; integração das tecnologias digitais no currículo escolar:
reflexões sobre possibilidades para repensar a prática pedagógica e o processo
de ensino e aprendizagem; educomunicação e sua relação com a escola: a promoção
de ecossistemas comunicativos e a aprendizagem distraída; colearn 2.0 –
refletindo sobre o conceito de coaprendizagem via reas na web 2.0; desarrollo
de las competencias informáticas y la ciudadanía del siglo xxi; competencias de
utilización de la tecnología en la educación: propuestas de formación continúa
en – línea para docentes franceses; competências para o acesso a sistemas ead.
ii. inovando e experimentando: as novas formas de aprender com as tecnologias -
redes sociais na aprendizagem; aprendizagem colaborativa baseada em pesquisa na
web e na construção de mapas hipermídia; redes sociais educacionais mediadas
por computadores; desenho didático aberto: uma experiência de educação online
na formação do docente superior na ufba; novas perspectivas para um
ambiente virtual de aprendizagem: o docente como protagonista do processo;
libras a distância: análise do perfil dos alunos em um programa de formação
continuada; conteudista + designer instrucional + webdesigner + tutor = uma
equação que não fecha; equipes de produção de materiais digitais de
aprendizagem e os critérios de usabilidade técnica e pedagógica: um diálogo
necessário; recursos educativos en abierto en educación a distancia. iii.
aplicando e transformando: possibilidades pedagógicas com o uso das
tecnologias. material instrucional para tv digital; m- learning no processo
educativo; os usos pedagógicos dos vídeos anotados; a realidade aumentada no
ensino de ciências: tecnologia e aplicações; ferramenta digital (blog) em curso
de pedagogia; educação e tecnologias: a contribuição da webconferência à
aprendizagem em rede; curso a distância sobre o exame citopatológico (exame
papanicolaou), explorando os recursos da internet.
BARROS, Daniela M. Guia
didático sobre as tecnologias da comunicação e informação. Rio de Janeiro:
Vieira & Len, 2009. Aborda o ensino de educação e tecnologias nas
licenciaturas nos cursos de formação continuada e na capacitação de
professores. Indica caminhos de construção do conhecimento, com orientações e
dicas que poderão contribuir para o aprofundamento da reflexão do uso da
tecnologia na educação e da educação a distância como campo de possibilidades,
com os interesses e incentivos da política educacional para a profissão do
professor. Capítulos: O que é um guia didático? Comunicação humana; Conceitos e
definições; Reflexões sobre as tecnologias na sociedade atual; Os novos
paradigmas das tecnologias para a educação; A teoria da educação que justifica
a importância do uso das tecnologias para o processo de ensino e aprendizagem;
Alguns teóricos importantes na compreensão do papel das tecnologias na produção
o conhecimento, competências docentes para o uso das tecnologias na educação –
parte 1 e 2; Como utilizar as tecnologias de forma pedagógica; Educação a
distância (EAD); Exclusão e inclusão digitais; Atualidades sobre o tema
educação e tecnologia; Exercício de autoavaliação sobre o tema tecnologias;
Indicações de pesquisa e estudos sobre o tema tecnologias e educação.
BARROS, Joy N. Educação a distância: democracia e utopia na sociedade do
conhecimento. Campinas: Papirus, 2015. Aborda a expansão dos cursos online no
Brasil além da associação à processos de
democratização do ensino. O autor atribui uma qualidade moral, defendendo que o
aumento de oferta de vagas promovido pela EaD assinala um movimento
democratizante apresenta um juízo moral positivo, visto que "ser
democrático" constitui um valor na atualidade. Analisa o contexto
histórico e social a partir do qual a EaD via internet vem sendo considerada,
em documentos oficiais brasileiros, como "o novo paradigma
educacional", como fenômeno surgido no interior da Sociedade do
Conhecimento. Capítulos: O estatuto de legitimação da educação a distância via
internet como processo de democratização; O discurso de legitimação da EaD no
interior da Sociedade do Conhecimento: tecnologia, utopia e risco; Sociedade do
Conhecimento, democracia e a nova estrutura do capitalismo; O papel da crítica
à educação tradicional no estatuto de legitimação da Sociedade do Conhecimento;
A educação a distância via internet como "o novo paradigma
educacional"; Epílogo: utopia e política.
BARROS, Nelci. M. Aprendizagem a
distância: do
rádio ilustrado à realidade virtual aumentada. Florianópolis: Insular, 2007.
Trata da tecnologização do corpo e das possibilidades de aprendizagem com a
realidade virtual aumentada, tendo como foco o ensino a distância. Aborda a
aprendizagem do uso de novos meios eletrônicos ou gráficos, buscando um caminho
que a torne mais interessante com o auxílio da tecnologia mediática. Registra a
história do ensino e da aprendizagem a distância através do rádio e da
televisão. Apresenta a história do ensino e aprendizagem a distância no Brasil.
Capítulos: Os primeiros tempos; Brasil e Grã-Bretanha na década de 70: a
Universidade Aberta, Prontel, Projeto Minerva, Projeto Saci e TVE; A Portaria
408 e as necessidades geradas para seu cumprimento; De 1980 a 1989: o
crescimento dos computadores pessoais; Ensino a distância: a base tecnológica
disponível para uso da realidade virtual; Os fundamentos teóricos para
construção de cenários virtuais; Ensinar é impossível: explorando a
possibilidade de aprender; A tecnologização do corpo: possibilidade de
aprendizagem com realidade virtual aumentada; Como inserir a questão de aprendizagem nesse cenário
tecnológico?
BARTON, David; LEE, Carmen. Linguagem
online: textos e práticas digitais. São Paulo: parábola, 2015. O livro
aborda o impacto do mundo online sobre os estudos d alinguagem, enfocando a
relação entre linguagem online e multilinguismo, identidade, educação e
multimodalidade e maneiras de investigar o uso da linguagem online em
diferentes plataformas digitais de diferentes línguas, incluindo chinês e
inglês. Capítulos: Linguagem no mundo digital; Estudar o mundo online para
compreender a linguagem; Atuar num mundo social textualmente mediado; Hello! Bonjour! Ciao! Hola! Guten tag!.
Dispor de recursos linguísticos online; “Este la sou eu” escrever o eu online;
Posicionamento por meio da língua e da imagem; “meu inglês é tão fraco!”
Falando sobre língua online; Aprender online todos os dias; Linguagem online
como novas práticas vernáculas; Linguagem online e educação; A pesquisa da
linguagem online; Fluxos de linguagem online e offline.
BATES, Anthony
(Tony) W. Teaching in a digital age: guidelines for designing teaching
and learning. Online. Aborda as mudanças na docência
trazidas pelas tecnologias, como cursos online, métodos de ensino em aulas
híbridas ou online, mídias sociais, MOOCs, OERs, livros abertos. Analisa os
princípios subjacentes que orientam o ensino eficaz utilizando tecnologias e propõe
desenvolver os conhecimentos e habilidades necessários na era digital. Capítulos: Fundamental
Change in Education; The nature of knowledge and the implications for teaching;
Methods of teaching: campus-focused; Methods of teaching with an online focus;
MOOCs; Understanding technology in education; Pedagogical differences between
media; Choosing and using media in education: the sections model; Modes of
delivery; Trends in open education; Ensuring quality teaching in a digital age;
Supporting teachers and instructors in a digital age.
BAUTISTA, Guilhermo; BORGES, Federico; FORÉS, Anna. Didáctica
universitária en entornos virtuales de enseñanza-aprendizaje. 2. ed. Madrid:
Narcea, 2010. Reflexão sobre o desempenho docente mediado por entornos virtuais
e reaprende a analisar estratégias e práticas educativas neste entorno.
Apresenta fundamentos e exemplos para a ação formativa online. Trata de novas
habilidades do aluno e do professor. Discute como se desenha e se executa a
ação formativa, como se pode avaliar e apresenta sugestões inovadoras ao ensino
superior virtual. Capítulos: Enseñanza y
aprendizaje universitário en entornos virtuales; Ser estudiante em entornos
virtuales de enseñanza-aprendizaje; Prepararse para la didáctica universitária
en un entorno virtual de enseñanza-aprendizaje; Diseño y planificación del
proceso de enseñanza-aprendizaje en un entorno virtual; Tareas y estratégias
del desarrollo y seguimiento de uma acción formativa en línea; Evaluar el
aprendizaje en entornos virtuales; Innovación educativa.
BEGOÑA
GROS; KINSHUK, MAINA, Marcelo. (editors). The future of ubiquitous learning: learning designs for emerging
pedagogies. Springer-Verlag
Berlin Heidelberg 2016. Aborda as tendências atuais em
projetos de aprendizagem na era digital e aprendizagem em rede, a relação entre
as tecnologias emergentes e pedagogias emergentes e descreve as principais
características das pedagogias emergentes. Discute os princípios, processos e
concepção de aprendaizagem heutagogica, os ambientes com ênfase específica em
tecnologias digitais na auto-aprendizagem. Discute designs para pedagogias
ubíquas emergentes. Analisa os benefícios e o papel das hablidadescognitivas
dos alunos na aprendizagem adaptativa e personaizada em contextos ubíquos.
Discute a utilização de jogos para a aprendizagem adaptativa e
personalizado e as causas da sua adoção limitada na prática. Capítulos: Part I Foundations of emerging pedagogies
- The dialogue between emerging pedagogies and emerging technologies;
Heutagogy: a holistic framework for creating twenty-first-century
self-determined learners; Design for networked learning; Why do we want data
for learning? learning analytics and the laws of media; Articulating personal
pedagogies through learning ecologies; Part II Learning designs for emerging
pedagogies - Conceptualization of multimodal and distributed designs for
learning; Ecologies of open resources and pedagogies of abundance; Educational
design and construction: processes and technologies; User-centered design:
supporting learning designs versioning in a community platform; The case for
multiple representations in the learning design life cycle; Measurement of
quality of a course; Modeling games for adaptive and personalized learning;
Personalized learning for the developing world; Understanding cognitive
profiles in designing personalized learning environments.
BEHAR , Patrícia A. e
colaboradores. Modelos pedagógicos em educação a distância. Porto Alegre:
Artmed, 2009. Trata das mudanças paradigmáticas, a renovação das práticas
educacionais, os modelos pedagógicos diante da educação a distância, Discute o
novo olhar sobre o aprender, permeado pelo uso dos TIC integrados as atividades
educativas em tempos e espaços diversos Apresenta perspectivas para o conceito
de modelo pedagógico e seus elementos; focalizando a EAD, assim como propostas
e experiências na área.Capítulos: Modelos pedagógicos em educação a distância;
Parâmetros para a construção de materiais educacionais digitais do ponto de
vista do design pedagógico; Objeto de aprendizagem para a educação a distância;
Avaliação da aprendizagem em ambientes virtuais; A construção de ambientes
virtuais de aprendizagem através de projetos interdisciplinares; Princípios da
pesquisa científica para investigar ambientes virtuais de aprendizagem sob o
ponto de vista do pensamento complexo; A comunicação matemática on-line por
meio do ROODA Exata; A busca pela dimensão afetiva em ambientes virtuais de
aprendizagem; Experiências de aplicação de modelos pedagógicas em cursos de
educação a distância; Trabalho com projetos: práticas pedagógicas de
professores em formação continuada; Planeta Rooda: um ambiente virtual de
aprendizagem para a educação infantil e ensino fundamental.
BEHAR, Patricia A. (org). Competências em educação a distância. Porto
Alegre: Penso, 2013.Discute os pressupostos teóricos, tecnológicos e
metodológicos das competências na perspectiva da educação a distância. Aborda o
significado do conceito competência, definido como a combinação dos fatores
conhecimentos, habilidades e atitudes. Discute as competências necessárias a
alunos, professores, tutores e gestores para atuar na educação a distância.
Capítulos: I - Competências e educação
a distância - Competências: conceito, elementos e recursos de suporte,
mobilização e evolução; Educação a distância e competências: uma articulação
necessária;II - Domínios das
competências - Domínio tecnológico: saberes e fazeres na educação a
distância; Domínio cognitivo em Piaget; Domínio sociocultural: foco no trabalho
em equipe; Domínio da gestão em educação a distância: foco na coordenação de
cursos; III - Competências específicas
e aplicadas - Competências dos atores da educação a distância:
professor, tutor e aluno; Competências para a prática pedagógica na educação a
distância: uma análise a partir do modelo pedagógico; Competências docentes
para o uso de metaversos na educação a distância; Competências para o
letramento digital; Competências necessárias para os alunos idosos na educação
a distância; Competências para a construção de materiais educacionais digitais
baseados no design pedagógico; Competências para o contexto tecnológico-musical
na educação a distância; Um panorama da fluência digital na sociedade da
informação.
BELONNI,
Maria L. Educação à distância. Campinas:
Autores Associados, 1999. Ensaio sobre questões ligadas à crise atual da
educação, especialmente aquelas relacionadas à inovação educacional e às TIC.
Debate EAD e suas possíveis contribuições, numa perspectiva de aprendizagem
aberta e educação ao longo da vida, na qual o uso de instrumentos técnicos os
mais avançados torne possível e estimule um processo de aprendizagem autônomo
voltado para a emancipação do apredente. Capítulos: Os paradigmas econômicos:
contribuição para a educação a distância; Educação, ensino ou aprendizagem a
distância?; Aprendizagem autônoma: o estudante do futuro; Mediatização: os
desafios das novas tecnologias de informação e comunicação; Professor coletivo:
quem ensina a distância?; Aspectos institucionais; a educação no futuro:
aprendizagem aberta e estudante autônomo.
BETTEGA,
Maria H. Educação continuada na era
digital. São Paulo: Cortez, 2004. Trata do uso das TIC no processo
ensino-aprendizagem e a atuação do professor como sujeito formador. Analisa o
Programa de Educação Continuada da Secretaria de Educação de São Paulo,
constituído de cursos de informática básica e de oficinas de utilização de
software educacionais. Discute a importância da formação continuada em
informática para professores da rede pública de ensino. Capítulos: O computador
como instrumento de ensino; A informática educacional no Brasil; A importância
da formação contínua para o professor; O Programa de Educação Continuada em
Informática da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo; Reflexões e
análise sobre a aplicação do Programa de Educação Continuada em Informática
Educacional na Diretoria de Ensino de Mauá.
BICUDO,
Maria Aparecida V. (org.) Ciberespaço:
possibilidades que abre ao mundo da educação. São Paulo: Livraria da Física,
2014. Analisa o ciberespaço, no qual se organiza a cibercultura, como uma rede
de comunicação por meio da interconexão mundial de computadores que conjuga
pessoas e informações produzidas por elas, em continua alimentação desse
espaço-rede. Discute as possibilidades abertas pelo ciberespaço na educação e
as possibilidades da educação na modalidade a distância. Capítulos: Parte I –
pensando filosoficamente sobre ciberespaço e horizonte aberto às indagações
sobre realidade, educação e interações possíveis – a perplexidade
ser-com-o-computador e outras mídias; Humanos-com-mídias: uma leitura
hermenêutica de seu significado; O estar-presente a distância: possíveis
contribuições de Martim Heidegger; A questão do sentido em computação; Parte II
– Perspectiva organizacional da EAD: legislação e avaliação – A EAD na
perspectiva da legislação brasileira; Possibilidades de avaliação do rendimento
escolar em plataformas de cursos de educação a distância; Parte III –
Cyberinformação e interação ser-humano e ciberespaço – Preâmbulos
investigativos sobre o uso de softwares como ato propulsor do pensar
matemático; Jogos digitais na educação infantil; Formação de professores a
distância: é possível aprender matemática?; Ciberespaço: entendendo o diálogo e
as possibilidades do professor da matemática; Cyberinformação com professores
de matemática: desvelando o movimento de
perceber-se como professor online.
BITTENCOURT,
Denia F. A metodologia da autoavaliação
institucional da educação a distancia. Palhoça: Ed. Unisul, 2013.Aborda a
metodologia da autoavaliação institucional, definida como um conjunto de
procedimentos sistematizados voltados a análise e desenvolvimento dos
componentes, agentes e processos que constituem a gestão pedagógica de projetos
na EAD. Apresenta conceitos e historia da avaliação institucional, com foco nas
IES brasileiras e na regulação da modalidade EAD. Revisa fundamentos que
identificam a complexidade da gestão pedagógica da educação online e a
importância de concebermos um instrumento continuo de elementos da didática da
aprendizagem. Capítulos: A avaliação institucional em IES; Gestão pedagógica em
projetos EAD; A metodologia de autoavaliação institucional; Metodologia da
pesquisa; Análise das contribuições da MAAI; Perspectivas.
BONILLA,
Maria H.; PRETTO, Nelson L. (orgs). Inclusão
digital: polêmica contemporânea. Salvador: Edufba , 2011. v2. Aborda a
inclusão digital, foco de políticas públicas em todos os níveis da administração
pública, bem como de ações de diversas instituições públicas, privadas e do
terceiro setor. Discute o sentido da inclusão digital e o que representa em
termos de inclusão social. Capítulos: Inclusão digital: ambiguidade em curso;
Para além da inclusão digital: poder comunicacional e novas assimetrias;
Inclusão digital como fator de inclusão social; Diretrizes metodológicas
utilizadas em ações de inclusão digital; Novas tecnologias e inclusão digital:
criação de um modelo de análise; Autonomia, liberdade e software livre: algumas
reflexões; Leitura e escrita on-line; Tabuleiro digital: uma experiência de
inclusão digital em ambiente educacional.
BORBA,
Marcelo C.; MALHEIROS, Ana P.; ZULATTO, Rúbia B. Educação a distância online. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
Apresenta resultados de experiências e pesquisas em EAD online na área de
Matemática, envolvendo cursos, práticas pedagógicas como comunidades virtuais
de aprendizagem e desenvolvimento de projetos de modelagem realizados a
distância. Discute a formação de professores, o papel docente em EAD online e
questões de metodologia de pesquisa qualitativa na área. Capítulos: Alguns
elementos de Educação a Distância Online; Educação Matemática a Distância com
chat; Educação Matemática a Distância com videoconferência; Seres humanos com
Internet; Modelagem e EAD online; O Centro Virtual de Modelagem; Atuação
Docente e outras dimensões em EAD online.
BORTOLINI,
Armando; SOUZA, Valdemarina (Orgs). Mediação
tecnológica: construindo e inovando. Porto Alegre: Edipucrs, 2003. Aborda a
utilização pedagógica dos recursos tecnológicos, no relato histórico de eventos
e pesquisas que marcaram a construção da implantação e da implementação dos
recursos tecnológicos em instituições maristas. Capítulos: Origem e desenvolvimento
da proposta de utilização de computadores nas Escolas Maristas; Metodologia do
uso de videogramas educativos; Proposta de diretrizes para uso de multimeios e
informática educativa: sugestões; A construção compartilhada do conhecimento
sobre a utilização pedagógica de recursos informatizados: a reaprendizagem da
aprendizagem: A utilização do computador em sala de aula: uma investigação em
cursos de licenciatura; Utilização do computador me sala de aula: relato de uma
experiência; Releituras e considerações críticas a partir dos resultados dos
estudos e do ideário vigente em 1992: até que ponto a informática é uma
ferramenta para intervenção educativa?; As ilusões como presença na inserção
dos recursos informatizados no contexto pedagógico: o paradigma do pensamento
dos professores como contexto do trabalho em informática na educação; Violência
na Internet; Orientação paradigmática de professores de Ensino Médio na
utilização de recursos da informática; A competência no uso crítico-pedagógico
da Internet: a expressão da dialógica que une na incerteza; Cegueira e
compromisso na exploração pedagógica de softwares educativos; Novas linguagens
em leitura; O desafio das vibrações coletivas: ligações efêmeras geradas na
interatividade.
BOTTENTUIT
JUNIOR, João B.; COUTINHO, Clara P. (org).Educação
on-line: conceitos, metodologias, ferramentas e aplicações. Curitiba: CRV,
2012. Aborda a educação online, mostrando experiências e reflexões acerca das
ferramentas e possibilidades advindas da educação online, envolvendo novas
experiências didáticas de ensino e aprendizagem utilizando TIC para bmelhorar a
prática docente na educação on-line.Capítulos: Investigar on-line: desafios e
oportunidades; Desafios e competências do e-formador; O processo de comunicação
na Sociedade da Informação, em busca de um referencial teórico; Metodologia
Webquest: uma estratégia didáticas para integrar os recursos da Web em contexto
educativo; Estratégia didáticas na educação on-line: contribuições para a
formação de professores; Práticas de avaliação formativa por pares em contextos
de b-learning e de colaboração:
percepções de alunos de um programa doutoral; gestão política e estratégica do e-learning; Educação on-line: análise e
estratégia para criação de um protótipo; Avaliação na educação a distância: o
uso do ambiente virtual de aprendizagem; Uso do podcast no ensino-aprendizagem:
estudos de caso; Jogos eletrônicos e ensino on-line: aprendizagem mediada por
novas narrativas; A formação on-line no Projeto UCA em Min, para além do ambiente
virtual; McEaD: educação & fast-food; Métodos e técnicas de usabilidade
para ferramentas educacionais on-line.
BRAGA, Denise B. Ambientes digitais: reflexões teóricas
e práticas. São Paulo: Cortez, 2013. Contextualiza a emergência e evolução das
TIC e descreve ambientes virtuais de aprendizagem específicos e outros
ambientes e ferramentas da internet, como blogs, dicionários online, tradutores
automáticos, Twitter, Google Docs, redes sociais – Facebook, incorporados as
práticas de ensino. Capítulos: Uma breve reflexão sobre a história da escrita;
TIC e novos letramentos; Alguns motivos para alento: tecnologia a serviço dos
professores; Um alerta: navegar é preciso; Tecnologia e mudanças nos modos de
ensinar e aprender; Recursos oferecidos pelas ferramentas e ambientes digitais;
Ambientes e ferramentas da internet incorporada às práticas de ensino.
BRITTO, Rovilson R. Cibercultura:
sob o olhar dos estudos culturais. São Paulo: Paulinas, 2009. Aborda as tensões
entre as produções da indústria cultural e a realidade do cotidiano da
contemporaneidade reunindo diferentes aspectos conceituais e teóricos que o
autor denomina estudos culturais. Analisa as contradições entre o midiático e o
real, as mudanças na comunicação decorrentes das TIC. Analisa a cibercultura,
com suas marcas principais: disponibilidade de conteúdos, sinergia de esforços,
livre acembilidade e a interatividade. Capítulos: traços centrais da cultura
contemporânea; Gênese dos estudos culturais; Estudos culturais ingleses:
Raymond Williams; Estudos culturais ingleses: Stuart Hall; estudos culturais na
América Latina: Cancline Martin-Barbero; Estudos culturais: opções de análise;
A contribuição dos estudos culturais na análise da comunicação de massa; Breve
histórico do ciberespaço; A visão de cibercultura dominante: Pierre Levy; A
sociabilidade contemporânea e o ciberespaço; Uma leitura da cibercultura a
partir dos estudos culturais.
BRUNO, Marinilza; RITTO, Antonio. Educação à distância: flexibilidades e
paradigmas. Rio de Janeiro: POD, 2010. Aborda processos de ensino-aprendizagem
presenciais e a distância, contemplando reflexões sobre sabedoria digital,
gerações digitais e imigração digital. Analisa tecnologias, uso de design e
AVA, discutindo o uso da imagem. Discute o papel desempenhado por alunos,
professores e tutores nos processos e práticas pedagógicas a distancia.
Capítulos: A evolução da EAD na graduação no país e na UERJ; O aluno virtual:
perspectiva teórica e prática; A EAD e o caminho da sabedoria digital; Os
atores em Educação à distância; As imagens na educação à distância: patranhas e
velocidades sobre o uso de imagens na educação à distância; Design do processo
de desenvolvimento de cursos à distância via rede; Experimentando a Educação à
distância; Relatando experiências em EAD: o caso Pólo de Nova Friburgo.
BRUNO, Adriano R.; TEIXEIRA, Beatriz
B.; CALDERANO, Maria A.(orgs). Linhas
cruzadas: políticas educacionais, formação de professores e educação
online. Juiz de Fora: Editora UFJF, 2010. Parte do livro aborda o uso dos TIC
na educação a distância focando as experiências de formação de professores.
Discute a incorporação das TIC e experiências de uso desta na educação online
incorporando recursos da web 2.0. Discute os processos de aprendizagem do
adulto, a formação de professores e as contribuições da didática para a prática
pedagógica de cursos desenvolvidos na educação em ambientes virtuais de
aprendizagem. Capítulos: (...) A educação online e a emergência de novos atores
no processo de formação; Docência online: possibilidades e desafios na
construção de redes no Curso de Pedagogia da UFJF; Perspectivas de usos dos
objetos de aprendizagem na educação on-line e na formação de professores; O
livro, o computador e a formação de professores: recursos, espaços e sujeitos
em interação?; Um panorama dos processos de aprendizagem dos nativos digitais:
os gamestudies.
BUCKINGHAM,
David. Crescer na era das mídias
eletrônicas. São Paulo: Loyola, 2007. Discute o destino da infância no
Século XXI. Apresenta um panorama nas mudanças recentes no mundo infantil
influenciado pelo uso das mídias. Aponta os desafios trazidos pela proliferação
de novas tecnologias, pela privatização das mídias e do espaço público e pela
polarização entre os que têm e os que não têm acesso às mídias. Discute os
efeitos das mídias e as preocupações de pesquisadores, familiares, educadores,
produtores de mídias e planejadores. Capítulos: Em busca da infância; A morte
da infância; A geração eletrônica; Infância em mudança; Mídias ou mudança;
Paradigmas em mudança; Crianças assistindo à violência; Crianças como
consumidoras; Crianças como cidadãs; Os direitos de mídia das crianças.
BUCKINGHAM, David. Más alá de la tecnologia: aprendizaje infantil en la era de la
cultura digital. Buenos
Aires: Manantial, 2012. Aborda a “brecha digital”, a distância existente entre
as experiências vividas pelas crianças e jovens dentro e fora do âmbito
escolar. Analisa os pontos favoráveis e contrários ao uso das tecnologias na
escola e as provas da efetividade deste uso. Discute as mudanças na vida dos
jovens provocadas pelas mídias digitais. O autor defende um enfoque mais
rigoroso e produtivo do ensino com meios digitais no marco de uma
“alfabetização mediática”. Capítulos: Vender
soluciones tecnológicas: la comercialización de tecnologia educativa; La
elaboración de políticas tecnológicas; Tecnotopias: la contrución de la
infância, el aprendizaje y la tecnologia; En espera de la revolución: la
promessa incumplida del cambio tecnológico; Infancias digitales? Nuevos médios
y cultura infantil; Jugar para aprender? Nuevas reflexiones sobre el potencial
educativo de los videojuegos. Eso es entretenimento educativo: medios digitales
y aprendizaje em el hogar; Alfabetizaciones en médios digitales: un enfoque
alternativo del uso de la tecnologia en la educación; Queda descartada la
escuela? El futuro de la escuela en la era de los médios digitales.
BUDDEMEIER,
Heinz. Jogos eletronicos e realidade
virtual: desafio ao bom-senso na educação. São Paulo: Antroposófica Ad
Verbum, 2010. Analisa o papel exercido pelos jogos eletrônicos e a realidade
virtual na vida cotidiana de crianças e jovens. Questiona se são esses os
substitutivos adequados para as
atividades físicas, os vinculos afetivos e as assimilações culturais que
embasam o desenvolvimento infantil e juvenil. Alerta para os perigos que os
recursos tecnológicos representam para o exito de educação que objetiva um ser humano integro. Capitulos: As
condições da vida moderna: um desafio social e espiritual; A marcha triunfal
dos computadores e seu ingresso na escola; as novas caracteristicas dos jogos
eletronicos; Razões para o surgimento de um vicio; efeitos nas diversas faixas
etárias; A exibição de violência e os resultados; World of Warcraft; Alterações nos fundamentos da evolução humana;
Semelhanças entre o mundo virtual e a vida moderna; Disturbios anímicos;
Evolução com ajuda da técnica; criança e mídia.
BURGESS, Jean; GREEN, Joshua. YouTube
e a revolução digital: como o maior fenômeno da cultura participativa
transfdormou a mídia e a sociedade. São Paulo: Aleph, 2009. O livro aborda o
passado, presente e o futuro do YouTube sob o ponto de vista social, criativo e
acadêmico, permitindo compreender a comunicação na era da internet e a
liberdade de expressão. Analisa os personagens que habilitam o cenário do
YouTube, suas relações e interação na rede social. Analisa as origens do
YouTube e a pré-história dos debates que o cercam, contextualizando-os no
âmbito das políticas da cultura popular, especialmente em relação ao surgimento
de uma nova mídia. Capítulos: A importância do YouTube: o YouTube e a mídia de
massa; A Cultura popular do YouTube; A rede social do YouTube; A política
cultural do YouTube; Os caminhos incertos do YouTube; O que aconteceu antes do
YouTube?; Utilidades do YouTube: alfabetização digital e a expansão do
conhecimento.
BURKE,
Brian. Gamificar: como a gamificação
motiva as pessoas a fazerem coisas extraordinárias. São Paulo: DVS, 2015. O
livro aborda a gamificação como estratégia para tornar as organizações bem
sucedidas, além de ferramenta para engajamento digital. Analisa os potenciais
de inovação trazidos pelo design e projetos de jogos: capacidade de
envolvimento e motivação das pessoas a atingirem suas metas e incentivar as
pessoas a mudarem seus comportamentos e desenvolverem novas habilidades e
também para estimular a inovação. Analisa cases de sucesso da gamificação nas
organizações. Capítulos: Gamificação: indo além do que está na moda. Parte I –
O valor da gamificação: envolvendo a multidão – Motivação: o estágio final da
gamificação; Dê sentido aos jogadores; Transformando comportamento: um passo de
cada vez; Usando a gamificação para desenvolver habilidades; Utilizando a
gamificação para estimular a inovação. Parte II – Projetando uma solução
gamificada; Erros comuns de projeto; Administrando em busca do sucesso;
Gamificação 2020: o que esperar do futuro?
CAMACHO,
Alessandra C. A mediação pedagógica na
educação a distância: possibilidades de aprendizagem para Enfermagem e
demais cursos. São Paulo: Iglu, 2011. Aborda a educação online na aprendizagem
na Enfermagem. Relata experiências envolvendo a mediação pedagógica em
disciplinas de Educação a distancia no ensino de Enfermagem. Capítulos: Análise
das publicações nacionais sobre a educação on-line na Enfermagem: estudo de
revisão sistemática; A construção da disciplina de História da Enfermagem na
educação à distância: relato de experiência; Relato de experiência na educação
on-line na disciplina da legislação, ética e exercício de Enfermagem; Relato de
experiência sobre a mediação pedagógica com conteúdo sobre inclusão e
tecnologias assistivas com ênfase na deficiência auditiva; A mediação
pedagógica na disciplina de Sistema de Tutoria em Cursos a Distancia: relatos
de experiência; Apenas algumas considerações: um processo contínuo de
aprendizagem.
CAMPOS,
Fernanda; SANTORO, Flávia; BORGES, Marcos; SANTOS, Neide. Cooperação e aprendizagem on-line. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
Analisa a aprendizagem cooperativa, sua natureza, bases teóricas, utilização no
processo educacional, competências que são desenvolvidas por esse procedimento,
técnicas mais eficazes, papel do professor na condução dos processos
cooperativos e vantagens e desvantagens. Os ambientes de aprendizagem
cooperativa, distinguindo trabalho cooperativo apoiado por computadores,
tecnologias e mecanismos de suporte à interação e colaboração de aprendizagem
cooperativa apoiada por computadores relacionando a questões educacionais,
pedagógicas na construção e implementação de ambientes computacionais para
suporte aos processos de aprendizagem em grupo. Capítulos: Visão geral da
Internet; Aprendizagem cooperativa; Ambientes de aprendizagem cooperativa
apoiados por computadores; Avaliação de alunos em ambientes CSCL; Uso de
técnicas de inteligência artificial em ambientes de aprendizagem cooperativa;
Tendências e perspectivas dos ambientes de aprendizagem cooperativa apoiados
por computadores.
CAMPOS,
Gilda H.; ROQUE, Gianna O.; AMARAL, Sergio B. As relações colaborativas: desafios da docência na educação à
distância. Curitiba: CRV, 2011. Aborda conceitos e teorias, métodos de trabalho
em educação à distância e relato de experiência de formação de professores na
modalidade à distância. Discute a cooperação como apoio ao processo de
aprendizagem e enfatiza a participação ativa e a interação, tanto dos alunos
como dos professores, formando comunidades de aprendizagem contínuas.
Capítulos: Uma primeira palavra; Inserção da tecnologia de informação e
comunicação no espaço pedagógico; Design didático: pensando em estruturas
pedagógicas para a modalidade a distância; Mediação pedagógica: cooperação
entre pares como estratégia pedagógica; Avaliação de aprendizagem em atividade
desenvolvida à distância; Relato de uma experiência em larga escala: formação
continuada para professores em tecnologias em educação.
CANO, Esteban V.; MENEZES, Eloy L.; SANCHEZ – SERRANO,
José L. La expansion del conocimiento en
abierto: los MOOC. Barcelona:
Octaedro, 2013. Aborda o marco conceitual dos cursos abertos massivos online
(Mooc). Discute a formação e difusão do conhecimento de forma aberta. Discute
as vantagens e desvantagens no uso destes recursos na educação superior.
Discute os princípios da massividade e gratuidade aplicados a formação geral e
universitária. Capítulos: Los Moocs: escenarios
virtuales para la expansión masiva del conocimiento; El modelo pedagógico de lo
Mooc: el rol del profesor y del alumno; Creacion y participación em el universo
Mooc; Hacia um modelo sostenible de formacion masiva y en abierto.
CARVALHO, Ana Amélia A. Apps para
dispositivos móveis: manual para professores, formadores e bibliotecários.
Lisboa: Ministério da Educação, 2015. Aborda a importância e propostas de
utilização de diversos aplicativos em dispositivos móveis pelos professores,
formadores e bibliotecários. Analisa as possibilidades didáticas do uso dos
aplicativos para ensinar e aprender na era da aprendizagem móvel: Active
Textbook, Aurasma Studio, C: Geo, Calaméo, Cogi, Edmodo, Educreations, ShowMe,
Google Drive, Gosoapbox, Habitica, ImageChef, Kahoot, Lensoo Create, Nearpod, Powtoon,
QR Code, Skype, Google Hangouts, Viber, StudyBlue, Tagxedo, Team Up, Tellagami,
Text2MindMap, Toondoo, Unity3D. Capítulos: Apps para ensinar e para aprender na
era mobile-learning; Active Textbook: adicionar interatividade a um PDF e criar
quizzes; Aurasma Studio: para realidade aumentada; C: Geo - aplicação para
geocaching; Calaméo: e-books interativos; Cogi: para capturar áudio e partilhar
anotações; Edmodo: uma plataforma educativa para explorar; Educreations e
ShowMe: para transformar o tablet num quadro virtual; Google Drive: Ferramentas
para a sala de aula; Gosoapbox: quizzes, sondagens e debates; Habitica:
gamifique as suas aulas; ImageChef: para trabalhar texto e imagem com
criatividade; Kahoot: quizzes, debates e sondagens; Lensoo Create: para
transformar o tablet num quadro virtual; Nearpod: uma solução integrada para
avaliação, apresentação e colaboração; Powtoon: apresentações criativas; QR
Code: um código que pode dizer muito; Skype, Google Hangouts e Viber:
comunicação online; StudyBlue: cartões de estudo digitais e outras atividades;
Tagxedo: criar nuvens de palavras; Team Up: formar equipas e acompanhar o
processo; Tellagami: criação e partilha de vídeos; Text2MindMap: mapas mentais;
Toondoo: criação de banda desenhada; Unity3D: um game engine para o
desenvolvimento de objetos didáticos gamificados.
CASTELLS,
Manuel. O poder da comunicação. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 2015. Analisa a sociedade em rede, a partir das
teorias sociais e psicológicas e examina como relacionamentos de poder de todos
os tipos foram profundamente modificados pelo novo ambiente das comunicações e,
em particular, pela autocomunicação de massa. Apresenta estudos de casos sobre
os processos políticos e movimentos sociais. Propõe uma nova teoria do poder na
era da informação, fundamentada no gerenciamento das redes de comunicação.
Capítulos: Redes digitais e a cultura da autonomia; O poder na sociedade em
rede; A comunicação na era digital; Redes da mente e do poder; Programando as
redes de comunicação: a política da mídia, a política de escândalos e a crise
da democracia; Reprogramando as redes de comunicação: movimentos sociais, a
política insurgente e o novo espaço público; Em busca de uma teoria do poder de
comunicação.
CARAMELLA,
Elaine; NAKAGAWA, Fábio S.; KUTSCHAIT, Daniela; FOGLIANO, Fernando. Mídias:
multiplicação e convergências. São Paulo: Senac, 2009. Aborda as implicações estabelecidas pelas mídias e as diversas áreas do
fazer humano, delineando a revolução cultural, experimentada nos dias atuais.
Analisa a transdisciplinaridade a partir da expansão dos meios de comunicação
dos códigos e das linguagens, gerando um processo contínuo de diagnóstico,
hibridização e ressignificação dos próprios meios e de suas manifestações
culturais. Discute a arte e o design pelo viés da experimentação das
linguagens, seja com a cidade e com as interfaces estabelecidas entre os meios
e as esferas do entretenimento ou da tradição cultural.Capítulos:
Understanding: Marshall Mcluhan (em ensaios); Understanding media: ou uma poética
dos meios; Ah, se não fosse Mcluhan!... ; Meios, mídias, mediações e cognição;
Vilem Flusser: a cultura dos média e mediações; A genealogia da escada
inexplicável e o embaralhamento dos meios: Depoimento; O novo, o risco, o
futuro; O retorno a um outro ponto inicial; Arte, memória e política na
contemporaneidade: breves apontamentos; Padrões emergentes originam valores
estéticos?; Processo de criação nas mídias; Extremidades do vídeo: a história
da arte e as práticas midiáticas; Princípios de interação crítica para um
sistema muito instável (SMI); Evolução, cultura e tecnologia: rumo à cultura da
imagem; Apoteose do virtual; Ex-crever?: dos mixers e um seqüenciador;
Objeto-mídia-informação; A pintura e a fotografia no final do século XIX no
Brasil; Orientalidade e orientalização; Os espaços comerciais no bairro da
Liberdade; A leitura semiótica visual: da visualidade à visibilidade;
orientalização e orientalidade; O espaço comercial noturno no bairro da
Liberdade: a Rua Tomaz Gonzaga; Um espaço pós-industrial: o Pátio do Colégio em
São Paulo; Fronteiras urbanas em transição; Transfluxos (1): ensaio para uma
contrapaisagem urbana em São Paulo; Gaia Cidade: um estudo da cidade como
mídia; Entre o céu e a terra: a construção dos seres das ilhas desconhecidas; Oscar
Freire: a formação de um life style center; Oscar Freire: o consumo de imagens;
um corpo tatuado pelo tempo: moda e mudança na Rua Oscar Freire; corpo e
cidade: intervenções artísticas e captação de sentidos; Epígrafes
arquitetônicas: textos ocultos nos edifícios da cidade de São Paulo; Imagem
urbana: duas aproximações com as mídias; Cidade e TV; Por uma arqueologia
urbana: escavando sentidos na cidademídia; Graffiti e pichação em São Paulo e
Bogotá: imagens e imaginários juvenis. A cidade submersa: mídia exterior e
representações mercantis de São Paulo; Cidades imaginadas: margeadas e
desconhecidas; As marcas memoriais nos intérpretes radiofônicos; Polioralidade:
a voz midiática; Muito além do entretenimento e do espetáculo: Projetos
radicais na cibercultura; Documentário na TV: realidade e ficção;
Entretenimento na cibercultura: games e “experiências do pensamento”; Narrar e
roteirizar: as especificidades de procedimentos de criação textual. As
linguagens publicitárias e os meios digitais; Propaganda: hibridação cultural e
mestiçagem; Lisa Gherardini del Gioconda, la Gioconda, Mona Lisa: objetos e
semioses; A ética flexível e o declínio da função paterna: o homem que copiava;
Informação na TV: uma paixão contida; Da festa ao teatro: as tradições do Auto da
Congada e suas caracterizações visuais.
CARLINI, Alba L.;
TARCIA, Rita M. 20% a distância e agora?
Orientações práticas para o uso de tecnologia de educação a distância no
ensino presencial. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. Aborda
possibilidades de implantar os 20% da carga horária dos cursos presenciais a
distância. Apresenta orientações práticas para o uso da tecnologia de educação
a distância no presencial. Apresenta diversas ferramentas como blogs, vídeos,
podcasts e webquest que podem ser usadas por professores e alunos para a
ampliação da qualidade dos processos de ensino e aprendizagem, em sintonia com
as demandas da educação contemporânea. Capítulos: Parte 1 – Dimensões
pedagógicas das tecnologias de educação a distância – contexto da educação a
distância; Implantação de 20% a distância nas instituições de ensino;
Adolescentes e tecnologias: o aluno nativo digital; Contribuições didáticas para
o uso das tecnologias de educação a distância no ensino presencial. Parte 2 –
Dimensão práticas das tecnologias de educação a distância – Linguagem escrita;
Objetos de aprendizagem: uma visão prática aplicada ao ensino; Vídeo, a
comunicação audiovisual na educação da atualidade; Podcast educacional: do
roteiro à divulgação; Webquest; Ambientes virtuais de aprendizagem.
CARNEIRO, Mára Lucia
F.; TURCHIELO, Luciana B. (org.). Educação
á distancia e tutoria: considerações pedagógicas e práticas. Porto Alegre:
Evangrafi, 2013. Aborda a influencia das tecnologias nos modelos e gerações de
cursos à distância. Analisa os diferentes conceitos e atribuições do tutor à
distância; a organização da gestão do tempo num curso online, as competências
necessárias para o exercício da tutoria à distância. Discute com dinâmicas e
estratégias potencializam interações no AVA. Analisa os fundamentos pedagógicos
que envolvem o papel e função do tutor. Capítulos: Educação à distância:
história e tecnologias; Quem é o tutor à distância?; Configurações
espaço-temporais na educação à distância; competências na tutoria em educação à
distância; Do planejamento á ação: elaboração de dinâmicas de trabalho em grupo
em ambientes virtuais como estratégia à mediação e interação; avaliação da aprendizagem
em salas virtuais; A produção discursiva nas interações em AVAs;
Contextualizando o campo: a legislação e a Universidade Aberta do Brasil; Bases
pedagógicas e epistemológicas da tutoria em educação à distância.
CARNEIRO, Roberto;
TOSCANO, Juan C.; DÍAZ, Tamara (Coords). Los desafios de las TIC para el cambio educativo. Madrid:
OEI/Fundación Santillama, 2011. Aborda o desenvolvimento acelerado da sociedade
da informação, que exige mudanças enormes para os professores, escolas,
gestores e para as políticas públicas. Analisa as possibilidades de melhoria
dos processos de ensino e aprendizagem trazidas pela incorporação das TIC na
educação. Discute a mudança na organização das escolas e as competências
digitais dos professores. Discute o sentido
educativo das TIC. Capítulos: La sociedade de la
información y del aprendizaje en iberoamerica – Las TIC y los nuevos paradigmas
educativos: la transformación de la escuela en la sociedad que se transforma;
Las TIC en la educación en América Latina: visión panorámica; Tipos de
indicadores: una mirada reflexiva; La organización de las TIC en la escuela y
en la comunidad – La integración de las TIC en la escuela y en la comunidad –
La integración de las TIC en instituciones educativas; Nativos e inmigrantes
digitales: una dialéctica intricada pero indispensable; Educar en comunidad:
promesas y realidades de la web 2.0 para la innovación pedagógica; Plataformas
educativas y redes docentes; Las TIC en la aula - aprender y enseñar con las
TIC: expectativas, realidad y potencialidades; Las condiciones de la innovación
para la incorporación de las TIC en la educación; TIC e competencias docentes
del siglo XXI; La función de las TIC en la transformación de la sociedad y de
la educación.
CARVALHO,
Ana A.; AGUIAR, Cristina A. Podcasts para ensinar
e aprender em contexto. Portugal: Santo Tirso, 2010. Apresenta experiências
realizadas nos diferentes níveis de ensino que envolvem exemplos de integração
na prática docente, como fonte do trabalho a ser desenvolvido, apresentação de
conteúdos, feedback, tutoriais e produtos criados pelos alunos. Apresenta
diferentes perspectivas de inserção dos podcasts no processo ensino-aprendizagem.
Capítulos: Taxonomia de podcasts; Podcasts no Jardim de Infância: ler antes de
ler para contar a brincar; Os podcasts na promoção da criatividade; Os podcasts
na visita de estudo; Podcasts para aprender História: os alunos construtores de
narrativas históricas; Podcastnic: aprender Inglês de modo não formal; Um
blogue com podcast de alunos do 8. Ano de Língua Inglesa; O telemóvel para
gravar e ouvir podcasts: potencialidades na aprendizagem de línguas; Uma
experiência com vodcasts em Ciências; Screencast e vodcasts: um contributo para
o sucesso na Geometria Descritiva; Os podcasts na disciplina de Matemática A do
11. Ano; O podcast na Educação Musical; Utilização de screencasts e podcasts
áudio em licenciaturas de Gestão; Podcasts no ensino superior: uma estratpegia
de complementação lectiva; Poadcasting: vídeo para aprender e para pensar a
identidade; Podcast para prática pedagógica das Ciências da Comunicação.
CARVALHO,
Ana C. Reintegração dos presos por meio
da educação à distância. Brasília: Ser, 2011. Analisa os aspectos do
sistema penitenciário referentes à reintegração, educação e profissionalização
do preso face às condições precárias em que vivem nas penitenciárias. Discutem
questões sobre educação à distância, definições, tipos de motivações e modelos
pedagógicos para reintegrações de presos por meio da educação à distância.
Capítulos: Situação atual do sistema penitenciário no Brasil; mídia,
conhecimento, comunicação e linguagem; Educação a Distância; cidadania,
globalização e exclusão; o direito à educação e o sistema penitenciário;
Sistema de penitenciárias no Brasil; sistema penitenciário brasileiro; projetos
propostos de reintegração.
CARVALHO,
Ana A. Aprender na era digital:
jogos e mobile-learning. Sauto Tirso: De Facto,2012. Aborda a importância dos
jogos e a educação móvel na vida das pessoas, que influenciam o aparecimento
dos conceitos gamebooks e gameficação. Apresenta exemplos de jogos, de projetos
de estudos na área de mobile-learning. Discute o uso dos videojogos na
aprendizagem e na formação de professores. Analisa a computação de jogos com
livros (gamebook), como modelo pedagogico. Dsicute a aprendizagem móvel no
curso superior. Capítulos: videojogos e aprendizagem: mapeando percursos; Jogos
na educação e na formação; O projeto GREAT; Recurso a simuladores na
aprendizagem de fatores de segurança na exploração de tecnologias da
informação; O gamebook como modelo pedagógico: investigação e desenvolvimento e
desenvolvimento de um protótipo para Ipad; Mobile learning en la educación superior:
primeiros pasos para el diseño y creación de cursos con tecnologías móviles;
Mobile learning: tendências tecnológicas emergentes; Mobile-learning:
rentabilizar os dispositivos móveis dos alunos para aprender.
CARVALHO,
Fábio C.; JUANOFF, Gregório B. Tecnologias
que educam: ensinar e aprender com as tecnologias de informação e
comunicação. São Paulo: Pearson Preutice Hole, 2010. Aborda os desafios
enfrentados pelos professores para usarem a internet na sala de aula. Indica
caminhos que permitem criar atividades online e integrá-las as atividades
presenciais. Analisa as práticas nas organizações; Utilização de bases de dados
e informações; A comunicação, a interação e a construção do conteúdo.
Capítulos: Parte 1 – Práticas de ensinar e aprender nas organizações. As novas
práticas de navegação; A mudança organizacional e o agir de professores e
alunos; Navegando por programas educacionais, sistemas e organizações; Parte 2
– Práticas de ensinar e aprender: casos e experimentos: Utilização de bases de
dados e informações; Comunicação e interação; Construção de conteúdo; Parte 3 –
O processo de ação na prática – explorando o ambiente educacional: desafios e
oportunidades; A aula aberta; Inspirando – novos conhecimentos.
CARVALHO, Jaciara S. Redes e comunidades: ensino-aprendizagem
pela Internet. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2011. Aborda os conceitos de
redes sociais, comunidades virtuais, redes de aprendizagem, cursos online,
comunidades de aprendizagem, redes de aprendizagem online, comunidades virtuais
de aprendizagem e suas aplicações na prática pedagógica e as múltiplas relações
e distinções entre os conceitos utilizados. Capítulos: Prelúdios as redes e às
comunidades virtuais de aprendizagem; Culturas e valores do ciberespaço;
Comunidade virtual; Rede social X Comunidade virtual; Redes de aprendizagem
online; Rede e conhecimento; Educador; O nó robusto; Cursos online como redes
de aprendizagem; O desafio da interação; Comunidades virtuais de aprendizagem;
Indicadores de formação de comunidade virtual de aprendizagem; Arremate desta
costura.
CASAMAYOR, Gregorio (coord). La
formación on-line: uma mirada integral sobre α-learning, β-learning... Barcelona: Grao, 2008. Analisa as possibilidades da formação online
como instrumento para os profissionais e as organizações que usam as
possibilidades formativas online. Analisa o desenho e sequências-formativas, o
papel dos professores e alunos no trabalho colaborativo, o sistema tutorial e
avaliação da aprendizagem online. Capítulos: Uma
propuesta integral de e-learning; El diseño formativa: La sequencia formativa;
La formación como motor de câmbios; Los agentes docentes y El trabajo
colaborativo; la actividad Del alunno como eje; El trabalho colaborativo de los
participantes; La generación de contenidos formativos; La organización del
proceso de edición; El control de calidad; La ruterfaz gráfica como mediadora;
El sistema tutorial; La comunicación em um entorno virtual; Evoluar el processo
de impatición; Aprender haciendo; Desarrollo tecnológico y metodologia; El
próximo futuro: nativos digitales; Modalidades formativas; La
semipresencialidade o blended-learning.
CASTELLANO, Hugo M. Enseñando con
las TIC. Buenos Aires: Cengage Learning Argentina, 2010. Aborda as
possibilidades de ensino integrando TIC nas aulas: os recursos tecnológicos, a
capacitação instrumental e pedagógica; a prática com TIC, o planejamento e a
avaliação das habilidades necessárias para este cenário. Capítulos: Modelos de incorporación e integración tecnologica; La
capacitación; Projectos educativos con TIC; Aplicaciones y herramientas para la
integración; La escuela se abre ll mundo; Las TIC en el aula; Los saberes
tecnológicos de docentes y alunnos.
CASTELLS,
Manuel. A sociedade em rede. São
Paulo: Paz e Terra, 1999. Aborda a dinâmica econômica e social da nova era da
informação. Formula uma teoria que analisa os efeitos das TIC no mundo
contemporâneo. Capítulos: A rede e o ser; A revolução da tecnologia da
informação; A economia informacional e o processo de globalização; A empresa em
rede; A cultura, as instituições e as organizações da economia informacional; A
transformação do trabalho e do mercado de trabalho: trabalhadores ativos na
rede, desempregados e trabalhadores com jornada flexível; A cultura da
virtualidade real: a integração da comunicação eletrônica, o fim da audiência
de massa e o surgimento de redes interativas; O espaço de fluxos; O limiar do
eterno: tempo intemporal; A sociedade em rede.
CASTILHO, Áurea. Filmes para ver e
aprender. Rio
de Janeiro: Qualitymark, 2003. Apresenta metodologias de usos de filmes para
fins didáticos. Aborda possibilidades didáticas com filmes selecionados, que
focam as seguintes temáticas: sentido e objetivo de vida; construção de
objetivos comuns e compartilhados; autodesenvolvimento ou maestria pessoal;
poder; liderança e processo decisório; mudança; cultura e valores e sobre
processos em grupos. Na análise de cada filme foram considerados: síntese do
filme, síntese temática, objetivo a ser atingido, pontos a serem trabalhados e
outros observáveis, análise e fundamento, síntese teórica, referências bibliográficas
para suporte, sugestão de como usar metodologicamente o filme, síntese teórica
e sugestão de outros filmes que abordam o mesmo tema. Capítulos: Um violinista
no telhado; Spartacus; Jamaica abaixo de zero; Central do Brasil; Apollo 13 - do desastre ao triunfo; Doze homens e uma
sentença; Maré vermelha; Shirley Valentine; O oitavo dia; Chorus Line – em
busca da fama; O senhor das moscas; A guerra dos botões; Sonhos; Lista de
filmes trabalhados e seus temas.
CASTILHO, Ricardo. Ensino à distância: interatividade e
métodos. São Paulo: Atlas, 2011. Aborda novos preceitos, novas funções e novos
ambientes dos atores envolvidos no ensino à distância. Analisa a evolução e o
aperfeiçoamento do ensino à distância com a utilização das ferramentas
tecnológicas disponíveis para se alcançar o melhor método para interatividade
em busca do saber. Capítulos: Aprendizagem; Aprendizagem à distância; O Ensino
à distância no mundo; Ensino superior à distância no Brasil; Ensino superior à
distância no mundo; Amparo legal; Behaviorismo e construtivismo: bases teóricas
do ensino superior à distância; O advento da internet; Um pouco de filosofia:
crise de concepção de Estado; Questões políticas do ensino à distância;
Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA); Mídias virtuais; O ensino à distância
e a inclusão educacional; Necessidades educacionais especiais; Quem é
responsável pelo aprendizado?; A importância do professor; Interatividade;
Desenvolvimento de curso online; Onde está o aprendizado no “e-aprendizado”?;
Estratégias de interação; Aprendendo a aprender; Questões sobre a interação; O
processo de avaliação no ensino à distância; Porque avaliar?; Democratizar não
basta; Problemas de leitura no ensino à distância; O futuro da aprendizagem em
rede; Glossário de ensino à distância; Desafios para o diálogo.
CAUNE, Jean. Cultura e comunicação: convergências
teóricas e lugares de mediação. São Paulo: Unesp, 2014. O livro aborda a
ampliação das articulações entre processos de comunicação e fenômenos culturais
a partir das profundas transformações tecnológicas das últimas décadas. Discute
a convergência entre cultura e comunicação a partir dos campos da informática,
do audiovisual e da telecomunicação; mundialização das indústrias de conteúdo;
uso das manifestações culturais pelas estratégias de comunicação institucional;
difusão crescente da cultura científica. O autor defende o conceito de mediação
cultural, entendido como a estetização de atividades ou de representações.
Capítulo: Referências e cruzamentos teóricos; A linguagem como fenômeno
cultural; Cultura e comunicação; Compreensão da cultura. Significado da
Comunicação; Cultura: uma mediação indivíduo-manifestação-mundo; A cultura
científica e técnica na era da informação, da comunicação e do conhecimento; A
arte do ponto de vista da comunicação.
CITELLI, Adilson O.;
COSTA, Maria C. (orgs). Educomunicação: construindo
uma nova área de conhecimento. São Paulo: Paulinas, 2011. Aborda a
educomunicação como área do conhecimento que busca pensar, pesquisar e
trabalhar a educação formal, informal e não formal, a partir de ecossistemas
comunicativos. Apresenta a comunicação como integrante de dinâmicas formativas
e planos de aprendizagem, e como consciência frente à produção de mensagens
pelos veículos de comunicação e o posicionamento perante um mundo fortemente
editado pelo contexto industrial da produção simbólica. Capítulos:
Educomunicação: um campo de mediações; Comunicação/educação e a construção de
nova variável histórica; Pesquisas de recepção e educação para os meios;
Comunicação & Educação: um olhar para a diversidade; Comunicação e
educação: implicações contemporâneas; Censura não é educação; Estudos de
recepção para a crítica da comunicação; Educação telenovela e crítica; Desafios
atuais da área da comunicação; Desafios culturais: da comunicação à
educomunicação; Avaliação de metodologias na educação para os meios;
Comunicação, educação e novas tecnologias: tríade do século XXI; Processos
educativos e canais de comunicação; Sujeito, comunicação e cultura: Jesus
Martin Barbero; A escola, o fenômeno midiático e o processo de evolução social:
Geneviére Jacquinot – Delaundy; O fórum continua sem fronteiras: Francisco
Whitakes; Uma pedagogia para os meios de comunicação: Guillermo Orizco-Gomes.
CITELLI,
Adilson. Palavras, meios de comunicação e educação. São Paulo: Cortez, 2007. Aborda a
mídia na escola como ecossistema comunicativo do qual a escola faz parte,
inserida num contexto de mudanças que acontecem rapidamente. Analisa a sala de
aula como espaço cruzado por mensagens, signos e códigos que não se ajustam nem
se limitam à tradiação da educação formal. Ressignifica os processos de
produção do discurso escolar através da abertura, capacidade de inovar, criar e
dar atenção a novos saberes. Apresenta verbetário de termos novidadeiros envolvendo
a compreensão da linguagem usada pelos meios de comunicação. Capítulos:
Entreato da comunicação; Entorno da comunicação; Palavras nos meios de
comunicação; Palavras e adequação; Deslocamento das palavras; Palavras, médio e
política; Um meio de palavras: o rádio; Palavras no jornal e outras vertentes;
Palavras na rede; palavras e linguagens complexas; Palavras e autoria;
Palavras, media e escola; Palavras e entendimento; Verbetário de termos
novidadeiros.
CITELLI,
Adilson (org). Educomunicação: imagem
do professor na mídia. São Paulo: Paulinas, 2012.Apresenta um panorama dos
modos como os meios de comunicação apresentam aos professores do ensino básico.
Aborda como o jornal, o rádio, a televisão, a publicidade, o cinema constituem
as representações dos professores e também, como pode incluir desde
estereótipos até idealizações, pouco ou nada referidas ao cotidiano dos
educadores. Capítulos: Imagens e representações dos professores: situando o
problema; A imagem do professor no rádio: aproximações, representações e
miragem reconstituídas; Discurso da qualidade na educação e invisibilidade do
professor; Aula do crime: o discurso jornalístico e a imagem do professor; Nas
telas da TV: a representação do professor na “Turma 1901”; Pro dia nascer
feliz: imagens da educação brasileira; O professor na propaganda comercial:
roteiros e marcas: ambiente escolar e a publicidade governamental; Estigma ou
emancipação: da imagem do professor na Web à formação para a docência.
CHATFIELD,
Tom. Como viver na era digital. Rio
de Janeiro: Objetiva, 2012. Aborda os efeitos da necessidade de conexão
constante na vida das pessoas. Discute pesquisas inovadoras e práticas para
prosperar no século digital. Analisa as estruturas culturais e políticas que
envolvem essas questões e como acontecerão os contratos de cidadania digital.
Capítulos: Do passado ao presente; Os momentos conectados e os momentos
desconectados; Assumir o controle; Reenquadrando a tecnologia;
Compartilhamento, expertise e o fim da autoridade; Sobre como se tornar menos
que humano; Diversão e prazer; A nova forma de se fazer política.
COELHO, Francisco J.; VELLOSO, Andrea
(orgs). Educação a distância: história, personagens e contextos.
Curitiba: CRV, 2014. Aborda a história da educação a distância, suas origens,
marcos principais, papéis estratégicos de cada personagem envolvido (aluno,
professor, tutor, coordenador de tutoria), as várias ferramentas síncronas e
assíncronas que a modalidade apresenta com foco nos ambientes virtuais de aprendizagem
e as preocupações atuais na gerência da aprendizagem não presencial e suas
perspectivas no mercado de trabalho e formação, numa discussão abrangente e
contextualizada no panorama educacional brasileiro. Capítulos: A história da
educação a distância e o contexto atual; Porque investir em EaD? Avaliando as
ferramentas na EaD: diferentes possibilidades frente a um mundo de novas TICs;
O professor, a disciplina e os conteúdos na EaD; O papel do tutor na EaD; A
gestão do tempo na EaD: do aluno ao tutor; o trabalho colaborativo na EaD:
ensinando e aprendendo em equipe; A Coordenação de Tutoria como peça
fundamental na agregação e articulação da equipe de tutores; EaD e formação
docente: possibilidade de crescimento pessoal, intelectual e individual; Instituições
de educação superior a distância no Brasil.
COLL, César; MONEREO, Carles e colaboradores. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar
com as tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010.
O livro trata sobre a educação e a aprendizagem em ambientes virtuais,
estudando os processos educacionais que ocorrem em ambientes virtuais que se
apóiam total ou parcialmente na utilização das TIC, a partir de um ponto de
vista psicológico. Os textos do livro estão agrupados em quatro partes: O
impacto das TIC sobre a educação e a Psicologia da Educação; Fatores e
processos psicológicos envolvidos na aprendizagem virtual: um olhar
construtivista; Ambienetes virtuais de ensino e aprendizagem; O ensino e a
aprendizagem de competências básicas em ambientes virtuais. Capítulos: Educação
e aprendizagem no século XXI: novas ferramentas, novos cenários, novas
finalidades; As tecnologias da informação e da comunicação e os processos de
desenvolvimento e socialização; A incorporação das tecnologias da informação e
comunicação na educação: do projeto técnico-pedagógico às práticas de uso; O
aluno em ambientes virtuais: condições, perfil e competências; O professor em
ambientes virtuais: perfil, condições e competências; Os conteúdos em ambientes
virtuais: organização,códigos e formatos de representação; Os ambientes
virtuais de aprendizagem baseados no projeto de materiais autosuficientes
e na aprendizagem autodirigida; Os
ambientes virtuais de aprendizagem baseados em sistemas de emulação sociocognitiva;
Os ambientes virtuais de aprendizagem baseados na análise de casos e na
resolução de problemas; Os ambientes virtuais de aprendizagem baseados no
trabalho em grupo e na aprendizagem colaborativa; Os ambientes virtuais de
aprendizagem baseados na representação visual do conhecimento; Ambientes
virtuais de aprendizagem e padrões de e-learning;
As comunidades virtuais de aprendizagem; Alfabetização, novas alfabetizações e
alfabetização digital: as TIC no currículo escolar; Ensino e aprendizado de estratégias
de aprendizagem em ambientes virtuais; Ensino e aprendizagem de competências
comunicacionais em ambientes virtuais; Ensino e aprendizagem de estratégias de
busca e seleção de informações em ambientes virtuais.
CONTRERAS
ESPINOSA, Ruth S.; EGUIA, José L. (eds). Gamificación en aulas
universitárias. Bellaterra: Institut de la Comunicació, Universitat
Autònoma de Barcelona, 2016. Aborda a gamificação nas aulas
do ensino superior, que nos últimos anos vem apresentando potencial para
aprender de maneira diferente e divertida e moldar o comportamento dos usuários
de forma interessante e eficaz em diferentes áreas. Professores universitários
já usam elementos do jogo para incentivar os alunos a se envolver nos assuntos,
para motivar a ação, influenciar o comportamento, melhorar as habilidades, o
processo de avaliação, para incentivar a competição amigável entre eles, além
de melhorar a aquisição de conhecimento. Mostra as experiências que
estão sendo desenvolvidas em salas de aula do ensino superior espanhol. Capítulos: Gamificación en aulas universitárias;
Primeira parte - La base - Gamificacion en la educación; Segunda parte -
Gamificación en práctica - “Taller de Creació de Jocs”, una asignatura
gamificada; +♥♥♥: sistema de evaluación gamificada; Elementos de juego y
motivación: reflexiones entorno a una experiencia que utiliza gamificación en
una asignatura de grado para game designers; La competición como mecánica de
gamificación en el aula: una experiencia aplicando aprendizaje basado en
problemas; Y aprendizaje cooperativo; Jugando en el aula con el documental
interactivo y transmedia; Gamificación en la asignatura diseño y usabilidad 1.
CORACINI,
Maria J. ; UYENO, Elzira Y.; MASCIA, Márcia A. (orgs). Da letra ao pixel à letra: uma análise discursiva do e sobre o
virtual. Campinas: Mercado de letras, 2011. Aborda as temáticas da identidade,
leitura e escrita na internet, formação de professor e ensino–aprendizagem de
língua no contexto virtual. Analisa o impacto das TIC no cotidiano das pessoas
e as transformações para a constituição da subjetividade dos usuários para o
ensino e para a sociedade de modo geral. Discute os processos de subjetivação
que se realizam por meio da escrita em ambiente virtual. Focaliza processos
pedagógicos relativos à leitura em atividades de ensino de língua materna e
estrangeira em ambiente virtual. Analisa as implicações políticas dos discursos
que transitam no e sobre o ciberespaço. Apresenta algumas representações de
subjetividades, de identidades e, também de gêneros que atravessam no mundo
contemporâneo. Capítulos: Parte I – Escrita de si, formação de professor de
línguas em ambiente virtual – os blogs escolares e a escrita de si: entre a
redação escolar e os diários virtuais; Cibersujeitos e transferência: para além
do sujeito fractal e da parrhesía e
na correspondência entre orientador e orientando; Escrita de si no Orkut; identidade e (pós)–modernidade;
Windows, Shodô e Ethos: uma tecnologia do sujeito; ética pela escrita virtual; Parte
II - Leitura e ensino – aprendizagem de língua à distância – transposição
didática no ciberespaço: uma nova ordem do discurso pedagógico?; Práticas
contemporâneas: fabricação de discursos e de “novos” regimes de verdade;
Leitura interpretativa no ciberespaço: o discurso dos aprendizes; A antropomorfização no
discurso sobre a tecnologia: um estudo de caso; Parte III – Discurso
político–educacional, poder e verdade no ciberespaço – Entre a memória e o acontecimento:
educação e novas tecnologias – metáforas do progresso; (Re)torcendo os fios do
discurso político educacional da EAD: uma análise dos documentos do MEC; A
discursivização do perfil de autonomia do aprendiz de EAD como forma de
homogeneização das subjetividades; Parte IV – Subjetividades e representações
em novas tecnologias – aparelhos celulares , consumidores de baixa renda,
subjetividades; Um passeio pelo Orkut: representações
sobre “Ser brasileiro”; Subjetividades bilíngues no ciberespaço; O uso
terapêutico do “Second Life”: um simulador de identidades; Representações
verbais e não-verbais – de gêneros digitais em enunciados escolares.
CORDEIRO,
William R.; SILVA. Juan M. Perspectivas
humanísticas desde a era digital. Bogota: Universidad de San Buena Ventura,
2010. Explora as humanidades na era digital confrontando a análise moderna e
algumas tecnologias virtuais emergentes no mundo capitalista. Discute o papel
da transformação social trazida pela mediação dos avanços tecnológicos na
sociedade moderna. Capítulos: Perspectiva
Hermenéutica – Hombre red: una lectura hermenéutica; Multimedia y narrácion:
aproximaciones hermenêuticas; Perspectiva pedagógica – las TIC: nuevos espacios
de sensibilidad y comunicabilidad; Aprender a ser: una reforma decisiva de la
educación a partir de los setenta; Ecosistemas comunicativos e informacionales:
influjos en el discurso de aula y el proceso lecto-escritor; ¿Nueva sociedad,
nueva educación? Educación virtual en el Centro Interdisciplinario de Estudos
Humanisticos (CIDEH); Perspectiva Ética-Humanismo y tecnociencia: um analisis
desde La bioética; ¿Comunidad en ló virtual?.
CÓRDOBA, Margarita P.; CABERO, Julio A.;
SOTO, Francisco J. (coords). Las TIC para La igualdad: buenas
prácticas de aplicación. Bogotá:
Ediciones de La U, 2013. Aborda ações educativas de inclusão digital de
professores e alunos para uso de TIC na atenção a igualdade. Analisa práticas
pedagógicas com TIC nas diversas diversidades. Apresenta experiências do uso de
TIC em aulas hospitalares e no ensino de alunos imigrantes. Capítulos: La presencia de las TIC como elemento de atención a la
igualdad; Buenas prácticas en TIC y alumnado con diversidad funcional por
limitaciones en la movilidad; Buenas prácticas en TIC y diversidad visual;
Experiencias en la UGR con programas adaptables para comunicación aumentativa y
alternativa y actividades didácticas con ordenador y dispositivos móviles;
Buenas prácticas con TIC y el espectro del autismo; Uso de TIC en las aulas
hospitalares; Una propuesta de trabajo; Em busca de aliados para la respuesta
educativa al alumnado de altas capacidades: el uso de las TIC; Buenas prácticas
en TIC y acessibilidad; Buenas prácticas en TIC y inserción laboral; Cómo usar
el VLOG para trabajar la lengua oral en El aula: una experiência com alumnado
inmigrante.
CORREA, Juliane (org). Educação
a distância: orientações metodológicas. Porto Alegre: Artmed, 2007. Trata
da articulação entre EAD, mediações tecnológicas e contextos de trabalho,
envolvendo a organização do processo de formação a ser desenvolvido e a
apropriação da lógica de produção dos materiais didáticos necessários ao curso.
Aborda as dimensões da ação educativa em EAD: produção de materiais impressos,
videográficos, digitais e de programas de rádio; avaliação e validação dos
materiais produzidos; desenvolvimento de ambientes virtuais e de recursos
multimidiáticos; formação de tutores e acompanhamento da prática pedagógica em
contextos de trabalho. Proporciona a reflexão e a orientação na produção de
materiais em EAD. Capítulos: Estruturação de programas em EAD; Elaboração de material
impresso: conceitos e propostas; Elaboração de material videográfico: percursos
possíveis; Desenvolvimento de ambientes virtuais: novos desafios; Projeto
gráfico: construindo a identidade visual; O cotidiano da tutoria.
CORTELAZZO, Iolanda B. Prática
pedagógica, aprendizagem e avaliação em EAD. Curitiba: IBPEX, 2009. Aborda
o modelo de educação a distância, a importância da formação do educador para
realizar todas as etapas deste modelo: idealização do plano de ensino, processo
ensino-aprendizagem, tendo como elemento fundamental a avaliação formativa.
Discute proposta reflexiva sobre os caminhos que a educação trilhará com o uso
das novas tecnologias. Aborda os princípios educacionais da EAD e sua
influência nas políticas públicas de educação. Capítulos: 1) Princípios
educacionais, definições, história e abordagens da educação a distância:
princípios educacionais e qualidade na educação a distância; Breve
retrospectiva sobre a educação a distância: definições, gerações e modelos;
Educação a distância no Brasil; Pesquisa em educação a distância; Educação a
distância nos países de língua portuguesa; A legislação sobre EAD no Brasil;
Variações em torno do tema educação a distância. 2) As tecnologias, as
mediações, a prática pedagógica e a avaliação: Diferentes meios, diferentes
linguagens e comunicação; Interatividade, seletividade, interação, colaboração,
construção do conhecimento; Aprendizagem: diálogo e autonomia de alunos e
professores; autoaprendizagem; avaliação da aprendizagem.
CORTELAZZO, Iolanda B. Docência em ambientes de aprendizagem
online. Salvador: Edufba, 2009. Aborda as mudanças nas relações entre as
pessoas na busca do conhecimento. Discute as alterações na relação entre
ensinar e aprender trazidas pelos novos meios de comunicação interpessoal.
Analisa as possibilidades da educação mediada na atuação didática em ambientes
virtuais diferenciados. Discute os fundamentos e as práticas que delimitam as
possibilidades da docência online como práxis emancipadora. Capítulos:
Tecnologias da informação e comunicação em educação: considerações a partir do
conceito de “contradição” da teoria da atividade humana; Repensando a formação
de professores para processos educacionais interativos em ambientes de
aprendizagem colaborativos; Docência online como práxis emancipadora:
apontamentos iniciais; Colaboração em ambientes virtuais de aprendizagem: uma
experiência na UFBA; DP MATICE: a ação docente de professores universitários
por meio do uso de um ambiente virtual de aprendizagem; Ambientes virtuais de
aprendizagem: apontamentos docentes e discentes; Possibilidades formativas do
uso de ambientes virtuais de aprendizagem na docência de língua inglesa.
COSCARELLI, Carla V. (org). Novas tecnologias, novos textos, novas
formas de pensar. Belo Horizonte: Autentica, 2002. Aborda a relação entre
Informática, Linguagem, Educação e Cognição, oferecendo visões diferentes sobre
vários aspectos da informática aplicada à educação. Introduz discussões
relacionadas ao uso de TIC, apresentado uma reflexão teórica sobre a informática
na educação e algumas experiências educacionais que empregam a informática como
recurso pedagógico. Capítulos: Fala, escrita e navegação: caminhos da cognição;
Ambientes de aprendizagem: reengenharia da sala de aula; Novas tecnologias da
informação e da comunicação; Novas estratégias de ensino/aprendizagem; A
tecnologia da informação na escola; Entre textos e hipertextos; Textos e
hipertextos na sala de aula; Aprendizagem colaborativa em comunidades virtuais:
o caso das listas de discussão; Comunicação mediada pelo computador: o caso do
chat; Educação pelo olhar: pensando a educação a distância; Ensino@ Distância:
aprendendo a aprender.
COSCARELLI, Carla V.;
RIBEIRO, Ana E. (orgs). Letramento
digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: CEALE/Autêntica, 2005. Aborda os novos tipos de
letramento no mundo digital, novos usos da língua, novas formas de ensino após
a Internet. Analisa a alfabetização digital, envolvendo o uso das várias
ferramentas disponíveis na Internet para trabalhar o letramento. Capítulos: Educação e sociedade da informação;
Alfabetização e letramento digital; Letramento e novas tecnologias: questões
para a prática pedagógica; Alfabetização digital: problematização do conceito e
possíveis relações com a pedagogia e com a aprendizagem inicial do sistema de
escrita; Educação e novas tecnologias: um olhar para além da técnica; A
angústia da interface; Contribuições das teorias pedagógicas de aprendizagem na
transição do presencial para o virtual; Ler na tela: letramento e novos
suportes de leitura e escrita; Chat: e agora? novas regras nova-escrita; A
coerência do hipertexto; Ensino e aprendizagem da escrita e tecnologia digital:
o e-mail como objeto de estudo e de trabalho em sala de aula.
COSCARELLI, Carla Viana
(org). Hipertexto na teoria e na
prática. Belo Horizonte: Autentica, 2012. Discute linguagens, leituras,
tecnologias e educação. Aborda o uso de hiperlinks em enciclopédias digitais, a
navegação em homepages, a leitura de textos contínuos e descontínuos, estudos
da leitura da interface gráfica e da leitura de paginas e telas de jornais.
Capítulos: Compreendendo a sintaxe da interfaces; Os hiperlinks e o desafio das
conexões em hipertextos enciclopédico digital; Rotas da navegação: a
importância das hipóteses para a compreensão de hipertextos; Convergências e
divergências em navegação e leitura; Hipertextualidade como condição cognitiva;
Texto versus hipertexto na teoria e na prática.
COSTA, José W.; OLIVEIRA,
Maria A. (orgs.). Novas linguagens e
novas tecnologias: educação e sociabilidade. Petrópolis: Vozes, 2004. Discute as conseqüências e implicação
para o universo educacional, do uso das TIC, das novas linguagens e
tecnologias, novas linguagens e interlocuções com a educação e a sociedade.
Capítulos: Informação e conhecimento no processo educativo; A informática na
educação: um estudo do PROINFO em Belo Horizonte; Comunicação midiática no
processo ensino/aprendizagem; Ambientes informatizados de aprendizagem.
COSTA, Maria L.; ZANATTA,
Regina M. (org.). Educação a distancia no Brasil: aspectos históricos, legais,
políticos e metodológicos. Maringá: Eduem, 2008. Aborda os aspectos históricos,
legais e políticos da educação a distancia no Brasil. Apresenta uma reflexão
sobre os aspectos metodológicos da modalidade da EAD, como os AVA, o sistema de
tutoria e o processo de avaliação da aprendizagem. Capítulos: Educação a
distância no Brasil: perspectiva histórica; Educação a distância no Brasil:
aspectos legais; Educação a distância no Brasil: programas do Ministério da
Educação; Moodlle: ambiente virtual de aprendizagem; A difícil tarefa de ser
tutor na atualidade; Processo de avaliação nos cursos superiores a distância:
determinações presentes na legislação vigente.
COUTO, Edvaldo
S.; ROCHA, Telma B. (orgs). A
vida no Orkut: narrativas e aprendizagens nas redes sociais.
Salvador: Edufba, 2010. Aborda investigações dos processos de comunicação,
práticas discursivas, relacionamentos e aprendizagens nas redes sociais,
especificamente no Orkut. Discute as interações no Orkut, a complexidade e a
variedade de vivências. Os textos abordam temas como as identidades, a estética
corporal, o internetês, as representações de professores e da escola, os
discursos sobre a velhice, as imagens de famílias, as relações de fascínio,
ideais de felicidade, os significados e sentidos que os participantes tecem em
suas redes sociais. Capítulos: A vida no Orkut; Identidades contemporâneas: a
experimentação de “eus” no Orkut; Imagens de família na Internet: fotografias
íntimas na grande vitrine virtual; “Por favor, aula hoje não!” o Orkut, os
professores e o ensino; A escrita no Orkut: vocabulário mais utilizado e
aproveitamento do internetês para o ensino de língua portuguesa; Se(r)ver entre
línguas: encadeando identidades; A vivência no Orkut no espaço público:
tabuleiro digital; A relação de fascínio pelo Orkut: retrato da
hipermodernidade líquida, espetacular e narcísica; O Orkut e a velhice:
comunidades e discursos; Corpos ‘gordos’ no Orkut: escritas sobre si e os
‘outros’; Ideais de felicidade em comunidades virtuais: recursos metodológicos
e diferenciação; Nas teias do Orkut: significados e sentidos construídos por um
grupo de usuários.
CRIBARI, Isabela
(org). Produção cultural e propriedade
intelectual. Recife: Fundação Joaquim Nabuco; Massangana, 2006. Discute a
propriedade intelectual, os direitos do autor no ordenamento jurídico
brasileiro e internacional e a partir das necessidades dos artistas e do
aspecto social da cultura e das novas tecnologias. Discute os procedimentos e contratos
da produção cultural. Aborda a legislação de direitos autorais brasileiro e
intelectual. Capítulos: Introdução ao direito autoral; O direito autoral e os
tratados internacionais; Procedimentos e contratos na produção cultural; Gestão
coletiva e o Ecad; O direito de autor e o direito de remuneração; Cultura,
propriedade intelectual e relações intelectuais; O direito de autor e as obras
audiovisuais; Creative commons, mídia e propriedade intelectual; Repensar os
direitos do autor; A produção cultural e a propriedade intelectual; Guia de
procedimentos da produção cultural e direito autoral; Legislação.
DAMINANO, Gilberto; REYES,
José A.; SANTOS, Larissa M. (Org.). EAD,
cultura e produção de Subjetividade. Juiz de Fora; Editora UFJF, 2012.
Aborda a educação a distância nos aspectos tecnológicos, afetivos, culturais,
políticos e sociais que impactam na realidade brasileira. Discute questões de
subjetividade, afetividade e intersubjetividade na interação entre professores,
tutores, alunos e sujeitos que dão suporte a educação a distância. Apresenta
avaliações de cursos na modalidade a distância oferecidos por várias
universidades brasileiras. Analisa algumas ferramentas de interatividade e
interação nos ambientes virtuais de aprendizagem. Capítulos: Obra coletiva,
colaboração e cooperação na EAD; Educação a distância, cultura e produção de
subjetividade: historiando uma vivência; Parte I – EAD, para além da dimensão
técnica e cognitiva – Por um Brasil pensante; Ensino a distância, cartografia e
árvores de conhecimentos; Arte e Pedagogia: entre a autonomia e a subordinação;
Educação a distância inclusiva e a (re)invenção da universidade; As Políticas
Públicas para as tecnologias educacionais e a educação a distância no Brasil:
uma reflexão histórica; Parte II – EAD, análise de cursos – impacto do curso de
Educação Empreendedora a distância na prática docente de professores da
Educação Básica; Desafios para a formação docente continuada a distância:
gênero e diversidade na escola; Impactos de uma especialização a distância na
formação de professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental; Parâmetros
para avaliação de cursos na modalidade EAD; Parte III – EAD, ferramentas de
interatividade e interação nos ambientes virtuais de aprendizagem cartografia
cognitiva (-afetivas?) e Concept Webbing
da representação bidimensional à perspectiva rizomática; Possibilidades e
desafios no uso da TV digital na educação a distância. SmartEduc®; uma plataforma inteligente para gestão em EAD; Uso de
ferramentas de autoria livres para a plataforma Moodle; Ferramentas de
avaliação para ambientes virtuais de aprendizagem; Práticas interdisciplinares
em EAD: imersão e reflexão pela subjetividade; Por uma educação inclusiva.
DIAS, Rosilania A.; LEITE, Ligia S. Educação
a distância: da
legislação ao pedagógico. Petrópolis: Vozes, 2010. Analisa aspectos legais,
pedagógicos e tecnológicos da EAD. Enfoca o papel proeminente da EAD no
contexto pedagógico no qual essa modalidade ressurge, visando atender a demanda
pela flexibilização dos espaços e tempos educacionais. Discute a EAD como
possibilidade de educação focada em propostas que satisfaçam as necessidades
dos indivíduos e do momento sociocultural em que vivemos. Capítulos: A educação
a distância no cenário da educação brasileira; Aspectos pedagógicos da educação
a distância; Tecnologias e mídias na educação a distância.
DIFERICE,
Massímo (org). Do público para as redes:
a comunicação e as novas formas de participação social. São Caetano do sul:
Difusão, 2008. Aborda as tecnologias digitais e as formas comunicativas
desenvolvidas nas redes, A prática de ensino no âmbito da comunicação digital.
Discute o fim das hierarquias no processo de
conhecimento, alertando para o perigo da limitação do conhecimento das novas
mídias ao seu funcionamento técnico, substituindo a análise comunicativa com
uma abordagem meramente mecânica. AnAlisa a lógica colaborativa das redes,
Propõe diversas visões e perspectivas dos fluxos comunicativos da
rede.Capítulos: Das tecnologias da democracia para as tecnologias da
colaboração; novos medìa: além da política e da arte; O fim da distância: a
emergência da cultura telemática; Da democracia para a ciberdemocracia;
Pontos de virada: a teoria da sociedade em rede; Do fornecimento à
participação: o aprendizado entre modelos teóricos e tecnologias; A mensagem
como centro da rede de relacionamentos; a desilusão do fim: quando o real interrompe
de novo, mas não totalmente; cybercracia: entre gestão digital dos territórios
e redes sociais digitais; nos meandros da presença étnica indígena na rede
digital.
DIMANTAS, Hernani. Linkania: uma teoria de redes.
São Paulo: Senac, 2010. Aborda o futuro da informação e das relações humanas no
mundo virtual, no qual as distâncias encurtaram, o tempo ganhou novo
significado e a sociedade hiperconectada foi obrigada a rever suas estruturas
culturais e produtivas. Constrói um universo teórico de como os indivíduos se
movimentam na rede. Capítulos: O espaço informacional; Tecnologias de
informação e comunicação e políticas digitais; Linkania; O link e a mensagem.
ECO, Umberto; CARRIERE, Jean-Claude. _Não contem com o fim
do livro.
Rio de Janeiro: Record, 2010. Analisa a história do livro do papiro ao arquivo
eletrônico. Discute as transformações anunciadas pela adoção do livro
eletrônico, defendendo a premissa de que a história dos livros e o amor a eles
os salvarão do desaparecimento. O livro é mostrado como uma instituição sólida,
anatômica e funcionalmente adequada que as revoluções tecnológicas anunciadas
ou temidas, não exterminarão. Capítulos: O livro não morrerá; Nada mais efêmero
do que os suportes duráveis; As galinhas levaram um século para aprender a não
atravessar a rua; Citar os nomes de todos os participantes da Batalha de
Waterloo; A revanche dos filtrados; Todo livro publicado hoje é um
pós-incunábulo; Livros que fazem de tudo para cair nas nossas mãos; Nosso
conhecimento do passado deve-se a cretinos, imbecis ou adversários; Nada detém
a vaidade; Elogios da burrice; A internet ou a impossibilidade da damnatio
memoriae; A censura pelo fogo; Todos os livros que não lemos; Livro no
altar e livros no “Inferno”; O que fazem de sua biblioteca depois de sua morte?.
EGLER,
Tâmara T. (org.) De baixo para cima:
política e tecnologia na educação. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2014. Aborda
as possibilidades da tecnologia como mediação do processo de
ensino-aprendizagem e a escola como lugar de educar para a cidadania. Analisa a
política governamental associada ao uso de TIC na educação e a emergência de
redes sociotécnicas e formas de conectividade e acessibilidade que transformam
o processo de educar. Capítulos: Política e Tecnologia – Tecnologias
comunicacionais na escola pública brasileira: indagações necessárias e
representações possíveis; Tecnologias e educação: das políticas às práticas;
Política e tecnologia: o dito e o feito na educação em Piraí; Linguagem,
cognição e interação social – ciberespaço, narratividade urbana e jornalismo
popular; Metacognição na educação à distância; Realidade virtual aumentada na
educação; O uso de geotecnologias livres no ensino básico: uma proposta em
implementação e avaliação; Formação na sociedade em rede – reflexões sobre a
formação crítica em redes sociais; Comunicação em rede: experiências formativas
na Cibercultura; Mediação tecnológica e interação social na escola: formação
continuada para uso de metodologia de ensino com TIC no ensino de Ciências.
ESTEFENON, Susana G; EISENSTEIN, Evelyn (orgs.). Geração digital: riscos e benefícios das novas tecnologias
para as crianças e os adolescentes. Rio de Janeiro: Vieira & Leut, 2008.
Guia prático para navegar na internet e usá-la para aprender. Apresenta
soluções acessíveis e flexíveis para responder ao mundo digital de rápida
mudança. Examina os parâmetros técnicos e sociais da era digital e mostra o
desenvolvimento de adolescentes. Propõe uma reflexão sobre os efeitos positivos
e negativos do uso da internet, do videogame e do celular, entre outras
tecnologias digitais e oferece ferramentas para acompanhar, monitorar e guiar
crianças e jovens no uso da internet. Capítulos: Noções gerais; Riscos à saúde
mental e à saúde física; Inclusão e exclusão digital; A educação e a escola na
era digital; Benefícios das novas tecnologias; Aspectos legais e jurídicos;
Fatores de risco e de proteção; O que fazer?.
FADEL, Luciane M.;
ULBRICHT, Vania R.; BATISTA, Claudia R.; VANZIN, Tarcísio (orgs). Gamificação na educação. São Paulo:
Pimenta Cultural, 2014. Aborda conceitos, indagações, aplicações e respostas
sobre a gamificação e a educação. Reúne várias definições sobre gamificação e
as teorias gamificação e Flow, que estabelecem formas de criar motivação
e engajamento. Discute fenômeno da gamificação para cenários educacionais como
uma estratégia metodológica e a motivação e o engajamento como os principais
benefícios do uso da gamificação na EaD. Analisa como a gamificação pode
contribuir no design de objetos de aprendizagem e na utilização em redes
sociais. Investiga de que modo os fatores técnicos da construção de interfaces
como imagens, apresentação de textos, orientação e navegação, interatividade e layout
podem ser concebidos com base na gamificação. Capítulos: Educação Gamificada:
valorizando os aspectos sociais; A gamificação e a sistemática de jogo:
conceitos sobre a gamificação como recurso motivacional; Gamification e Teoria
do Flow; Gamificação: diálogos com a educação; Aprendizagem na EaD, Mundo
Digital e ‘Gamification’; Gamificação e objetos de aprendizagem: contribuições
da gamificação para o design de objetos de aprendizagem; Design motivacional no
processo de gamificação de conteúdos para objetos de aprendizagem:
contribuições do modelo ARCS; Gamificação na construção de histórias em
quadrinhos hipermídia para a aprendizagem; Gamificação: uma proposta de
engajamento na educação corporativa; Gamificação de redes sociais voltadas para
educação; Interface de um ambiente de aprendizagem baseado em questionamento
com conceitos de gamificação para dispositivos móveis.
FANTIN, Monica; RIVOLTELLA, Pier C. (orgs.). Cultura
digital e escola:
pesquisa e formação de professores. Campinas: Papirus, 2012. Aborda a cultura
contemporânea e os desafios interpostos à educação influenciada pelas TIC e os
meios digitais no cotidiano das pessoas. Problematiza a cultura contemporânea
digital e TIC, partindo da relação entre mídia-educação, pesquisa e formação
docentes. Parte I – Retrospectiva, tendências e inserção curricular –
retrospectivas e tendências da pesquisa em mídia-educação: contextos
internacional, mídia- educação: contextos, histórias e interrogações;
mídia-educação no currículo e na formação inicial de professores; Parte II –
Resultados de pesquisas – cultura digital e formação de professores: usos da
mídia, práticas culturais e desafios educativos; Mídia e escola: representação
dos professores e reflexão para uma formação em mídia-educação; As tecnologias
estão nas escolas, e agora, o que fazer com elas? Formação continuada de professores
nos Núcleo de Tecnologia Educacional: conteúdos e metodologias; Parte III –
Experiências e Desafios – jovens e mestres em rede; Software livre e formação
de professores: para além da dimensão técnica; Comunicação comunitária,
mídia-educação e cidadania; Práticas investigativas e formativas em
mídia-educação: três olhares para a
formação do professor.
FARBIARZ, Alexandre;
FABIARZ, Jackeline L. (orgs). Ead
online: suportes e leituras. Rio de Janeiro: Riobooks, 2011. Discute o
emprego de inovações tecnológicas na EAD. Analisa modelos e práticas
educacionais na EAD. Discute a relação entre texto e imagem na produção de
cursos em EAD. Analisa ferramentas disponíveis para avaliação e construção de
cursos mediados por TIC. Discute a essencialidade de interação por via
eletrônica, o papel dos ambientes colaborativos e a valorização das atividades
nos processos de aprendizagem. Capítulos: Ambientação para biblioteca virtual:
o papel do suporte no curso de educação a distância; Dodecaedria, a biblioteca
interativa: design de atividade lúdica para curso a distância; Uma abordagem
dialógica do design institucional; Educação a distância: à luz do design, da
Interação Humano-Computador e da pedagogia; Circuitos para a imagem na Web: o
Projeto Montagem; Perspectivas para um mestrado em design a distância; O
ambiente colaborativo TecEduc e estágio supervisionado na formação de
professores; Uma discussão preliminar sobre o design de ambientes virtuais de
aprendizagem.
FARIA, Luciana C.;
GITAHY, Raquel R.; BARROS, Helena F. Da sala de estar à sala de
aula: Educação
Musical por meio de Jogos eletrônicos. São Paulo: Paco Editorial, 2016.
Aborda as possibilidades de levar o prazer, acolhimento e conforto da sala das
casas à sala de aula, proporcionando aprendizagem musical através do videogame.
Fundamentado na teoria de Humberto Maturana, Francisco Varela e Paulo Freire, o
livro mostra a grandeza da aprendizagem quando o emocionar é um facilitador e
os alunos são envolvidos no processo pela emoção, sentindo prazer em aprender.
Apresenta as expectativas de desenvolver uma percepção auditiva aguçada, dentro
do contexto da Educação Musical, usando o jogo eletrônico como recurso
pedagógico. Ao compreender o potencial interativo e imersivo dos videogames e o
prazer que todos sentem ao jogar, percebe-se que o processo de aprendizagem
pode ser prazeroso. Capítulos: Os desafios de ensinar no século XXI; O jogo e a
tecnologia a favor da educação; A educação musical na escola; Relato de
pesquisa.
FAVA, Rui. Educação 3.0: aplicando o PDCA nas
instituições de ensino. São Paulo: Saraiva, 2014. Analisa as gerações distintas
que convivem nas escolas cada uma com suas peculiaridades no modo de aprender e
de se comportar, provocando um choque de gerações. Os nativos digitais são a
primeira geração a crescer em meio a essa nova e abundante tecnologia digital.
Mostra a evolução do ensino e apresenta o PDCA como ferramenta útil na gestão
acadêmica, que apóia na escolha, organização, disponibilização, distribuição
dos conteúdos e na avaliação da aprendizagem e dos processos. Capítulos:
Educação 1.0: o mundo das escolas no século XII; Educação 1.0 no Brasil;
Educação 2.0: o ensino de massa; Educação 3.0: pedagogia de parceria;
Tecnologia e Educação 3.0: uma aliança necessária; O choque de gerações; A
evolução Quociente de Inteligência (QI); O docente da era 3.0; O gestor da era
3.0; Rede Social: uma forte aliada da Educação 3.0; Beuchmarking de uma escola
3.0 de sucesso; Uma proposta pedagógica para a Educação 3.0; Conceitos
acadêmicos para Educação 3.0; Dimensão: escolha dos conteúdos; Dimensão: organização
dos conteúdos; Dimensão: disponibilização dos conteúdos; Adaptive learning;
Dimensão: distribuição na Educação 3.0; A educação 3.0 é plural; Considerações
finais sobre o PDCA da educação 3.0; aplicação do PDCA – Educação 3.0.
FERNANDES, Anita M.;
CUIA, Esteban W. ; ALVES, Lynn; DAZZI, Rudimar L. Jogos eletrônicos: mapeando novas perspectivas. Florianópolis:
Visual Books, 2009. Aborda o olhar dos desenvolvedores que investigam o
potencial das engines buscando linguagens que promovam níveis diferenciados de
interatividade, realismo, jogabilidade, dentre outros aspectos essenciais para
um game. Analisa o universo dos games pós-criação e constrõem significados
diferenciados, considerando questões sociais, cognitivas, afetivas, culturais e
pedagógicas. Apresenta experiências desenvolvidas com games em diferentes
cenários – games em ação. Capítulos: Introdução aos conceitos de jogos de
computador; Jogos virtuais: sobre plataforma e interpretação; Simulação lúdica,
a arte da jogabilidade como narração sensorial; Emoção interativa na
linearidade narrativa; Videogames: algo mais que a violência; Visualização,
simulação e games; Simulação dinâmica de corpos rígidos; Agentes inteligentes
aplicados a jogos para computadores; Um portal de jogos casuais educativos;
Promovendo aprendizagem com jogos móveis; Games e EAD: saberes construindo
outros saberes.
FERNANDES, Maria L.
B. (Org.). Trajetórias das licenciaturas
da UNB: EaD em foco. Brasília: Editora da UnB, 2012. Aborda a convergência
entre os ensinos presenciais e a distância como ação estratégica da UNB e, ao
repensar seus métodos de ensino frente aos novos desafios do novo milênio.
Discute os caminhos da institucionalização da EaD nas licenciaturas e aponta
lacunas e possibilidades que podem abrir novas perspectivas de ação no âmbito
da formação superior de qualidade em suas diferentes modalidades. Capítulos:
Trajetórias das licenciaturas da UnB: em busca de um olhar qualificado sobre a
Educação a distancia; Ensino de graduação a distancia na Universidade de Brasília:
institucionalização e convergência com ensino presencial; Uma reflexão sobre
Educação a Distância na UnB: subsídios para o processo de regulamentação;
Traços, riscos e bordados constituintes da história do programa Universidade
Aberta do Brasil na UnB; A vanguarda docente e os desafios da licenciatura em
Artes Visuais no Sistema Universidade Aberta do Brasil; O curso de Licenciatura
em Música a distância na UnB: planejamento e implementação; Curso de Pedagogia
a Distância no Sistema UAB: uma reflexão sobre nossa experiência; Licenciatura
em Educação Física na modalidade a distância: a experiência da UnB; Percursos e
avanços da licenciatura em Letras – Português EaD na UnB; Curso de Licenciatura
em Biologia a Distância: breve história; Licenciatura em Geografia na
modalidade a distancia: reflexões e comentários.
FERRAREZI JUNIOR, Celso. Como escrever materiais para a educação à
distância. Curitiba: Appris, 2013. Aborda a necessidade de profissionais
especializados em escrever materiais didáticos utilizados na EAD. Analisa a
organização e construção de materiais escritos para o ensino à distância, desde
a organização do conteúdo até a apresentação final do mesmo. Apresenta a
estrutura modular do texto, a distribuição das unidades de acordo com a carga
horária, a clareza dos objetivos de cada conteúdo, o incentivo à realização
criativa das atividades e leituras complementares, a importância da observação
dos aspectos textuais, o zelo com a ilustração até a linguagem gráfica.
Capítulos: Princípios gerais da EAD; Trabalhando na elaboração do material para
um modulo; Idealizando um módulo; Como dividir o conteúdo do módulo em
unidades? Como apresentar um módulo e suas unidades; Porque amarrar objetivos e
atividades? Como apresentar os conteúdos?; Explorando recursos da linguagem
gráfica; Utilizando mapas conceituais; Mais algumas dicas importantes.
FIDALGO, Fernando; OLIVEIRA,
Maria A.; FIDALGO, Nara L. (orgs). A intensificação do trabalho docente:
tecnologias e produtividade. Campinas: Papirus, 2009. Aborda as mudanças na
configuração do trabalho docente e na organização das atividades escolares e
como ocasionam a deterioração das condições de exercício da profissão docente,
afetando a competência e o comprometimento dos envolvidos. Discute os fatores
determinantes de manifestações de desistência ou resistência por parte dos
professores: relações sociais nas quais a escola está imersa, as condições de
trabalho e a direção das atuais políticas educacionais, aliados a precariedade
da formação docente.Capítulos: Trabalho docente: comprometimento e desistência;
Trabalho docente no Strictu Sensu: publicar ou morrer?!. Trabalho docente e a
lógica produtivista: conformação e subjetividade; Trabalho docente, controle e
intensificação: câmeras, novo gerencialismo e práticas de governo; Trabalho
docente, formação continuada e tecnologias; O trabalho docente Núcleos de
Tecnologia Educacional: entre a improvisação e a provisoriedade; O trabalho
docente virtual como teletrabalho: sobre tempos, espaços e tecnologias.
FIDALGO, Fernando S.;
CORRADI, Wagner J.; LIMA, Reginaldo N.; FAVACHO, André; ARRUDA, Eucídio P.
(orgs). Educação a distância: meios,
atores e processos. Belo Horizonte: CAED-UFMG, 2013. O livro aborda pesquisas
sobre educação em rede até as especificidades da produção de material didático
para a EaD. Discute a linguagem da EaD, tendências de Ead, formação docente,
produção de material didático e instrumentos da EaD, aplicações didáticas do
AVA Moodle. Capítulos: Seção 1 – Educação em Rede – La educación superior a
distancia en la sociedad digital: retos y oportunidades; A educação a
distância, mais focada em pesquisa e colaboração; La creación y gestion del
conocimiento, coletivo a través de lared. Seção 2 – Língua da EaD – Ainda sobre
espaço, tempo, presença e distância: questões para a EaD online; Letramento
midiático na educação a distância; Por uma EAD sem distância: presença na
interação professor/alunos em AVAs. Seção 3 – Tendências da EaD – Tendências da
educação a distância; A expansão da EaD no Brasil: reflexões sobre sua
institucionalização; Institucionalização da educação a distância no ensino
superior público brasileiro: desafios e estratégias; Resultados, desafios e
perspectivas do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) no âmbito da UFMG;
Qualidade e avaliação do ensino a distância em Portugal. Seção 4 – Formação
Docente – a formação do professor na era da mudança de paradigma educacional;
Ressignificações na/da formação de professores; Formação de professores na
educação a distância, construindo sentido nouso das tecnologias. Seção 5 –
Produção de material didático – desafios da produção de material didático para
a educação a distância; Produção de material didático impresso na EaD: desafios
na experiência do Programa UAB Moçambique; O professor universitário no
contexto da autoria para a EaD; provocações entre a formação e a elaboração de
materiais didáticos; Ampliação via extensão universitária da atuação das
universidades públicas nos polos de formação da EaD – uma experiência na
produção de material didático. Seção 6 – Instrumentais da EaD – Design
Instrucional: consyrição de caminhos para o aprendizado a distância; Integração
de mídias e tecnologias digitais no aprendizado; Ensino a distância e direitos
autorais; a produção do conhecimento e a sua tutela jurídica; Produção de
objetos de aprendizagem usando o software livre Xerte; Uso da ferramenta
podcast e metodologia webquest na EaD; Aplicações didáticas do ambiente virtual
de aprendiz\agem Moodle.
FIGUEIRA, Alvaro; FIGUEIRA, Carmen; SANTOS, Hugo. Moodle: criação e gestão de cursos online. 2.ed.
Lisboa: Lidel, 2010. Trata da criação, gerenciamento e administração de cursos
online utilizando o ambiente virtual de aprendizagem Moodle. Apresenta o
Moodle: instalação no servidor da instituição de ensino, a gestão de
disciplinas pelo professor/formador, a adição de recursos multimídia e de
atividades colaborativas online, adição e gestão de conteúdos, exemplos
práticos e descrição detalhada de como criar recursos e atividades no Moodle,
disponibilização de conteúdos educativos pelos professores e o funcionamento do
sistema a partir do uso pelos alunos. Capítulos: Instalação; Criação de cursos;
Adição de recursos; Adição de atividades; Configurações avançadas.
FILATRO,
Andrea. Design instrucional na prática.
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. Aborda a aprendizagem a
distância, Apresenta as principais teorias que governa a relação entre ensino e
comunicação e demonstra que a tecnologia não é responsável pela eficácia da
aprendizagem. Traz os aspectos práticos da criação de cursos on-line.Capítulos:
Conceitos e fundamentos do design instrucional; Design instrucional para o
aprendizado eletrônico; O modelo Addie e
o design instrucional fixo, aberto e contextualizado; Análise contextual;
Design de unidades de aprendizagem ; Especificação em design instrucional:
roteiros e storyboards; Design de conteúdos multimídia; Designada interface
humano-computador; Design da interação; Design de ambientes virtuais; Design de
feedback e avaliação; Questões econômicas relacionadas ao design
instrucional.
FILATRO, Andrea;
CAIRO, Sabrina. Produção de conteúdos
educacionais. São Paulo: Saraiva, 2015. Explora os conceitos fundamentais e
o conjunto de atividades interdisciplinares relacionados à produção de
conteúdos, abordando exemplos de como aplicar o processo de design instrucional
às demandas reais por ensino-aprendizagem. Analisa as dimensões sociais
(tecnocientífica, pedagógica, comunicacional, tecnológica e organizacional)
aliadas às diretrizes de gestão e produção. Mostra os elementos essenciais para
planejar, criar, roteirizar e produzir conteúdos para diferentes públicos.
Capítulos: Parte I – Framework teórico – Dimensão tecnocientífica; Dimensão
Pedagógica; Dimensão comunicacional; Dimensão tecnológica; Dimensão
organizacional. Parte II – Gestão da Produção – Gestão de projetos; Design
instrucional; O plano do projeto; Plano do Projeto integrado. Parte III –
Atividades da produção – Planejamento educacional; Autoria; Roteirização;
Produção de Mídias; Avaliação.
FIORENTINI,
Leda M.; MORAES, Raquel (org). Linguagens
e interatividade na educação a distância. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
Traz contribuições para a compreensão de como a interatividade contribuiu para
definir as concepções dos textos didáticos escritos, do hipertexto e dos
programas de televisão e vídeo, de modo a empregá-los nas práticas educacionais
cotidianas. Capítulos: A perspectiva dialógica nos textos educativos escritos;
Educação hipertextual: diversidade e interação como materiais didáticos;
Televisão, vídeo e interatividade em educação a distância: aproximação com o
receptor-aprendiz; Educação a distância: aspectos histórico-filosóficos.
FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel; AMARAL, Adriana. Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina,
2011. Aborda as abordagens empíricas a respeito das tecnologias digitais de
comunicação. Discute metodologias eficientes que permitam coletar e analisar
dados compatíveis com os problemas de pesquisa e as perspectivas teóricas a
respeito da internet. Aborda aspectos mais gerais da prática de pesquisa para
internet. Discute a coleta de dados e processo de amostragem para pesquisas
empíricas quantitativas e qualitativas. Apresenta metodologias de pesquisa no
cenário na internet com redes sociais, hiperlinks e abordagens etnográficas.
Capítulos: Parte I – Perspectivas sobre a pesquisa empírica: panorama dos
estudos da Internet; Construção de amostrar, teoria fundamentada; Parte II –
Apropriações metodológicas: estudo de redes sociais; análises de hiperlinks;
abordagens e etnográficas.
FRANCO, Edgar. HQtrônicas: do suporte papel à
rede Internet. 2.ed. São Paulo: Annablume/Fapesp, 2008. Discute como os
artistas da história em quadrinhos passaram a experimentar com o computador, a
partir da segunda metade dos anos 80, transformando-o em novo instrumento de
criação de quadrinhos, proporcionando o surgimento de uma nova linguagem
híbrida de história em quadrinhos e hipermídia. Estuda a hibridização de
linguagens, o uso de recursos hipermidiáticos e da comunicação telemática na
produção de quadrinhos visando a publicação online. Capítulos: A linguagem das
histórias em quadrinhos; HQ e o computador; As histórias em quadrinhos na rede
internet; Hibridização: as HQs e as hipermídias; Estudos de caso: análise de
sites e hqtrônicas; cd-rom hqtrônicas: uma experiência de criação
hipermidiática.
FREITAS,
Adriano V.; LEITE, Ligia S. Com giz e
laptop: da concepção à integração de políticas de informática. Rio de
Janeiro: Wak, 2011. Aborda as causas da dificuldade de inserção das TIC no
ambiente escolar a partir da implementação de uma política pública específica –
Projeto Conexão Professor. Analisa maneiras de inserção das TIC que agregam
mudanças significativas que resultam na inclusão dos professores e alunos numa
sociedade em processo acelerado de mudança e que lida permanentemente com a
produção, a difusão e o acesso ao conhecimento. Capítulos: A educação e a
escola na sociedade tecnológica; o Projeto Conexão Professores; Encontro com
professores X.
FREIRE, Diane M. Net leitura e net
escrita nas séries iniciais: novas possibilidades pedagógicas. São Paulo:
Artesanato Educacional, 2016. O livro aborda aas possibilidades e desafios da
integração da internet às práticas de leitura e escrita, em projetos didáticos
com foco na alfabetização e no letramento. Capítulos: Alfabetização e
tecnologia; Internet e alfabetização; Condições que possibilitam a integração
da internet às práticas docentes; Net leitura e as possibilidades pedagógicas;
Net escrita e as possibilidades pedagógicas.
FREITAS,
Maria T. (org). Escola, tecnologioas
digitais e cinema. Juis de Fora: Edufj, 2011. Aborda as transformações nos
modos de circulação do saber na sociedade e aas consequências das novas formas
de aprender. Analisa as tecnologias digitaisaeuorculapectos relacionados com as
TIC e o cinema e sua relação com a escola. Capítulos: Deslizando na tela das
imagens técnicas: a magia da docência na experiência do aprendizado;
Tecnologias digitais e cinema na formação de professores; Mikhail Bakhtin e as
Ciências Humanas: sobre o ato de pesquisar; As tecnologias digitais na formação
dos professores: pesquisas em debate; Formação de professores em tempo de Web
2.0; O menino, os barcos, o mundo: considerações sobre a construção do
conhecimento; Educação e cibercultura: novos objetos culturais, novos modos de
aprender e de ensinar; Pensando com e sobre as imagens: uma convergência entre
cinema e blog no contexto de uma pesquisa formação multirreferencial; Cena de
cinema na tela da educação; Deslocando a câmera, imaginando cenas, criando
roteiros: o cinema na formação de professores; Notas sobre o audiovisual
digital e sua aplicabilidade na educação/EAD: um inventário de possibilidades e
uma introdução ao debate sobre opções estéticas; Imagens do cinema e cultura
digital.
FREITAS,
Maria T. (org). Cibercultura e formação de professores. Belo Horizonte:
Autêntica, 2009. Aborda a formação
docente diante das tecnologiasdigitais, a forma como os professores encaram a
cultura tecnológica da informática. Como os professores se situam e agem diante
das novas práticas de leitura e escrita posibilitadas pela cibercultura.
Analisa como a cibercultura pode afetar os processos de aprendizagem na escola.
Discute a apropriação das contribuições das TIC pelos professores no processo
de aprendizagem. Discute as inovações tecnológicas presentes na sociedade atual
e suas vinculações com a dinâmica de funcionamento da escola, em termos de
relação de trabalho e de práticas pedagógicas. Capítulos: Relações entre
tecnologias digitais e educação: perspectivas para a compreensão da
aprendizagem escolar contemporânea; Escola aprendente: comunidade em fluxo;
Professores e internet: desafios e conflitos no cotidiano da sala de aula; A
formação de professores diante dos desafios da cibercultura; Infoexclusão e
analfabetismo digital: desafios para a educação na sociedade da informação e na
cibercultura; Teleduc-ferramenta de apoio e de inclusão digital no Programa
Ação Cidata; Aprendizagem do adulto: contribuições para a construção de uma
didática on-line.
FREITAS,
Maria T.; COSTA, Sérgio R. (orgs). Leitura
e escrita de adolescentes na internet e na escola. Belo Horizonte:
Autêntica, 2005. Analisa os desafios colocados à leitura e escrita, provocada
pelas transformações nos modos de produção do conhecimento, desencadeados pelos
usos das TIC no mundo contemporâneo. Apresenta compreensão sobe as experiências
de leitura e escrita de jovens, mediados pela Internet. Capítulos: Da
tecnologia da escrita à tecnologia da Internet; Oralidade escrita e novos
gêneros (hiper) textuais na Internet; A escrita na Internet: novas formas de
mediação e desenvolvimento cognitivo; Leitura e escrita de hipertextos:
implicações didático-pedagógicas e currículares; O chat como produção de
linguagem; A produção discursiva nas salas de bate-papo: formas e
características processuais; O discurso construído nas listas de discussão: uma
nova forma de interação na formação da subjetividade; Porque nickname
escreva mais que realname? Uma reflexão sobre gêneros do discurso; A
pesquisa escolar em tempos de Internet.
GABRIEL,
Martha. Educ@r: a (r) evolução
digital na educação. São Paulo: Saraiva, 2013. Discute as mudanças causadas
pela disseminação e penetração das plataformas e tecnologias digitais na
sociedade, os impactos dessas mudanças na educação e as possibilidades que as
plataformas e tecnologias apresentam. Aborda transformações na educação na era
digital para auxiliar professores e educadores preparados para continuar
acompanhando as tendências e possibilidades que surgirão. Capítulos: Parte I –
A revolução digital – A tecnologia recria a realidade; Tecnologia; benção e
fardo; A banda larga e a hiperconexão; Internet das coisas e web semântica;
Explosão do conteúdo: big-data, economia da atenção e busca; proliferação de
tecnologias e plataformas; conhecimento distribuído e Creative Commons;
Tecnologia e cérebro; cibridismo; Sociedade do controle e do espetáculo;
Mobilidade, ubiquidade e a cultura das telas; convergência e transmídia;
Gerações digitais – Y e Z; Sociedade digital, mentes conectadas; Parte II – A
educação na Era Digital – Educação 2.0; Da Paidéia à Paidéia digital; O professor
na era digital; Hipertexto, não linearidade; etransmedia Storytelling; pesquisa
e validação da informação; Ética & liberdade; Plágio & Cola;
Cyber-trolling e Ciber–bulling; Hábitos e vícios digitais, Hiperexposição
privacidade e reputação; Engajamento, Criatividade; Educação digital, riscos
legais e responsabilidades; oportunidades na educação; cases.
GALÁN,
José G.; SANTOS, Gilberto L. (orgs) Informática
e telemática na educação. Vol. 1 – As Tecnologias de Informação e
Comunicação na Educação. Brasília: Liber, 2012. Aborda as possibilidades e
aplicações pedagógicas da informática e da telemática na educação. Discute a
integração das TIC nos contextos educativos. Aponta problemas e soluções nos
contextos educativos usando TIC alinhados na identificação de formas criativas
de se iniciar e de se aprender por meio das novas possibilidades tecnológicas
mediadoras das ações de informação, comunicação e expressão. Capítulos: La educación en El nascimiento de uma nueva era histórica;
Parte 1 – Las tecnologias de la información y La comuniocación en La educación
– globalización y TIC en los contextos sociales y educativos; Pensamiento
educativo y nuevas tecnologías; A inovação e o uso das TIC na educação;
Corrientes de investigación en tecnologia educativa. Parte 2 –
Potencialidades educativas de la informática y telemática – possibilidades
educativa del ordenador y los sistemas multimedia; Internet na educação: a
escola como espaço híbrido; Educação a distância e e-learning; Construção de
conhecimentos em fóruns de discussão virtual.
GALÁN,
José G.; SANTOS, Gilberto L. (orgs) Informática
e telemática na educação. Vol. 2 – Integração das novas tecnologias em
contextos educativos. Brasília: Liber, 2012. Aborda as aplicações,
possibilidades pedagógicas e integração das novas tecnologias de informação,
comunicação e expressão (NTICE) em contextos educativos. Aponta problemas e
soluções nos contextos educativos usando TIC alinhados na identificação de
formas criativas de se iniciar e de se aprender por meio das novas
possibilidades tecnológicas mediadoras das ações de informação, comunicação e
expressão. Capítulos: La educación en El nascimiento de uma nueva era
histórica; As mídias sociais na educação: borrando as fronteiras entre a
cultura escolar e a cibercultura; Integração do computador na educação
inclusiva do Deficiente Motor Grave; Mediação pedagógica onlione: o caso do
professor-mediador no Programa de Licenciatura em Pedagogia a Distância: PEDEaD;
Análise do Projeto UCA (Um Computador por Aluno) na perspectiva da promoção da
inclusão digital de professores da educação básica; Explosão de imagens e
informações: colapso da escola?; Nuevas posibilidades de enseñanza-aprendizaje
on-line.
GARCÍA ARETIO, Lorenzo (coord); CORBELLA, Marta R.;
FIGAREDO, Daniel D. De la educación a
distancia a la educación virtual. Barcelona: Ariel, 2007. Aborda as TIC
aplicadas à EAD, envolvendo uma perspectiva teórica, tecnológica e prática da
Sociedade da Informação e do conhecimento. A mudança de paradigma educativo nas
cibercomunidades de aprendizagem e novos enfoques no e-learning. Capítulos:
Sociedade da Informação e educação a distância; Educação a distância - educação
virtual: chaves de um novo paradigma; Sistemas digitais de ensino e
aprendizagem; Comunidades de aprendizagem em espaços virtuais; Conteúdos e
objetos de aprendizagem; O professor e o formador nos sistemas digitais de
ensino e aprendizagem; Planejamento e desenho em educação a distância; A qualidade
e a avaliação nos processos de ensino e aprendizagem digitais.
GASPARETTO,
Paulo R. Midiatização da religião: procesos
midiáticos e a construção de novas comunidades de pertencimento. São Paulo:
paulinas, 2011. Aborda a o conceito de midiatização da religião e a construção
de novas comunidades de pertencimento. Descreve a emergência de novas formas de
comunidade e experiências religiosas com práticas televisivas. Capítulos: Parte
I – Midiatização e comunidades de pertencimento – Breve visita à noção de
comunidade; Transformações: da comunidade aos campos sociais e, depois, os
atores; A midiatização e as novas formas de organização social; Parte II –
Midiatização e práticas sociais – Sobre dispositivo: da técnica aos meios; A
televisão como complexo dispositivo de prática social e de sentido; A televisão
como dispositivo de midiatização no campo religioso; Parte III – A televisão
como dispositivo de constituição da comunidade de pertencimento e o seu
funcionamento na perspectiva da recepção – A televisão como dispositivo
enquanto prática social e de sentido; Funcionamento da comunidade de
pertencimento; A comunidade que emerge da mídia.
GEE, James Paul. Bons videojogos + boa
aprendizagem: colectânea
de ensaios sobre os videojogos, a aprendizagem e a literacia. Portugal: Ramada,
2010. Aborda a importância e o uso de videojogos, a aprendizagem e a literacia.
Analisa os jogos pedagógicos mostra como
qualquer bom jogo pode ser um contexto para a aprendizagem e que os educadores podem
aprender com os jogos. Discute aspectos fundamentais sobre a concepção dos
jogos, a experiência com jogos, a cognição e o prazer de jogar, a aprendizagem
formal e informal usando jogos. Capítulos: As razões pelas quais os videojogos
são benéficos para a nossa aluna: prazer e aprendizagem; Os videojogos, a
violência e os seus feitos: positivos e negativos; Observações sobre os
conteúdos e o determinismo tecnológico; Os bons videojogos, a mente humana e a
boa aprendizagem; Aprender a aprender graças a um videojogo: Rise of Nations; O prazer e o “ser
profissional”: aprendizagem e os videojogos; Porquê estudar os jogos agora? Os
videojogos: uma nova forma de arte; os espaços de afinidade: de Age of Mythology às escolas de hoje em
dia; A leitura, o desenvolvimento de uma linguagem específica e os videojogos;
Os jogos e a aprendizagem: problemas, perigos e potenciais.
GIORDAN,
Marcelo. Computadores e linguagens nas
aulas de Ciências. Ijuí: Unijuí, 2008. Aborda os significados e interações
discursivas em situações de uso do computador, desde uma perspectiva
sociocultural, nas aulas de Ciências. Apresenta os principais fundamentos e
princípios da ação mediada e investigações sobre os conceitos e procedimentos
de análises que permitem interpretar diversas situações de ensino e
aprendizagem utilizando computador. Apresenta um modelo de organização de
ensino para a formação inicial continuada de professores de ciências.
Capítulos: Estudos socioculturais e a Teoria da Ação Mediada; A Teoria da Ação
Mediada e suas implicações no uso dos computadores no ensino; Breve revisão
crítica sobre os uso do computador na educação em Ciências; Algumas questões
técnicas e metodológicas sobre o registro da ação na sala de aula; Aplicativos,
captação e armazenamento digitais; Simulação e visualização na educação em
ciências; A Internet vai a escola: domínio e apropriação de ferramentas
culturais; tutoria pela internet: aspectos da interação e da colaboração de
significados em situações de uso do correio eletrônico; O modelo topológico de
ensino.
GIUSTA, Agnela S.; FRANCO, Iara M. (org). Educação a distância: uma articulação
entre teoria e a prática. Belo Horizonte: Pucminas, 2003. Aborda perspectivas
no campo da educação introduzidas pelas TIC. Apresenta o histórico da EAD no
Brasil e no mundo, reflexões sobre o processo ensino-aprendizagem, sobre
avaliação e as principais mídias em uso no contexto educacional, bem como uma
proposta de articulação entre teoria e prática contendo as principais etapas na
elaboração de um projeto de curso a distância. capítulos: Educação a Distância:
contexto histórico e situação atual; Concepções do processo
ensino/aprendizagem; O processo de avaliação em cursos a distância: reflexões;
Mídias; Internet; Áudio e vídeo no computador; Vídeo, teleconferência,
videoconferência e áudio; Material impresso em EAD: construção e produção;
planejamento em educação a distância.
GOHN, Daniel M. Educação musical a distancia:
abordagens e experiências. São Paulo; Cortez, 2011. Aborda processos de ensino
e aprendizagem da música que ocorrem a distancia. Apresenta exemplos de cursos
online de musica, apontando especificidades para diferentes áreas do estudo
musical. Detalha a experiência no Curso de Licenciatura em Educação Musical da
UAB-UFSCar, focando uma disciplina que trabalha com instrumento de percussão.
Destaca o desenvolvimento da EAD e das ferramentas que tornam possíveis os
processos educacionais de música no universo da internet. Capítulos: Educação a
distancia; Meios de comunicação musical; Questões sobre música e EAD; Para
discutir a educação musical a distancia; Licenciatura em Educação Musical na
UAB-UFSCar; Proposta de ensino a distância de percussão.
GOMES, Luiz F. Hipertexto no cotidiano escolar. São
Paulo: Cortez, 2011. Discute as questões teóricas que envolvem a leitura e a
produção de hipertexto e apresenta sugestões metodológicas aplicadas em sala de
aula do ensino fundamental que possam levar os alunos a serem produtores de
conteúdo para a Web de forma critica e consciente. Capítulos: Hipertexto; Breve
histórico do hipertexto; Documentos: unidade básica de informação; Links,
elementos centrais do hipertexto; Os links e a construção do (de) sentidos;
Tipos de links; Ainda o hipertexto: uma breve revisão; Inserindo o hipertexto
no cotidiano escolar: algumas propostas de produção de hipertextos; Observando
os links e trabalhando com eles; Propostas complementares.
GOMEZ, Angel I.
Perez. Educarse em la era digital.
Madrid: Morata, 2012. Aborda a aprendizagem no contexto contemporâneo global
digital. Analisa o papel que a escola ocupa nesse processo e as novas formas de
ensinar e aprender, além dos novos cenários e ambientes de aprendizagem. Capítulos: Es posible una escuela educativa? Aprender y ensinar a
educar-se. Primeira parte – Aprender a educar-se em la era digital. - La era
digital. Nuevos desafios educativos; Insatisfación escolar. La escuela
desbordada; La construción de la personalidad; Aprender a educarse; Una nueva
racionalidad para la escuela. Aprender a educarse; Segunda parte - ayudar a
educarse – Una nueva cultura curricular; Relevancia y profundidad; Nuevas
formas de ensinar y aprender; Evaluar para aprender; La naturaleza tutorial de
la función docente. Ayudar
a educarse; Nuevos escenarios y ambientes de aprendizaje.
GOMEZ, Margarita V. Cibercultura, formação e atuação docente em
rede: guia para professores. Brasília: Liber Livros, 2010. Aborda a
internet nas práticas educativas e oferece orientações pedagógicas em torno de
sua utilização. Discute a conciliação, na atuação do professor, a curiosidade,
a busca, o compartilhar, o conhecer e o aprender na sala de aula, com valores
próprios. Orienta sobre como utilizar a internet e as redes sociais na educação
de forma coerente e inovadora, com o apoio do diálogo e a comunicação
interpessoal como elementos fundamentais para aproximar alunos e professores de
uma escola mais interessante e diferenciada. Capítulos: Cibercultura e
diversidade: eixos da educação contemporânea; A web como dispositivo de
pesquisa – como e onde buscar na Internet; Relacionar e comunicar; Ambiente
virtual de aprendizagem e acessibilidade; Alguns manuais digitais que orientam
o professor e os pais no uso da Internet.
GOMEZ,
Margarita. Educação em rede: uma
visão emancipadora. São Paulo:
Cortez, 2004. Trata da possibilidade educativa do ensino-aprendizagem pela
Internet, a partir do referencial de Paulo Freire relacionado com o conceito de
rede. Aborda a universalização dos meios tecnológicos necessários para o acesso
ao ciberespaço, a construção da sociedade da cibercultura a partir da
alfabetização digital. Desenvolve uma proposta de EAD fundamentada em
princípios básicos da educação popular e defende que a educação no contexto digital
deve ser vivenciada como uma prática concreta de libertação e de construção da
história. Capítulos: A educação em rede na sua dimensão emancipadora; Concepção
de rede: fala, leitura e escrita em rede; As subjetividades em rede: relações
reais/virtuais: a experiência como dispositivo pedagógico; A mediação e o
desenho no projeto Web; Etapas fundamentais para o processo de criação de um
curso Web; Possibilidade de avaliação nos cursos Web; Por uma pedagogia da
virtualidade.
GOMEZ, Margarita V. Pedagogia da
virtualidade: redes, cultura digital e educação. São Paulo: Loyola, 2015. Aborda
teoria crítica produzida na convergência das práticas educativas na internet a
partir da perspectiva emancipatória freireana, na rede como rizoma, no desenho
educacional e na midiatização pedagógica. Analisa a perspectiva pedagógica que
toma distância de determinismos teóricos ou tecnológicos e se atualiza no
diálogo e na comunicação com estratégias de aprendizagem e de avaliação.
Capítulos: Pedagogia da virtualidade; Novas territorialidades e o virtual na
educação; O sujeito e o face a face virtual.
GONZALEZ,
Mathias. Fundamentos da tutoria em
educação a distância. Campinas: Avercamp, 2005. Aborda o papel do professor
tutor, personagem de fundamental importância no cenário da EAD. Apresenta o
tutor como mediador da participação dos estudantes nos chats, que estimula os
alunos a cumprir suas tarefas, atingir os objetivos propostos e avaliar a
participação de cada um. Capítulos: Conhecendo as políticas de EAD no Brasil;
Perspectivas históricas da EAD; Gestão, estrutura e funcionamento de cursos em
EAD; Técnicas de motivação em EAD; Dominando as ferramentas na tutoria: e-mail,
chat, telefone, fax, correspondência; Tele e videoconferência. Métodos de
avaliação; Teoria e prática tutorial em EAD; A arte da sedução pedagógica na
tutoria em EAD.
GULARTE,
Daniel. Jogos eletrônicos: 50 anos
de interação e diversão. Teresópolis: Novas Idéias, 2010. Aborda os diferentes
tipos de dispositivos eletrônicos, curiosidades e peculiaridades, ao longo de
50 anos de história com datas, fotos e informações sobre videogames,
computadores, fliperamas e jogos portáteis que fazem dessa atividade social um
dos ícones da cultura moderna e um rentável mercado. Discute o game design,
enfocando temas como as características e representações de jogos, as
motivações dos usuários e a taxonomia deste mundo repleto de criatividade e
imaginação. Capítulos: O que é um jogo; História dos jogos eletrônicos; Porque
as pessoas jogam; Taxonomia dos jogos eletrônicos.
GRIGOLETTO,
Evandra; DE NARDI, Fabiele S.; SHONS, Carme R. Discurso em rede: práticas de (re)produção, movimentos de
resistência e constituição de subjetividades no ciberespaço. Recife: Ed.
Universitária/UFPG, 2011. Nota da presença do ciberespaço na vida social, ao
abordar o discurso como espaço constitutivamente político, lugar de resistência
e de construção de subjetividades. Enfoca os discursos do ciberespaço e as
novas tecnologias, como o funcionamento de diferentes ambientes virtuais,
blogs, sites e redes sociais. Analisa as materialidades que caracterizam o
ciberespaço a partir de quadro teórico da Análise do Discurso. Capítulos: Redes
de sentidos e raciocínios antagonistas: a Internet na interface do discurso; O
discurso nos ambientes virtuais de aprendizagem: entre a interação e a
interlocução; Considerações a cerca do letramento digital; Em tempos de
televisão digital: o discurso sobre as novas tecnologias e o sujeito na
atualidade; Alguns apontamentos sobre militância digital; Enunciados em rede na
tessitura do discurso; Imagens da liberdade: a circulação dos sentidos no
ciberespaço; Ensino e interpretação de textos: Yahoo! Responde; O imaginário
sobre o ensino de língua na mídia impressa e na eletrônica: discursividades,
memórias e subjetividades; Subjetivação na língua do outro: práticas de escrita
em blogs para o ensino-aprendizagem de língua espanhola; Discursos
anestesiados.
GUEVARA,
Arnaldo J.; ROSIM, Alessandro M. (orgs). Tecnologias
emergentes: organização e educação. São Paulo: Cengage learning, 2008.
Apresenta práticas de pesquisa realizadas e discussão multidisciplinar
apresentando uma abordagem sobre o conhecimento nas organizações e as
tecnologias emergentes na educação, destacando o conhecimento e as TIC, bem
como a EAD. Discute a necessidade de mudanças nas corporações e nas pessoas,
que precisam se adaptar a diferentes questões relacionadas ao trabalho, que
influenciam diretamente nossas vidas. Discute o contexto do conhecimento nas
organizações e sua implicações práticas, tais como a discussão de conceitos e
utilização de ferramentas gerenciais, destacando a abordagem das TIC. Aborda o
uso de algumas tecnologias emergentes na educação, focando a contextualização
da EAD como premissa de construção da aprendizagem por parte dos indivíduos.Capítulos: Da
sociedade da Informação à Sociedade do
conhecimento; A escola como geradora e
gestora do conhecimento; O papel das Tecnologias de informação e
comunicação; Educação e desenvolvimento local; implementação do Balanced
Scorecard como um evento de geração de conhecimento; caracterizando empresas
intensivas em conhecimento; Universidades corporativas: uma reflexão sobre
conceitos e o termo universidade; Conhecimento nas organizações: um estudo de
caso sobre a utilização da gestão de
conhecimento em empresas de grande porte; Aprendizagem organizacional;
conhecimento e educação empreendedora; As comunidades de prática é o
Problem Based Learning como facilitador
da modalidade de educação a distância; Work-Based Learning: a nova geração do
e-Learning ? A importância da tecnologia de informação na implantação de um
sistema de gestão ambiental; Articulações entre tecnologias e subjetividade na
formulação de estratégias empresariais; A educação Profissional tecnológica e
educação a distância: potencialidades para o desenvolvimento de clusters no
Brasil; Gestão do conhecimento é cada vez mais um novo modelo de produção; A
utilização de sistemas de informação para a gestão do conhecimento em pequenas
empresas de produção por encomenda; Perspectivas da regulamentação do MEC para
educação superior a distância; Vertical de Sistemas de informação em educação:
uma discussão e reflexão sobre a implementação de sistemas de informação ERP em
instituições de ensino superior; O processo de aprendizagem na Educação á
distância corporativa; Um modelo para a gestão de mudança sistêmica da
educação.
GUZZI, Drica. Web e participação: a democracia no
século XXI. São Pa ulo: Senac, 2010. Discute o conceito de democracia no século
XXI e procura compreender os novos agentes no tabuleiro social e seus papéis.
Aborda os movimentos de redes sociais no Brasil via web 2.0 e sua relação com a
participação pública eletrônica (e-participação).
Descreve formas de ações democráticas por meio da internet de maneira
progressiva. Capítulos: Possibilidades democráticas virtuais; Participação
pública e inclusão digital na e-democracia;
Fala São Paulo: um canal de comunicação entre população e governo em um
programa de inclusão digital.
HAGUENAUER, Cristina;
CORDEIRO FILHO (Orgs.). Educação no
contexto das novas tecnologias e a contribuição do Laboratório de Pesquisa em
Tecnologias da Informação e da comunicação – LATEC/UFRJ. Curitiba: CRV,
2011. Apresenta experiências com a utilização das TIC no ensino online em
Programas de capacitação de profissionais em serviço, assim como na formação de
jovens profissionais em cursos de graduação do UFRJ. Analisa a especificação
funcional para o desenvolvimento de um ambiente virtual de aprendizagem baseada
na plataforma Moodle. Discute a importância dos portais de informação como
espaços de imersão na internet, capazes de conectar indivíduos de diferentes
níveis sócio-econômicos. Capítulos: Estudos sobre a eficiência da capacitação
de profissionais em serviço com uso de educação a distância no Programa de
Capacitação de Frentistas da Petrobras Distribuidora; Capacitação de
Profissionais em Serviço da Norma ISO 9000; 2000, com apoio de ambiente virtual
de aprendizagem; Educação continuada a distância: análise do Programa de
Capacitação em SMS da Petrobras Distribuidora; Ensino a distância online no
Programa de Capacitação em Gestão de Segurança no Transporte de Produtos
Perigosos da Petrobras Distribuidora; Interação em ambientes virtuais de
aprendizagem: análise de uma experiência no curso de Pós-graduação em
Linguística Aplicada; Ensino de Ciências das matérias, com auxilio da
Plataforma Moodle; Uso da plataforma Moodle no apoio ao ensino presencial: um estudo
de caso; Ensino de Geometria Descritiva com apoio de ambientes virtuais de
aprendizagem; Desenvolvimento e implantação de Sistema de Gerenciamento da
Aprendizagem Online (SGA); Por uma aprendizagem adaptativa baseada na
plataforma Moodle; Comunicação em ambientes virtuais de aprendizagem: uma
análise das ferramentas do Sistema Quantium de educação online; Portais de
informação e comunidades virtuais de aprendizagem: a experiência do LATEC/UFRJ;
Portais de informação e Comunidades Virtuais de aprendizagem: o caso do Portal
Dinos Virtuais; Portais de informação e Comunidades de Aprendizagem: uma
análise dos processos de comunicação e interação do Portal GPA; A aplicação de
um ambiente virtual de aprendizagem no contexto do nível médio de ensino: a
plataforma e-Proinfo em uso.
HAGUENAUER, Cristina;
CUNHA, Gerson G.; CORDEIRO FILHO, Francisco (orgs.). Realidade virtual aplicada ao ensino. Curitiba: CRV, 2011. Analisa
experiências que utilizam metodologias e técnicas de realidade virtual em
contexto educativo. Aborda a aprendizagem em museus com uso de tecnologias
digitais e realidade virtual, a partir de estudos-exploratórios envolvendo a
utilização de motores de games, animação, multimídia e tecnologias da
informação. Capítulos: Imersão e interatividade em ambientes virtuais de
aprendizagem para educação a distância, com uso de games e realidade virtual;
Objetos de aprendizagem e realidade virtual em educação a distância e seus
aspectos de interatividade, imersão e simulação; Realidade aumentada e objetos de
aprendizagem no ensino de Física; Realidade aumentada no ensino de Geometria
Descritiva; Modelagem digital para a visualização e construção de superfícies
da Geometria Descritiva; A tecnologia de realidade virtual: recurso real para
potencializar a educação; Modelo de visualização em realidade aumentada no
ensino de Obstetrícia: o mecanismo do trabalho de parto em apresentação de
vértice; Projeto Museu Virtual: criação de ambientes virtuais com recursos e
técnicas de realidade virtual; Museus virtuais de Ciências: historicizando o
conceito de museu, popularização da Ciência e inclusão digital; Aprendizagem em
museus com uso de tecnologias digitais e realidade virtual; Análise da
utilização do software Quest3D na modelagem de ambientes virtuais para museus; Modelagem
de ambientes virtuais com o Unreal Engine 2 para utilização na virtualização de
acervo de museus; Uso de VRML na modelagem de ambientes virtuais no Projeto
Museu Virtual.
HARASIM,
Linda; TELES, Lúcio; TUROFF, Murray; HILTZ R. Redes de aprendizagem: um guia para ensino e aprendizagem on
line.São Paulo: Senac, 2005. Mapeia o território da aquisição do conhecimento a
distância através da Internet. Apresenta a utilização das TIC na educação.
Descreve as redes de aprendizagem, seus usuários e ferramentas, projetos de
implementação e pesquisas na área. Capítulos: Redes de aprendizagem:
introdução; Redes escolares: exemplos e experiências; Redes de educação
superior, treinamento e aprendizagem informal: exemplos e experiências;
Projetos de rede de aprendizagem; Como começar: o processo de implementação; O
ensino on-line; Aprendizagem on-line; Problemas no paraíso: espere o melhor,
prepare-se para o pior; novos recursos; Aprendizagem em rede: paradigma para o
século XXI; Mensagem do futuro.
HEIDE,
Ann; STILBORNG, Linda. Guia do professor
para a Internet. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. Aborda a utilização da
Internet na sala de aula, como encontrar sites educacionais importantes, como
planejar atividades para todos os níveis, os meios de pesquisa e fácil desenvolvimento
de projetos Web. Capítulos: O papel da Internet na sala de aula atual;
Envolvendo-se em projetos existentes; Planejando seus próprios projetos;
Explorando a World Wide Web; Trazendo a World Wide Web para a sala de aula;
Desenvolvimento de páginas da Web para aprendizagem; Comunicando-se pela
Internet; Ferramentas adicionais da Internet; Trazendo a Internet para as
escolas; Além das paredes da sala de aula.
HEJKONSKI, Tânia Maria (org.). Políticas públicas e inclusão digital. Salvador: Edufba, 2008.
Trata da importância da inclusão sócio-digital no estado da Bahia. Discutem
políticas públicas e inclusão digital, e o significado da representação das
ações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, juntamente com as
universidades estaduais da Bahia, demonstrando as políticas públicas de caráter
social como estratégias que objetivam a acessibilidade às informações, que
auxiliam na qualidade de vida e na busca pelos direitos à cidadania. Aborda os
pressupostos epistemológicos sobre
políticas públicas, inclusão e exclusão digital, software livre, sociedade da
informação sobre as potencialidades de TIC nos espaços sociais de saberes.
Relata experiência com o Programa de Inclusão Sócio-digital do estado da Bahia. Capítulos: Políticas educacionais no contexto das políticas sociais; A
noção de exclusão digital diante das exigências de uma cibercidadania; Software
livre: políticas públicas de inclusão digital; Sociedade de informação: TIC e
programas de Inclusão Digital; Sistemas de ensino e inclusão social: o papel
das redes de cooperação e de aprendizagens; A comunicação científica e sua
dimensão educativa versus exclusão cognitiva; Programa de inclusão sóciodigital
do estado da Bahia: construindo a sustentabilidade para as políticas teminais
de inclusão sóciodigital; Gestão colaborativa nos centros digitais de cidadania
no estado da Bahia: um diálogo e uma utopia em construção; O impacto da
implantação do centro de políticas de inclusão sociodigital na região da
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia; Inclusão digital como estratégia
para inclusão social no Sul da Bahia; Políticas de inclusão sóciodigital:
estudo da fase inicial do Núcleo de Gestão Colaborativa pela UNEB; Inclusão sóciodigital:
indicadores para uma abordagem crítica a partir da análise de implantação e
manutenção dos núcleos de gestão colaborativa dos Centros Digitais de
Cidadania; Cultura digital nos centros digitais de cidadania; A cartilha de
informática básica em Software livre e sua contribuição para o processo da
inclusão sóciodigital dos cidadãos que freqüentam os Centros Digitais de
Cidadania; os Centros Digitais de Cidadania na Bahia e o atendimento aos
usuários com deficiência; Avanços e pombilidades da inclusão sóciodigital no
estado da Bahia: Do giz à Internet: inclusão sóciodigital no município de Madre
de Deus.
HEKIS, Hélio R. et al (orgs.) Inovação tecnológica em educação a distância: uma abordagem
convergente. Natal: Edufrn, 2013. Aborda a educação a distância a partir da
analise da aprendizagem suportada pelos recursos das TIC relacionados ao
conceito de qualidade no ensino superior e suas inovações. Analisa o ambiente
Moodle, o processo avaliativo, o desenvolvimento de objetos virtuais, a gestão
na EAD, a formação continuada utilizando a EAD como uma estratégia, as mídias
sociais, a utilização de tecnologias educacionais em áreas distintas como a
saúde, a evasão, o trato do usuário com a plataforma virtual e o desempenho
formativo e os jogos educacionais. Capítulos: Aprendizado Ubíquo; Uma
arquitetura multiagente de apoio à aprendizagem baseada em problema aplicado ao
ambiente Moodle; Classificação cognitiva de objetos educacionais usados no
processo de avaliação em um ambiente virtual de aprendizagem; Desenvolvimento
de objeto virtual de aprendizagem: evolução modelos atômicos; Dimensão
tecnológica da gestão na educação a distancia; Educação a distancia: uma
estratégia para educação permanente nos trabalhos de saúde; ISE-SPL: ferramenta
de auxilio na educação médica através da geração automática de sistemas ISE;
Mídias sociais como facilitadoras de interatividade na aprendizagem: reflexões
acerca da experiência no e-TEC EAJ/UFRN; Aplicação de tecnologias educacionais
em Saúde: experiência na Universidade Federal de Pernambuco; Usabilidade e
navegabilidade no uso do Moodle: reduzindo a evasão e promovendo o acesso;
Utilização de jogos educacionais como objetos de aprendizagem; Cursos
superiores a distância da UFRN: considerações sobre qualidade e inovação.
HESSEL,
Ana; PESCE, Lucila; ALLEGRETTI, Sonia. Formação online de educadores:
identidade em construção. São Paulo: RG Editores, 2009. Aborda a utilização dos ambientes virtuais de aprendizagem na formação
de educadores. Apresenta perspectivas teóricas dos processos de formação online
de educadores. Discute quem é o professor/ formador online? Quais as
peculiaridades do seu trabalho? Em que o trabalho desse formador se distingue
dos formadores que atuam apenas no presencial, face-a-face com o educando? Quais
as competências e habilidades requeridas desse formador? Onde e como ele é
formado? Capítulos: Formação online: contexto, sujeitos e processos de
interação; Formação do formador para a atuação docente mediatizada pelas
tecnologias da informação e comunicação; O saber-se e o saber ser professor
online em ambientes presenciais e virtuais; Mediação online: partindo como ação
pedagógica sob o olhar do professor em formação; o não mensurável na avaliação
do professor online; O professor online, a mediação pedagógica e a construção
do conhecimento.
HETKOWSKI,
Tania M.; ALVES, Lynn R. (orgs). Tecnologias
digitais e educação: novas (re)configurações técnicas, sociais e espaciais.
Salvador: Eduneb, 2012. Aborda as tecnologias digitais nos processos
sócio-educacionais, envolvendo jogos, simuladores, realidade aumentada, agentes
inteligentes e geotecnologias utilizadas na educação básica das redes públicas
de ensino para a compreensão dos espaços percebidos, sentidos e vividos pelos
sujeitos aprendentes, explorando as características materiais e objetivas das
tecnologias às possibilidades inventivas, criativas e subjetivas próprias da
condição humana. Capítulos: Tecendo diálogos sobre simuladores, jogos digitais
e educação; Simulador de cidades Cittá Kimera: cidades imaginárias; Agentes
pedagógicos conversacionais: de traços de personalidade a emoções e
conversações; Convergência cartográfica:
mapas, mídias e jogos simuladores; Personagens- bruxas como agentes numa cidade
imaginária...; Realidade aumentada para visualização de figuras geométricas:
desenvolvimento de protótipo interativo usando rastreamento de mãos; Jogos digitais na área da comunicação
aumentativa e alternativa: delineando novos espaços interativos para crianças
com paralisia cerebral; Corpogame: interfaces entre máquina e jogador.
HILLIS,
Ken. Sensações digitais: espaço,
identidade e corporificações na realidade virtual. São Leopoldo: Unisinos,
2014. Aborda a realidade virtual como reprodução tecnológica do processo de
percepção do real, filtrada pelas realidades sociais e pelas presunções
culturais incrustadas nos corpos humanos. Analisa como as formas
representacionais geradas pelas TIC afetam os seres humanos. Capítulos:
Relações digitais; Uma história critica da realidade virtual; Tecnologias
culturais e materiais precursoras que enfocam a realidade virtual contemporânea;
A sensação de espaço virtual; Visão e espaço; Espaço, linguagem e metáfora;
identidade, corporificação e lugar: a RV como tecnologia pós-moderna.
HORN, Michael B.; STAKER, Heather. Blended: usando a inovação disruptiva para aprimorar a
educação. Porto Alegre: Penso, 2015. Aborda o ensino híbrido, mescla do ensino
presencial com o virtual dentro e fora da escola, já se consolidou como uma das
tendências mais importantes para a educação do século XXI. As práticas do
blended learning têm se disseminado em redes de ensino de todo o mundo,
oferecendo aos alunos acesso a um aprendizado mais interessante, eficiente e
personalizado às suas necessidades. Apresenta um guia de referência para
implementar o ensino híbrido em instituições de ensino e construir um sistema
educacional centrado no aluno. Capítulos: Parte I – Entretenimento – O que é
ensino híbrido? Qualquer sala de aula pode ser híbrida? Parte II – Mobilização
– Identifique seu desafio; Organize para inovar. Parte III – Planejamento –
Motive os alunos; Eleve o ensino; Planeje a configuração virtual e física;
Escolha o modelo. Parte IV – Implementação – Crie a cultura; Descubra seu
caminho para o sucesso.
IIYOSHI,
Toru; KUMAR, M.S. Educação aberta: o
avanço coletivo da educação pela tecnologia, conteúdo e conhecimentos abertos.
Centro de Recursos Educacionais, 2015. Aborda os desafios, oportunidades, as
sinergias potenciais na melhoria da qualidade e do acesso ao ensino, através da
educação aberta. Analisa os mecanismos para melhorar de forma interativa e
continua a qualidade do ensino e aprendizagem, através do eficaz
desenvolvimento e compartilhamento de inovações educacionais e conhecimento
pedagógico. Capítulos: opening Up Education Educação Aberta; Criando uma
cultura de Aprendizagem; Um convite para abrir o futuro da educação; Seção I-
Tecnologia Educacional Aberta – Tecnologia Educacional aberta: aspirações
realistas; projetando tecnologia educacional aberta; Os portões estão fechados:
barreiras técnicas e culturais para a educação aberta; Uma estratégia de código
aberto é importante? Lições aprendidas com o projeto ILABS; Avaliando os
resultados da educação aberta; Uma colheita muito farta? Uma estrutura para a
fartura educacional; Bibliotecas digitais, comunidades de aprendizagem e
educação aberta; Código aberto em educação aberta: promessas e desafios; Seção
II – Conteúdo educacional aberto – Conteúdo educacional aberto: transformando
acesso em educação; Ampliando a participação na educação através de recursos
educacionais abertos; Construindo aprendizagem aberta como uma atividade de
pesquisa baseada na comunidade;
Entendendo o impacto dos recursos educacionais abertos através do
alinhamento com o conteúdo do conhecimento pedagógico e estratégia institucional:
lições aprendidas com a experiência da comunidade Merlot; Por que é importante
entender o uso e os usuários de educação aberta; Open-courware: construindo uma
cultura do compartilhamento; Desafios e oportunidades para o movimento de
educação aberta: um estudo de caso Connexions; 2005-2012: as batalhas do
conteúdo aberto; Revolucionando a Educação através da inovação: pode a abertura
transformar o ensino e a aprendizagem? Seção III- Conhecimento Educacional
Aberto: mais que abrir a porta da sala de aula; Pesquisa desligada: uma
formação acadêmica de ensino e aprendizagem para o entendimento aberto; O
meio-termo dos espaços abertos: gerando conhecimento sobre aprendizagem através
de múltiplos comandos das comunidades de ensino aberto; Ensino aberto: a chave
para educação aberta, sustentável e eficaz; Promovendo a construção e o
compartilhamento do conhecimento habilitado pela tecnologia para inovações
educacionais abertas sustentáveis; “Andaimes” para mudanças sistêmicas;
Projetos de aprendizagem (Learning Design): compartilhando o saber pedagógico;
Conhecimento comum: abertura em educação superior; Abrir para o que? Um estudo
de caso de transformação e liderança institucional; Qual o próximo passo do
conhecimento aberto? Novos caminhos para a construção de uma pauta coletiva
para abrir a educação.
JAMES
AU, Wagner. Os bastidores do Second Life:
notícias de um novo mundo. São Paulo: Idéia
Ação, 2008. Analisa o mundo virtual do Second Life desde o seu
surgimento até os dias atuais. Apresenta a criação de um mundo virtual em 3D
com suas próprias indústrias, culturas, sistemas sociais e inúmeros usuários
(autores). Capítulos: Do Velho Mundo para o Novo Mundo: uma breve história do
metaverso; Alcançando o conhecimento: da realidade virtual à companhia real;
Imaginando a rede em 3D: quando o fluxo de dados se transforma em rios e céu;
As engrenagens da criação: a alquimia do conteúdo criado pelo usuário; A
insensatez das multidões: o propósito das lições na engenharia social do mundo
on-line; Humanidades criadoras por si mesma: identidade e role-playing na
geração digital; Fazendo amor: romance e desejo digitalizados para sua
projeção; construindo muralhas, defendendo o território: disputas de fronteiras
e conflito cultural à sombra da guerra; Quebrando tudo: democracia como modelo
de negócios; O avatar como empresário: de criador de conteúdo a gerador de
receita; Investindo na utopia: guia básico para organizações e corporações,
exploradoras do metaverso; Lei é código: crime é castigo no futuro da rede em
3D; Construindo um mundo melhor: pesquisa, educação e otimismo em um mundo
on-line; Convergência: um mapa rodoviário dos mundos on-line para a próxima
década.
JOLY,
Maria C. (org). A tecnologia no ensino: implicações
para a aprendizagem. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. Discute a tecnologia
na educação como um recurso estratégico voltado para uma ação pedagógica
diferenciada. Analisa as mudanças nas funções que o computador tem sofrido nas
últimas décadas de pesquisa na área de informática na educação. Aborda a
importância da utilização de recursos tecnológicos no ensino. Discute desafios
que são apresentados à escola na Sociedade da Informação para uma efetiva
incorporação do computador em todas as atividades envolvendo o trabalho do
professor. Capítulos: A espiral da aprendizagem e as tecnologias da informação
e comunicação: repesando conceitos; Tecnologia, educação contemporânea e
desafios ao professor; A tecnologia e o ensino universitário: avaliando
perspectivas educacionais; Alfabetização tecnológica em Extremadura:
professores, geração de conteúdos e conectividade; Analisando o uso educacional
de recursos tecnológicos em leitura escrita; Conceptset: uma tecnologia
educacional para o ensaio de conceitos.
JONASSEN, David. Computadores
X ferramentas cognitivas: desenvolver o pensamento crítico nas escolas.
Porto: Porto Editora, 2007. Analisa o
uso das Tecnologias para fins educativos numa perspectiva teórica de princípios
construtivista ou sócioconstrutivista. Propõe uma visão para o uso das
tecnologias na aprendizagem. Discute o computador como ferramenta que ajuda a
pensar, do computador enquanto ferramenta de pensamento. Aborda o lado
instrumental ao serviço do desenvolvimento cognitivo dos indivíduos e da sua
capacidade de aprender. Capítulos: O que são ferramentas cognitivas: o que
fazem?; Pensamento crítico: o objetivo das ferramentas cognitivas; Redes
semânticas/mapas conceituais enquanto ferramentas cognitivas; Folhas de cálculo
enquanto ferramentas cognitivas; Sistemas periciais enquanto ferramentas
cognitivas; A modelação de sistemas enquanto ferramentas cognitivas;
Micromundos enquanto ferramentas cognitivas; Ferramentas de pesquisa
intencional de informação enquanto ferramentas cognitivas; As ferramentas de
representação visual enquanto ferramentas cognitivas; O hipermédia enquanto ferramenta
cognitiva; A conferência síncrona enquanto ferramenta cognitiva; Implicações
das ferramentas cognitivas; Avaliar as aprendizagens com as ferramentas
cognitivas.
KEARSLEY,Greg. Educação on-line: aprendendo e ensinando. São Paulo: Cengage
Learning, 2011. Aborda o ensino e aprendizagem online. Explora os temas
fundamentais da educação online, os diversos tipos de ambientes de aprendizagem
online. Analisa a utilização de aplicativos online em atividades de ensino e
aprendizagem. Discute as características de um aprendiz online bem sucedido e
de um ambiente de aprendizagem online eficaz. Apresenta etapas da elaboração de
cursos on-line. Capítulos: A história dos computadores na educação; Temas que
compõem a educação online; o alcance da educação on-line; Elementos da educação
on-line; pesquisa sobre educação on-line; Aprendizagem on-line; Ensino on-line;
Elaboração e desenvolvimento de cursos on-line; Organização e rede; Normas;
Educação na era da informação; Quando os elétrons atingeam a tela; Direções futuras;
Fontes de informação adicionais.
KEEN, Andrew. #Vertingemdigital – porque as redes sociais estão nos dividindo,
diminuindo e desorientando. Rio de Janeiro: Zahar, 2012. Analisa o que acontece
com as pessoas conectadas as redes sociais quando os mais completos detalhes
das vidas de cada um são divulgados pela web. Defende que a mídia social, com
sua imensa geração de dados pessoais, leva aos indivíduos a julgar que as
verdadeiras identidades só se realizam pela internet. É uma crítica a Web 3.0. Capítulos: Hipervisibilidade; Uma idéia
simples de arquitetura; Vamos ficar nu; A visibilidade é uma armadilha;
vertigem digital; O culto social; A era da grande exibição; A era do grande
exibicionismo; O melhor filme de 2011; A mulher de azul.
KELLY, Kenn. Para onde nos leva a tecnologia. Porto Alegre: Bookmann, 2012.
Aborda a tecnologia como um sistema natural cuja origem remonta ao surgimento
da própria vida. Apresenta uma nova teoria da tecnologia que envolve a
preparação dos seres humanos para as tecnologias que surgirão, o direcionamento
do uso das mesmas para situações favoráveis. Capítulos: Minha pergunta. Parte I
– Origens – Inventando a nós mesmos; A história do Sétimo Reino; A ascensão da
exotropia; Parte II – Imperativos – Profundo progresso; Transformação
predestinada; Convergência; Escute a tecnologia; Escolhendo o inevitável; Parte
III – Escolhas – O unabomber tinha razão; Lições dos hacker da Seita Amish; Em busca da
convivencialidade; As trajetórias da tecnologia; O jogo infinito.
KENSKI, Vaní M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus,
2003. Analisa as alterações na atuação do docente decorrentes do uso mais
intenso das TIC. Aborda as transformações nas práticas de ensino e de pesquisa
no ensino presencial e na EAD, mediada pelas possibilidades tecnológicas mais
avançadas, levando os envolvidos a buscarem novas maneiras de agir. Capítulos:
O que são tecnologias? Como convivemos com as tecnologias?; Tecnologias e as
alterações no espaço e tempo de ensinar e aprender; Da escola presencial à
escola virtual; As tecnologias e as mudanças necessárias nas instituições de
ensino e no trabalho docente; O professor diante das novas tecnologias ou
“professores”; o futuro é hoje!”; A nova lógica do ensino na sociedade da
informação; Do ensino interativo às comunidades de aprendizagem; Interação e
comunicação no ensino mediado pelas tecnologias; Ação docente e o livro
didático no ambiente digital; Entre sons barulhos e silêncios: os ensaios da
nossa orquestra.
KENSKI, Vaní M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas:
Papirus, 2007. Aborda as relações existentes entre educação e tecnologia.
Enfoca os avanços que as TIC trazem à educação. Apresenta situações de como
trabalhar a educação mediada pelas TIC. Analisa a história de relacionamentos
entre os vários tempos da sociedade, avanços tecnológicos sucessivos e os
reflexos na educação.
KENSKI, Vani M. Tecnologias e tempo docente. Campinas: Papirus, 2013. Aborda os
tempos múltiplos, apressados, urgentes, difíceis, a corrida incessante em busca
do tempo perdido, sobretudo para acompanhar inovações e aprender mais. Reflete
sobre o embate entre o tempo de trabalho e o tempo particular do docente, com
suas diversas responsabilidades e obrigações, que vão além do simples ato de
"dar aulas". Analisa a multiplicidade de tempos existentes em
diferentes culturas e também como nos apropriamos dos novos "tempos
tecnológicos", das numerosas temporalidades que perpassam nossas ações
cotidianas e nos angustiam. Trata da contradição entre a necessidade de
garantir tempo para a atualização e a formação continuada, sem deixar de
oferecer as melhores condições de ensino para aqueles que estão ávidos por
novos cursos. Nesse sentido, analisa o papel das tecnologias digitais e da
educação aberta e a distância como meios importantes para otimização do tempo e
do movimento dos educadores em direção à contínua atualização e ao melhor
desempenho. Capítulos: Parte I - O tempo buscado, relativizado e redefinido -
Os tempos e os movimentos; Tecnologias, vida contemporânea e organização
temporal; Organização temporal na educação escolar; Tempos tecnológicos e uma
nova cultura de ensino e aprendizagem; Usos das tecnologias no ensino superior.
Parte II - Temporalidades na formação do docente - Novos tempos de formação
docente; Novos desafios da ead para a formação de professores; Temporalidades
docentes nos ambientes virtuais; Eras digitais e ações abertas de ensino e
formação.
KENSKI, Vani M. (org). Design instrucional para cursos on-line. São
Paulo: Senac, 2015. O livro aborda as competências do design instrucional (DI),
como a de projetar e estruturar situações de ensino-aprendizagem , executar
atividades especializadas produzindo roteiros e storyboards, quanto exercer funções macro, implementando cursos e
programas. Discute a base pedagógica para a atuação do DI, analisa os aspectos
legais da profissão e apresenta metodologias fundamentais ao êxito de um
projeto. Aborda o uso das novas tecnologias e as principais teorias e
abordagens pedagógicas que embasam o desenvolvimento de cursos online.
Capítulos: Porque design instrucional? Design instrucional: conceitos e
competências; Uso das novas tecnologias em cursos on-line; Teorias e abordagens
pedagógicas; Gestão de projetos educacionais on-line; Planejamento pedagógico
para cursos EAD; Processo de criação de hipertextos e atividades; Produção de
design instrucional para EAD aprendizagem autodirigida, aprendizagem
colaborativa, conectivismo e modelo ADDIE; Produção de design instrucional para
EAD: modelos, processos, organização de equipes e dinâmica de trabalho;
Processo de criação de storyboard; Produção
de objetos educacionais com Scrum; A multidimensionalidade na avaliação e
validação de projetos.
KHAN, Salman. Um mundo, uma escola. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2013. Aborda o
pensamento simples e revolucionário da Khan Academy envolvendo uma educação
gratuita, universal e global e da redescoberta do prazer na aprendizagem.
Apresenta experiências de criação de vídeos disponíveis no YouTube e as
possibilidades de que a sala de aula seja um espaço de interação, com a
valorização do papel do professor, respeitando os diferentes ritmos de
aprendizado e estimulando a criatividade na resolução de problemas. Capítulos:
Educação gratuita de nível internacional para qualquer um, em qualquer lugar;
Aprendendo a ensinar; O modelo falido; No mundo real, um mundo, uma escola.
KOMESU,
Fabiana; TENANI, Luciani. O internetês na escola. São Paulo: Cortez,
2015. Aborda o internetês como objeto de estudo da aula de Língua Portuguesa,
através de atividades centradas nessa prática letrada típica de interações
mediadas por TIC entre si ou que se querem fazer próximos. Mostra o internetês
como prática letrada heterogênea, formada por diferentes recursos linguísticos,
discursivos e comunicativos, da mesma maneira como outras práticas letradas que
estão na base de outras interações sociais. Capítulos: Internetês: o que é?;
Escrita e internetês: o caso das abreviaturas; Abreviatura digital:
características linguísticas; Abreviatura digital: possibilidades da língua e
do discurso; Para onde olhar: marcas linguísticas do internetês; Para onde
olhar: marcas enunciativas do internetês; Propostas de trabalho com internetês
na escola.
KOZINETS, Robert V. Netnografia: realizando pesquisa
etnografica online. Porto Alegre: Penso, 2014. Aborda diretrizes metodológicas
para a realização da netnografia, modelo de pesquisa etnografica projetado para
estudar culturas e comunidades digitais, grupos de discussão, blogs, redes
sociais, comunidades de compartilhamento de fotos, mundos virtuais. Analisa o
planejamento e os métodos utilizados para a realização de pesquisas
netnográficas consistentes. Capítulos: Culturas e comunidades online; Compreendendo
a cultura online; Pesquisando online: métodos; O método da netnografia;
Planejamento e entrada; Coleta de dados; Analise de dados; Realizando
netnografia ética; Representação e avaliação; Avançando a netnografia: as
mudanças na paisagem.
KURZWEIL,
Ray. Como criar uma nova mente: os segredos do pensamento humano. São
Paulo: Aleph, 2014. Explora as inteligências artificiais a partir da execução
da engenharia reversa do cérebro para compreender suas minúcias e aplicar o
conhecimento resultante na criação de grandes máquinas inteligentes. Descreve
nova teoria sobre o funcionamento da parte pensante do cérebro (neocórtex), que
envolve um sistema hierárquico de reconhecimento de padrões. Discute o poder da
mente e a iminente criação de uma superinteligência que revolucionará o
progresso tecnológico. Capítulos: Experimentos mentais pelo mundo; Experimentos
mentais sobre o pensamento; Um modelo do neocórtex: a teoria da mente baseada
em reconhecimento de padrões; O neocórtex biológico; O cérebro primitivo;
Habilidades transcendentes; O neócortex digital inspirado na Biologia; A mente
como computador; Experimentos mentais sobre a mente; A Lei dos Retornos
Acelerados aplicada ao cérebro; Objeções.
KURZWEIL, Ray. A era das máquinas espirituais. São Paulo: Aleph, 2007. O livro
aborda os avanços da computação desde os seus primórdios e entreveem quão
intensamente ela pode avançar nas próximas décadas. Analisa as vastas
possibilidades que a nanotecnologia e a inteligência artificial propiciarão ao
planeta em termos de bem estar material e psicológico. Mostra eu a relação
entre seres humanos e máquinas está para mudar radicalmente. Capítulos: Uma
emergência inexorável; Parte 1 – Sondando o passado – A Lei do Tempo e dos
Casos; A inteligência da evolução; Sobre mentes e máquinas; Uma nova forma de
inteligência na Terra; Contextos e conhecimento. Parte II – Preparando o
presente – Construindo novos cérebros...;.... e corpos; 1999. Parte III –
Encarando o futuro – 2009;2019; 2019; 2099; O resto do universo revisitado; Linha
do tempo; Como construir uma máquina inteligente em três paradigmas fáceis.
LANDAU, Luiz; CUNHA, Gerson G. ;
HAGUENAUER, Critina. Pesquisa em
realidade virtual e aumentada. Curitiba: CRV, 2014. Aborda o potencial das
tecnologias de realidade virtual na redução de custo e na eliminação de riscos
no treinamento de profissionais de diversas áreas. Analisa o uso de realidade
virtual em demandas que envolvem a visualização de resultados de modelos
matemáticos oriundos de simulação de problemas e fenômenos fisicos. Discute
novas abordagens que combinem recursos e tecnologias emergentes de visualização
tridimensional proporcionadas pelas técnicas de realidade virtual e a realidade
aumentada. Capítulos: Tecnologia de realidade virtual e games para treinamento
de manutenção em redes elétricas; Realidade aumentada na alfabetização com o
“jogo das letras”; Material Dourado RA- um software para o ensino-aprendizagem
do sistema de numeração decimal – posicional através da realidade aumentada;
Proposta de aplicação da realidade
virtual no processo ensino-aprendizagem de Metrologia Legal; Desenvolvimento de
simuladores de equipamentos portuários utilizando realidade virtual; Realidade
virtual: articulações com os estudos da linguagem; Panorama das pesquisas sobre
ambientes virtuais imersivos no Brasil; Medição digital em levantamento de
Seções estratigráficas e em deslocamentos dos blocos nas falhas geológicas no
campo; Apoiando a aprendizagem sobre sistemas de grande escala através da
visualização 3D; Sistema de realidade aumentada com Chroma Key e construção de
painel de um Simulador visual de Reach stacker utilizando a plataforma Arduino;
Desenvolvimento de avatar para treinamento de equipes de embarcação ou
Recovery; Deesenvolvimento de Simulador de embarcações Oil Recovery com uso de
realidade virtual.
LANIER, Jaron. Gadget: você não é um aplicativo! Um manifesto sobre
como a tecnologia interage com nossa cultura. São Paulo: Saraiva, 2010. Aborda
as transformações revolucionárias que a World Wide Web traz à vida dos
indivíduos. Discute os problemas técnicos e culturais que podem resultar de um
design digital pouco ponderado e alerta que os mercados financeiros e sites
como Wikipédia, Facebook e Twitter estão elevando o conhecimento das multidões
e os algoritmos de computadores acima da inteligência e da capacidade de
julgamento das pessoas. Mostra como a paranóia anti-governo dos anos 60
influenciou o design do mundo online e permitiu a agressividade e a
trivialização do discurso on-line. Discute como o compartilhamento de arquivos
está matando a classe média artística. Discute porque uma nova tecnologia
humanista é necessária. Capítulos: Pessoa perdidas; Um apocalipse de
autoabdicação; A noosfeta não passa de outro nome para o Troll interior que
vive dentro de cada um de nós; O camponês chique digital; A lastimável situação
da música; Os senhores das nuvens renunciam ao livre arbítrio para se tornarem
infinitamente afortunados; O potencial da economia de nuvem humista; Três
direcionamentos futuros possíveis; Retrópolis; A criatividade digital se
esquiva de lugares planos; Saudações à membrana; Eu sou umaespiral divergente;
Uma história de como a semântica pode ter evoluído; Finalmente em casa (o meu
caso amoroso com a neotenia bachelardiana).
LEAL,
Ruy. Jovens digitais: aprendizes, estagiários e trainees. São Paulo:
Integrare, 2015. Aborda visão inovadora do jovem na sociedade digital e analisa
o desafio social que representa o mercado de trabalho para a vida destes
jovens. Mapeia os stakeholders que
influenciam e são influenciados no conjunto de interações que resultam na
inserção do jovem no mundo do trabalho. Capítulos: As gerações XXI e o mercado de trabalho – Duo instigate; O mundo que deixamos aos
jovens; Impulsionando as gerações XXI para o mercado de trabalho: Aprendiz:
primeira estação da jornada profissional; As empresas contratantes e as
entidades de aprendizagem; Estágio: boa porta de entrada ao mercado para o
jovem; Para o programa de estágio dar certo; A presença do Agente de
Integração; Trainee e as poucas e
disputadas vagas; Os trainee, as
empresas e as consultorias de RH; Amálgama: o jovem, a empresa e o planeta.
LEÃO,
Lúcia (org). O chip e o caleidoscópio:
reflexões sobre as novas mídias. São Paulo: Senac, 2005. Trata das novas mídias
sob enfoque de professores, artistas e pesquisadores da cibercultura, trocando
um relevante panorama sobre a época atual. Os temas são focados pelo aspecto
tecnológicos, representados pelo chip e as dinâmicas imprecisas, lúdicas,
subjetivas, artísticas, presentes na imagem do caleidoscópio. Capítulos: Novas
mídias como tecnologia e idéia: dez definições; A arqueologia da mídia; A
história dos meios de comunicação; O que é multimídia de uma vez por todas;
Ciberespaço: análises e reflexões para a construção de modelos descritivos de
sistemas hipermididaticos; A interatividade e a construção do sentido no
ciberespaço; Escrita no ciberespaço: notas sobre a narrativa nômade, net arte e
pratica de estilo de vida; Paradigmas cinemáticos para o hipertexto;
Contribuições para a questão da formação do designer de hipermídia; O design
como interface de comunicação e uso em linguagens hipermididaticos; Dez dicas
para escrever a rede viva; Um diálogo entre a ética e a prática do profissional
de tecnologia em design de multimídia; Design genético; Arte como pesquisa;
Panorama da arte tecnológica; Gênesis, panorama da ciberarte no Brasil; As
traduções na poesia digital; Teoria narrada: projeção múltipla e narração
múltipla (passado e futuro); O cinema depois do filme; Os mitos do cinema
Interativo: fronteiras em mudança: O fenômeno vivido de uma distância;
Plissando o texto: origens e desenvolvimento da arte telematica; VR web
cams-distorções de tempo como aspectos construtivos; MUDs e identidades
alteradas; Da geração X a geração “ctrl/alt/del”: consumindo tecnologia
reiniciando a cultura; Cibercultura, cultura audiovisual e sensorium juvenil;
Introdução à net.art (1994-1999); O embarque para Ciber: mitos e realidades da
arte em rede; Poéticas do ciberespaço.
LEITE,
Márcia; FILÉ, Valter (orgs). Subjetividade,
tecnologias e escolas. Rio de Janeiro: DP& A, 2002. Analisa o que é e
onde está a tecnologia que faz parte do cotidiano de nossas escolas e das nossas
vidas. Traz uma aproximação entre subjetividade, tecnologias e escolas buscando
ajudar a desfazer alguns nós da educação brasileira. Capítulos: “Romper o
cristal e envolvermo-nos nos acontecimentos que se dão”: os contatos cotidianos
com a tecnologia; A rebeldia do/no cotidiano: regras de consumo e usos
transgressores das tecnologias na tessítura da emancipação social; Tecnologias
na sala de aula; Eu: a janela através da qual o mundo contempla o mundo;
Algumas reflexões em torno da tecnologia como expressão da subjetividade;
Cotidiano: um outro viés para entendimento da recepção televisiva; A tecnologia
no/do curso de pedagogia; Os espaços/tempos do cotidiano escolar e os usos das
tecnologias; Linguagem audiovisual: uma quase nova tecnologia entrando na quase
velha instituição escolar sem pedir licença; Edições-ensaios do olhar-imagem.
LEMOS, André. A comunicação das
coisas: Teoria Ator-Rede e cibercultura. São Paulo: Annablume, 2013. Discute
o estatuto social dos processos de inovação do social a partir de suas formas
comunicativas. Descreve as principais abordagens sobre a Teoria Ator-Rede e
sobre as práticas de realização de cartografias das controvérsias. Capítulos:
Do social para as redes; Teoria Ator-Rede (TAR); Cartografia de controvérsias;
Dispositivos de leitura;Mídias sociais. Ferramenta da revolução?; Espaço e
mídias locativas; Internet das coisas; Entrevista com Bruno Latour.
LEMOS,
André; LEVY, Pierre. O futuro da
internet: em direção a uma ciberdemocracia planetária. São Paulo; Paulus,
2010. Aborda a ciberdemocracia, a partir da análise das transformações
contemporâneas da esfera pública como resultado da expansão do ciberespaço e da
consideração das novas possibilidades de desenvolvimento que essa mudança abre
para a democracia, especialmente para a deliberação coletiva. Capítulos: A
mutação inacabada da esfera pública; Os sentidos da tecnologia: ciberculturas e
ciberdemocracia; A perspectiva da emancipação; Governança e ciberdemocracia; A
mutação das mídias; Da opinião pública à inteligência coletiva; As comunidades
e redes sociais on-line; Os primeiros passos da ciberdemocracia: comunidades
engenhosas e cidades digitais; Ciberdemocracia e governo eletrônico;
Globalização e ciberdemocracia planetária; Teoria do Estado transparente; O
espaço virtual da cultura; A ética da inteligência coletiva e a linguagem.
LEMOS,
André; PALACIOS, Marcos (orgs). Janel@s
do ciberespaço: comunicação e cibercultura. Porto Alegre: Sulina, 2001.
Discute a revolução tecnológica informacional nas sociedades humanas, colocando
a informação como elemento central da articulação das atividades humanas.
Capítulos: Cibercidades; Cadeias cooperativas nos negócios eletrônicos; Idéias
avulsas sobre música eletrônica, djing, tribos e cibercultura; Fora do armário:
a cibersocialidade em uma lista de discussão GLS; A interação em ciberambientes
e sistemas sociais; Do hipertexto ao algo mais: usos e abusos do conceito de
hipermídia pelo jornalismo on-line; Um breve olhar sobre a sociabilidade no
ciberespaço; A Internet: a geração de um novo espaço antropológico;
Considerações sobre interatividade no contexto das novas mídias; Por mares
doravante navegados: panorama e perspectives da presença lusófona na Internet;
Música e cibercultura: do fonógrafo ao mp3 digitalização e difusão de audio
através da Internet e a repercussão na indústria fonográfica; Obra, aura, autor
e outras “heresies”; Diários íntimos na era digital: diário público, mundos
privados; Caminhos cruzados: a televisão entre a Web e as teles.
LEMOS,
Andre L.; PALACIOS, Marcos (orgs). As
janelas do ciberespaço. Porto Alegre: Sulinas, 2001. O livro aborda as
janelas como metáforas para as interfaces gráficas dos computadores pessoais,
como possibilidades de abertura ao mundo. Na internet, são espaços de passagem
para o universo de informação. Discute aspectos das novas tecnologias de
comunicação em sua interface com a cultura contemporânea. Aborda vários
aspectos da cibercultura: o surgimento de cidades digitais, a febre dos
comércios eletrônicos, a crescente cena da música eletrônica, a análise
sistêmica das listas de discussão, as relações sociais em chats e em grupos
GLS, a abertura semântica dos hipertextos, a interatividade no jornalismo
online, a questão do autor em meio a novas poéticas digitais, a intimidade
revelada e publicizada pelos ciberdiários, a convergência da televisão e da
web, a internet como espaço antropológico, entre outros. Capítulos:
Cibercidades; Cadeias cooperativas nos negócios eletrônicos; Ideias avulsas
sobre música eletrônica, djing, tribos e cibercultura; Fora do armário: a
cibersocialidade em uma lista de discussão GLS; A interação em ciberambientes e
sistemas sociais; Do hipertexto ao algo mais: usos e abusos do conceito de
hipermídia pelo jornalismo on-line; Um breve olhar sobre a sociabilidade no
ciberespaço; A internet – a geração de um novo espaço antropológico;
Considerações sobre interatividade no contexto das novas mídias; Por mares
doravante navegados: panorama e perspectivas da presença lusófona na internet;
Música e cibercultura: do fonógrafo ao mp3 digitalização e difusão de áudio
através da internet e repercussão na indústria fonográfica; Obra, aura, autor e
outras “heresias”; Diários íntimos na era digital: diário público, mundos
privados; Camimnhos cruzados: a televisão entre a web e as teles.
LÉVY,
Pierre. As tecnologias da inteligência: o
futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: ed.34, 1993.
Investiga a história da inteligência intelectual condicionando a história do
pensamento. Propõe uma abordagem ecológica da cognição, renovando o debate
sobre o devir do sujeito, da razão e da cultura. Capítulos: Face à técnica; A
metáfora do hipertexto; Os três tempos do espírito: a oralidade primária, a
escrita e a informática; Rumo a uma ecologia cognitiva; Por uma
tecnodemocracia.
LÉVY,
Pierre. Cibercultura. São Paulo:
Editora 34, 1999. Apresenta a cibercultura como um fenômeno técnico e o
movimento social e cultural oculto neste fenômeno. Analisa as mutações que a
cibercultura gera na educação e na formação, as novas formas artísticas
relacionadas aos computadores e às redes. Investiga como o desenvolvimento do
ciberespaço afeta o espaço urbano e a organização do território. Analisa as
implicações culturais das TIC, da digitalização à navegação, passando pela
memória, pela navegação, pela programação, pelo software, a realidade virtual,
a multimídia, a interatividade, o correio eletrônico. Capítulos: As tecnologias
têm um impacto?; A infra-estrutura técnica do virtual; O digital e a
virtualização do saber, a interatividade; O ciberespaço ou a virtualização da
comunicação; O universal sem totalidade, essência da cibercultura; O movimento
social da cibercultura; O som da cibercultura; A arte da cibercultura; A nova
relação com o saber; As mutações da educação e a economia do saber; As árvores
de conhecimentos, um instrumento para a inteligência coletiva na educação e na
formação; O ciberespaço, a cidade e a democracia eletrônica; Conflitos de
interesse e diversidade dos pontos de vista; Crítica da substituição; Crítica
da dominação; Crítita da crítica.
LIANO, José G.; ADRIÁN, Mariella. A informática educativa na escola. São Paulo: Loyola,
2006. Apresenta a informática, as TIC na formação integral dos alunos inseridos
num mundo marcado por essas tecnologias. Discute o papel da tecnologia no
desenvolvimento da cultura humana, sobre o auge das TIC e sobre as
conseqüências que pode ter na vida dos alunos, na das comunidades na qual se
localizam as escolas e na ação dos professores. Aborda estratégias para
inserção das TIC como ferramentas a serviço da educação popular, considerando
os principais elementos necessários para fazer dos recursos tecnológicos um meio
de capacitação e de inclusão social para as comunidades educativas. Capítulos:
O mundo em que vivemos; Informática educativa: algo mais que computadores nos
centros educacionais? O computador nos centros educativos; Como iniciar a minha
formação em informática?
LINHARES, Ronaldo N;
FERREIRA, Simone L. (orgs). Educação à
distância e as tecnologias da inteligência: novos percursos de formação e
aprendizagem. Aracaju: Edufal, 2011. Apresenta estudos referentes a relação
educação/comunicação mediada por tecnologias e seu impacto no processo de
ensinar e aprender e como espaço de formação. Aborda a educação à distância e
as tecnologias da inteligência. Discute as possibilidades da Ead como prática
sistêmica de educação e o caráter exclusivo, interativo e dialógico mediado
pelas TIC nesta prática educativa. Capítulos: Traçando em nós os saberes da
rede: Linha 1 – Educação à distância e as tecnologias da inteligência –
Reflexões sobre as possibilidades auto pacéticas na construção de um modelo de
EAD; Da tutoria reativa à docência online: um caminho formativo; Autonomia e
dialogia na educação à distância: aproximação críticas; O professor de EAD:
significados e contradições; Reflexões sobre o caráter inclusivo da educação à
distância: o papel do mediador pedagógico; Discursos pedagógicos de professores
que atuam no ensino presencial e no curso à distância; Linha 2 – Educação e
Tecnologias de Informação e Comunicação: os novos espaços de aprendizagem;
Mediação docente e interatividade em ambientes virtuais 2D e 3D; Educação
online nos ambientes virtuais de aprendizagem: as possibilidades tecnológicas e
os limites pedagógicos; O mapeamento conceitual na investigação da ótica dos
professores do Ensino Fundamental sobre ensino, aprendizagem e avaliação e a
inserção das tecnologias no espaço escolar; A linguagem emocional: tecendo a
razão e a emoção nos cursos de formação em ambientes telemáticos; A ética da
pesquisa em rede.
LINHARES, Ronaldo N.;
LUCENA, Simone; VERSUTTI, Andrea (orgs). As
redes sociais e seu impacto na cultura e na educação do século XXI. Fortaleza:
Edições UFC, 2012. Aborda a situação do professor no contexto da educação a
distância num sistema coletivo em que o
grupo planeja, desenvolve e efetiva as ações docentes. Analisa a relação
educação/comunicação mediada por tecnologias e os impactos no processo de
ensinar e aprender. Apresenta estudos sobre o uso das redes como espaços de
formação e de aprendizagem e as contribuições das redes sociais na construção
de novos percursos de formação e de aprendizagem na contemporaneidade.
Capítulos: Conexões em rede: fundamentos e reflexões – El “venir al mundo” em
la época de las conxiones: algunas preguntas; Transmediação e conectivismo:
contemporaneidade para a educação; Alfabetização em informação e educação a distância:
uma relação necessária; TIC em educação: um contributo para definição do papel
do professor; Empowering Teachers Through Social Networking; Web 2.0 e educação
online: um olhar sobre as interfaces interativas; Computer supported
collaborative teorema (CSCL) na educação a distância, no ensino superior: uma
(re)visão da literatura centrada na dimensão educacional; Internet 2.0 – Redes
sociais e educação: (re)pensando as práicas – Twitter por ciberpesquisadores
nas e com as redes sociais da Internet; A construção identitária em docentes da
educação a distância; Prática extensionista a distância: a Unitead e
atransformação da informação em conhecimento útil; A era das redes e da
inclusão digital: o PROUCA nas escolas da Barra dos Coqueiros/SE; Cinema e educomunicação
em nascidos em Bordéis.
LINHARES, Ronaldo N.;
PORTO, Cristiane; FREIRE, Valéria (orgs.). Mídia
e educação: espaços e (co) relações de conhecimentos. Aracajú: Edunit,
2014. Aborda a relação educação e comunicação e as conseqüências no processo de
aprendizagem dentro e fora do espaço escolar, com ênfase sobre a mídia e
educação: espaços e (co) relações de conhecimento que busquem integrar as
potencialidades trazidas pelas mídias, suas linguagens e dispositivos
tecnológicos ao processo de ensino-aprendizagem em espaços formais, não formais
e informais. Capítulos: Tema 1- Mídia e Educação: encontros teóricos – mídia,
tecnologia e educação: atores, redes, objeto e espaço; Conceitos e discussões
sobre interfaces interativas contemporâneas; Estratégias didáticas em aulas
online no ensino superior; Espaços e (co) relações de conhecimento para
coaprender e coinvestigar em rede; Narrativas sobre práticas de ensino e
cossupervisão num blogue: resultados de um estudo exploratório envolvendo
futuros professores; Mídias e educação: um percurso do Professor Luís Paulo
Leopoldo Mercado. Tema 2- Mídia e Educação: práticas em construção - a difusão
das tecnologias de comunicação e informação nas escolas sergipanas; O uso da
analise filmográfica na produção de um conteúdo e suas representações; A mídia
e a formação de professores no estado de Alagoas: sensibilizando e formando
multiplicadores ambientais; Universidade 2.0: novas práticas educativas para a
promoção de competências informacionais; Mídias locativas e as novas formas de
aprender a educação 3.0; Webquest no ensino da Matemática nas séries iniciais;
Lousa digital interativa (LDI): um recurso pedagógico contemporâneo; A
educomunicação na formação de professores em Moçambique.
LINHARES, Ronaldo N.;
FERREIRA, Simone L.; BORGES, Fabricia T. (orgs). Infoinclusão e as possibilidades de ensinar e aprender. Salvador:
EduFba, 2014. Aborda as emergências de novas formas de comunicação social
mediadas pelas tecnologias digitais, a construção de espaços mais abertos,
interativos, descentralizados, não lineares, que provocam mudanças estruturais
na forma de conviver, produzir e compartilhar sentidos de pertença e
transformam as antigas formas de aprender e ensinar. Discute as infoinclusões como
forma de ensinar e aprender. Capítulos: As tecnologias da informação e
comunicação e os produtos de apoio na educação com alunos com necessidades
educacionais especiais; Inclusão digital no âmbito do Programa Um Computador
por Aluno na Bahia; Formação de professores em tecnologias da informação e
comunicação no contexto português; Infoinclusão e saúde para a promoção da ação
comunicativa e libertadora; Mulheres idosas aprendem e ensinam produzindo
comunicação audiovisual: contribuições da educomunicação; O papel das redes
sociais nos processos de infoinclusão social desenvolvidos no Instituto Luciano
Barreto Junior; Inclusão escolar: a inclusão da tecnologia assistiva na
educação escolar; Contribuições das narrativas transmídias para a educação e
infoinclusão; Infoinclusão, aprendizagem e Psicopedagogia: caminhos e
possibilidades; Possibilidades de análise qualitativa no WebQDA e colaboração
entre pesquisadores em educação, em comunicação; Avaliação de cursos de
educação superior a distancia: a qualidade da formação como fundamento para a
inclusão.
LITTO,
Fredric M. ; FORMIGA, Marcos (orgs). Educação a distância: o estado da
arte. São Paulo: Pearson; Prentice Hall, 2009. Apresenta nove categorias temáticas da EAD: história e teorias
correlatas, tecnologias associadas, aspectos pedagógicos e andragógicos,
suporte ao aluno e avaliação, educação formal a distância, aspectos da educação
aberta e flexível, operacionalidade do EAD, tendência atuais e
futuras.Capítulos: A história do EAD no mundo; A história do EAD no Brasil; O
atual cenário internacional do EAD; A legislação que trata da EAD; os aspectos
culturais, e a EAD; A EAD nos países de língua portuguesa; A terminologia da
EAD; Aprendizagem por correspondência; Aprendizagem por rádio; Aprendizagem por
computador sem ligação à rede; Aprendizagem por e-learning; Aprendizagem por
m-learning; Aprendizagem por videoconferência; As teorias pedagógicas
fundamentais em EAD; As teorias principais da andragogia e heutagogia;
Interatividade e aprendizagem; Cursos híbridos ou Blended-Learning; Educação
especial a EAD; Estratégia de jogos na EAD; O suporte ao aprendiz; A avaliação
do curso; A avaliação do tutor; A educação formal básica fundamental e a EAD;
EAD e tecnologia no ensino médio; Ensino de ciências e EAD; EAD no ensino
profissionalizante; Educação pelo trabalho Work Based Learning; Educação
superior distância no Brasil : tendências e perspectivas ; A EAD na
posgraduação; Educação corporativa: educação e treinamento nas empresas; A
educação corporativa: universidades corporativas; Educação corporativa e EAD;
elaborando o projeto político pedagógico; A educação corporativa e a questão da
andragogia; O crescimento econômico da educação corporativa; Ensino a distância
na área do Direito; A EAD na educação não formal de professores; EAD de
mediação e aprendizagem durante a vida toda; EAD e o estudo da música; O
conceito de abertura em EAD; A Universidade Aberta do Brasil; Recursos
educacionais abertos; Aprendizagem on-line por meio de estruturas de cursos;
Aprendizagem on-line por meio de mini-cursos para telecentros; A aprendizagem
on-line por meio de comunidades virtuais de aprendizagem; Aprendizagem por meio
de ambientes de realidade virtual; A Aprendizagem por meio da operação remota
de equipamento científico; A aprendizagem por meio de bibliotecas digitais e
virtuais; Aprendizagem por meio de repositórios digitais e virtuais; Atividades
em ambientes virtuais de aprendizagem: parâmetros de qualidade; A composição e
o funcionamento da equipe de produção; Os métodos de preparação de material
para cursos on-line; Os padrões internacionais para construção de material
educativo on-line; Os métodos de preparação de material impresso para a EAD;
Fatores culturais na EAD: experiências de vários contextos; Aspectos do gerenciamento
de projetos em EAD; Aspectos da pesquisa em EAD; Aspectos biomédicos da EAD no
Brasil; Aprendizagem por televisão; Educação a distância: passado, presente e
futuro.
LITTO, Fredric. Aprendizagem a
distância. São
Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2010. Mapeia o território atual
da educação a distância. Analisa a história da aprendizagem e da sua relação
com o mundo do trabalho. Aborda temas tabus na área: preconceitos contra a EAD,
porque a EAD não é para todos, explica o porquê a EAD frequentemente pode ser
mais eficaz do que a aprendizagem presencial convencional. Capítulos:
Aprendizado e trabalho: passado, presente e futuro; Como a aprendizagem a
distância funciona; Os problemas e as possibilidades da aprendizagem a
distância; Os três principais setores de aprendizagem baseada na web; Os
problemas e as perspectivas que a EAD enfrenta.
LITTO, Fredric;
FORMIGA, Marcos. Educação a distância:
o estado da arte. Volume 2. 2 ed. São Paulo: Peaison Education do Brasil, 2012.
Aborda as questões técnicas e pedagógicas da educação a distância, experiências
e práticas, aspectos históricos e culturais. Permite contato com as diferentes
perspectivas da EAD e sua expansão na realidade brasileira e mundial.
Capítulos: Os primórdios da EAD na educação superior brasileira; Superando
barreiras naturais: a EAD na região amazônica; Ética e a EAD; Satélites
artificiais e a EAD; TV digital e a EAD; Os padrões ISO para EAD; Psicologia
humana e a EAD; Neurociências aplicadas à EAD; Competência digital e a EAD; A estruturação
de curso em EAD; Objetos de aprendizagem e a EAD. Ferramentas da Web 2.0
associadas ao LMS no ensino presencial; Recursos educacionais abertos e
formação continuada de agentes públicos; Redes sociais e a EAD; O aluno e a
sala de aula virtual; Formação Técnica de alunos usando a EAD; Formação e
invenção do professor no século XXI; O novo papel do professor na EAD; O
público infantil e juvenil e a EAD; O sistema prisional e a EAD; Aprendizagem
de ciências e a EAD; Educação continuada e a EAD; Sistema de educação
corporativa e a EAD; O setor de saúde e a EAD; O setor de indústria e a EAD;
Empreendedorismo e a EAD. As forças armadas e a EAD; O Poder Judiciário e a
EAD; O Poder Legislativo e a EAD; O fórum digital discursivo na aprendizagem
jurídica; A docência on-line independente; A aprendizagem por meio de
comunidades virtuais na prática; A Universidade Aberta do Brasil; A inserção da
EAD em uma instituição de ensino convencional; Aspectos econômicos da EAD;
Livros e apostilas na educação superior a distância; Consórcios nacionais de
instituições na EAD; Consórcios internacionais de instituições na EAD;
Propriedade intelectual e a EAD; Direitos autorais em EAD; Regulação da
modalidade de EAD no Brasil; Regulamentação e a desburocratização da EAD no Brasil;
Infrações que prejudicam a imagem da EAD; Aprendizagem além-fronteiras e a EAD;
Certificação dos profissionais da EAD; Organizações internacionais e a
EAD. Revistas cientificas nacionais e
internacionais de EAD; Crescimento bibliográfico na EAD.
LITWIN,
Edith (org.) Educação a distância: temas
para o debate de uma nova agenda educativa. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
Apresenta a EAD como modalidade que revisa seus princípios fundamentais e
reconstrói seu sentido e abrangência para o ensino e a aprendizagem. Analisa
aspectos centrais da EAD, a partir de uma diversidade de óticas: a gestão dos
projetos de EAD, o trabalho no âmbito desses projetos, a produção de materiais,
o papel dos tutores, as possibilidades criadas pelas TIC. Capítulos: Das tradições
à virtualidade; A educação a distância, o conhecimento compartilhado e a
criação de uma comunidade de discurso internacional; A gestão na educação a
distância: novas propostas, novas questões; A colaboração institucional na
educação a distância; A produção de materiais escritos nos programas de
educação a distância: problemas e desafios; O tutor na educação a distância.
LUCENA,
Simone. (org). Cultura digital, jogos
eletrônicos e educação. Salvador: EduFba, 2014. Aborda as contribuições das
TIC no crescimento da cultura digital que surge a partir da interação com
diferentes dispositivos tecnológicos, como os smartphones, tablets, notebooks e
os jogos eletrônicos. Discute a ampliação das formas utilizadas para criar,
analisar, interpretar e resignificar as informações nos mais diferentes
formatos e linguagens. Capítulos: Conectividade e múltiplas educações; Cultura
digital e educação do século XXI; Games e aprendizagem: trajetórias de
interação; Cidades digitais, computadores ubíquos, jogos persuasivos e as novas
ferramentas de aprendizado; Jogos digitais: do design ao marketing em 20
páginas; Designer de games X educadores: discutindo sobre os jogos eletrônicos
na formação de professores; A dimensão simbólica da virtualidade na composição
do espaço criativo e interativo da criança; Conversas e narrativas: os rastros
dos praticantes na cibercultura e na cidade; Redes sociais na educação: um
espaço de aprendizagem e interação é possível; Redes sociais e docência na
formação de comunicadores; O papel estruturante
das tecnologias para as transformações
do universo musical do século XX; Pela internet: Gilberto Gil e a metáfora da
ciência e tecnologia na educação.
LUGO,
Maria T. (coord). Entornos digitales y
políticas educativas: dilemas y certezas. Buenos Aires : Instituto
Internacional de Planeamiento de la Educación IIPE-Unesco, 2016. O livro aborda
as políticas e processos de integração de TIC nos sistemas educacionais da
América Latina, envolvendo modelos 1:1 e propostas de aulas digitais ou móveis.
Discute as mudanças necessárias para reconfigurar o desenho pedagógico da
escolarização para transformar os antigos paradigmas e poder das conta das
necessidades dos jovens e crianças que entram no sistema educacional com altas
habilidades tecnológicas. Apresenta experiências envolvendo a implantação de
iniciativas de TIC na Argentina, Colombia, Costa Rica, Peru e Uruguai,
destacando as políticas educativas vinculadas ao mundo digital, destinadas ao
desenvolvimento profissional e a formação de professores. Capítulos: Parte I Algunas
dimensiones para analizar las políticas TIC - TIC, digitalización y políticas
públicas; Entornos, herramientas y algunas certezas del escenario digital; Las
tecnologías de la información y la comunicación: desafíos para la igualdad de
género en América Latina; Habilidades digitales para el siglo XXI; Las
políticas TIC en América Latina, un mosaico heterogéneo. Oportunidades y desafios.
Parte II - Políticas educativas en contextos de disposición tecnológica en
América Latina - El impacto de las TIC en la educación. El caso de Computadores
para Educar; Tres decisiones claves para definir una política de integración de
TIC: el Programa Conectar Igualdad; Educación y políticas TIC. El caso de Costa
Rica, oportunidades y desafios; Nuevas perspectivas educativas con TIC: caso
Perú; Cómo mejorar la pedagogía usando la tecnología. El Plan Ceibal. Parte III
- Enseñar y aprender en la cultura digital - Entre redes y paredes: enseñar y
aprender en la cultura digital; Nuevas formas de evaluar: la innovación pendiente;
Hacia un uso pedagógico efectivo de la tecnología en el aula: ¿cómo mejorar lãs
competencias docentes?.
MACHADO,
Gláucio C. Educação e ciberespaço:
estudos, propostas e desafios. Aracaju: VirtusEditora, 2010. Aborda aspectos da
educação no ciberespaço, em particular, da educação online ou virtual, através
de textos sobre docência virtual, a didática online, autorias na web, ensino de
línguas utilizando a Internet, avaliação de curso em Educação a Distância
online, estudos sobre ambientes virtuais de aprendizagem e possíveis
ferramentas. Capítulos: Pedagogia online: discursos sobre práticas educativas
em ambientes virtuais de aprendizagem; A didática online: propostas e desafios;
Trabalho docente na educação online; Internetês na Escola: avanço, retrocesso
ou diversidade da língua?; Autoria coletiva em ambientes virtuais; TIC e ensino
de línguas: o que dizem professores e alunos; Ver com os ouvidos e ouvir com os
olhos: Considerações para uma comunicação inclusiva: a descrição de imagem e
som em contextos educativos online; Como o ciberespaço coloca fim à Educação a
Distância; Indicadores para avaliação de cursos em EAD; Haveria de existir
sentimento de presença nos ambientes virtuais de aprendizagem?; Ambientes
virtuais de aprendizagem: uma discussão sobre concepções, funcionalidades e
implicações didáticas; Ambiente colaborativo de aprendizagem e-proinfo: análise
de usabilidade; Computação Afetiva e sua influência na personalização de
Ambientes Educacionais: gerando equipes compatíveis para uso em AVA na EaD.
MACIEL,
Adriana M.; FONTANA, Hugo A. (Orgs) Educação
à distância: porque ainda uma interrogação? Jundiaí: Paco Editorial, 2013.
Aborda o avanço de iniciativas públicas e privadas na modalidade de educação à
distância para promover a formação inicial e continuada de professores para a
educação básica no país em locais em que a acessibilidade à educação superior é
limitada. Capítulos: Tecendo considerações acerca da educação à distância e
seus paradigmas; EAD: uma gestão sociológica econômica?; A construção da
subjetividade em uma experiência na educação à distância; Representações
produzidas sobre a alteridade surda no processo de formação continuada de
professores na EAD; Inquietações e desafios a partir do curso de Pedagogia licenciatura,
EAD.
MAGDALENA,
Beatriz; COSTA, Iris. Internet em sala
de aula: com a palavra, os professores. Porto Alegre: Artmed, 2002. Discute
o papel da informática e da telemática em sala de aula, e novos paradigmas na
educação e tem como eixo central o desenvolvimento de projetos de aprendizagem
em ambientes informatizados. Capítulos. Introdução de novas tecnologias na
escola: Por quê? Para quê?; Qual é a questão; Quem pensa? Quem somos?;
Conteúdos: Para quê? Por quê?; Pergunta inteligente: o que é isso?; Espaço
virtual: visitar ou habitar?, Espaço virtual: Por que habitar?; Indagações?
Comuns; Olhares? Vários; Perspectivas? Diversas; Resolvendo problemas? Porque é
tão difícil? A interação como padrão comum entre as ciências da natureza e da
tecnologia; Educação a distância e Internet em sala de aula, Tecnologias da
Informação e da Comunicação e suas implicações pedagógicas.
MAGNONI, Antonio F.; CARVALHO, Juliano M. (orgs). O novo rádio: cenários da radiodifusão na área digital. São
Paulo: Senac, 2010. Situa o rádio na historiografia brasileira, analisa sua
evolução e vislumbra caminhos futuros para o rádio no cenário digital. Reune
artigos que debatem as mudanças do rádio: uso no início do século XXI,
expectativa e limitações do analógico em oposição ao digital, as mudanças na
programação e na linguagem das emissoras digitalizadas, a regulação das rádios
digitais, o radiojornalismo pelas rádios comunitários na pós-modernidade e os
novos caminhos da publicidade radiofônica. Capítulo: O rádio e as formas do seu
uso no início do século XXI: uma abordagem histórica; Analógico versus digital:
expectativas e limitações; Promessas de mudanças na programação e na linguagem
das emissoras digitalizadas; Projeções sobre o rádio digital brasileiro; Regulação do rádio digital:
princípios e desafios; Para além dos clichês; o Brasil e o contexto
internacional da radiodifusão digital; A informação sonora na webemergência: sobre as possibilidades
de um radiojornalismo digital na mídia e pós-mídia; A digitalização como repressão
tecnológica: o impasse das rádios comunitárias; Os impactos da digitalização na
propaganda radiofônica; Rádio e internet:
recursos proporcionados pela web ao radiojornalismo.
MAIA,
Carmem (org). Ead.br: educação à
distância no Brasil na era da Internet. São Paulo: Anhembi/Morumbi, 2000.
Retrata a experiência de instituições com a EAD no Brasil. Aborda as
possibilidades de recursos e ferramentas que podem ser utilizadas e
desenvolvidas na Internet para criar novos ambientes de aprendizagem. Capítulos:
A pluralidade da educação a distância; O trajeto da Universidade Anhembi
Morumbi no desenvolvimento de ambientes virtuais de aprendizagem; Laboratório
de ensino a distância: um ambiente para trocas de aprendizagem; O projeto
Virtus e a construção de ambientes virtuais de estudo cooperativo; Francês
instrumental e redes telemáticas; “Eureka” na PUCPR! um ambiente para
aprendizagem colaborativa baseado na WWW; Educação a distância: uma
oportunidade para mudanças no ensino; A Universidade Braz Cubas e o ensino a
distância: A implantação, os objetivos e os primeiros resultados obtidos;
Projeto UNIVIR uma experiência na faculdade carioca.
MAIA,
Carmem (org). Ead.br: experiências
inovadoras em educação a distância no Brasil: reflexões atuais, em tempo real.
São Paulo: Anhembi Morumbi, 2003. Resgata as primeiras iniciativas de EAD no
Brasil utilizando as novas tecnologias interativas de rede, reunidas na
coletânea Ead.Br: educação a distância no Brasil na era da Internet. Relata o
atual estado-da-arte da EAD no Brasil a partir destas experiências. Capítulos:
A institucionalização da EAD na Anhembi Morumbi; Matrix, Vygotsky, inteligência
artificial: breve ensaio sobre o futuro da educação a distância; Novos
itinerários para o ensino do francês com língua estrangeira; Internet e
universidade: o Eureka da PUCPR, 35.000 usuários depois!; Praticando e
apredendo sobre educação a distância: as experiências do NIED; A UNIVIR: três
anos consolidando o e-learning nas empresas.
MAIA,
Carmem; MATTAR, João. ABC da EaD: a
educação a distância hoje. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Apresenta a
história da EAD no Brasil e no mundo, dicas e sugestões para melhorar ou
implementar esse tipo de serviço. Aborda os vários modelos de EAD praticados,
as ferramentas disponíveis, os novos papéis do aluno, do professor e das
instituições, os direitos autorais e o futuro da EAD. Capítulos: EAD: conceitos
e teorias; Educação a distância; Ensino a distância ou educação a distância?;
História da EAD; Modelos de EAD; Ferramentas, ambientes e tecnologia; Novos
papéis para o aluno, o professor e a instituição; Direitos autorais em EAD; O
futuro da educação a distância.
MAIGRET, Éric. Sociologia da
comunicação e das mídias. São Paulo: Senac, 2010. Aborda o papel das mídias na
sociedade contemporânea. Apresenta uma retrospectiva das grandes teorias da
comunicação, demarcando a contribuição específica da Sociologia e oferece um
quadro dos trabalhos e reflexões motivadas pela evolução das práticas da vida
cotidiana, como o crescimento do poder dos reality
shows, apropriações da internet, entre outros. Capítulos: A Sociologia e as
Teorias da Comunicação; As dificuldades de uma reflexão sobre a comunicação; A
guinada mal-sucedida de uma ciência social da comunicação; A armadilha das
teorias dos efeitos diretos; A escola de Frankfurt e a Teoria da Cultura de
Massa; A teoria lazarsfeldiana dos efeitos limitados; Do modelo matemático à
Antropologia da Comunicação; MacLuhan e o determinismo tecnológico; Da
Semiologia à pragmática; A Sociologia das práticas culturais; Os estudos
culturais; A Sociologia dos professores da comunicação; Das profissões às
lógicas de produção; As teorias políticas da opinião pública; As teorias do
espaço público; A nova Sociologia dos meios de comunicação; A internet e as
“novas tecnologias da informação”.
MARASCHIN,
Cleci; FRANSCISCO, Deise J.; DIEHL, Rafael (orgs.). Oficiando em rede: oficinas, tecnologias e saúde mental. Porto
Alegre: Edufrgs, 2011. O livro problematiza a produção do conhecimento
científico, a ética em pesquisa e os modos de trabalhar em saúde mental ao
inserir as tecnologias digitais como partícipes do processo de criação de
atenção e cuidado na saúde mental. Apresenta o projeto de intervenção em saúde
mental, demarca o lugar de onde se fala, na perspectiva do que se entende por
oficina, percurso metodológico, tecnológicos e saúde mental. Apresenta
pesquisas com crianças, jovens, trabalhadores em saúde mental, propiciando
marcos de um processo seletivo. Capítulos: Saúde mental e tecnologias: lugar de
acolhimento orientado pela ética no fazer; Oficiando em rede: marcas iniciais
de um percurso; Ciaps e tecnologias: indagações do oficinando; Metodologias
para superfícies e operatividades; Os percursos dos jovens e os percursos da
pesquisa: produzindo encontros; O encontro com as tecnologias na atenção em
saúde mental: convergindo sujeito e saberes; Ética e fotografia em saúde
mental; Oficina de robótica em unidade de atendimento psicossocial: a atividade
técnica como possibilidade da realização do sujeito?;Os encontros entre
oficinando e Ciaps: virtualizando instituições; oficina oficinar, oficinando em
saúde mental com tecnologias digitais; oficinas de máscaras; oficina Linguagens
da Cidadania; tecnologias em ato de escritas: quando o oficinar permite habitar
outros mundos.
MARCUSHI, Luiz A.; XAVIER, Antonio C. (Orgs). Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2004. Aborda as principais modificações promovidas nas atividades
lingüístico-cognitivas dos usuários, a partir das inovações tecnológicas e como
essas mudanças afetam o processo ensino/aprendizagem da língua na escola e fora
dela. Analisa conceitos de hipertexto, gêneros eletrônicos, discurso, leitura e
EAD mediados pelo computador. Capítulos: Gêneros textuais emergentes no
contexto da tecnologia digital; E-mail: um novo gênero textual; A conversa na
Web: o estudo da transmutação em um gênero textual; Blogs e as práticas de
escrita sobre si na Internet; Linguagem da Internet: um meio de comunicação
global; A análise do discurso em contraponto à noção de acessibilidade
ilimitada da Internet; A comunicação interativa em ambientes hipermídia: as
vantagens da hipermodalidade para o aprendizado no meio digital; Mapeamento e
produção de sentido: os links no hipertexto; Leitura, texto e hipertexto.
MARINHO,
Ana C.; PINHEIRO, Helder. O cordel no
cotidiano escolar. São Paulo:Cortez, 2012. Aborda a literatura de cordel na
sala de aula. Analisa a experiência da leitura folhetos de cordel,
privilegiando a imersão dos leitores no universo do cordel e no ponto de vista
dos poetas populares sobre temas socialmente relevantes para a sociedade.
Apresenta a história da literatura de cordel e por seus principais temas a
antologia comentada de textos de cordel. Apresenta sugestões de como abordar a
literatura de cordel na sala de aula. Capítulos: Literatura de cordel;
História, formas e temas; Literatura de cordel para crianças e jovens leitores;
Trabalhando com cordel: sugestões metodológicas; Glossário sobre artistas do
cordel.
MARRA e
ROSA, Gabriel A.; SANTOS, Benedito R. Facebook
e as nossas identidades virtuais. Brasília: Thesaurus, 2013. Aborda o
fenômeno Facebook a partir do tema identidades e a interatividade proporcionada
pelas redes sociais. Analisa as possibilidades trazidas pelas redes, que
permitem que os usuários tenham perfis que os representam no mundo virtual em
que as pessoas interagem a partir da conexão proporcionada pela internet e
independente das fronteiras de tempo e de espaço. Discute as repercussões das
redes sociais na sociedade. Capítulos: O fenômeno: origem, estruturação e
desdobramentos; Diversos tipos de uso e propósitos similares; A customização
dos perfis; Intimidade, privacidade e medo; Ambiente virtual.
MARQUES;
Sueli C.; ELIAS, Vanda M.; CABRAL, Ana L. Interações
virtuais: perspectivas para o ensino de língua portuguesa à distância. São
Carlos: Claraluz, 2008. Trata de questões teórico-metodológicos da organização
do ambiente virtual e do texto destinado a EAD tomando por base os fundamentos
da Teoria da comunicação, da Enunciação e das Tecnologias de Informação e
Comunicação. Aborda aspectos interacionais que minimizam a distância entre professor
e alunos, que facilitam a aprendizagem da língua materna em diferentes
situações de ensino. Capítulos: Tecnologias de comunicação aplicadas à
educação; ambientes virtuais de aprendizagem: comunicação e colaboração na Web
2.0; Objetos de aprendizagem para Língua Portuguesa: uma análise comparativa; O
computador como suporte de aprendizagem colaborativa no espaço do debate;
Prática docente virtual e polidez na interação: Estratégias de interação em
ambiente virtual de aprendizagem: o fórum educacional; Um diálogo por escrito:
a interação pela linguagem na mediação em educação à distância; Produção de
conteúdos para ambientes virtuais de aprendizagem: espaços do texto e de uma
nova paralinguagem; Reflexões sobre o uso do computador para o ensino e
aprendizagem da escrita; Produção de material para cursos à distância: coesão e
coerência; Ensino de leitura em ambiente virtual: modelos cognitivos e produção
de sentido; Seednet na educação á distância: leituras de artigos da revista
eletrônica do MEC.
MARTÍN-GONZÁLEZ,
M. (Ed.). Buenas prácticas sobre la universidad digital. Madrid:
Cátedra UNESCO de Gestión y Política Universitaria, 2016. Aborda a aplicação
das novas tecnologias aos métodos de ensino e as contribuições destas na
modificação dos processos de aprendizagem, focando as necessidades formativas
dos professores no contexto da Sociedade do Conhecimento e o papel dos órgãos
governamentais. Apresenta experiências exitosas realizadas em diferentes
universidades que trazem contribuições para a melhoria geral do sistema
universitário. Capítulos: Sistema de evaluación automático de las respuestas
“abiertas” de los estudiantes como método para aprender y pensar; El uso del
hipervídeo en la docencia universitaria centrado en la actividad académica Del
alumnado; Producción e Innovación Digital en la Universidad de Salamanca; Los
cursos abiertos, masivos y online (MOOCs) como sistema de enseñanza en la
universidad digital. El ejemplo del MOOC Gestión de la Información Científica
en Abierto por la Universidad Complutense de Madrid; Digitalización a través de
la plataforma AVIP INTECCA: Innovación y Desarrollo Tecnológico de los
Centros Asociados; Proyecto Europeo VALS y Semester of Code: Prácticas
Virtuales en Empresas y Fundaciones relacionadas con el Software Libre a nivel
Europeo; La plataforma informática que permite realizar seguimiento articulado
y descentralizado a lós planes estratégicos de la PUCP; Gestor electrónico de
solicitudes de la Universidad de Oviedo; Gestor electrónico de solicitudes de
la Universidad de Oviedo; La aportación de la Biblioteca UNED a la universidad;
Diseño e implementación de una metodología de enseñanza y aprendizaje online y
blended Nebrija; Experiencia de realidad aumentada en la asignatura de
Comunicación audiovisual y multimedia; Gestión integral del conocimiento y
certificación en red para un sistema de calidad de centros universitários;
LegisHca. Buscador de legislación histórica para apoyo a la docência;
MaharaZar: el ePortafolio en la Universidad de Zaragoza; Prácticas
profesionales virtuales para estudiantes con discapacidad.
MARTINO,
Luis Mauro S. Teoria das mídias
digitais: linguagens, ambientes e redes. Petrópolis: Vozes, 2014. Aborda o
uso das mídias digitais na vida contemporânea, ampliando as formas de ativismo
político, resistência, controle e vigilância. Analisa as possibilidades de
criação de outras linguagens para a informação, o entretenimento e a
comunicação, que mudam as relações pessoais e afetivas provocadas pelas mídias
digitais. Introduz as principais teorias sobre redes sociais, a cibercultura e
a internet, explicadas a partir de exemplos tirados do cinema, da televisão e
dos ambientes. Capítulos: Conceitos básicos; Redes sociais; Mídias digitais,
espaço público e democracia; Ambientes: a vida conectada; Cultura: as formas
das mídias digitais; A Teoria do Meio: dos meios às mensagens; Linguganes: o
que as mídias digitais têm a dizer?; Mediação e mediatização da sociedade; A
crítica das práticas, uma trilha de 3.000 anos.
MASETTO,
Marcos; MORAN, José; BEHRENS, Marilda. Novas
tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000. Discute a
introdução da informática e da telemática na educação, propostas de integração
e utilização do computador e da Internet na escola, numa abordagem de mediação
pedagógica. Analisa o papel do professor nos dias de hoje. Analisa
investimentos e utilizações tecnológicas em educação com a perspectiva de construir
novas propostas. Capítulos: Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias
audiovisuais e telemáticas; Projetos de aprendizagem colaborativa num paradigma
emergente; Mediação pedagógica e o uso da tecnologia.
MATTAR,
João. Guia de educação a distância.
São Paulo: Cengage Learning, 2011. Aborda a história da educação a distância, o
conceito de ambientes virtuais de aprendizagem,mídias, formas de avaliação em
EAD, antipirataria, professor e produção de conteúdo, currículos flexíveis,
mundos virtuais, games, móbile learning,
workbased learning e livros eletrônicos. Capítulos: Definição e história da
educação a distâncias; Ambientes virtuais de aprendizagem; Mídias, ferramentas
e tecnologias; Atividades em educação a distância; Avaliação em educação a distância;
Direitos autorais em EAD; A educação a distância: o futuro da educação a
distância.
MATTAR, João. Tutoria e interação em educação a
distância. São Paulo: Cengage Learning, 2012. Aborda papéis do professor no
contexto da EAD, a reinterpretação do trabalho docente e traz subsídios para a
inovação do fazer pedagógico dos professores. Discute os elementos necessários
para a ação docente dos professores na EAD, como as estratégias de interação e
interatividade, os princípios da docência, as diversas ferramentas nos
ambientes virtuais de aprendizagem e sua convergência com as redes sociais,
avaliação e formação de tutores. Capítulos: Do fordismo ao conectivismo:
modelos de EAD; Interação e interatividade; Docência em EAD; Ambientes virtuais
de aprendizagem; Atividades síncronas e assíncronas; Avaliação; Formação
continuada de professores.
MATTAR, João. Web 2.0 e redes sociais na educação.
São Paulo: Artesanato educacional, 2013. Aborda o uso do Facebook, YouTube,
Twitter, Wikipédia, games, mundos virtuais 3D, smartphones, tablets pelas novas
gerações e as repercussões nas escolas, universidades e empresas. Analisa se as instituições estão
preparadas para utilizar adequadamente a interação e a colaboração na educação.
Discute o desafio de integrar ferramentas, plataformas e interfaces da Web 2.0
e das redes sociais no processo de ensino e aprendizagem de nativos digitais.
Analisa a Teoria do Conectivismo e diversos casos como o uso de wikis e os
primeiros Moocs em Língua Portuguesa. Capítulos: Conceitos: Web 2.0 & redes
sociais; Aprendizagem em ambientes virtuais; Ferramentas, plataformas e
interfaces; Avaliação.
MATTAR, João. Design educacional: educação a
distancia na prática. São Paulo: Artesanato Educacional, 2014. Aborda o
desenvolvimento da EAD, que tem criado novos personagens, como os tutores.
Explora as características e funções do designer instrucional, defendendo uma
educação aberta e flexível. Discute as contribuições dos games à educação,
analisa as etapas do design educacional, a incorporação dos AVAS, redes sociais
e aplicativos para dispositivos móveis ao processo de ensino e aprendizagem.
Capítulos: Design institucional ou educacional? ; Design de games e
gamificações; Análise do contexto; Análise dos alunos; Objetivos de
aprendizagem; Ambientes virtuais de aprendizagem; Recursos; Design de
atividades e interações; Avaliação.
MATTELART, Armand. História da Sociedade da Informação.
São Paulo: Loyola, 2002. Analisa a história da Sociedade da Informação a partir
de uma perspectiva geopolítica, mostrando a lenta gestação de uma promessa e de
um projeto de reoganização do mundo. Capítulos: O culto do número; A gestão da
era industrial e científica; A emergência das máquinas de informação; Cenários
pós-industriais; As metamorfoses das políticas públicas; A sociedade global da
informação: implicações geopolíticas.
MAZARELLA, Sharon R. e
colaboradores. Os jovens e a mídia. Porto Alegre: Artmed, 2009. Aborda
temas atuais no estudo das crianças, pré-adolescente e adolescentes frente às
mídias, desde a regulação governamental e os efeitos do entretenimento violento
até a comercialização da cultura e a identidade do jovem. Inclui política,
pesquisa, aspectos sociais e história, apresentando o histórico, o entendimento
e as informações desde os debates sobre a violência e a televisão, passando
pela recente controvérsia sobre obscenidades na radiodifusão, até a pesquisa
contemporânea sobre como os jovens estão utilizando a Internet e as mídias
digitais. Capítulos: Onde estávamos e para onde vamos? Como se desenvolveu a
industria da mídia infantil? ; Como o governo americano regula a mídia
infantil? ; Porque todos estão sempre perseguindo os jovens? O pânico moral em
relação aos jovens, à mídia e a cultura; Piaget e os Pawer Ranges: o que as
teorias da Psicologia do Desenvolvimento podem nos dizer sobre as crianças e a
mídia? Como os pesquisadores estudam os jovens e a mídia? Quem está cuidando
das crianças? Como os defensores utilizam a pesquisa sobre a mídia para
promover os interesses das crianças; A propaganda e o desenvolvimento do
consumidor no banco do motorista ou sendo levado para um passeio? Devemos nos
preocupar com a violência na mídia? Historicamente, como os pesquisadores
estudaram os efeitos da violência na mídia sobre os jovens? O que os jovens
aprendem sobre o mundo ao assistirem televisão? ; Aprender enquanto assiste:
mito urbano ou sonho que se torna realidade? Quais são os efeitos do
conhecimento sobre a mídia? O que os adolescentes estão querendo online? Como a
auto-identidade das crianças está relacionada às experiências com a mídia na
vida diária? Quase parte da família? Explorando as conexões entre a vida familiar
e o uso das mídias? Como os especialistas em estudos sobre meninas (e elas
próprias) estão reorganizando a forma como pensamos a relação entre elas e a
mídia? O quanto à cultura infantil está mercantilizada? Quando se trata de
socialização do consumidor as crianças são virtuais, consumidoras com poder ou
consumidoras em treinamento? Vivemos em uma cultura mundial compartilhada?.
MAZUR,
Eric. Peer instruction: a
revolução da aprendizagem ativa. Porto Alegre: Penso, 2015. O livro apresenta o
método peer instruction de ensinar
ciência, cuja abordagem envolve o estudante em seu próprio processo de aprendizagem, pois explora a
interação entre os alunos durante as aulas expositivas e foca os conceitos que
servem de fundamentos, tornando o conteúdo significativamente mais acessível.
Explica como ensinar fazendo perguntas e fornece todas as ferramentas
necessárias para implementar o peer
instruction em uma disciplina de Introdução à Física. Capítulos: Parte I –
Visão Gera – Introdução; a peer
instrucion, motivando os estudantes; Um guia passo a passo para preparar
uma aula baseada na peer instruction;
Aula – exemplo; Epílogo. Parte II – Recursos – Inventário sobre o conceito de
força; Teste de linha base para mecânica; Resultados do questionário; Testes de
leitura; Testes conceituais; Questões conceituais de exame.
MEDEIROS,
Marilú F.; FARIA, Elaine T. (orgs.). Educação
a distância: cartografias pulsantes em movimento. Porto Alegre :
Edipucrs, 2003. Aborda os desafios da socialização da informação e da
comunicação em espaços plenos de aprendizagem, em ambientes virtuais. Relata
experiências de educação virtual na PUCRS e uso de ambientes virtuais de
aprendizagem na educação. Capítulos: EAD: cartografias pulsantes em movimento;
A universidade e a expansão do conhecimento; O cenário da educação a distância:
compromissos da universidade brasileira; Educação a distância: novos desafios
na virtualidade dos horizontes educacionais; Movimentos de um paradigma em EAD:
um cristal em seus desdobramentos e diferenciações; Construindo uma arquitetura
pedagógica: modos de existência em Educação a Distância; Uma topologia para
educação a distâncias: a PUCRS Virtual; Caos, criatividade e ambientes de
aprendizagem; Mapas conceituais: um procedimento metacognitivo de inclusão
conceitual e o desafio hipermidiático; Ambientes de aprendizagem virtuais em
educação a distância: a construção de uma rede de atores em uma perspectiva
cooperativa; Docente em EAD como um entretempo na produção de uma cultura
virtual; Pensamento nômade na constituição de comunidades virtuais de
aprendizagem em EAD; Gerenciamento e coordenação de cursos virtuais como
desafios à criação de comunidades de aprendizagem; Perspectivas no uso de uma
ferramenta gerenciadora de ambientes de aprendizagem em EAD; O hipertexto: uma
máquina de guerra na aprendizagem; Monitoria e tutoria: linhas de força,,
intensidades e experiências no contexto da PUCRS Virtual; Espaço Interativo: um
ambiente de cooperação para o desenvolvimento da educação a distância da PUCRS
Virtual; Um curso de graduação a distância, um corpo sem órgãos?; Legislação e
avaliação em EAD: emergências legais e a geração de processos de
territorialização e desterritorialização; Infovias através de convergência de
mídias; Fatores facilitadores de uma estrutura virtual; caso PUCRS Virtual; O
relacionamento entre parceiros em EAD: o caso da PUCRS Virtual; Educação a
distância: uma parceria com o governo de estado para a construção de conhecimentos
em gestão fazendária; Um estudo sobre a satisfação dos alunos de educação a
distância da PUCRS Virtual; Interação medida, autoconceito e internalidade: um
estudo quantitativo e qualitativo realizado em cursos de especialização a
distância.
MENDES,
Claudio L. Jogos eletrônicos:
diversão, poder e subjetivação. Campinas: Papirus, 2006. Aborda os motivos que
levam ao usuário estar conectado em jogos eletrônicos, os efeitos dos jogos
sobre crianças e jovens. Analisa os jogos eletrônicos com base na noção de
governo desenvolvida por Focault, para entender os jogos eletrônicos como
formadores da subjetivação de quem os joga. Discute os mecanismos de governo: a
comunidade de jogadores, as formas de educação presentes nos jogos, as
historias e narrativas e a construção dos personagens. Capítulos: O jogo; Como
descrever os jogos eletrônicos como um campo estratégico do governo?;
Constituir para governar: as comunidades como meio de governo e de autogoverno;
Como os jogos eletrônicos educam? Narrar para outros, narrar para si: as
narrativas dos jogos eletrônicos como estratégias de subjetivação; Quem pode
resistir a elas? Você?; O governo dos outros e o governo de si.
MENDES,
Gildasio. Geração Net: relacionamento,
espiritualidade, e vida profissional. São Paulo: Paulinas, 2012. Aborda a
geração net: computadores, celulares, câmeras digitais, redes sociais. Analisa
as relações humanas por trás da utilização massiva da Internet e das mídias
sociais.. Discute o ecossistema comunicativo que concebe uma simbiose com as
tecnologias, linguagens, símbolos, sentimentos e realidades do dia a dia,
através das mídias rompendo fronteiras geográficas. Capítulos: o rosto e o
coração da geração net; As novas comunidades da geração net; um novo modo de
aprender; Estilo de vida da geração net; o novo modo de comunicar no continente
digital; A espiritualidade da geração net; o poder inovador e empreendedor da
geração net; geração net e compromisso político e comunitário.
MENEZES,
Vera L. (org). Interação e aprendizagem
em ambiente virtual. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. Aborda a interação
e aprendizagem de línguas mediadas por computador. A interação on-line em
listas de discussão, fóruns ou salas de chat. Discute a interação eletrônica e
a aprendizagem on-line. Análisa a interação na sala de aula virtual, as
estratégias de aprendizagem on-line, a construção do conhecimento no ensino de
línguas estrangeiras a distância e utilizando webquest. Capítulos: O discurso
oral, o discurso escrito e o discurso eletrônico; Interação on-line: análise de
interações em sala de chat; Alocação de turmas em salas de chat e em salas de
aula; Interação on-line: correções e reparações como processos de reformulação
textual nas trocas conversacionais via e-mail; Interação on-line e oralidade; Coerência
e conversação: a construção do sentido no texto conversacional; Interação
reflexiva na sala de aula virtual e o processo de aprendizagem; Estratégias de
aprendizagem on-line e autonomia: uma relação biunívoca ou antagônica?;
Discutindo a interação em sala de aula via internet: análise de interações por
correio eletrônico; De receptor de informação a construtor de conhecimento: o
uso do chat no ensino de inglês para formandos de letras; Educação a Distância:
um curso de leitura em língua inglesa para informática via Internet; Aprendendo
inglês no ciberespaço; Webquest no processo de aprendizagem de L2 no meio
on-line.
MERCADO,
Luís P. (org). Experiências com
tecnologias da informação e comunicação na educação. Maceió: Edufal, 2006.
Apresenta os resultados das pesquisas desenvolvidas no âmbito do grupo de
Pesquisa Tecnologia da Informação e Comunicação na formação de Professores
Presencial e a Distância Online, focando a preocupação ao acesso pleno as TIC
pelos professores formadores, tutores e alunos enfatizando o desenvolvimento de
uma cultura tecnológica que promova junto aos envolvidos uma prática pedagógica
em ambientes tecnológicos através de ações que favoreçam o desenvolvimento da
fluência tecnológica para que possam participar de atividades a distância, com
suporte no meio digital. Capítulos: Inclusão digital; Ferramentas de
aprendizagem colaborativa na Internet; Orkut como ferramenta de aprendizagem;
Estratégias didáticas utilizando Internet; Comunidades virtuais de
aprendizagem; Experiências utilizando ferramenta síncrona na educação; Tutoria
no curso TV na Escola e os Desafios de Hoje; Uso de ferramentas na docência no
ensino superior; Evasão na EAD: relato de caso.
MERCADO,
Luís P. (org). Novas tecnologias na
educação: reflexões sobre a prática.
Maceió: INEP/Edufal, 2002. Relata estudos sobre a utilização das TIC no
processo educativo, tendo em vista a formação de pessoal qualificado para o
ensino e a pesquisa sobre o uso das TIC como mediadora da aprendizagem,
buscando favorecer novas formas de aprender a pensar e de ensiná-lo.
Proporcionam uma visão ampla da evolução do conhecimento científico na área de
TIC e da metodologia e técnicas de pesquisa como instrumentos de produção do
conhecimento, aprofundando conhecimentos e introduzindo o uso de TIC numa
escola, envolvendo projetos de informática educativa, telemática educativa,
software educativo, atualização pedagógica. Capítulos: Formação docente e novas
tecnologias; EDUTEC: uma rede de amigos: novas formas de socialização e
relações através da Internet; Software livre na educação; A capacitação de
professores em escolas públicas participantes do Proinfo–AL; Utilização da
informática na sala de aula; Informática educativa: terceirizar ou não?; A
Internet como ambiente de pesquisa na escola.
MERCADO,
Luis P. (org). Vivências com
Aprendizagem na Internet. Maceió: Edufal, 2005. Aborda o relato de várias
vivências realizadas pelos autores na utilização da metodologia webquest e do
chat como ferramentas de aprendizagem, a utilização da internet na avaliação na
educação a distância online, a utilização da internet como ferramenta de
pesquisa no ensino de História e o uso de ambientes virtuais no acompanhamento
de estágio. Capítulos: Contribuições da metodologia webquest no processo de
letramento dos alunos nas séries iniciais do Ensino Fundamental; A utilização
do chat como ferramenta didática; Avaliação e educação a distância: conceitos e
propostas; Recursos avaliativos em aulas virtuais; A pesquisa na internet no
ensino de História; O ambiente virtual como suporte ao Estágio Supervisionado em Biologia.
MERCADO, Luís P. Formação continuada de professores e novas
tecnologias. Maceió: Inep/Edufal, 1999. Trata da formação de professores
para trabalhar em ambientes na Internet, a partir da utilização da Internet no
processo educativo e a formação do professor ante estas tecnologias. Traz à
discussão os rumos e as perspectivas da Internet na Educação, partindo-se da
análise das formas de aprender e de interagir com estas tecnologias. Oferece
subsídios teóricos à reflexão dos educadores sobre suas práticas de ensino e
aprendizagem em ambientes telemáticos, suas visões de como se dá a aprendizagem
do aluno utilizando a telemática educativa e sobre os objetivos de ensino
envolvidos nesta aprendizagem. Capítulos: A educação na Sociedade do
Conhecimento; aprendizagem na Sociedade do Conhecimento; Internet na formação
continuada.
MERCADO, Luis P. Fundamentos
e práticas na educação a distância. Maceió: Edufal, 2009. Os artigos
demonstram a preocupação ao acesso pleno às TIC pelos professores formadores,
tutores e alunos, enfatizando o desenvolvimento de uma cultura tecnológica que
promova, junto aos envolvidos, uma prática pedagógica em ambientes
tecnológicos, através de ações que favoreçam o desenvolvimento da fluência
tecnológica para que possam participar de atividades a distância, com suporte
no meio digital. Apresentam fundamentos e práticas nos diversos cenários da
educação a distância presentes no trabalho docente. Capítulos: Do professor ao
ciberprofessor do ensino superior na EAD: algumas aproximações; O tutor e as
interações no ambiente virtual de aprendizagem; Elementos de análise d textos
didáticos escritos para a educação a distância; Um modelo para a gestão da
qualidade do material didático na educação a distância; Os estudos
hermenêuticos e sua contribuição na avaliação da aprendizagem que ocorre em
ambientes de formação online; Importância da mediação pedagógica nos textos
didáticos escritos para a educação a distância; Utilização de casos na educação
online; A formação de professores nos meios tecnológicos e midiáticos: um
resgate da mídia rádio no ambiente escolar; Criação de ambientes educacionais
em mundos virtuais de código aberto; Potencialidades do objeto de aprendizagem Visible
Body para o processo de ensino e aprendizagem online; A atuação dos tutores
na perspectiva dos alunos do Programa de Formação Continuada em Mídias na
Educação; Inclusão digital através da Plataforma Moodle no Curso de Pedagogia a
Distância da UAB/UFAL; A voz do professor: análise dos aspectos da
expressividade verbal para a melhoria da qualidade das interações pedagógicas;
Autoria coletiva na educação a distância: mudando paradigmas nas formas de
ensinar e aprender; Em direção para um instrumento de avaliação da tutoria na educação
online; Apropriação e uso das TIC pelos professores de graduação na modalidade
a distância; Educação a distância nas teses e dissertações dos cursos de
pós-graduação em educação brasileiros no período 1998-2007.
MERCADO,
Luís P. Tendências na utilização das
tecnologias da informação e comunicação na educação. Maceió: Edufal, 2004.
Aborda os fundamentos teóricos e características dos campos de investigação,
tendo como pano de fundo a análise crítica da
incorporação das TIC na sala de aula e servirá como fonte bibliográfica
para atividades de formação de professores para a utilização das TIC no
ambiente escolar, como ferramenta no processo de aprendizagem. Capítulos: A
Internet na educação: novas formas de aprender, necessidades e competências no
fazer pedagógico; Aprendizagem por projetos com tecnologias; A Internet no
ensino de línguas estrangeiras; A incorporação da informática educativa nas
escolas públicas de ensino médio de Maceió; A experiência do trabalho com
projetos na Internet: o webquest na escola; A resistência nas experiências
vivenciadas na informática educativa; os impactos das novas tecnologias da
comunicação nos serviços de informação.
MERCADO, Luís Paulo (org.). Práticas
de formação de professores na educação à distância. Maceió: Edufal, 2008.
Trata do acesso pleno as TIC pelos professores, formadores, tutores e alunos,
enfatizando o desenvolvimento de uma cultura tecnológica que promova uma
prática pedagógica em ambientes tecnológicos, através de ações que favoreçam o
desenvolvimento da fluência tecnológica para que possam participar de
atividades à distância, com suporte no meio digital. Capítulos: Educação à
distância no Ensino Médio: o Programa Jovem Empreendedor da escola pública;
Inclusão digital do professor universitário para atuar na educação online; A
utilização das mídias da formação continuada dos professores do Estado de
Alagoas; Formação de tutores do curso piloto de Administração à Distância da
Universidade Aberta do Brasil; Gêneros digitais como material didático nas aulas
de Língua Portuguesa; EAD: percepção dos professores do Centro de Educação da
Universidade Federal de Alagoas; Reflexos da formação continuada do Curso TV na
Escola e os Desafios de Hoje nas práticas pedagógicas dos professores
cursistas; Tutoria online no Programa de Formação Continuada de Professores em
Mídias na Educação; Objetos virtuais de aprendizagem na formação de professores
do Ensino Médio; A integração de mídias no piloto do Programa de Formação
Continuada de Professores em Mídias na Educação;Contribuição da Tutoria no
Ensino aprendizagem dos professores
cursistas do Proformação; Aprendizagem colaborativa e interatividade na
Web: experiências com o Google Docs no ensino de
graduação; Mídia, linguagem e projeto pedagógico; Webradio: meio indutor para a
divulgação científica; uso do blog na prática pedagógica.
MERCADO,
Luís Paulo L. (org). Percursos na
formação de professores com tecnologias da informação e comunicação.
Maceió: Edufal, 2007. Apresenta os
resultados das pesquisas envolvendo Tecnologias da Informação e Comunicação na
formação de professores e traz estudos sobre fundamentos e metodologias sobre o
uso das TIC na formação de educadores, nos diversos espaços de aprendizagem,
com suporte em ambientes virtuais, como apoio à formação presencial,
semi-presencial e à distância online. Destaca experiências que mostram melhoria
das condições didático-pedagógicas na utilização das TIC nas atividades
presenciais e/ou a distância pelos professores, proporcionando condições para a
criação e implantação de novos cursos de graduação, extensão e pós-graduação na
modalidade a distância. Relata ações de formação de professores para a
utilização de ambientes de aprendizagem nos cursos envolvendo EAD: organização,
gerenciamento e acompanhamento do processo ensino-aprendizagem na modalidade a
distância, oferta de suporte na produção de material didático para EAD.
Capítulos: Perspectivas atuais para formação de professores na Sociedade da
Informação; Incorporação das tecnologias de informação e comunicação na escola
pública; Reinventando a história em
quadrinhos na sala de aula; Comunidade virtual de aprendizagem: uma
aprendizagem colaborativa; Letramento digital e educação; A utilização de
software livre na disciplina de História da Educação Brasileira: suporte na
avaliação formativa no Curso de Pedagogia da UECE; Uma abordagem na tutoria a
distância; Internet na EAD na disciplina Informática Educativa do Curso de
Pedagogia a Distância da UFAL; Utilização do ambiente virtual de aprendizagem
na formação de professores; Contribuições da tutoria no ensino aprendizagem dos
professores cursistas no Proformação; Tutoria a distância no ensino de
Matemática; Análise do Curso de Formação Docente para o uso das Tecnologias de
Informação e Comunicação; Institucionalização da educação a distância na
universidade pública: o caso da UFAL.
MERCADO, Luis P. (org). Integração e gestão de mídias na escola. Maceió: Edufal,
2013. A apresenta relatos da execução prática do projeto de integração de
mídias na escola, com uma reflexa teórica da experiência realizada. Apresenta
reflexões teórico-prática da utilização de mídias na sala de aula, enfocando as
possibilidades e dificuldades. Apresenta também relatos de experiências do uso
de mídias na sala de aula, na formação de professores e na gestão da escola. Capítulos: Práticas Docentes na Educação
Online: a tutoria no Programa de Formação Continuada em Mídias na Educação; TIC
em Blog na Formação Docente Superior: narrativa de um formador; A EAD na
Formação de Tutores para o Proinfantil; Contribuições das Mídias para o Ensino
de Biologia na Educação de Jovens e Adultos; A Introdução da Informática na
Prática Pedagógica dos Professores da Rede Municipal de Ensino de Marechal
Deodoro; Formação Continuada de Professores em Tecnologias na Educação: o Curso
de Introdução à Educação Digital em Maceió; O Uso do Computador e a História em
Quadrinhos em Sala de Aula: a experiência no Curso de Formação de Professores;
Formação Continuada de Professores: otimizando o uso de mídias para construir
conhecimentos; Aplicação da TV e do Vídeo numa Escola Pública: um estudo sobre
a integração das mídias na educação; As Mídias no Programa Formação pela
Escola: formando conselheiros e comunidade escolar; O Papel da Internet e do
Computador: olhares e dizeres de educadoras de escolas do ensino Fundamental; A
Gestão das Tecnologias da Informação e da Comunicação no Plano de
Desenvolvimento das Escolas Municipais de Major Izidoro/AL; O Uso da Tecnologia
na Sala de Aula no Ensino Médio Noturno de uma Escola Estadual da Rede Pública
na Cidade de Rio Largo: os Olhares dos professores; Possibilidades e Limites do
Uso de Tecnologias da Informação e Comunicação nas Escolas Públicas Estaduais:
o papel da gestão escolar; Uso da Sala de Informática na Escola: a (ex) tensão
do tema; O Uso dos Laboratórios de Informática: um estudo em escolas públicas
do interior de Alagoas; As TIC no Currículo Escolar: a contrapartida escolar;
Recursos Midiáticos na Contentação da Violência no Ambiente Escolar; O Uso e a
Apropriação do Squeak Etoys por Professores e Alunos do Projeto UCA; O Uso da
TV/Video e das Historias Infantis em Salas de Recursos Multifuncional; A
abordagem das variedades linguísticas: uma experiência em sala de aula e no
Orkut com alunos do Ensino Médio; Utilização de Acervo Iconografico no Ensino
de História.
MERCADO,
Luis P. (org). Práticas pedagógicas com mídias na escola. Maceió:
Edufal, 2013. Apresenta relatos da execução prática do projeto de integração de
mídias na escola, com uma reflexa teórica da experiência realizada. Apresenta
reflexões teórico-prática da utilização de mídias na sala de aula, enfocando as
possibilidades e dificuldades. Apresenta também relatos de experiências do uso
de mídias na sala de aula, na formação de professores e na gestão da escola.
Capítulos: A Ressignificação do Erro na Produção Textual: os recursos midiáticos
como auxiliadores desse processo; Produção do Jornal Escolar: desafios e
perspectivas; Utilização das Mídias no Processo de Ensino/Aprendizagem em
Geografia na Sala de Aula; Leitura e Escrita: utilização das mídias interativas
no processo de letramento; A Contribuição do Cordel no Processo de Aprendizagem
de Alunos do 9º Ano na Escola Pública Municipal de Novo Lino; Construindo
Histórias em Quadrinhos a partir do Sofware Educativo Hagaquê; Descobrindo a
Cidadania Através das Mídias Educativas: um relato de experiência na Educação
de Jovens e Adultos; Construção da História em Quadrinhos: uso cultural na
mídia impressa; Produção de História em Quadrinhos em Espaço Virtual de
Aprendizagem; Objetos Digitais de Aprendizagem na Educação de Jovens e Adultos:
usos e possibilidades; Mídias na Educação: trabalhando a oralidade e a escrita
na Língua Portuguesa; Um Olhar Midiático para o Ensino de História; Os Recursos
do Computador como Ferramenta de Incentivo à Leitura para Alunos com
Deficiência Mental; Desafios e Possibilidades da Integração do Computador e da
Internet no Processo de Ensino-Aprendizagem na Educação de Jovens e Adultos;
Uso da Informática Educativa em uma Escola Estadual do Município de Maceió-AL;
A Mídia Rádio no Contexto Escolar e suas Contribuições para a Superação das
Dificuldades de Leitura e Escrita: relato de uma experiência; Rádio Escola:
ferramenta pedagógica e exercício de cidadania; O Rádio como Instrumento para
Promoção da Cidadania; Reciclagem: a internet e o rádio como veículos
inovadores na Educação Ambiental; O Rádio Enquanto Mídia Interativa no Processo
de Promoção da Qualidade de Vida no Ambiente Escolar; Mídia na Educação: o
rádio no processo educativo; Mídia na Educação: contribuições para utilização
do rádio no contexto escolar; O Rádio na Escola como Prática de Cidadania; A TV
e a Internet no Cotidiano Escolar: desafios e inovações; Mídia e Educação: um
relato de experiência sobre o ensino de Língua Estrangeira; Reciclando o Lixo,
Reciclamos a Vida: uma experiência exitosa através da produção de vídeos; O
Cine Escola como Elemento Facilitador para a Convivência Solidária na Escola
Estadual Monsenhor Ribeiro Vieira: uma proposta interdisciplinar; O Vídeo como
Recurso de Aprendizagem em Salas de Aula do 5º Ano; A Produção do Cinema
Documentário na Sala de Aula: relato de uma experiência na rede pública
estadual de educação de Alagoas; O Desafio de Desenvolver Valores Humanos na
Escola de Educação Infantil: a mídia como facilitadora; Cinema como Proposta
Educativa; Estudo das Implicações Pedagógicas do Uso da Internet por Meio da
Metodologia Webquest; Experimentando o Blog em Turmas do 3º Ano do Ensino Médio
de uma Escola Estadual de Maceió; O Impresso e a Internet na Formação do
Leitor: uma experiência com os gêneros conto e blog; Edite Web.com: a
utilização do blog como instrumento de aprendizagem; Possibilidades Pedagógicas
do Moodle: uma experiência com conteúdos curriculares de História; O Uso do
Blog como Ferramenta Pedagógica no Processo de Ensino – Aprendizagem;
Possibilidades do Uso da Mídia Internet a Partir da Interface Blog para o
Mapeamento das Interações Online.; Utilização dos Objetos de Aprendizagem na
Escola de Educação Básica: avanços e dificuldades; Jogos Digitais: contributos
para auxiliar a leitura e a escrita; Uma Nova Perspectiva de Formação de
Leitores com o Uso das Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação; O
Uso da Internet e sua Influência na Aprendizagem Colaborativa de Alunos e
Professores Numa Escola Pública de Maceió; Portal Educacional: uma ferramenta
na prática do ensino superior; Tecnologia na Escola: impasses para o uso do
laboratório de informática na prática docente numa escola pública.
MESQUITA, Deleni; PIVA JR,
Dilermando; GARA, Elizabete B. Ambiente
virtual de aprendizagem: conceitos, normas, procedimentos e práticas
pedagógicas no ensino a distância. São
Paulo: Érica, 2014. Aborda os avanços recentes no processo de
ensino-aprendizagem, proporcionado pelas ferramentas computacionais e de rede.
Apresenta os principais elementos conceitos e métodos envolvidos na educação
apoiada por ambientes virtuais de aprendizagem (AVA). Aborda a EAD e sua
legislação, o ciberespaço, mídias e tecnologia; os sistemas de gerenciamento de
aprendizagem e seus recursos; profissões e profissionais na EAD; educação
corporativa. Discute as metodologias colaborativas e a inversão da sala de aula
(flipped classroom). Capítulos: O que
é a educação a distancia; Por que EAD?; Aspectos da legislação brasileira da
Ead; Ciberespaço, mídias e tecnologias; Sistemas de gerenciamento de
aprendizagem; Recursos dos sistemas de gerenciamento de aprendizagem; Quem
ensina e quem aprende a distância; As principais abordagens pedagógicas e os
ambientes virtuais de aprendizagem; Profissões e profissionais na EAD;
Concepção de materiais didáticos; Direitos autorais: aspectos legais e
práticos; Padronização, acessibilidade e compartilhamento; Processos de
produção em EAD; Educação corporativa; A construção do currículo por
competência na EAD; Inteligência artificial e redes neurais; Novos modelos de
aprendizagem; EAD no mundo.
MILL, Daniel R.; PIMENTEL,
Nara M. (Org.). Educação a distância: desafios
contemporâneos. São Carlos: EdUFSCar,
2010. Aborda a gestão, docência, discência e materiais didáticos inseridos em
sistemas educação a distância. Apresenta diferentes concepções acerca dos
elementos constituintes da educação a distância: processos educacionais em
termos de ensino, aprendizagem e inovação; processos educacionais com foco em
gestão, estrutura e funcionamento do ensino-aprendizagem; discussões políticas
educacionais governamentais e de institucionalização da modalidade da educação
a distância. e EaD. Capítulos: Parte I
— Processos educacionais em Educação a Distância: ensino, aprendizagem e
inovação - Ensino, aprendizagem e inovação em Educação a
Distância: desafios contemporâneos dos processos; educacionais; O papel da
interação e as diferentes abordagens pedagógicas de Educação a Distância;. Das
inovações tecnológicas às inovações pedagógicas: considerações sobre o uso de
tecnologias na Educação a Distância; Avaliação e acompanhamento da aprendizagem
em ambientes virtuais, a distância; Inovações? Tecnológicas? na Educação;
Currículo, avaliação e acompanhamento na Educação a Distância; Avaliação de
material didático em Educação a Distância sob o olhar discente. Parte II — Processos educacionais em Educação
a Distância: gestão, estrutura e funcionamento - Gestão,
estrutura e funcionamento da Educação a Distância: desafios contemporâneos dos
processos educacionais; A gestão da Educação a Distância no Brasil;
Virtualidades e limitações do e-learning: o caso da Universidade Aberta
(Portugal); Material didático impresso na Educação a Distância: experiências e
lições apre(e)ndidas; O acesso à educação e os Polos de Apoio Presencial:
sujeitos em transformação; Gestão de Polos de Apoio Presencial para o sistema
Universidade Aberta do Brasil; Sistemas logísticos em Educação a Distância: uma
visão crítica. Parte III — Processos
educacionais em Educação a Distância: institucionalização e políticas públicas
- Institucionalização e políticas públicas em Educação a Distância:
desafios contemporâneos dos processos educacionais; Mídia-educação e Educação a
Distância na formação de professores; A Educação Superior a Distância nas
universidades públicas no Brasil: reflexões e práticas; A institucionalização
da Universidade Aberta de Portugal e as suas metamorfoses; Modelo de formación
tutorial CPEIPVirtual; Institucionalização da EaD nas IES públicas: uma
perspectiva histórico-crítica e emancipadora.
MILL, Daniel; RIBEIRO, Luis
R; OLIVEIRA, Marcia R. (orgs). Polidocencia
na educação a distância: múltiplos enfoques. São Carlos: Edufscar, 2010.
Discute o trabalho docente na educação a distância. Analisa a fragmentação e os
diferentes trabalhadores no mundo virtual. Apresenta o conceito docente de
polidocencia como conjunto articulado de trabalhadores necessários para a
realização das atividades de ensino-aprendizagem na educação a distância.
Discute a tutoria como componente para a formação docente, discute dimensões da
relação entre tutor e aluno, abordando suas repercussões para o processo de construção
e sedimentação dos processos de Educação a distância. Capítulos: Múltiplos
enfoques sobre a polidocencia na educação a distancia atual; Sobre o conceito
de polidocencia ou sobre a natureza do processo de trabalho pedagógico na
educação a distância; A docência virtual versus presencial sob a ótica dos
professores; A gestão da sala de aula virtual e os novos saberes para docência
na modalidade de educação a distância; A tutoria como formação docente na
modalidade de educação a distância; A interação tutor-aluno na educação a
distância; Designer instrucional: membro da polidocencia na educação a
distância; Estudo sobre a constituição da polidocencia na educação a distância
; Sobre a demanda por ensino-superior e a formação de professores na contemporaneidade;
A polidocencia em educação a distância sob o enfoque das inteligências
múltiplas; Formação docente para a modalidade a distância na UAB-UFSC: um olhar
sobre o professor-coordenador de disciplina na polidocencia; Sobre a
Universidade Aberta do Brasil na Universidade Federal de São Carlos
(UAB-UFSCar): um relato de experiência de educação a distância.
MILL, Daniel (org). Escritos sobre educação: desafios e
possibilidades para ensinar e aprender com as tecnologias emergentes. São
Paulo: Paulus, 2013. Apresenta reflexões sobre as recentes transformações do
fazer pedagógico imerso no contexto cibercultural e nas reflexões sobre o
ensino-aprendizagem e práticas pedagógicas contemporâneas. Aborda as
tecnologias emergentes e educação, concepção e fazeres do professor frente a
estas tecnologias e formas inovadoras de trabalhar com as tecnologias
emergentes na sala de aula. Capítulos: I
– Tecnologias Emergentes e Educação -
Mudanças de mentalidade sobre educação e tecnologia: inovações e
possibilidades tecnopedagógicas; Sociedade grafocêntricas digitais e educação:
sobre letramento, cognição e processos de inclusão na contemporaneidade; Do
discurso pedagógico ao discurso tecnológico: uma análise sobre suas funções na
sociedade contemporânea; Currículo escolar e redes sociais: em busca de uma
sociedade inclusiva; II – Tecnologias e Professores: entre concepções e fazeres
– Tecnologia e educação: aportes para a discussão sobre a docência na era
digital; Sobre professores e suas concepções: as tecnologias de informação e
comunicação e os processos do ensinar e aprender; Formação continuada de
professores nas políticas de inclusão digital; III – Dimensões de um Possível:
tópicos para se pensar e trabalhar com tecnologia; Práticas sociais de leitura
na internet; E se a escola virar brinquedo? Perspectivas do lazer e dos jogos
digitais na aprendizagem; Estudo sobre dispositivos robóticos na educação:
sobre a exploração do fascínio humano pela robótica no ensino-aprendizagem;
Sobre metáforas e animação cinematográfica em processos educacionais: riquezas
e cuidados pedagógicos no uso do vídeo na educação; Ambientes virtuais de
ensino-aprendizagem e contextos de trabalho.
MILL, Daniel. Docência virtual: uma visão critica.
Campinas: Papirus, 2012. Analisa o processo ensino-aprendizagem na educação
virtual. Discute questões conceituais e lacunas teóricas-práticas da EAD
contemporânea. Analisa as particularidades da EAD mediadas pelas tecnologias
digitais como lugar e duração de trabalho pedagógico (trabalho virtual).
Discute o papel do tele trabalhadorpoli docente e sua atuação na sala de aula
virtual, enfocando os tempos de produção e reprodução no trabalho virtual.
Discute a organização social e técnica dos trabalhadores virtuais e as relações
sociais de sexo no trabalho docente virtual. Capitulos: Docência virtual: Sobre
as lacunas e promessas ou sobre o desejo de novas perspectiva de análise; Sobre
educação a distancia e docência virtual: Dinâmica complexidade, definições,
preconceitos e panoramas atual; A educação virtual como campo de trabalho ou
sobre o teletrabalho e a polidocência como categoria de analise; Caracterização
da docência virtual: sobre os sujeitos do telerabalho pedagógico; Sobre o lugar
e a duração da educação virtual: noções sobre trabalho docente em tempo e
espaços virtuais; Produção e reprodução no trabalho virtual; Considerações
sobre o uso dos tempos e espaços; Organização social e técnica dos
trabalhadores virtuais ou sobre o coletivo de trabalho na educação a distância;
Relações sociais de sexo no trabalho docente virtual: considerações sobre o
sexo das tecnologias e do magistério; Elementos básicos para contratos de tele
trabalho na educação virtual: entre as promessas e os cuidados com os direitos
e deveres das partes.
MILL, Daniel; MACIEL, Cristiano (Orgs.). Educação a distância:
elementos para pensar o ensino-aprendizagem contemporâneo. Cuiabá; EduFmt,
2013. Discute temáticas fundamentais para entender a modalidade educação a
distância e da aprendizagem efetiva. Aborda o fenômeno de ensino-aprendizagem
na EAD focando ensino/docentes, aprendizagem/estudantes, materiais
didáticos/tecnologias e concepções/gestão dos processos formativos. Analisa a
natureza da EAD, os papéis formação e estratégias dos docentes para fazer a
gestão da sala de aula e ensinar na ciberculturas das dificuldades ou dos
desafios enfrentados mais frequentemente pelos estudantes na EAD e das
estratégias que desenvolvem para realizar um bom trabalho na EAD; da criação de
ambientes formativos por meio de TIC. Capítulos: Ensino e aprendizagem na
educação virtual: noções elementares para educadores e gestores; Sobre presença
a distância: reflexões filosóficas sobre a educação virtual; Educação a
distância para a cidadania e aprendizagem ao longo da vida; avaliação na
educação a distância; trabalho docente na educação contemporânea: saberes e
práticas pedagógicas presencial e virtual; Saberes do docente online:
dialogando com a epistemologia da prática e com os saberes dos professores –
tutores da UERJ – CEDERJ; Manejo da sala de aula e gestão do
ensino-aprendizagem na educação virtual; Formar professores para docência em
cursos na internet; Princípios da mobilidade na educação virtual: primeiras
iniciativas da educação móvel na UFSCar; Bibliotecário, bibliotecas e educação
a distância: um momento do tradicional para o digital; Estratégias de
organização dos estudos na educação virtual pela visão dos estudantes; A
relação pedagógica na educação presencial e na educação a distância:
distanciamentos e proximidades; trajetórias e percursos em educação a
distância: entre o sol nascente e o poente; Gestão de sistemas de educação a
distância na perspectiva da inovação; Proposta para cursos de extensão em
Educação Musical na modalidade a distância: um desafio atual.
MILLER, Carolyn
R. Estudos sobre gênero
textual, agência e tecnologia. Recife: Edufpe, 2009.
Apresenta a tecnologia como papel do meio de comunicação e para testar as
intsituições e suposições sobre o que significa para os humanos que respondem a
símbolos. Discute questões de gênero, agência e tecnologia, surgem da
disciplina e tradição da retórica e nela estão fundamentados. Capítulos: Parte
I – Teoria do Gênero: Gênero como ação social; Comunidade retórica: a base
cultural de gêneros; Parte II – Genêros e internet: Blogar como como ação
social: uma análise do gênero weblog; Questões da blogosfera para a Teoria do
Gênero; Parte III – Agencia e Tecnologia: a escrita numa cultura de simulação:
ethos online; Expertise e agencia: transformação do ethos na interação ser
humano-computador; O que a automação pode nos dizer sobre a agência?
MULLER, Claudia C.; BASSANI,
Fernanda; IANH,Luciene F.; SANTOS, Maria L. Inovações educativas e ensino virtual: equipes capacitadas,
práticas compartilhadas. Ponta Grossa: Estúdio Texto, 2013. Apresenta o relato
de experiências inovadoras em educação aberta, flexível e a distancia, focando
a gestão, docência e tutoria. As práticas inovadoras apresentadas envolvem
diferentes contextos de ensino e aprendizagem com tecnologias aplicadas à
educação e à gestão do conhecimento: os temas trabalhados nos livros são:
recursos multimídia gratuitos na web, o saber fazer docente, interatividade,
redes sociais, m-learning, portabilidade da informação e repositórios, gestão
de polos, interface do ambiente Moodle, suporte on-line como ferramenta de
apoio a gestão da EAD, Ação turorial. Capítulos: Inclusão com recursos on-line
e gratuitos; Registro de classe: um diálogo sobre os saberes-fazeres docentes;
O uso pedagógico das ferramentas da interatividade no ensino de História; As
redes sociais contribuindo para o ensino e aprendizagem: estudo de caso com
alunos na disciplina de Geografia do Ensino Médio em Colombo–PR; Experienciando
o uso do Ipad como ferramenta pedagógica no ensino e na aprendizagem da
disciplina de História no Ensino Fundamental; O uso das mídias educacionais no contexto da EJA:
(re)construção de identidades; Portabilidade da informação: iniciativas de
acesso aberto à produção científica da Biblioteca Central da Universidade
Estadual de Ponta Grossa; Gestão de polo; Analise da usabilidade da interface
do ambiente Moodle/UEPG; Sistema de suporte on-line como ferramenta de apoio na
gestão de EAD; Coordenação de tutoria em EAD: das dificuldades para as
possibilidades; O conhecimento sobre grupos e operatividade como recurso
potente na atuação do tutor de EAD; Estratégias para promoção de interatividade
e sociabilidade que colaboram para o ensino e aprendizagem no ambiente virtual:
um relato de experiência; Acontece na educação: meu canal do youtube.
MIRANDA, Guilhermina
L. (org). Ensino online e aprendizagem
multimédia. Lisboa: Relógio DÁgua, 2009. Aborda a
concepção de cursos de e-learning e a distância. Discute a aprendizagem e
instrução multimédia em ambientes informatizados, enfocando o modo como as
pessoas aprendem a partir de palavras e imagens apresentadas no computador.
Capítulos: Estatégias e modelos para a educação online; Sistemas de gestão de
aprendizagem em e-learning; Concepção de conteúdos e cursos online; Comunicação
e tutoria online; Contextos e práticas de avaliação em educação online;
Comunidades virtuais de aprendizagem: um exemplo; Teoria cognitiva da
aprendizagem multimédia; Aprendizagem multimédia em cursos de e-learning;
Modelo de design educacional de quatro componentes: princípios multimédia de
ambientes de aprendizagem complexa; Medida e avaliação da carga cognitiva em
ambientes multimédia; Aprendizagem multimédia interactiva; Literacia dos média
como resultado de multi-aprendizagens multiculturais e multimediáticas.
MODENESI, Thiago; BRAGA JÚNIOR, Amaro. (orgs). Quadrinhos &
educação: procedimentos didáticos. Vol 2. Recife: Tarcísio Pereira, 2015. Apresenta
diversas possibilidades de relação entre histórias em quadrinhos e educação.
Aborda a relação dos quadrinhos com os procedimentos didáticos na sala de aula,
enfocando análises teóricas e relatos de experiências. Discute as histórias em
quadrinhos como veículos informativos, agentes em potencial de função
pedagógica e andragógica. Capítulos: Como proceder didaticamente com os
quadrinhos? A linguagem dos quadrinhos enquanto recurso didático nas aulas de
Sociologia; As aplicações das histórias em quadrinhos em atividades do ensino
superior a distância; Quadrinhos infográficos: um gênero de leitura e criação
na educação básica; A produção de histórias em quadrinhos digitais em sala de
aula como ferramenta de ensino da Língua Portuguesa; A estrutura potencial do
gênero tira cômica: o que e como ensinar do gênero em aulas de Língua
Portuguesa; Novela gráfica: autobiografia e dessubjetivação; Promoção da
autorregulação da aprendizagem – Cartas do Gervásio: auto-oficina de
Quadrinhos; A quadrinização como recurso de mediação da leitura literária do
surdo; La historieta en las aulas uruguayas; A importância das história em
quadrinhos na educação do Peru no Século XXI; Los tebeos en la enseñanza de Lengua Española: una propuesta
didáctica; O humor como recurso didático no ensino-aprendizagem de Língua
Estrangeira/Italiano: trabalho com histórias em quadrinhos, charges e memes.
MODENESI, Thiago; BRAGA JUNIOR, Amro (orgs). Quadrinhos &
educação: relatos de experiências e análises de publicações. Vol. 1.
Recife: Tarcisio Pereira, 2015. O livro aborda a utilização das histórias em
quadrinhos na educação. Apresenta experiências envolvendo quadrinhos, fanzines,
revistas ilustradas, tanto no uso como na confecção de produções utilizando
este gênero na sala de aula. Capítulos: Parte I – Relatos de Experiências – os
quadrinhos na sala de aula: compartilhamento de experiências; A disciplina
“História em Quadrinhos de Autor”: uma experiência de ensino e prática criativa
de quadrinhos na perspectiva da arte; Oficinas de quadrinhos – UFC: 30 ano de
uma ópera em dois atos; Biocien saúde – quadrinhos e fanzines no ensino de
Ciências e Saúde: história de uma trajetória e de suas descobertas; Ludicidade,
criação coletiva e compartilhamento de ideias: oficina de quadrinhos do
proi-digit@al com estudantes de Pedagogia; Quadrinhos e a jornada autoformativa:
algumas experiências. Parte II – Análises de Publicações – A revista ilustrada
e a educação nos hábitos e nas escolas da república; As HQs vão à luta: Will
Eisner e os quadrinhos no Exército Americano; “A verdadeira Liga
Extraordinária” e a “História do Brasil em Quadrinhos”; Uso pedagógico da
história em quadrinhos Turma da Tribo; Um índio na imensidão faraônica: o olhar
educacional do quadrinho Tiki sobre a Rodovia Transamazônica; Adaptando
biografias de cientistas para HQs: uma proposta de alfabetização na linguagem e
confecção de histórias em quadrinhos.
MOITA,
Filomena. Game on: jogos eletrônicos
na escola e na vida da geração @. Campinas: Alínea, 2007. Analisa as
possibilidades dos jogos atuarem na produção de saberes, no desenvolvimento de
habilidades cognitivas que refletem na capacidade dos jogadores para solucionar
problemas, (re) significar valores, atitudes e comportamentos com base nessa
interação. Traz o discurso dos sujeitos que compõem a geração@, que
freqüentavam lan houses em João Pessoa e Lisboa,
socializando o olhar desses jovens em torno dos games. Apresenta o debate sobre
os jogos eletrônicos que podem se tornar parceiros da prática pedagógica.
Capítulos: O jogo: o Homo Sapiens e o Homo Ludens; Games: novas formas de
sentir, pensar, agir e interagir; currículo e games: possibilidades de relação?
Entrelaçando os fios; currículo cultural juvenil: reflexões finais.
MOLLICA, Maria C.; PATUSCO, Cynthia;
BATISTA, Haldinei R. (orgs). Sujeitos em ambientes virtuais: festschriften
para Stella Maris Bortoni-Ricardo. São Paulo: Parábola, 2015. Aborda quem são
os indivíduos por trás dos computadores em cursos institucionais ou em projetos
de inovação acadêmica. Aborda os aspectos deficientes da produção de textos na
web, sem deixar de defender a inclusão digital para a educação de sujeitos
surdos e com distúrbio de aprendizagem. Analisa a utilização de recursos
virtuais na escola e identifica os problemas dos internautas em lectoescrita. Capítulos:
Os sujeitos e as subjetividades em ambientes virtuais de aprendizagem; O tempo
para alunos de EAD; Aspectos sociais da Ciência da Informação e uso da
informação por sujeitos surdos na Web; Efeitos da Web nos estilos monitorados; Perícia como análise
comunicativa do sujeito: possibilidades através dos recursos informatizados;
Linguagem natural e linguagens documentárias: contribuição de estudos
linguísticos para a organização do conhecimento na Web; Representação,
circulação e acesso à informação: a participação corporativa em ambientes
digitais.
MONTEIRO,
Angélica; MOREIRA, Antonio J.; ALMEIDA, Ana C. (org). Educação online: pedagogia e aprendizagem em plataformas digitais.
Santo Tisso - Portugal. De Facto, 2012. Aborda conceitos e estudos empíricos
relativos a aspectos diferenciados da educação online. Analisa o trabalho
docente mediado por plataformas digitais e as questões pedagógicas relacionadas
com a aprendizagem em ambientes digitais. Capítulos: O Processo de Bolonha e o
trabalho pedagógico em plataformas digitais: possiveis implicações; Novos
cenários e modelos de aprendizagem construtivistas em plataformas digitais;
Metodologia para o desenvolvimento de ambientes virtuais de aprendizagem: Development research; Treino mediatizado
de competências de resolução de problemas (em plataformas digitais); Estilos de
aprendizagem em plataformas digitais; Personal
learnig environments: um pretexto para (re)pensar a aprendizagem em
plataformas digitais; Ambientes virtuais de aprendizagem - recursos para alunos
com necessidades educacionais especiais; Concepção e desenvolvimento de
comunidades virtuais de formação de professores: o curso b-learnig de violência e gestão de conflitos na escola.
MOORE,
Michael; KEARSLEY, Greg. Educação a
distância: uma visão integrada. São Paulo: Thomson, 2007. Apresenta uma
visão de conjunto da EAD. Explica a natureza desse ensino e o que as pesquisas
e as experiências transmitem a seu respeito. Aborda os desafios encontrados na
organização e gerenciamento dos recursos necessários para transmitir o programa
de EAD. Aborda os princípios da criação dos materiais de instruções são
aplicados no contexto da educação a distância. Apresenta o histórico, a teoria,
a experiência internacional e políticos envolvidos na educação a distância.
Capítulos: Conceitos básicos; Contexto histórico; O objetivo da educação a
distância; Tecnologias e mídia; Criação e desenvolvimento de cursos; O ensino e
os papeis do instrutor; O aluno de educação a distância; Dirigentes
administração e políticas; Teoria e conhecimentos da educação a distância;
Pesquisa e estudos de eficácia; O alcance global da educação a distância;
Educação a distância está relacionada à mudança.
MOORE, Michael; KEARSLEY,
Greg. Educação a distância: sistemas
de aprendizagem on-line. 3ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. Aborda as
mudanças ocorridas nas tecnologias aplicadas à educação a distância, no modo
como esse tipo de educação está organizado, nas formas de aprender e ensinar e
nas politicas para EAD. Apresenta uma visão de conjunto da EAD. Descreve e
explica a natureza deste ensino, contemplando exemplos atuais e estudos de caso
indicando as novas instituições e os programas adotados atualmente. Inclui
networking, tecnologias e sistemas de gestão de aprendizado na discussão do
projeto do curso e educação. Capítulos: Conceitos básicos; Contexto histórico;
O objetivo da educação a distância; Tecnologia e mídia; Criação e
desenvolvimento de cursos; O ensino e os papéis do instrutor; O aluno de
educação a distância; Dirigentes, administração e politica; Teoria e
conhecimento da educação a distância; Pesquisa e estudos de eficácia; O alcance
global da educação a distância; Educação a distância está relacionada a
mudança.
MORAES, Maria C. (org). Educação à distância: fundamentos e
práticas. Campinas: Unicamp/NIED, 2002. Apresenta os fundamentos e resultados
de pesquisas sobre a EAD e o uso das TIC na área educacional. Capítulos:
Tecendo a rede, mas com que paradigma; A educação a distância possibilitando a
formação do professor com base no ciclo da prática pedagógica; Formação de
professores multiplicadores: nte2@projetos.cooperativos.ufrgs.br;
Incorporação da tecnologia da informação na escola: vencendo desafios, articulando
saberes e tecendo a rede; Educação à distância: novas perspectivas a formação
de educadores; Nada do que foi será de novo do jeito de que já foi um dia;
Desenhando ambientes digitaos para recriar oportunidades de aprendizagem: uma
experiência para a formação docente; Formação de professores a distância:
estudo de um caso de aprendizagem colaborativa pela Internet; Estudo do
possível piagetiano em ambientes de aprendizagem: é possível inovar em EAD
utilizando recursos telemáticos?; Mathemáticos: dispostos a aprender; O
ambiente TelEduC, para a educação a distância baseada na Web: princípios,
funcionalidades e perspectivas de desenvolvimento.
MORAES, Reginaldo. Educação a distância
e ensino superior: introdução
didática a um tema polêmico. São Paulo: Senac, 2010. Aborda a educação a
distância no ensino superior, mostrando potencialidades e limites, promessas e
riscos da EAD. Apresenta diferentes experimentos históricos em vários países,
com variadas formas de organização de ensino, de métodos e meios de comunicação
e interação, tecnologias utilizadas e inovações. Indica as vantagens, custos e
oportunidades que a EAD permite na ampliação do acesso a públicos novos e as
influencias na educação presencial. Capítulos: Educação, desenvolvimento,
inovação: o que uns têm a ver com outros; definições estratégicas:
universidade, ensino superior, educação a distância; educação a distância,
aproximação inicial: relevância da teoria e da história; experiência
internacional: evolução de alguns modelos de educação a distância, uma primeira
síntese; práticas em busca de uma teoria; formas de organização, custos e
escolha de tecnologias.
MORAES,
Ubirajara C. (org) .Tecnologia
educacional e aprendizagem: o uso dos recursos digitais. São Paulo: Livro
Pronto, 2007. Apresenta diversas formas do professor de apropriar do uso dos
recursos digitais, comno poderosas ferramentas de ensino. Aborda os seguintes
temas: projeto de pesquisa, projetos informatizados, linguagem de programação
para crianças, software livres, software educacional, mapas conceituais,
educação a distância, ambientes virtuais, ferramentas digitais de comunicação,
webquests, comunidades virtuais, avaliação de sites, colaboração em redes
digitais, acessibilidade, objetos de aprendizagem e uso de games na educação.
Capítulos: Avaliação do ensino superior a distância no Brasil; A elaboração do
projeto de pesquisa frente às exigências acadêmicas; Projetos informatizados:
novas possibilidades de aprendizagem; Software de autoria: uma contribuição à
educação; O uso do software livre na educação; Análise e discussão de
experiências e metodologias do uso de software educacional; Mapas conceituais
em projetos e atividades pedagógicas; Ferramentas de comunicação para EAD: novo
fazer conduzindo a uma nova maneira de aprender; Metodologia de pesquisa na
Internet; Critérios de avaliação em sites educacionais; Comunidades virtuais: o
que são, para que servem, porque usar, como usar e como não usar; O caminho das
pedras: colaboração em redes digitais; Acessibilidade e mundo digital de
defiientes visuais; O bom uso de objetos de aprendizagem; Nativos digitais:
games, comunidades e aprendizagem; Modelagem de ambiente virtual de interação.
MORAES,
Maria C.; PESCE, Lucila; BRUNO; Adriana R. Pesquisando
fundamentos para novas práticas na
educação online. São Paulo:RG Editores, 2008. Aborda a educação online na
contemporaneidade. Analisa as políticas e diretrizes em EAD, necessidade da
reconfiguração do cenário epistemológico dos ambientes virtuais de aprendizagem
para que ocorra a ressignificação dos paradigmas educacionais em EAD. Analisa as
possibilidades da avaliação formativa em ambientes virtuais da aprendizagem.
Aborda a mediação partilhada e a interação digital tecidas pela linguagem
emocional em ambientes de aprendizagem online.Capítulos: Educação a distância e
a ressignificação dos paradigmas
educacionais; fundamentos teóricos e epistemológicos; Avaliação formativa:
desafios aos processos de formação veiculados nos ambientes virtuais de
aprendizagem; Mediação partilhada e interação digital: Tecendo a transformação
do educador em ambientes de aprendizagem online, pela linguagem emocional;
Planejamento em ação e sistemas sociais humanos: expressões do cuidado em
educação online; Ambientes virtuais de aprendizagem: os velhos problemas dos ambientes
presenciais? Sentipensar, tecnologias e mídias; possíveis interfaces do
pensamento transdisciplinar no trabalho docente em ambiente virtual e
aprendizagem.
MORAN,
Jose M. A educação que desejamos:
novos desafios e como chegar lá. Campinas: Papirus, 2007. Aborda a educação
atual e a educação desejada para os alunos, mostrando as tendências para um
novo modelo de ensino. Analisa as mudanças que as tecnologias trazem para a
educação presencial e a distância, em todos os níveis de ensino, e o papel que
professores e gestores terão que desempenhar nessa revolução. Capítulos: A
educação está mudando radicalmente; Bases para uma educação inovadora; Novos
desafios para o educador; Tecnologias no Ensino e Aprendizagem inovadores;
Mudanças na educação com as tecnologias; Para onde caminhamos na educação e
como chegar lá.
MOREIRA,
J. Antonio; BARROS, Daniela M.; MONTEIRO, Angélica. Educação a distancia e e-learning na web social. Santo Tirso:
Whitebooks, 2014. Aborda tendências de artefatos espaços sócio-educativos: gameficação,
plataformas digitais, comunicação por nuvem, celulares smartphones, tablets e
paredes holográficas; Inteligência artificial, redes sociais, dispositivos
móveis, geolocalização, conteúdos abertos, Recursos Educacionais Abertos (REA)
cursos online abertos e massivos (MOOC), percursos online massivos abertos e
rizomaticos (POMAR), educação aberta, docência online, redes rizomáticas,
linguagem emocional, mediação partilhada. Discute o domínio do ensinar e do
aprender na web social. Discute a EAD e e-learning em contextos de aprendizagem
formal e informal. Capítulos: Educar na (Sociedade em) rede social; Redes
sociais e educação; Redes sociais na aprendizagem: motivação e utilização dos
estudantes do ensino superior; Redes sociais em Educação para a Saúde: o caso
da prevenção do consumo de substâncias psicoativas; Mulheres empreendedoras em
contextos rurais e aprendizagem informal nas redes sociais; Recursos
Educacionais Abertos na prática pedagógica: estratégias, estilos e autoregulação
da aprendizagem; Recursos educativos en abierto en educación a distancia;
Mídias sociais e Recursos Educacionais Abertos móveis na pesquisa acadêmica do
século XXI; MOOCs: modelos pedagógicos inovadores ou ameaças para a educação
aberta? Avaliação da aprendizagem na educação online: potencialidade dialógica
do fórum em consonância com a interatividade própria da web 2.0.
MOREIRA,
J. A.; MONTEIRO, Angélica (Orgs). Ensinar
e aprender online com tecnologias digitais: abordagens teóricas e metodológicas.
Porto: Porto Editora, 2012. Aborda processo de ensino-aprendizagem online com
tecnologias digitais. Discute o ensinar e o aprender online em diferentes
contextos de aprendizagem e formação e que contribui para o desenvolvimento da
reflexão e do pensamento sobre esta temática. Analisa diferentes abordagens
relativas ao ensino e a aprendizagem online, tendo como base as tecnologias
digitais, no papel do professor e nas novas funções resultantes de pedagogias
ativas e colaborativas, além do uso pedagógico de ferramentas e recursos
digitais educativos. Capítulos: Ensinar e aprender em ambientes online:
alterações e continuidades na(s) prática(s) docente(s); Ensinar e aprender com
tecnologias digitais no ensino superior; Sentido(s) emergente(s) das tecnologias
digitais no Jardim de Infância; A integração da Web 2.0 nas bibliotecas
escolares; (Re)pensar o ensino com objetos de aprendizagem audiovisuais em
ambientes presenciais e online; Objetos de aprendizagem de suporte digital
storytelling em contexto de formação empresarial; Ensinar e aprender em
ambientes virtuais tridimensionais; E-learning e objetos de aprendizagem para a
web semântica.
MUNHOZ, Antonio S. Tutoria em EAD: uma
nova visão. Curitiba: Intersaberes, 2014. Aborda as práticas que o tutor precisa
conhecer e desenvolver no seu dia-a-dia. Apresenta as características da
evolução da EAD, o projeto instrucional desenvolvido para a formação tutorial,
diferenciada, as características do curso, as escolhas teóricas e
metodológicas, desenvolvimento prático do curso. Capítulos: Evolução da EAD; O
projeto instrucional; Características do curso; O desenvolvimento do curso.
MUNHOZ, Antonio S. O estudo em
ambiente virtual de aprendizagem: um guia prático. Curitiba: Intersaberes,
2013. O livro aborda as alterações na forma de se estudar decorrente do uso
intenso das tecnologias da educação a distância, da utilização de ambiente
virtual de aprendizagem e de comunidades de aprendizagem virtual. Discute o
estudo na modalidade a distância, a aprendizagem em grupo; organização do tempo
de estudo via educação a distância; a utilização dos ambientes de estudos na
educação a distância. Capítulos: O ambiente virtual de aprendizagem; Opção pelo
ensino em AVA; Formar individuais de aprender; A importância de fazer parte de algo;
A aprendizagem em grupo; A solução de problemas; Organização dos estudos;
Habilidades de leitura, interpretação e escrita; Sistemas de gerenciamento de
conteúdo e de aprendizagem; Pesquisas no virtual; Tecnologia da Informação e
Comunicação.
NASCIMENTO,
Antônio D.; FIALHO, Nadia H.; HETKOWSKI. Desenvolvimento sustentável e tecnologias
da informação e comunicação. Salvador: Edufba, 2007. Aborda diferentes
dimensões da contemporaneidade, do desenvolvimento local sustentável e das
tecnologias da informação e comunicação. Capítulos: Signos em desconstrução: 10 instantâneos sobre interpretantes do
ser contemporâneo; Educação, Estado, sociedade civil e desenvolvimento
sustentável no estado da Bahia – Brasil; A influência da descentralização da
gestão escolar no desempenho do sistema municipal de educação e no
desenvolvimento local sustentável; Políticas públicas e planejamento para a
educação; A responsabilidade social como valor agregado da educação superior;
Ciência, tecnologia, sociedade e desenvolvimento sustentável: velhos e novos
encontros téóricos; Educação e desenvolvimento científico e tecnológico nas
regiões Norte, Nordeste e Centro-oeste: tensão e perspectiva; Tecnologias da
Informação e de comunicação: explorando as possibilidades do GIS no ensino de
Geografia; Geração digital native,
cursos on-line e planejamento: um mosaico de ideias; games brasileiros: quem
são e como jogam? É volta no mundo camará, Ê Ê mundo de volta Camará....um
ensaio sobre regência da alegria; O X que rasura laAmistad: dois filmes e dois
passados imperfeitos da nação; Notas para uma história da teleducação no
Brasil: o caso INCE (1936-1964); organizações não-governamentais; sujeito
simples ou sujeito composto? Reflexões sobre práticas comunicacionais e
educacionais nas ONGS; Dialogia digital e mediação partilhada na educação
online: possibilidades para formação de educadores na contemporaneidade;mídia,
educação e formação de professores; Reinvenções metodológicas às abordagens
críticas do script paralelo da educação no espaço midiático.
NEDER,
Maria L. A formação do professor a
distância: desafios e inovações na direção de uma prática transformadora.
Cuiabá: Edufmt, 2009. Aborda o processo de formação de professores de seres
iniciais do Ensino Fundamental na modalidade a distância. Analisa a cultura e
diversidade como princípios de sustentação curricular. Discute a possibilidade
de ressignificação dos paradigmas educacionais a partir da educação a
distância. Apresenta os elementos que compõem a estrutura da educação a distância.
Capítulos: Parte I – Dos referenciais teóricos – a formação de professores:
novas questões e velhos problemas; Cultura e diversidade como princípios de
sustentação curricular; A educação a distância e a possibilidade de
ressignificação de paradigmas educacionais. Parte II – Da pesquisa, das
análises e dos sentidos capturados – Da metodologia e do percurso para a
compreensão do objeto; A interlocução e os sentidos possíveis.
NEVADO,
Rosane A; CARVALHO, Maria J. ; MENESES, Crediné S. Aprendizagem em rede
na educação a distância: estudos e recursos para formação de professores.
Porto Alegre; Ricardo Luz, 2007. Mostra as perspectivas teóricas que envolvem a
discussão e construção do curso de graduação a distância. Mostra os objetos de
aprendizagem e práticas pedagógicas e os fundamentos que o sustentavam.
Apresenta relato de experiências vividas pelos professores do Curso de
Graduação em Pedagogia a distância de UFRGS.Capítulos: Educação a distância
mediada pela Internet: uma abordagem interdisciplinar na formação de
professores em serviço; Arquiteturas pedagógicas para educação a distância;
Hipermidi (d) aticos: a necessária discussão entre formação de professores e
objetos de aprendizagem em educação a distância; Objeto de aprendizagem
Cartola: contando e recontando histórias na Internet; jurisimulado:
possibilidade de construção de conhecimento a partir de interações de um grupo;
o chamado à vida; um objeto de aprendizagem baseado no conceito de sombra
junguiano; Tuti, a cientista: um objeto desenvolvido para construção de
projetos de aprendizagem;objeto de aprendizagem, formação de professores e
práticas pedagógicas no contexto escolar das séries iniciais; As avecuturas de
Pito: objeto de aprendizagem apoiando a reflexão pedagógica do professor; A
interdisciplina escolar, projeto político pedagógico e currículo: vencendo
alguns desafios e descobrindo outros; planejando a interdisciplina e atuando
como professora; um projeto de educação a distância: o desafio de nos
aproximarmos da realidade escola; Desafios, resultados e dificuldades de uma
experiência com professora a distância; Docência no curso de Licenciatura em
pedagogia a Distância da UFRGS: caminhos, movimentos, desafios e afetos;
Deparando-se com o novo: a novidade está no retorno do que é dito; Desenvolvimento
da aprendizagem e avaliação; Um recorte sobre o ensino a distância em
Pedagogia na Universidade Federal do
Rio grande do sul na visão dos alunos; El rol dellulor en el contexto europeo y latinoamericano: una
experiencia en la educacion online.
NICOLACI-DA COSTA,
Ana Maria (org). Cabeças digitais: o
cotidiano na era da informação. Rio de Janeiro: EdPUC-Rio; São Paulo: Loyola,
2006. Aborda temas como convergência, fusão e separação entre virtual e real;
identidade e fragmentação, subjetividade e objetividade, na análise do
comportamento dos jovens. Discute o uso da internet como ambiente de
aprendizagem, de interação em rede entre pessoas; O uso do Orkut e jogos na
aprendizagem. Analisa as práticas e formação docentes diante da internet e da
geração digital. Capítulos: Internet: uma nova plataforma de vida; Rede de
pessoas; O espaço real e o acumulo que significa: uma nova gramática para se
pensar o uso jovem da internet no Brasil; Da(s) subjetividade(s) na produção de
tecnologia; Os jovens e o Orkut: considerações sobre a criação de jogos de
linguagem e de identidade em rede; Truelies: computadores, Internet e afins na
vida cotidiana; Solidão e desorientação na prática clinica; “cabeças digitais”:
um motivo para revisão na prática docente; O jovem no centro da dimensão oculta da internet; A internet na
escola: desafios para a formação de professores; Do papel para a tela: o
nascimento do “homem digital”; Nós e a internet.
NOCI, Javier D.; PALACIOS,
Marcos (orgs). Metodologia para o estudo dos cibermeios: estado da arte
& perspectivas. Salvador: Edufba, 2008. Aborda o ciberjornalismo em suas
múltiplas dimensões. Mapeia as diferentes metodologias utilizadas para o estudo
do jornalismo produzidos na internet, os vários aspectos dos cibermeios:
convergência, participação, gêneros e tipologias, design e infografia, rotinas
produtivas, bases de dados, narratividade e leituras. Apresenta um panorama do
estado da arte e cenários futuros na área. Capítulos: Métodos de investigación
sobre convergência periodística; convergência de mídias: metodologias de
pesquisa e delineamento do campo brasileiro; uma abordagem metodológica sobre a
convergência digital e o fluxo de conteúdos no jornalismo contemporâneo;
métodos de catalogación y tipologia de cibermedios en España; arquitetura de La
información: investigar los engranajes de los cibermeios; a pesquisa sobre
arquiteturas da informação no ciberjornalismo brasileiro; bases de dados
ciberjornalismo: caminhos metodológicos; métodos de investigación sobre
narratividad hipertextual; o estudo da narratividade no ciberjornalismo;
métodos de investigación sobre gêneros em los cibermedios; metodologias de
analise de cibergêneros no jornalismo brasileiro; métodos y técnicas de
investigación para El estúdio de La profesión y las rutinas productivas em
ciberperiodismo; metodologias para o estudo de rotinas e identidade do
jornalismo online; métodos de investigación sobre periodismo participativo em
España; metodologias de pesquisa em jornalismo participativo no Brasil;
metodologias de investigación de La enseñanza del ciberperiodismo; estudos
sobre ensino do jornalismo digital: um levantamento preliminar (1995/2007);
metodologias de investigacción en diseño periodístico en internet; a infografia
no jornalismo digital: conceitos e metodologias da pesquisa; leitura, usos e
consumo de ciberjornalismo no Brasil: sistemáticas de estudo.
NUNES, João B.; OLIVEIRA, Luisa X.
(Orgs). Formação de professores para as
tecnologias digitais: software livre e educação a distância. vol. 1.
Brasilia: Liber, 2012. Aborda a formação de professores como foco para o
software livre e a educação a distância. A formação docente e a relação entre
aprendizagem, subjetividade e o uso de TIC. Discute a necessidade de mudanças
na prática pedagógica e atitude do professor, que assume permanente
comportamento reflexivo e critico, além de formatos aptos para uma nova forma
de trabalho docente. Capítulos: Aprendizagem e subjetividade em tempos de
tecnologias: desafios à instituição escolar; Tecnologias digitais, politica
educacional e formação de professores; O que o software livre tem a ver com a
educação?; Adoção do software livre e politica de inclusão digital; Formação de
professores e inclusão digital: o uso do software livre; Politicas de formação
de professores dos laboratórios de informática educativa para a utilização
pedagógica do software livre; Formação de professores para EAD: o uso das TIC
em questão; Formação de professores para/com tecnologias digitais: um olhar sobre
as experiências da Universidade Federal de Sergipe.
NUNES, João B.; OLIVEIRA, Luísa X.
(Orgs). Formação de professores para as
tecnologias digitais: software livre e educação a distância. vol. 2.
Brasília: Liber, 2013. Aborda a formação de professores, com foco para o
software livre e a educação a distância, a formação docente e a relação entre
aprendizagem, subjetividade e o uso de TIC. Discute a necessidade de mudanças
na prática pedagógica e atitude do professor, que assume permanente
comportamento reflexivo e critico, além de torná-los aptos para um nova forma
de trabalho docente. Capítulos: Formação e prática em software livre na rede
municipal de ensino de Fortaleza; Formar é preciso: software educativo livre
para o ensino de Geometria; TIC’s: o uso integrado ao ensino de Língua
Portuguesa na escola; Formação de professores para o letramento digital; Do
livro impresso ao digital: práticas cotidianas de leitura de professores na
cidade de Teresina-PI; Formação de professores de educação de jovens e adultos
para o uso das TICs; Formação dos gestores escolares; Tecnologias e educação a
distância.
NUNES, Pedro (org.). Mídias
digitais e interatividade. João Pessoa: Edufpb, 2009. Aborda a televisão
digital, o rádio digital e os sistemas hipermídia,os desafios, as pesquisas em
andamento, relatos de experiências e produção de conteúdos e mecanismos de
interatividade. Discute as possibilidades tecnológicas inerentes as novas
mídias, a complexidade dos sistemas hipermídia; a acessibilidade na web, a
cibernotícia, a educação mediada por interfaces, o potencial dos ambientes
imersivos, a exclusão digital. Capítulos: TV digital, democracia e
interatividade; As TVs universitárias como espaços de experimentação da
interatividade na TV digital; Uma proposta de telejornal educativo interativo;
Design de interfaces para TV digital interativa destinada a crianças em idade
pré-escolar; Boa noite, e boa sorte: TV digital e o fazer notícia no
telejornalismo; Os bastidores de uma nova era: a interatividade na televisão
brasileira; Conceitos de interatividade e aplicabilidade na TV digital;
Televisão digital: quando chega a interatividade? Tecnologia e mídia
radiofônica: mudança de paradigma à vista; Rádio digital: desafios presentes e
futuros ;Interatividade na mídia; Hipermídia: diversidades Sígnicas e
reconfigurações no ciberespaço; A cibernotícia como reconfiguração da atividade
jornalística no ciberespaço; Educação mediada por interface: a mensagem
pedagógica da hipermídia; Mídias digitais: acessibilidade na web e os desafios para
a inclusão informacional; Youtube: artes, invenções e paródias da Vida
cotidiana: um estudo de hipermídia, cultura audiovisual e tecnológica; Espaços
públicos de inclusão digital: comunicação, políticas e interações; Em busca do
tempo perdido: espaço e progressão democrática em Fahrenheit; O potencial
narrativo dos videogames; Artemídia e interatividade na constituição do bios
midiáticos: um estudo sobre as relações entre comunicação.
OKADA,
Alexandra. Cartografia cognitiva:
mapas do conhecimento para pesquisa, aprendizagem e formação docente. Cuiabá:
KCM. 2008. Apresenta mapas conceituais, mapas de navegação, mapas mentais,
mapas argumentativos, mapas para modelagem convercional, mapas do conhecimento
e mapas cognitivos. Traz fundamentos que abrem novos horizontes para uso
reflexivo do mapeamento, teorias integradas com a prática apresentando
resultados nas áreas de pesquisa acadêmica, aprendizagem e formação docente.
Aborda a leitura crítica, escrita científica, interpretação análise, aprendizagem colaborativa, comunidades de
prática, saberes docentes, fenômenos didáticos e práticas pedagógicas.
Capítulos: O que é cartografia cognitiva e porque mapear redes de
conhecimento?; Autoria; Da arte de mapear e da pesquisa como arte; O rigor
hermenêutico na análise em etnopesquisa crítica; O pensamento ecossistêmico na
aprendizagem e na pesquisa educacional; Estratégias para a construção de mapas
cognitivos; Interpretação de artigos científicos através do pensamento crítico
e mapas conceituais; Mapeamento cognitivo para
rensão bibliográfica e análise
conceitual; Pesquisa educacional metalingüística com mapas para análise de
material pedagógico digital; Contribuições de software cartográfico na escrita
de um trabalho científico; Mapeamento na aprendizagem em quatro momentos:
perceber, identificar, interpretar e entender; Mapas conceituais e sua
aplicação no ensino online de línguas; Mapa conceitual na aprendizagem
colaborativa online em Matemática; Educomunicação e o pensamento criativo com
mapas conceituais; Mapas para intermediação da aprendizagem em comunidades
virtuais; Mapeamento de fluxos informacionais na iniciação científica de
docentes; Mapeamento de saberes na pesquisa e formação de professores; Análise
e mapeamento estatístico de fenômenos didáticos com CHIC; Mapeando percepções
de docentes com CHIC para análise da prática pedagógica; Mapeando registro
textuais do CHIC para formação de professores; Ética? O mapa dos mapas.
OKADA,
Alexandra (org). Recursos educacionais
abertos e redes sociais. 2ed. São Luis: Eduema, 2014. Aborda o uso de
Recursos Educacionais Abertos (REA) e Práticas e Políticas Educacionais Abertas
(PEA), que abrangem inquietudes pedagógicas, questões de dominância cultural,
itinerários de aprendizagem, desenvolvimento curricular, políticas de
validação/ certificação de conhecimento informalmente adquirido, modelo de
negócio e sustentabilidade e aprendizagem colaborativa. Discute o impacto que a
web 2.0 e a cultura participativa trazem para o desenvolvimento do REA.
Capítulos: Coaprendizagem através de REA e mídias sociais; Comunidades abertas
de práticas e redes sociais de coaprendizagem da Unesco; Conceitos e discussão
sobre software livre, software aberto e software proprietário; Recursos
educacionais abertos: nova cultura de produção e socialização de saberes no
ciberespaço; Construção coletiva do conhecimento: desafios da cocriação no
paradigma da complexidade; A inteligência coletiva e conhecimento aberto:
relação retroativa recursiva; Estilos de coaprendizagem para uma coletividade aberta de pesquisa; Narrativa transmídia e sua potencialidade na
educação aberta; Games, colaboração e aprendizagem; Realidade aumentada online
na educação aberta; A experiência de ensinar e aprender em ambientes virtuais
abertos; Docência na cibercultura: possibilidades de uso de REA; Formação
permanente de educadores, REA e
integração dos conhecimentos; Co-aprendizagem em rede na formação docente:
plasticidade, colaboração e rizomas; Validação de webconferência para produção
de videoaulas abertas, voltadas a formação de educadores; Educação aberta
corporativa: formação de relações públicas para atuar com literacia e REA em
ambiente organizacional; Formação continuada virtual intercultural de
educadores de comunidades indígenas com REA e redes sociais; Redes sociais para
a aprendizagem aberta expandida; Recursos educacionais abertos na Universidade
Aberta do Brasil: limites e perspectivas.
OLIANI,
Gilberto; MOURA, Rogério A. (orgs) Educação
à distância: gestão e docência. Curitiba; CRV, 2012. Aborda a educação à
distância com uso das TIC como forma de aprendizado para a formação inicial e
continuada de profissionais em diversas áreas do conhecimento. Discute as
possibilidades de redimensionamento do tempo e do espaço, as facilidades e
agilidade ao processo de ensino e aprendizagem e a criação de mecanismos
institucionais que tornam efetivos, racionais e equânimes programas, projetos e
ações de formação na modalidade EAD. Capítulos: Educação mediada por
tecnologias interativas: mas o que a universidade tem a ver com isso? A
experiência de ser polo
em um curso de graduação à distância para surdos e ouvintes; Tecnologias
educacionais na Unicamp; diretrizes e ações do grupo gestor; O processo
educativo na modalidade EAD: contornos, caminhos dinâmicos e mediações; O uso
da videoconferência na educação superior; EAD e os desafios do magistério;
Inovação no trabalho docente e a educação a distância; Trabalho docente em EAD;
Reflexão crítica da ação do docente nesta modalidade de ensino; O papel do
tutor na modalidade de ensino à distância.
OLIVEIRA
NETTO, Alvin A. Novas tecnologias &
universidade: da didática tradicionalista a inteligência artificial:
desafios e armadilhas. Petrópolis: Vozes, 2005. Analisa a tecnologia
educacional como tecnologia, métodos educacionais, comunicação, psicologia e
política e todos os meios disponíveis para alcançar efetivamente um aprendizado
consciente. Trata de questões relacionadas a educação, política educacional,
inovações tecnológicas, organização e planejamento, gestão administrativa, EAD,
tecnologias educacionais, ambientes virtuais de aprendizagem, didática do
ensino superior e inteligência artificial. Capítulos: Filosofia e política
educacional; Organização e planejamento do ensino superior; Educação e ensino
nas populações; Tecnologias da educação a distância; Tecnologia educacional:
teoria e prática; Psicologia da aprendizagem e tecnologia; Didática do ensino
superior; Inteligência artificial e educação.
OLIVEIRA, Celina C.; COSTA, José W.; MOREIRA, Mercia. Ambientes informatizados de aprendizagem: produção
e avaliação de software educativo. Campinas: Papirus, 2001. Apresenta
experiências com o uso das TIC no processo educativo que permitem desenvolver
uma concepção e uma metodologia crítica e inovadora para uso do computador na
educação, mais especificamente no que se refere à produção e à avaliação de
software educativo. Capítulos: Concepções de conhecimento, prática pedagógica e
a utilização do computador no processo de ensino-aprendizagem; O computador na
sala de aula; Metodologia de produção de software educativo; Avaliação de
software educativo.
OLIVEIRA, Claudia S. Avaliação da aprendizagem na educação
online: aproximações e distanciamentos para uma avaliação
formativa-reguladora. Recife: Editora Universitária, 2010. Analisa a avaliação
da aprendizagem na educação online com objetivo de compreender melhor as
relações entre as concepções de avaliação e as práticas avaliativas ocorridas
na interface fórum de discussão na prática pedagógica de professores e alunos
em curso online. Aborda as dificuldades e de desafios da concretização de uma
avaliação formativa-reguladora em ambiente virtual de aprendizagem. Capítulos:
Contextualizando e caracterizando a educação a distância e suas interfaces;
Teorias pedagógicas em EAD e avaliação da aprendizagem; Avaliação da
aprendizagem; Método; Análise dos dados.
OLIVEIRA, Elza G. Educação
à distância na transição paradigmática. Campinas: Papirus,
2003. Analisa a expansão da EAD no Brasil, atendendo a crescente e
diversificada demanda de educação e formação continuada de professores,
impulsionada pelo desenvolvimento das TIC. Aborda critérios para analisar
propostas de EAD baseadas na concepção didático-pedagógica subjacente ao
suporte tecnológico e à sua utilização. Investiga a relação entre as rupturas e
os avanços no uso das TIC na pedagogia. Apresenta o relato de um curso de
pós-graduação em educação continuada e a distância. Capítulos: Uma rede
teórico–metodológica dos novos tempos, espaços e paradigmas; As malhas da trama
do “3º Curso de Especialização em Educação Continuada e a Distância” da UNB;
Pontos e “nós” da trama analisada; Uma tessitura emergente para (e na) EAD).
OLIVEIRA, Maria O.; PESCE, Lucila (org). Educação e cultura midiática. Vol.1. Salvador: Uneb, 2012. Aborda a cultura midiática e processos de
formação desenvolvidos nos ambientes digitais. Analisa como a mídia se torna
presente em todos os aspectos da vida cotidiana e como o discurso midiático
participa do processo histórico de construção da identidade dos sujeitos, nas
interações sociais. Discute os distintos aspectos inerentes à formação veiculada
nos dispositivos e interfaces digitais. Analisa as demandas trazidas aos
professores diante das reflexões sobre as novas linguagens audiovisuais. Aborda
a docência no contexto da cultura midiática. Capítulos: Parte I – Cultura
midiática – Mídia, educação e cidadania; Comunicação, multimeios e educação:
programas educacionais em pauta; Mundos virtuais, games e simulações em
educação: alternativas ao design instrucional; Processo educativo e inclusão
sócio-digital na EJA: uma proposição; Parte II – Formação on-line – Formação
online de educadores: uma proposta dialógica; Formação docente e aprendizagem
online: reflexões sobre currículo; Sala de aula virtual: novos lugares e novas
durações para o ensinar e o aprender na contemporaneidade; A comunicação na
“Era do Príncipe Eletrônico”: a EAD como desafio político e pedagógico.
OROZCO
GOMEZ, Guilhermo. Educação: recepção
midiática, aprendizagens e cidadania. São Paulo: Paulinas, 2014. Aborda
questões afeitas aos âmbitos da educação, comunicação e cidadania, em
cruzamentos com a televisão, os videogames, as audiências. Analisa os elementos
caracterizadores das singularidades, das identidades, das percepções dos homens
que a partir da segunda metade do século XX, passaram a viver de maneira
decisiva com o audiovisual, os suportes digitais, as novas formas de produzir e
por em circulação social a informação e o conhecimento. Discute como aconteceu
as possíveis participações e interações das audiências no interior dos
dispositivos comunicacionais que nos circundam. Capítulos: Uma apresentação
entre mediações; Meu itinerário pela comunicação e pela educação; Audiência,
recepção e mediações; A pesquisa em torno das “velhas e novas” audiências;
Brincando e aprendendo: a necessidade de “reaprender” com videojogos; A condição
comunicacional; Um paradoxo da cultura participativas das audiências; Uma
cidadania comunicativa como horizonte pedagógico para a educação das
audiências; Constituição e fixação na programação de ficção: novos âmbitos dos
direitos comunicativos; A participação das audiências em suas interações com as
telas: uma proposta de educomunicação; Audiências conectadas e desconectadas:
dois modos de estar ante a tela televisiva e de buscar a interlocução; De volta
ao futuro: televisão e produção de interações comunicativas; “O telespectador
não nasce, se faz”; Vinte anos depois de Televisão e produção de significados
de Guilhermo Orozco.
ORTIZ, Felipe C.; SANTOS, Fernando A.
(orgs). Gestão da educação a distância: comunicação, desafios e
estratégias. São Paulo: Atlas, 2015. O livro aborda a gestão da educação a
distância como uma aprendizagem fundamental para professores, facilitadores,
instrutores, escolas, instituições de ensino superior e entidades que ofereçam
EaD. Analisa as exigências para implantar e manter uma EaD com elevada
qualidade e satisfação dos sujeitos envolvidos. Discute novas temáticas na
área, como o gerenciar a criatividade virtual, a formatação de equipes de
ensino e aspectos econômicos e financeiros da gestão EaD. Capítulos: Parte I –
Bases da Gestão de Projetos em EaD: construindo novos paradigmas, instituições
e profissionais da Educação – O uso das tecnologias na educação antes e depois
da internet; Gestão criativa em ecossistemas de educação a distância (EAD);
Organizações educativas físicas e virtuais a partir da perspectiva da mudança
inovadora; O currículo e as tecnologias: desafios para a formação de
professores; Tendências da educação a distância ou tendências da educação?
Parte II – Experiências e Práticas Inovadoras na Gestão EAD: desafios,
problemas e soluções – Por uma nova e-ducação: experiências formativas com
tecnologias e recursos para a Educomunicação; Educação a distância (EaD)
estimuladora de criatividade: reflexões e experiências; O ensino a distância e
a profissionalização em Turismo: uma relação a ser aprimorada; A mudança de
cenário do ABC Paulista após a formação profissional nos Cursos Superiores de
Tecnologia parcialmente a distância: uma pesquisa; Gestão cooperativa com
equipes de EAD; O ensino das tecnologias da informação e comunicação aos
cidadãos seniores em Portugal; Gestão de Programas Educomunicativos e de
Pesquisa em educação virtual: os casos da Universidade de “La Frontera” (Chile)
e da Universidad de Guadalajara (México); MOOCs. Para onde caminha o processo
de aprendizagem e o uso de recursos informáticos; Empoderamento do Prossumidor
mediante os vieogames. Parte III – Aspectos Econômicos e Financeiros da Gestão
EAD – Custos para Implantação de Cursos a Distância no Ensino Superior;
Educação a Distância: análise de aspectos sociais, econômicos e financeiros de
projetos de EAD em instituições de educação superior na região Nordeste do
Brasil.
OSUNA, Julio B.; ALMENARA, Julio C. (Coords). Nuevos cenarios digitales: las
tecnologías de la información y la comunicación aplicadas a la formación y
desarrollo curricular. Madrid:
Pirâmide, 2013. Aborda aspectos relacionados com as TIC integradas nos
processos de aprendizagem, nos novos cenários digitais. Analisa o papel que as
TIC desempenham na sociedade da informação as competências digitais que os
alunos e professores apresentam, essenciais para o desenvolvimento nesta
sociedade. Apresenta os novos cenários que surgem com a utilização das TIC,
envolvendo o desenho, produção e avaliação de mídias e materiais de ensino.
Analisa as possibilidades de uso das diversas TIC nos novos cenários
educativos. Capítulos: La escuela en
la sociedad de la información. La escuela 2.0; La competencia de los
estudiantes: elementos clave para el desenvolvimiento en la sociedad de la
información; Nuevos escenarios para la formación. La integración curricular de
las TIC; El diseño, la producción y la evalución de TIC aplicadas a los
procesos de enseñanza aprendizaje; La imagen fija en la enseñanza la
utilización educativa de los pósteres, fotonovelas y murales multimedia; La
incorporación a los escenarios educativos de la pizarra digital; Presentación
multimedia: principios didácticos y aspectos técnicos para su producción;
Utilización educativa del sonido: los podcast; El video en la enseñanza y la
formación; La información en Infantil y primaria; Internet como medio de
información, comunicación y aprendizaje; Y ahora I pega la nube. Las
herramientas web 2.0; Internet aplicado a la educación: webquest, blog e wiki;
Aplicaciones móviles: más alla de las herramientas web 2.0; Aprendizaje en
movilidad; La utilización de las redes sociales desde una perspectiva
educativa; La organización de las TIC en los centros de Infantil y primaria:
modelos organizativos; Objetos de aprendizaje y licencia en internet; El
software libre aplicado a la educación. Las políticas del software libre; El
rol del profesorado en los nuevos escenarios tecnológicos: competencias
digitales; Utilización educativa de la videoconferencia; La tecnologías de la
información, la comunicación y la inclusión educativa.
PAIS,
Luiz C. Educação escolar e as
tecnologias da informática. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. Analisa a
inserção da informática na educação escolar, procurando desvelar articulações
possíveis entre o uso diversificado dessa tecnologia e o fenômeno da cognição.
Capítulos: Informáção e conhecimento; Conceitos pedagógicos; Condições
didáticas; Competência e Tecnologia; Sistema didático; Leituras para a busca de
referências; Tecnologia e conhecimento; Redes digitais; Espaço e Tempo;
Interatividade e simulação; Palavras para uma (in) conclusão.
PALFREY, John; GASSER, Urs. Nascidos
na era digital: entendendo
a primeira geração de nativos digitais. Porto Alegre: Artmed, 2011. Aborda numa
perspectiva sociológica a geração dos nativos digitais, crianças que nasceram
no mundo digital. Explora a identidade para jovens que tem vários perfis e
avatares online, os cuidados com a privacidade na internet, o conceito de
segurança no mundo virtual em crescimento, o impacto da internet na
criatividade e no aprendizado e as perspectivas sociais, profissionais e
psicológicas da geração digital. Capítulos:
Identidades, Dossiês, Privacidade, Segurança, Criadores, Piratas, Qualidade,
Sobrecarga, Agressões, Inovadores, Aprendizes, Ativistas, Síntese.
PALLOFF,
Rena; PRATT, Keith. O aluno virtual: um guia para trabalhar
com estudantes on-line. Porto
Alegre: Artmed, 2004. Aborda a educação online no ensino superior utilizando
ambientes virtuais de treinamento. Apresenta as questões fundamentais da
aprendizagem online, apresentando um guia prático para trabalhar neste
ambiente. Aborda os temas: estilos de aprendizagem online; Questões
multiculturais; Avaliação, retenção, plágio e cópia indevida (cola). Capítulos:
Por que focalizar o aluno? Quem é o aluno virtual?; O lado do aluno nas
comunidades de aprendizagem online; Estilos de aprendizagem; Gênero, cultura,
estilo de vida e geografia; O que o aluno virtual precisa; Elaborando uma boa
orientação para o estudante; Tempo e comprometimento; Avaliação dos alunos e do
curso; As questões legais e o aluno virtual; Abandono, retenção e tamanho do
grupo; Tornar-se verdadeiramente centrado no aluno: as melhores práticas no
ensino online.
PALOFF,
Rena M.; PRATT, Keith. Construindo
comunidades de aprendizagem no ciberespaço: estratégias eficientes para
salas de aulas on-line. Porto Alegre: Artmed, 2002. Apresenta os fundamentos
para a estruturação de cursos a distância e fornece um guia experimental para a
criação de uma comunidade virtual de aprendizagem que conduza a uma
aprendizagem a distância eficiente. Demonstra como criar uma sala de aula
virtual que auxilie os alunos a obter bons resultados acadêmicos. Analisa
estudos de casos e exemplos retirados de vários cursos on-line bem sucedidos.
Capítulos: Quando o ensinar e o aprender deixam a sala de aula; Definindo e
redefinindo a comunidade; O que sabemos sobre a aprendizagem eletrônica; O
tamanho do grupo e o tempo; Gerenciando a tecnologia; Passando da sala de aula
para o ciberespaço; Construindo fundamentos; Estimulando a aprendizagem
colaborativa; Aprendizagem transformadora; Avaliação; Lições aprendidas e um
olhar para o futuro.
PALLOFF,
Rena; PRATT, Keith. O instrutor online: estratégias para a
excelência profissional. Porto Alegre: openso, 2013. Aborda as características
de um bom instrutor online, a preparação de professores para lecionar em
ambientes virtuais de aprendizagem. Apresenta estratégias para formação de
instrutores, as qualidades necessárias e como avaliar esses profissionais no
contexto da educação online. Capítulos: Parte I – O instrutor online excvelente
– Quais são as características do ensino online excelente?; Fases de
desenvolvimento; Elementos de treinamento para a excelência; Parte II –
Apoiando a mudança do novo para o ótimo – modelos de desenvolvimento de
docentes; mentoria de docentes online; A lacuna crescente: o desenvolvimento
profissional para professores do K12; Parte III – Ligando os pontos:
desenvolvimento e avaliação de docentes – ligando o treinamento à avaliação de
docentes; Melhores práticas no desenvolvimento de docentes online excelentes;
Recursos para desenvolvedores de docentes, docentes e administradores.
PALLOFF, Rena M.; PRATT, Keith. Lições da sala de aula virtual: as
realidades do ensino online. 2. ed. Porto Alegre: Penso, 2015. Aborda a
transição do ensino presencial para o online, contemplando as necessidades dos
alunos. Discute o papel do professor no desenvolvimento de uma comunidade de
aprendizagem digital. Aborda a avaliação da eficácia do material didático usado
na sala de aula virtual. Apresenta exemplos de cursos online reais e dicas
úteis de professores e alunos para lidar com questões criticas do ensino
online. Capítulos: Parte I – Repensando a educação para um mundo online – A
aprendizagem online no século XXI; A arte do ensino online: questões e
preocupações administrativas; As ferramentas do ensino online. Parte II –
Ensinando e aprendendo online - Transformando cursos para a sala de aula
online; Lecionando cursos desenvolvidos por outras pessoas; Trabalhando com o
aluno virtual; Dinâmica da sala de aula online; Lições aprendidos na sala de aula virtual.
PALOMBIM,
Analice L; MARASCHIN, Cleci; MUSCHEN, Simone (orgs).Tecnologias em rede: oficinas de fazer Saúde Mental. Porto Alegre:
Sulina, 2012. Apresenta experiências envolvendo oficinas com TIC e Saúde
Mental. Aborda o uso de jogos eletrônicos, videogames, radio no tratamento de
portadores de sofrimento psíquico. Analisa a injeção social produzida pela incorporação
das TIC na Saúde Mental. Capítulos: Rede de Oficinandos: numa sexta-feira de
manhã; Oficinas em Rede - abrindo janela: oficinas tecnológicas em um serviço
de Saúde Mental; Oficinas, TIC e Saúde Mental: um roteiro comentado; Jogos
eletrônicos e videogames em dispositivos; Coletivo de Radio Potência Mental
Programa de Radio no Ar: modos de habitat a cidade; Crônicas de um rádio
incomum; Um capítulo inacabado; Oficina de imagem - um espaço de criar (com)
partilhado; Entre um fazer em companhia e um aprender a se relacionar; O
encontro com a tecnologia videográfica em diferentes oficinas; Interlocuções um
pouco de prosa: Rede de Oficinandos; Tecnologia de Informação e Comunicação na
Saúde Mental; Pesquisa e Intervenção; A oficina como tecnologia de co-produção;
Fazendo Psicologia no campo da Saúde Mental: as oficinas de tecnologia e
tecnologias sociais; Outros ares, outros saberes: novas tecnologias e a loucura
na reforma psiquiátrica brasileira; Tecnologias, oficinas e saúde mental:
Conversações.
PASSARELI,
Brasilina. Interfaces digitais na
educação: @lucin[ações] consentidas. São Paulo: Escola do Futuro da USP,
2007. Apresenta a avaliação de quatro projetos de educação a distância
desenvolvidos na Escola do Futuro USP, destinados a alunos e professores do
Ensino Médio, aluno de graduação e de pós-graduação. Estes projetos pretendem
levar alunos e professores a ter prazer na descoberta e na realização de
atividades de construção do conhecimento. Discute valores e cenários
educacionais da modernidade, explora as diferentes perspectivas de comunidades
virtuais de aprendizagem e aborda a concepção e implementação de ambientes
virtuais de aprendizagem. Capítulos: @lucin[ações] consentidas & @ções
comedidas; Nas teias da complexidade; a educação no embate de paradigmas,
concebendo e implementado ambientes virtuais de aprendizagem; O que eles
respondem e o que eu observo; Eles disseram, eu observei... O que nós
aprendemos até agora.
PASSARELLI,
Brasilina; AZEVEDO, José (orgs). Atores
em rede: olhares luso-brasileiros. São Paulo: Senac, 2010. Discute
metodologias para a análise das comunidades virtuais, o conceito de arte
perante o cibernético, a digitalização do fluxo digital e a reestruturação
hierárquica dos produtores do saber. Enfatiza os processos comunicacionais e
identitórios nas comunidades virtuais de aprendizagem. Apresenta o estado da
arte sobre a geração internet e pontua pesquisas qualitativas de etnografia
virtual para mapear as literacias emergentes na sociedade contemporânea em
rede. Analisa as imbricações entre cultura fundada no digital e os campos da
comunicação e educação. Apresenta estudos etnográficos em redes sociais e
aborda a problemática da adoção dos ambientes virtuais como espaços de
comunicação, numa reflexão sobre as dificuldades, oportunidades e estratégias
de sua utilização. Capítulos: Nós, os media, no rescaldo da crise global;
Pesquisadores portugueses e brasileiros estudam os atores em rede; Parte 1 – Da
diversidade à convergência: abordagens teórico-metodológicos – contributos teórico-metodológicos
para a análise de comunidades virtuais de aprendizagem; Literacias emergentes
nas redes sociais: estado da arte e pesquisa qualitativa no Observatório da
Cultura Digital; Parte 2 – Desafios contemporâneos da Comunicação e Educação – Abordagem
multidisciplinar de literacia digital para pesquisa em comunicação; A
digitalização dos fluxos culturais; Mundo virtuais e o “espírito do lugar”;
Parte 3 – Etnografia virtual em redes sociais – atores em rede: etnografia
virtual no Programa Acessa SP; Capital social em comunidades virtuais de
aprendizagem e de prática; Espaços de interação virtual em contextos educativos
e institucionais: projetos de intervenção no Second Life da Universidade de
Aveiro.
PASSARELLI,
Brasilina; SILVA, Armando M.; RAMOS, Fernando (orgs.) E-Infocomunicação: estratégias e aplicações. São Paulo: Senac,
2014. Discute o caráter interdisciplinar das Ciências da Comunicação e da
Informação em Portugal e no Brasil. Analisa os conceitos de complexidade e
sociedade em rede que traduz a realidade da sociedade eletrônica da informação.
Analisa a manifestação prática das Ciências da Comunicação e da Informação nas
plataformas digitais e nos vários contextos que tem implicações
econômico-financeiras, sociais, culturais, educativas ou cientificas.
Capítulos: A sociedade da informação, as Ciências da Comunicação e da
Informação e a comunidade cientifica; Infocomunicação: avanços, trilhas e
conquistas luso -brasileiras; Parte 1- Novos paradigmas: transições e
fundamentos – complexidade e informacionalismo: as contribuições de Edgar Morin
e Manuel Castells; As Ciências da Comunicação e da Informação: casos e desafios
de uma interdisciplina; Identidade conceitual e cruzamentos disciplinares.
Parte 2- Manifestações e Emergências – Competências infocomunicacionais: um
conceito em desenvolvimento; Literacias digitais e educação: relato de uma
experiência de integração das TICs em escolas públicas de São Bernardo do
Campo; Informação e comunicação em plataformas digitais: novos desafios para o
sistema prisional português; Literacias digitais dos cursistas do programa
Redefor-USP: construção de um percurso multimetodológico de investigação; Rede
de Projetos: uma experiência de exercício de autonomia e de cidadania em rede –
do acesso ao engajamento; Conexões sem fio à internet, mobilidade urbana e
convergência digital: estudo de caso nos telecentros do Acessa SP; Produção
audiovisual para plataformas digitais interativas: os desafios do gênero
documentário; A difusão da web social: o caso dos vídeos musicais; A adoção de
medias sociais como estratégias comunicacionais por museus: aplicações e
tendências; Artefatos tangíveis e adaptáveis (ATAS) no ambiente domestico.
PELLANDA, Nilze M.;
SCHLÜNZEN. Elisa T.; SCHLÜNZEN Júnior, Klaus (orgs.). Inclusão digital: tecendo redes afetivas/cognitivas. Rio de
Janeiro: DP&A, 2005. Aborda a apropriação das TIC de forma emancipatória
como caminho fundamental para uma cultura planetária e uma nova postura diante
da realidade e do conhecimento. Analisa a inclusão digital, contemplando
experiências concretas na área, pesquisas sobre cognição e virtualidade
refletindo sobre o papel da tecnologia na expansão do humano. Defende o uso do
meio digital para lançar pontes entre as diferentes dimensões da realidade e
diminuir o abismo entre excluídos e incluídos. Capítulos: O sentido profundo da
solidariedade; É preciso inventar a inclusão; Técnica: para muito além do
objeto; Ambientes de aprendizagem: uma unidade aberta; Avaliação: uma prática
inclusiva; Projeto Capilaridade: uma experiência com jovens em situação de
vulnerabilidade social; Juventude hip-hop: da escassez tecnológica as redes de
informação e comunicação; Redes de conversação como operadoras de mudanças
estruturais na convivência; A Internet como dispositivo potencializador
didático; A inclusão no uso das múltiplas mídias em uma perspectiva semiótica:
uma experiência de formação de educadores; Letramento digital e hipertexto:
contribuições à educação; A tecnologia para inclusão de pessoas com
necessidades especiais; As Tecnologias de Informação e Comunicação como
ferramentas potencializadoras para inclusão: um desafio para a sociedade;
Construindo redes digitais de aprendizagem colaborativa; Entre normais e
anormais invenções que tecem inclusões e exclusões das alteridades deficientes;
Possibilitando espirais cognitivas e construindo redes solidárias; Pessoas com
necessidades especiais em contextos digitais; Dos “tempos modernos” a
comunidades corporativas inclusivas de aprendizagem; Uma máquina de guerra em
seus traçados criadores; O movimento dos homens nesse espaço e seus múltiplos
processos de inclusão; Inclusão digital: reflexões sobre a formação docente;
Exclusão social: uma realidade diante de nossos cegos olhos; Um caminho para a
nossa rede.
PENALOSA
CASTRO, Eduardo P. Estrátegias docentes
com tecnologias: guia prático. México: Pearson Educación, 2013. Aborda o
potencial das tecnologias digitais na melhoria das formas de ensinar e
aprender. Analisa o uso de diversas ferramentas tecnológicas e descreve a
aplicação de métodos exitosos na investigação e na prática educativa. Apresenta
exemplos de atividades e estudos de caso que ilustram o uso de tecnologias
digitais em situações acadêmicas especificas. Capítulos: Fundamentos para el
aprovechamiento docente de tecnologías de la información y la
comunicación: um modelo; Caracteristicas
de los ambientes y las herramientas digitales: revisión y tipologia; La
comunicación y la interactividad como base para el diseño de actividades de
ensañanza y aprendizaje; Modalidades interactivas y atividades moderadas por
herramentas tecnológicas; Un modelo de diseño instruccional con apoyo de
tecnologías: revision y propuesta; Aplicación de cuatro famílias de estratégias
de ensenañza y aprendizaje con tecnologias; Una mirada al estudiante:
habilidades y estratégias para la autonomia en entornos de aprendizaje mediados
por tecnologías; Conclusiones en torno al uso de tecnologias para la ensananza
y el aprendizaje.
PEREIRA,
Alice C. (org). Ambientes virtuais de aprendizagem em diferentes contextos.
Rio de Janeiro: Ciência moderna, 2007. Aborda
o desenvolvimento de ambientes virtuais de aprendizagem para atender a demandas
e necessidades de atualização e formação continuada no competitivo mercado de
trabalho e/ ou ativos na sociedade. Analisa os AVA em diferentes contextos,
concepções e aplicabilidade destes ambientes. Apresenta reflexões sobre o uso
do AVA no contexto infantil, juvenil, adulto, idoso e, em especial, relativo
aos surdos e aos reclusos em penitenciárias. Apresenta experiências de
implantação de AVA em cursos semi-presenciais e a distância, sendo um deles
enfocando uma área que utiliza a linguagem gráfico-visual de forma
prioritária.Capítulos: Ambientes virtuais de aprendizagem; AVA e concepções de
ensino intersubjetivas; AVA na educação infantil: uma reflexão; AVA centrado no
usuário jovem; utilização de AVA pelo público adulto; Oficinas de informáticas
utilizando voz sobre IP: uma alternativa de comunicação para usuários idosos em
ambientes virtuais; AVA para surdos: um estudo exploratório; AVA: espaços para
reeducação e reinserção social; AVA favorecendo o ensino aprendizagem;
Descrição do processo de implantação de AVA: estudo de caso FURB; AVA em
Arquitetura e Design.
PÉREZ GÓMEZ, Ángel I. Educação na era digital: a escola
educativa. Porto Alegre: Penso, 2015. Aborda a aprendizagem no contexto da
educação contemporânea, a partir do desenvolvimento de uma escola educativa.
Discute como aprender a viver, decidir e agir na atmosfera densa e mutante da
era digital global, além do papel que a escola convencional vem ocupando neste
processo. Defende uma escola verdadeiramente educativa, que ajude cada
indivíduo a se construir de maneira autônoma, sábia e solidária. Capítulos: É
possível uma escola educativa? Parte I – Aprender a se Educar na Era Digital –
A era digital: novos desafios educacionais; Insatisfação escolar: a escola
sobrecarregada; A construção da personalidade: aprender a se educar; Uma nova
racionalidade para a escola: aprender a se educar. Parte II – Ajudar a se
educar – Uma nova cultura curricular: relevância e profundidade; Novas formas
de ensinar e aprender; Avaliar para aprender; A natureza tutorial da função
docente: ajudar a se educar; Novos cenários e ambientes de aprendizagem.
PERROTI, Edna M.; VIGNERON, Jacques. Novas tecnologias no contexto educacional. São Paulo: Metodista,
2003. Aborda os rumos que as sociedades modernas passaram a tormar a partir do
impacto do uso de tecnologias avançadas que têm exigido das instituições
educacionais uma revisão de seus conceitos, de seus métodos, de seus recursos,
de seus paradigmas. Analisa o papel da escola diante de um mundo em
mudanças e para o domínio tecnológico
necessário para os jovens que entram num mercado de trabalho competitivo.
Aborda o significado das tecnologias nos projetos pedagógicos da escola.
Capítulos: Formação do docente em EAD; Gestão do trabalho pedagógico, novas
tecnologias e inovações na cultura: uma interseção a ser estudada; Gestão de
novas tecnologias no contexto educacional; Tecnologia de Informação e
Comunicação no Instituto Metodista de Ensino Superior – uma caminhada
institucional; Mediação e negociação de sentido: uma aproximação da educação e
comunicação em EAD; Educação a Distância: descobrindo o prazer de escrever;
Sistema de Gestão de Aulas – criando cultura para o Ensino a Distância e melhorando
o processo ensino-aprendizagem pela Internet; Caminhos da EAD na metodista; A
tutoria no contexto da introdução à capacitação a distância na Universidade
Metodista de São Paulo; Localização do tutorial tecnológico para esucadores.
PERUSO,
A. Informática e afetividade: a
evolução tecnológica condicionará nossos sentimentos? Bauru: Edusc, 1998. Aborda o processo de difusão dos computadores
pessoais, a Internet, a problemática da realidade virtual e suas repercussões
nas relações interpessoais. Capítulos: A evolução da informática e as relações
afetivas do indivíduo; Nova mídia e família; Novas gerações e telinha; O papel
do andrologista diante das descobertas da informática; Virtualidade do sexo
virtual; Uma situação de fronteira para a ética; Temor e entusiasmo por uma
eventual mudança antropológica determinada pelas novas tecnologias; Amores sem
amor: o PC entra na intimidade do casal; O novo mito da caverna, ou ilusão e
estado “como se estivessem” entre informática e psicopatologia; Novas tecnologias
informáticas, mass media e relações afetivas; Do Golem aos autômatos modernos;
Computador e criança: um novo desafio educativo; Aspectos positivos e negativos
que podem derivar da introdução do computador na escola e na vida; Afetividade
através dos vídeos-jogos; A informática entre educação e emoção.
PETERS, Otto. Didática do ensino a distância:
experiências e estágios da discussão numa visão internacional. São Leopoldo:
Unisinos, 2001. Enfoca a emergência da modalidade de ensino não-presencial como
uma solução solidária e igualitária para compensar a escassez de vagas nas
universidades com ensino tradicional e as dificuldades de conciliação das
necessidades individuais de estudo e qualificação com as exigências de vida
laboral e familiar. Aborda concepções e práticas em EAD. Capítulos :
Levantamento de dados; Distância e proximidade; Três concepções constitutivas;
As três concepções na prática; Concepções modificadoras; Informação e
comunicação digital; Modelos de ensino e aprendizagem de instituições específicas;
Análise e perspectivas.
PETTERS,
Otto. A educação a distância em
transição: tendências e desafios. São Leopoldo: Unisinos, 2004. Trata do
impacto dos desenvolvimentos da sociedade industrial para a pós-industrial.
Analisa o impacto das TIC sobre o ensino e aprendizagem. Examina as novas
tendências na EAD num mundo em transformação. Retrata
o estado presente do desenvolvimento das teorias e práticas da EAD. Analisa as
conseqüências de longo alcance para a EAD devido ao impacto das modernas
tecnologias. Discute a pedagogia inerente a EAD e ambientes virtuais de
aprendizagem. Capítulos: A crescente importância da educação a distância no
mundo; As mudanças de paradigma educacional; Conceitos e modelos; Aprendizagem
online: visões, esperanças, expectativas; Ambientes informatizados de
aprendizagem: novas possibilidades e oportunidades; Novos espaços de
aprendizagem; Um modelo pedagógico para a utilização de espaços virtuais de
aprendizagem; Mediando um seminário virtual-reflexões sobre as primeiras experiências
práticas; A flexibilidade pedagógica da universidade virtual; Informação e
conhecimentos; A transformação da universidade em um instituição de
aprendizagem independente; Conseqüências pedagógicas da transformação da
informação e do conhecimento.
PIMENTEL,
Fernando S. Interação online: um
desafio da tutoria. Maceió: Edufal, 2013. Aborda os tipos de interação na
educação online. Analisa a função do tutor (professor) no processo de mediação
de conhecimentos do ambiente de aprendizagem online, local no qual ocorrem as
trocas entre tutor e aluno. Aborda a interação mútua e colaborativa como as
mais indicadas para a atuação do tutor no processo ensino-aprendizagem,
acompanhando os alunos e conduzindo-os a uma participação mais efetiva.
Capítulos: Uma visão múltipla da interação em direção a tutoria; Interação no
ambiente virtual de aprendizagem; Interação dos tutores em AVA.
PIMENTEL,
Fernando S.; VIDAL, Odalea F.; BORBA, Sara I. (Orgs). Sob o olhar da tutoria. Maceió; Edufal, 2013. Aborda o papel do tutor
na promoção e aplicação dos cursos realizados na modalidade à distância.
Discute os elementos envolvidos e as necessidades de formatar, gerenciar,
acompanhar e avaliar cursos a distância e a importância da atuação do tutor
nesses vários momentos. Discute a atuação do tutor frente às novas concepções
pedagógicas de ensino e aprendizagem que mudam as configurações e o
entendimento de projetos e programas na modalidade à distância. Capítulos: A
reflexão do tutor online sobre seu papel no curso de Pedagogia da EAD/UAB/UFAL;
Experiências em EAD e o uso das tecnologias da informação e comunicação; EAD e
material didático: interações no ambiente de aprendizagem online; Tutoria
online: um (re) pensar sobre o plágio; Uma visão múltipla da interação em
direção à tutoria; Os ambientes virtuais de aprendizagem e a formação de
professores: relato de experiência.
PIMENTEL, Fernando S. A aprendizagem
das crianças na cultura digital. Maceió: Edufal, 2016. O livro aborda a
sociedade conectada, analisando as mudanças ocorridas no desenvolvimento das
tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC) e apresentando as
características desta sociedade em rede e suas implicações na realidade das
crianças na cultura digital. Discute o uso das TDIC nos processos de aprendizagem
e os pressupostos do Conectivismo, como alternativa para compreender a
aprendizagem no mundo em rede. Analisa as novas formas de aprender
proporcionada pelas TDIC, com maneiras peculiares de interação com o mundo,
conteúdos, professores e outros estudantes e, aprender novas formas de ensinar
para o contexto da cultura digital. Capítulos: Perspectivas da cultura digital;
Como as crianças aprendem no contexto das TDIC; Um percurso de inserção no
mundo das crianças da cultura digital; Aprendizagem digital: implicações do uso
das TDIC como estratégia de aprendizagem.
PIVA
JUNIOR, Dilermando; PUPO, Ricardo; GAMEZ, Luciano; OLIVEIRA, Saullo. EAD na prática: planejamento, métodos e
ambientes de educação online. Rio de Janeiro, Elsevier, 2011. Aborda uma visão
geral e teórica sobre o que é educação online e discute o fazer pedagógico em
ambientes virtuais de aprendizagem. Discute a utilização de AVA, o planejamento
de disciplinas para utilização de TIC, a incorporação das aulas nos AVA, as
ferramentas utilizadas de acordo com objetivos específicos de cada professor.
Capítulos: Breve histórico: a educação a distância; Os obstáculos da educação
online; Educação: teorias, abordagens e modelos pedagógicos; A utilização de
mapas conceituais como ferramenta de planejamento de cursos online; Ambientes
gerenciadores de cursos; Ferramentas de apoio à aprendizagem; Do planejamento
ao plano da disciplina; A prática da utilização de atividades síncronas e
assíncronas.
PIVA
JUNIOR, Dilermando. Sala de aula digital:
uma introdução à cultura digital para educadores. São Paulo: Saraiva, 2013.
Aborda a utilização das tecnologias nas escolas de forma eficiente e eficaz.
Discute formas de usar a internet, os softwares educacionais e os aplicativos
no processo educacional. Analisa metodologias para integrar a tecnologia à
educação. Apresenta ferramentas para que os educadores possam fundamentar e
utilizar a cultura digital à serviço da educação. Capítulos: Parte I – Mudar
para quê? Para que mudar? De átomos para bits, de massa para moléculas;
Tecnologia: solução dos problemas? Parte II – compreender para mudar – Recursos
tecnológicos; Softwares educacionais; Internet; Comunidades, colaboração e
conectividade; Parte III – Não lamente....faça! – O planejamento; Mudança de postura
das pessoas envolvidas; A integração da tecnologia; O futuro.
PORTILLA, José R. Evaluacíon
del aprendizaje en espacios virtudes-TIC. Barranquilla: Universidade Del Norte:
Ibanez, 2011. Apresenta modelos e enfoques para avaliar a aprendizagem virtual,
elementos básicos, para administrar a operação, a gestão operativa e a gestão
do processo de ensino-aprendizagem virtual. Analisa as teorias de aprendizagem
e sua análise com relação as TIC. Capítulos:
Formación en espacios virtuales en la sociedad del conocimiento y aprendizaje
apoyado por TIC; Evaluación del aprendizaje; Análisis de modelos de evaluación
del aprendizaje en espacios de formación virtual apoyados por TIC.
PORTO, Yeda S. Mediação pedagógica
em educação a distância: competências necessárias. Pelotas: Edufpel, 2009. Aborda
as crescentes oportunidades que a educação a distância apresenta para a
democratização da educação e para a formação inicial e continuada de
profissionais, destacando como centralidade as análises sobre as competências
necessárias à mediação pedagógica em EAD, de modo a atender às características
dessa modalidade. Capítulos: Contemporaneidade: tempo - espaço de crise e
transformação; Educação: relação entre concepções e modelos educativos;
Pedagogia/prática pedagógica: movimentos de construção praxiológica; Mediação
como categoria pedagógica; Competências na construção da pessoalidade e da
profissionalidade; Mediação e competência: a busca de relações intercorrentes
em EAD.
PORTO,
Yeda S. Mediação pedagógica em educação
à distância: competências necessárias. Pelotas: Ed. UFPEL, 2009. Aborda as
competências penais e profissionais à mediação pedagógica na EAD, focando as
características desta modalidade. Discute tempo e lugar na aprendizagem à
distância. Capítulos: Contemporaneidade: tempo-espaço de crise e transformação;
Educação: relação entre concepções e modelos educativos; Pedagogia/prática
pedagógica: movimentos de construção praxiologica; Mediação como categoria
pedagógica; Competências na construção da pessoalidade e da profissionalidade;
Mediação e competência: a busca de relações intercorrentes em EAD; Conclusão –
prováveis finalizações.
PRATA,
Carmem L. NASCIMENTO, Anna C. Objetos de
aprendizagem: uma proposta pedagógica. Brasília: MEC/SEED, 2007. Analisa a
produção de recursos educacionais multimídia interativo na forma de objetos de
aprendizagem. Apresenta relatos de práticas envolvendo uso de TIC na elaboração
de atividades pedagógicas e o estabelecimento de uma cultura interdisciplinar.
Analisa os desafios impostos pela prática de produzir material multimídia
interativo. Aborda as políticas de incentivo para formação de uma comunidade de
aprendizagem na produção de objetos de aprendizagem. Capítulos: Saberes
docentes e o desenvolvimento de objetos de aprendizagem; Desenvolvendo o
pensamento proporcional com o uso de um objeto de aprendizagem; Recursos
informáticos projetados para o ensino de Ciências: bases epistemológicas
implicadas na construção e desenvolvimento de objetos de aprendizagem; Criando
interface para objetos de aprendizagem; Desenvolvimento de habilidades em
tecnologia da informação e comunicação por meio de objetos de aprendizagem;
Arquitetura das escadas: um objeto de aprendizagem para exploração dos
conceitos de semelhanças de triângulos, proporcionalidade e Teorema de Tales;
Construindo objetos de aprendizagem e pensando em Geometria; Padrões e
interoperabilidade; Os objetos de aprendizagem para pessoas com deficiências;
Políticas para fomento de produção e usos e objetos de aprendizagem; Objetos de
aprendizagem: uma proposta da avaliação da aprendizagem significativa; Objetos
de aprendizagem: entre a promessa e a realidade.
PRENSKY,
Marc. “Não me atrapalhe, mãe – eu estou
aprendendo: como os videogames estão preparando nossos filhos para o
sucesso no século XXI e como você pode ajudar! São Paulo: Phorte, 2010. Aborda
a relação pais, computadores e educação. Defende que os videogames e jogos de
computador, ao serem utilizados de maneira apropriada, são benéficos para os
jovens “nativos digitais”, que os utilizam para se preparar para a vida no
século XXI. Explora a aprendizagem possibilitada por games e jogos de
computador na vida dos jovens, seu poder de ensino, aspectos positivos, a
avaliação da amplitude e profundidade dos games modernos e as maneiras como
eles fazem os jovens aprenderem. Capítulos: Os jogos não são o inimigo; A
ascensão do nativo digital; O que há de diferente nos games de hoje; O que as crianças estão aprendendo (por conta
própria); Como pais, professores e todos os adultos podem entrar no jogo! Um
conjunto de ferramentas para pais e professores.
PRENSKY, Marc. Aprendizagem
baseada em jogos digitais. São Paulo: Senac, 2012. Discute
o uso de jogos digitais como uma forma divertida e eficaz para aprender os mais
diversos conteúdos na aprendizagem escolar e nos diversos tipos de treinamento
institucional. Analisa o contexto da revolução do ensino-aprendizagem, os tipos
de aprendiz, fatores motivacionais da aprendizagem, os passos para a
implantação de jogos digitais em uma organização e os desafios a serem
enfrentados no futuro. Capítulos: Parte 1 – Introdução/histórico – A revolução
da aprendizagem baseada em jogos digitais; A geração dos jogos: a mudança dos
aprendizes; Porque o ensino formal e os treinamentos não mudaram; Aprendizagem
baseada em jogos digitais: uma nova esperança para o ensino formal e os
treinamentos centrados no aprendiz. Parte 2 – Como os jogos ensinam e por que
eles funcionam – Diversão, brincadeiras e jogos: o que atrai tanto nos jogos;
Aprendizagem baseada em jogos digitais: porque e como ela funciona;
Aprendizagem baseada em jogos digitais para crianças e estudantes:
edutenimento; Aprendizagem baseada em jogos digitais para adultos; Parte 3 – O
que as organizações líderes estão fazendo – Aprendizagem baseada em jogos
digitais nos negócios: 41 exemplos e estudos de casos: do extremamente simples
ao surpreendentemente complexos; Verdadeiros adeptos: aprendizagem baseada em
jogos digitais nas Forças Armadas; Parte 4 – Implantação – Como levar a
aprendizagem baseada em jogos digitais para sua organização; O papel dos
professores e instrutores na aprendizagem baseada em jogos digitais: instrução
baseada em jogos digitais; Convencer a diretoria e conseguir o dinheiro:
montagem dom plano de negócios para a aprendizagem baseada em jogos digitais;
Avaliação da eficácia: funciona?; Então, você tem uma idéia...; O futuro: e
agora, para onde seguir?
PRETTI,
Oreste (org). Educação a distância: ressignificando
práticas. Brasília: Líber, 2005. Aborda os sistemas de gestão na EAD e produção
de material didático. Discute diferentes aspectos do processo de gestão de
cursos oferecido na modalidade a distância. Capítulos: Algumas considerações
sobre a educação a distância, aprendizagem e a gestão de sistemas
não-presenciais de ensino; O núcleo de Educação Aberta e a Distância da
Universidade Federal de Mato Grosso: marcas de uma travessia (1992-2005);
Parceria na formação de professores na modalidade a distância na Universidade
Federal de Mato Grosso; Currículo em educação a distância; O processo de
comunicação na educação a distância: o texto como elemento de mediação entre os
sujeitos da ação educativa; O material didático impresso no ensino a distância.
PRETTI,
Oreste (org). Educação a distância:
sobre discursos e práticas. Brasília: Líber, 2005. Apresenta um conjunto de
pesquisas de reflexões e de discussões de práticas educativas inovadoras, sobre
formação de professores em EAD e práticas discursivas na formação em EAD. Capítulos : A
formação do professor na modalidade a distância; (Dez) Construindo
metanarrativas e metáforas; A educação a distância e a formação de professores:
possibilidades de mudança paradigmáticas; Educação a distância como processo
semi-discursivo; A “autonomia” do estudante na educação a distância: entre
concepções, desejos, normatizações e práticas; A avaliação e a avaliação na
educação a distância: algumas notas para reflexão.
PRETTO, Nelson; SILVEIRA, Sergio A. (org.). Além das redes de colaboração: internet, diversidade cultural e
tecnologias do poder. Salvador: Edufba, 2008. Trata de como as redes
reconfiguram a sociedade, a educação e a cultura. A cultura e a natureza: A
relação entre códigos e músicas, filmes, jogos e realidades
alternativas. A tecnoarte e a cibernética relacionada com a estética da
multidão. A relação entre as telecomunicações e a TV digital com o comum,
discute o anonimato na rede em relação à democracia e a bio-política.
Capítulos: O rossio não-rival; Convergência digital, diversidade cultural
e esfera pública; Fases do desenvolvimento tecnológico e suas implicações nas
formas de ser, conhecer, comunicar e produzir em sociedade; O lugar da educação
no confronto entre colaboração e competição; Cultura digital e educação: redes
já; Politizando a tecnologia e a feiúra do cinema; custo
social: propriedade imaterial, software, cultura e natureza; Cultura e
natureza: o que o software tem a ver com os transgênicos? ; Direitos
autorais,novas tecnologias e acesso ao conhecimento; A fabricação da verdade no
debate sobre direito autorais no Brasil; Função social do direito de autor:
análise crítica e alternativas conciliatórias; A convergência midiática e o
papel da televisão digital interativa com ginga; Televisão digital
colaborativa: liberdade para a criação; Os desafios do conhecimento coletivo e
anônimo; Clonagem digital, tecnobrega e software livre; ”Cara, eu bolei lá a
parada,você não está me prejudicando , você está me ajudando,bota lá, baixa a
parada; Para um bom uso das novas ferramentas, observei as crianças.
PRETTO,
Nelson L.; TOSTA, Sandra P. (orgs.). Do
MEB a WEB: o rádio na educação. Belo Horizonte, Autêntica, 2010. Aborda a
origem do Movimento de Educação de Base (MEB), o uso do rádio neste cenário até
os dias atuais com o apogeu da web. Apresenta a utilização do rádio como
instrumento pedagógico e a interferência da rádioweb na educação, suas
possibilidades e seus desafios. Analisa experiências educativas com rádio no
Brasil e outros países. Capítulos: De “ouvintes”a “falantes” da rádio, o
desafio educativo com os novos “radiouvintes”; O rádio e a educação: a
experiência do MEB e as contribuições para a educação popular; Mídia, educação
e cultura popular: notas sobre a revolução sem violência travada em Pernambuco
no tempo de Arraes (1960-1964); Rádio web na Educação: possibilidades e
desafios; Rádios livres e comunitárias, legislação e educomunicação; A rádio
comunitária na construção da cidadania e da identidade; Para criar o site
Radioforum, em busca de um rádio inventivo; Rádio como política pública: uma
experiência paradigmática em educomunicação; O Radio dos meninos; Divulgação
científica na Radio Favela FM: percursos discursivos e a ciência na ausência da
imagem; soluções em software livre para rádioweb; A rádioweb universitária como
modalidade educativa audiovisual em contexto digital: os casos da Espanha e de
Portugal; Publiradio.net: desenho, desenvolvimento e avaliação de materiais
didáticos on-line para a formação em comunicação.
PRIMO,
Alex. Interação mediada por computador:
comunicação, cibercultura cognição. Porto Alegre: Sulina, 2007. Aborda a
interatividade e da cognição atrelados aos campos da comunicação e dos estudos
sobre as relações socioculturais emergentes com as tecnologias de comunicação e
informação. Discute os conceitos: interatividade, interface, interação,
processos interpessoais de comunicação, inteligência artificial e modelos
mentais, teoria dos sistemas, processos organizacionais. Capítulos: A interação
como problema; Uma abordagem sistêmica relacional para o estudo da interação
mediada por computador; Interação mutua; Interação reativa; Conflito e
cooperação em interações mediadas por computador.
PRIMO,
Alex (org). Interações em rede. Porto
Alegre: Sulina, 2013. Aborda o destino das utopias da cibercultura, a cooptação
pelo mercado da cultura da convergência. Discute os fenômenos das relações
mediadas por computador e o aprofundamento do poder das redes. Analisa os
fenômenos da conversação, a educação, o jornalismo, a indústria midiática
contemporânea e o humor na internet. Analisa os relacionamentos em rede e o
atual estágio da mídia contemporânea. Capítulos: Cluster 1- Entrando na Rede –
Interações mediadas e remediadas: controvérsias entre as utopias da
cibercultura e a grande indústria midiática; intersubjetividade nas redes
digitais: repercussões na educação; Cluster 2 – Dinâmicas relacional em rede -
Atos de ameaça à face e à conversação em redes sociais na internet; A
energização do riso e do humor em conteúdos apropriados e compartilhados na
web: o restauro do “Cristo de Borja”; Dinâmicas relacionais contemporâneas:
visibilidade, performances e interações nas redes sociais da internet;
Conversação on-line nos comentários de blogs: organização e controle da
conversas nas interações dialógicas no blog Melhores do Mundo; Memórias
coletivas na comunicação mediada por computador; Os conflitos em processos
colaborativos de escrita coletiva na web 2.0; Cluster 3 - Jornalismo em rede –
Toda resistência é fútil: o jornalismo, da inteligência coletiva a inteligência
artificial; Da circulação à recirculação jornalística: filtro e comentário de
noticias por integração no Twitter; Convergência com meios digitais em Zero
Hora multiplataforma: a ampliação dos contratos de comunicação a partir da
variação dos dispositivos jornalísticos; Jornalismo colaborativo nas redes
sociais: peculiaridades e transformações de um modelo desafiador.
QUINTERO, Linda C. (coord). Aprendizaje con redes
sociales: tejidos educativos para los nuevos entornos. Sevilla: MAD, 2010.
Aborda as contribuições das redes sociais para entender o funcionamento das
ferramentas das redes sociais e escolher o uso destas nas aulas. Discute o uso
de redes sociais no processo ensino-aprendizagem e na educação formal. Capítulos: Redes sociales y otros tejidos online para conectar personas;
El mundo enredados: evolución y historia de las redes sociales; Redes sociales:
La madeja tecnificada; Las redes sociales para enseñar y aprender: reflexiones
pedagógicas básicas; Aprender a vivir em el ovillo: las redes sociales como
tema transversal em las escuelas; Hilando em La escuela: experiências de uso de
redes sociales en el aula; Analizando redes sociales em La educación
secundária.
RABIN, Steve (editor). Introdução ao
desenvolvimento de games. Volume 1 – Entendendo o universo dos jogos. São
Paulo: Cengage Learning, 2011. Aborda o desenvolvimento de um jogo e o estado
da arte dos processos tecnológicos envolvidos. Apresenta linha do tempo,
estudando a evolução de plataformas específicas, estúdios, profissionais,
pessoas e gêneros, para entender como se dá a inovação no campo abrangente dos
jogos. Apresenta uma abordagem funcional, analisando o papel do designer de
jogos em uma equipe multidisciplinar e com competências múltiplas, com o
objetivo de encurtar a distância conceitual entre o que o jogador vivencia e o
que o jogo na verdade faz. Capítulos: Parte 1 – Estudos críticos de jogos – Uma
breve história dos videogames; Jogos e a sociedade. Parte 2 – Design do Jogo –
Jogo e a Sociedade; Escrita de jogos e contando histórias interativas (interactive storytelling).
RAIÇA,
Darcy (org) Tecnologias para a educação
inclusiva. São Paulo: Avercamp, 2008. Apresenta um panorama da inclusão
escolar e social e o uso de tecnologias da informação e comunicação na educação
inclusiva.Capítulos: Tecnologias e educação inclusiva; As muitas inclusões
necessárias na educação; Os princípios da informática na educação e o papel do
professor: uma abordagem inclusiva; Os diferentes letramentos como expansão da
inclusão digital; Explorando os potenciais educacionais das tecnologias da
informação e comunicação; Realidades permeáveis e a inclusão na cultura
digital: do cinema ao ARG; Ambientes de robótica pedagógica para inclusão de
pessoas com deficiência; Inclusão digital de jovens e adultos não
alfabetizados: um compromisso histórico, um dever ético; A tecnologia como
instrumento para a inserção de jovens ao mundo do trabalho e sua integração
social; Alfabetização digital dos deficientes visuais: um relato de
experiência; internet e problemas na aprendizagem; O fio da meada: tecendo
oportunidades.
RAMAL,
Andréa C. Educação na cibercultura: hipertextualidade,
leitura, escrita e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002. Analisa as
mudanças, nos modos de pensar, de aprender e de indivíduos se relacionarem com
o conhecimento hoje. Apresenta subsídios para os educadores utilizarem com
facilidade e proveito a Internet na sala de aula, incitando-os a assumir um
novo perfil e transformando os conceitos e as práticas atuais na educação.
Capítulos: Monologismo; Polifonia; Redes; Invenções; Limites.
RAMALHO, José A. Mídias sociais na
prática. São
Paulo: Elsevier, 2010. Aborda como as empresas e os profissionais estão lidando
com os novos meios de comunicação com o consumidor surgidos com o advento das
redes sociais. Analisa as mídias sociais e discute sua utilização nas diversas
áreas, sugerindo novas práticas, mostrando os erros mais freqüentes e focando
retorno de investimento, planejamento estratégico, monitoramento das redes e
novas oportunidades de negócios que as mídias sociais oferecem. Capítulos: O
planeta das mídias sociais; As mídias sociais; Planejamento para as mídias
sociais; Monitoramento das mídias sociais; Tipos de mídias e ferramentas
sociais; Métrica das redes sociais; Redes sociais e mobilidade; Social corp: o uso corporativo das
mídias sociais; Gerenciamento de crise; Mídias sociais e jornalismo; O
profissional de mídias sociais: quem é ele; Estudos de casos.
RAMOS,
Adla M.; ROSATELLI, Marta C.; WAZLAWICK, Raul S. Informática na escola: um olhar multidisciplinar. Fortaleza: UFC,
2003. Analisa e aponta as tendências da investigação e do uso das TIC nas
escolas brasileiras: gestão do uso escolar e parâmetros curriculares para as
TIC; ambiente de apoio à aprendizagem cooperativa; inteligência artificial
aplicada à educação; ambientes de aprendizagem nas Ciências e na Matemática.
Capítulos: Gestão escolar, parâmetros curriculares e novas tecnologias na
escola; Ambientes de apoio a aprendizagem cooperativa; A utilização de técnicas
de IA no projeto de ambientes educacionais computadorizados; Ambientes de
aprendizagem em matemática e ciências.
RANGEL,
Mary; FREIRE, Wendel. Educação com
tecnologia: texto, hipertexto e leitura. Rio de Janeiro: Wak, 2012. Aborda
o uso pedagógico do jornal na escola. Discute as mudanças trazidas pelas tecnologias no modo de
construção do conhecimento, incorporadas
ao processo ensino-aprendizagem.
Apresenta fundamentos, processos e usos de fontes atualizadas de
leitura, como jornal, revista e hipertexo, que circulam por meio de
computadores celulares e outros meios digitais, trazendo exemplos e sugestões
práticas. Capítulos: Internet e jornal na formação educativa de leitores; Dos artigos aos novos suportes dos textos;
Entre o acumulo e a seleção de informações; Vivemos uma Paideia midiática?;
Midia-educação e formação de leitores; O acumulo crescente do consumo
tecnológico; Educação em rede; O jornal na formação educativa de leitores;
Jornal, educação e valores.
REALI, Aline M. M.; MILL,
Daniel (orgs). Educação a distancia e tecnologias digitais: reflexões sobre sujeitos, saberes, contextos e
processos. São Carlos: Edufscar, 2014. Aborda a modalidade da educação a distância
e a incorporação de tecnologias digitais no âmbito educacional. Discute temas
emergentes como as implicações da modalidade
distância para o ensino presencial, a docência, o desenvolvimento de
recursos tecnológicos e de comunicação e a gestão dos sistemas. Analisa o papel
dos sujeitos, os saberes e processos da EAD e da educação presencial mediadas
por tecnologias digitais, Discute o processo de ensino-aprendizagem mediado por
tecnologias digitais e o ensino e pesquisa na EAD. Capítulos: apresentação: a
propósito da Educação a Distância e da incorporação das tecnologias digitais na
educação; Seção 1- Educação a Distancia e Tecnologias Digitais: aspectos
macroscópicos - Modelos de organização da EaD e suas contribuições para a
democratização do conhecimento; O impacto da educação a distancia nos países de
grande crescimento econômico como o Brasil; Educação híbrida: a chave da
inovação nas universidades canadenses; A universidade no século XXI: principais
desafios e estratégias; Institucionalização da educação a distancia no Ensino
Superior público brasileiro: desafios e estratégias; Espaço e tempo, distancia
e presença: conceitos para pensar a formação humana. Seção 2 - Educação a
Distancia e Tecnologias Digitais: a pesquisa em foco - A Pesquisa em EaD nos
últimos cinco anos: a agenda internacional; Reflexões sobre os conceitos e
fundamentos de pesquisa em educação a distancia; Formadores de professores e
educação a distancia: algumas aprendizagens; Promover inclusão social na
cibercultura e educar em nosso tempo. Seção 3 - Educação a Distancia e
Tecnologias Digitais: pesquisas e experiências – Docência na educação
contemporânea: um olhar sobre a metodologia de mediação on-line; Tutor é
docente da EaD?; Um olhar interno para os recursos do Moodle: algumas
considerações sobre participação e interação; Multiletramentos de alunos de
Ciência da Computação da UFOP: possibilidades e práticas acadêmicas; O
potencial das mídias sociais na formação a distância: o perfil e o interesse de
estudantes e de profissionais de EaD; Educação a distância e as novas
estratégias pedagógicas: ferramentas da web 2.0 e estilos de aprendizagem;
Organização de eventos por meio de tecnologias digitais de informação e
comunicação: relato de experiência do SIED: EnPED:2012.
RECUERO, Raquel. Redes
sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, 2009. Aborda as redes sociais na
Internet, como os atores sociais criam conexões e aumentam o seu capital
social, como as redes servem de metáfora para novos agrupamentos sociais, como
as dinâmicas temporais das conexões, na internet evoluem em processo de
cooperação, competição e conflito. Mostra como as redes sociais na internet são
instrumentos de colaboração e de produção de conhecimento e como deixam ser
usados para ampliar a ação dos atores sociais sobre o mundo. Capítulos: Os
elementos das redes sociais na Internet; Topologias de redes sociais na
Internet; Dinâmicas das redes sociais na Internet; Tipos de redes sociais na
Internet; Sites de redes sociais; Difusão de informação em redes sociais; Comunidades
em redes sociais.
RECUERO,
Raquel. A conversação em rede:
comunicação mediada pelo computador e redes sociais na internet. Porto Alegre:
Sulina, 2012. Aborda a conversação em rede, que emerge no ciberespaço,
amparadas nos rastros deixados pelos atores de formação síncrona e assincrona,
estabelecendo novos contextos, novas praticas e novas estruturas sociais.
Discute as práticas de conversação nas redes sociais na internet e seu impacto
no mundo contemporâneo. Capítulos: Comunicação mediada pelo computador e
conversação; A organização da conversação mediada pelo computador; O contexto
na conversação mediada pelo computador; Conversação em rede; Estudando a
conversação em rede.
RIBEIRO, Ana E. Novas tecnologias
para ler e escrever: algumas ideias sobre ambientes e ferramentas digitais
na sala de aula. Belo Horizonte: RHJ, 2012. Aborda as tecnologias da leitura e da escrita,
navegando na história dos textos, hipertextos, livros telas, autores e
leitores. Discute a influência das novas tecnologias e práticas de leitura e
escrita na sociedade. Capítulos: Inicias. Tecnologias e novas tecnologias; As
mídias não competem (nem entre si nem com a escola); Letramento; Hipertextos;
Leituras: Aulas de leitura e produção de textos – alguns eventos de letramento;
Leituras digitais – o jornal; Escrever com tecnologias – Google Docs; Escrever
com tecnologias – hipertexto; Desconectando; Favorito.
RIBEIRO, Ana E. Textos multimodais: leitura
e produção. São Paulo: Parábola, 2016. O livro aborda a utilização de textos
multimodais na escola básica, especialmente no ensino médio. Apresenta
propostas didáticas de aulas com leitura e produção de imagem e visualizações.
Discute formas de desenvolver a leitura e a escrita de textos multimodais,
principalmente nas aulas que têm a linguagem como objeto de ensino e
aprendizagem. Capítulos: Um caso com jeito de sugestão;Porque entender
infografia; Leitura com grupos de alunos; Produção de textos com aprendizes;
Vamos por partes: leitura; Vamos por parte: escrita; Uma criança e uma designer
profissional; Que mais podemos fazer?.
RIBEIRO, Ana E.; VILLELA, Ana M.; COURA Sobrinho, Jerônimo; SILVA,
Rogério B. (orgs). Linguagem, tecnologia
e educação.
São Paulo: Peirópolis, 2010. Aborda as relações entre linguagens, tecnologias
digitais e educação. Discute aspectos do letramento digital, problematizando
este conceito, textos, gêneros e tecnologias, além de discussões sobre o ensino
de línguas (materna e estrangeiras). Capítulos: Alfabetização e letramento em
contextos digitais: pressupostos de avaliação aplicados ao software Hagaquê;
Internet - diferencial proporcionado pelas linguagens digitais e pela
telemática; A hipertextualidade constitutiva do discurso de informação
televisiva; Novos letramentos e apropriação tecnológica: conciliando
heterogeneidade, cidadania e inovação em rede; Hipertexto e fluxo
informacional: considerações sobre o dado e o novo na web; Experiências
genuinamente digitais e a herança do impresso: o que ajuda na interação com as
interfaces gráficas; Movimentos sociais no ciberespaço: o cruzamento de duas
ordens discursivas; A explicação no letramento digital: reflexão preliminar
sobre o ambiente de ensino-aprendizagem via web; Trajetórias de estudantes
universitários de meios populares em busca de letramento digital; Letramento
digital e desempenho acadêmico em cursos da EAD via internet: uma relação de
interferência? Preconceito é identidade lingüística: crenças de estudantes de
um curso de educação a distância; Letramento digital e suas contribuições à
formação acadêmica e profissional; Teoria e prática dos gêneros digitais nos
documentos oficiais da área de Letras; Ler e escrever no Orkut: práticas
discursivas dos alunos na visão dos professores; A prática de escrita em scraps
do Orkut: apenas a transmutação dos gêneros bilhetes e recados? Uma proposta de
classificação dos links hipertextuais a partir de critérios navegacionais e
informacionais; Explorações da linguagem na aula de comunicação: o chat
educacional; Reflexões sobre o ensino de leitura e produção de textos
acadêmicos disciplinas presenciais e ambientes virtuais de aprendizagem;
Retextualização, multimodalidade e mídias no ensino de Português; O fórum
educacional em cursos virtuais de língua estrangeira como ferramenta de
interação: uma análise crítica de duas experiências; Café e idiomas na web: o
Livre Modra na aprendizagem de línguas estrangeiras; O hiperleitor/aluno de
língua estrangeira: a um clique da autonomia?; Letramentos digitais e
aprendizagem de língua inglesa nas redes sociais virtuais.
RIBEIRO, José S.; AIRES, Maria L. Investigaciones
e variantes curriculares no ensino online: desafios da interculturalidade na era
tecnológica. Porto: Universidade Aberta/CEMRI, 2012. Aborda a emergência de
novas ecologias educativas a partir do desenvolvimento de novas culturas
grupais e individuais vinculadas as práticas mediadas pela web 2.0. Analisa a
incorporação das diversidades culturais e identitárias dos alunos, as plasticidades
dos contextos, a interconexão, interatividade e participação no ensino
superior. Discute práticas de investigação e ensino mediado pelas TIC. Capítulos:
Parte I – Investigação e ensino online – Investigação e variantes curriculares
do ensino online em Antropologia; O virtual como contexto mediador de pesquisa
no local: o caso de uma unidade curricular do 1. Ciclo; Problematizando o
ensino de Filosofia no Brasil; Concepção de professores indígenas e
não-indígenas sobre o ensinar e o aprender mediado pelas tecnologias. Parte II
– Construção do Conhecimento no ensino Online – Trabajo colaborativo docente en
ambientes de aprendizaje mediados por tecnologia; Construyendo significados
entre profesor y alumnado: una organización proposicional y narrativa del
conocimiento; Interação discursiva: o ato ilocutório de convite/proposta em
contexto de ensino/aprendizagem online; O ponto “X” da questão “Y”: conflitos
entre as gerações?; Ensinar e aprender online e as mudanças no trabalho
pedagógico: causa ou conseqüência?. III – Parte III – Métodos e Instrumentos do
Ensino Online – A “desconstrução” pedagógica de imagens fílmicas no ensino
online; Modelo de Bolonha e gestão de tempo de estudo; Comunicação eficiente e
gestão de conflitos no e-learning: uma experiência partilhada; O impacto da
diversidade cultural no ensino online: desafios à investigação; Aprendizagem
das temáticas associadas ao domínio dos critérios de escolha alimentar: um
estudo de caso para uma unidade curricular em regime de e-learning; Formas educativas
no ensino online e retratos a partir da ALV; Educação Sexual em contexto
escolar; Educação, ciência e cultura nas redes sociais digitais; Investigação e
desenvolvimento curricular em ambiente e-learning: uma reflexão em contexto
interinstitucional; Redes sociais para aprendizagem aberta e pesquisa.
RIBEIRO,
José C.; FALCÃO, Thiago; SILVA, Tarcizio (orgs). Mídias Sociais: saberes e representações. Salvador: Edufba, 2012.
Aborda o estado da arte da pesquisa em mídias sociais e suas repercussões no
mercado na área de comunicação e nas dinâmicas sociais. Analisa incremento de
práticas interativas, colaborativas, participativas e descentralizadas,
propiciadas pelo desenvolvimento e utilização de ferramentas e plataformas
digitais que viabilizam e facilitam a interconexão de atores – usuários desses
sistemas. Apresenta o fenômeno das mídias sociais em seu estágio atual visando
aprofundar as discussões em torno dos seus saberes e de suas representações.
Capítulos: Interatividade e participação em contexto de convergência midiática;
Entre o ser e o estar: a representação do eu e do lugar do Foursquare; Flick e o
rizoma da fotografia em rede; Companhias de outro mundo: um breve olhar sobre a
sociabilidade em RPG on-line;
Fã-milia #happy rock: “ recomeço” em cores; Amizades mediadas por blogs:
analise qualitativa das interações no gênero pessoas autorreflexivo; Interações
em rituais on-line católicos: uma
análise da prática religiosa em tempos de internet; Compras coletivas: uma
analise exploratória de sua utilidade para as empresas anunciantes; Jogos de
Realidade Alternativa: modos para relacionar espaço, consumo e transmídia;
Redes sociais e circulação musical; Comunicação e lugar: redes sociais, blogs e
mobilizações nos mapas colaborativos da internet; Agendando o Twitter: um
estudo exploratório; Potencialidades e limites das tecnologias na promoção dos
direitos humanos de crianças e adolescentes; A hipótese da agenda-setting e a
teoria do newsmarking no blog do
Noblat.
RIBEIRO,
José C.; MIRANDA, Thais; SOARES, Ana T. (orgs.) Práticas interacionais em rede. Salvador: Edufba, 2014. Aborda os
processos internacionais observados e vivenciados em diversos ambientes
digitais, envolvendo uso de mensagens instantâneas, circulação de fotografias e
compartilhamento de status. Analisa as transformações e as especificidades
relacionadas as práticas sociais efetivadas no contexto da cultura digital
contemporânea. Capítulos: Solução de problemas e tomada de decisão em equipes
virtuais: um estudo de caso; Jogar para aprender: os newsgames como estratégias
de aprendizagem; Novas estratégias de marketing digital na música: uma
investigação sobre o papel de duas ferramentas; Capital social; Ethos e
gerenciamento de impressões em redes sociais temáticas: o caso Skoob; Amor
virtual: empreendedorismo pessoal e reificação; Storify: um canal comunicativo
para exposição de relatos da “Primavera Árabe”; A conversação em rede no
Facebook: três conceitos de interação social; Instituições de ensino superior
brasileiras e redes sociais da internet: um panorama nacional das IES com
atuação ativa; Autorevelação em ambientes digitais: reflexões sobre a
privacidade de adolescentes em sites de rede sociais; Visibilidade pública e
Twitter: o caso do aborto de anecéfalos; Interface do Twitter e suas
aproximações com sentido memorial: reflexões sobre o caso 10 anos do dia 11 de
setembro de 2011; Redes sociais e educação: mapeando possibilidades; Senadores
na rede: reflexões obre o conceito de interatividade nas redes sociais; Notas
sobre vidas on-line a partir da Teoria da Estruturação; Entre a audiência ás
ocorrências cotidianas e a instituição; Jornalismo: o sistema de recompensa
simbólica do The Huffington Post.
RICARDO,
Eleonora J. Educação corporativa e aprendizagem: as práticas pedagógicas
na era do conhecimento. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. Aborda as novas
competências exigidas aos profissionais da Sociedade do Conhecimento no cenário
da educação corporativa. Discute as práticas pedagógicas na Era do Conhecimento,
que exige criatividade, proatividade, espírito investigativo, trabalhar em
rede, de forma cooperativa e produzir coletivamente. Aborda a necessidade da
educação corporativa buscar novos paradigmas que rompam com modelos
tradicionais de desenvolvimento dos colaboradores.Capítulos: Educação
corporativa: novos rumos na educação do trabalhador; A prática pedagógica na
era do conhecimento e o projeto pedagógico empresarial; Educação a distância: a
autoria e a construção do conhecimento; Certificação: desafios das
universidades corporativas.
RICARDO, Eleonora J. Educação a distância:
professores-autores em tempos de Cibercultura. São Paulo: Atlas, 2013. Analisa
a preparação, capacitação de professores para a autoria, produção de textos
didáticos de EAD no contexto da cibercultura. Discute as perspectivas dos
professores em relação a cultura das tecnologias digitais, Web 2.0 e as
contribuições destas à formação docente e a prática profissional. Apresenta a
história da escrita, do livro didático, do autor e o cenário da autoria no
Brasil e na Península Ibérica. Capítulos: O autor na educação a distância: uma
investigação; A necessidade de um estudo sobre a autoria na EAD em tempos de
cibercultura; Cibercultura: conceitos e relações com a educação; O autor; Do livro
ao texto na Web 2.0: implicações para a educação a distância e a formação de
professores-autores; A jornada em busca do autor na educação a distância:
Brasil e Península Ibérica – cenários de estudo; A realidade dos
professores-autores na educação a distância em tempos de cibercultura no Brasil
e na Península Ibérica.
RICCIERI, Pina. Formação ao alcance de um clique: comunicação digital: desafios e
oportunidades. São Paulo: Paulinas, 2012. Aborda a comunicação em suas
inovações tecnológicas como necessidade para enfrentar os novos modelos de
aprendizagem e de formação no contexto digital. Discute a formação das novas
gerações para a vida religiosa, frente as novas exigências formativas da
sociedade digital. Descreve e interpreta oportunidades e desafios na formação
para a vida religiosa em tempos da internet. Capítulos: A formação na vida
consagrada: desafios e perspectivas; A comunicação digital: um desafio para a
formação; Os formadores e as inovações tecnológicas; Podcasting e a
“santificação da mente”.
ROCHA, Elisabeth M.; JOYE, Cassandra
R.; ARAUJO, Regia T. Material didático na EAD: caminhos da autoria. Dourados:
Eduems, 2014. Aborda a produção de material didático como fator crítico do
sucesso dos cursos a distância. Analisa a fundamentação legal, a confluência de
mídias, a autoria, tecnologias de veiculação, processo comunicacional e modelo
de gestão. Discute a composição e funcionamento da equipe responsável pelo
desenvolvimento de materiais didáticos. Aborda o papel dos designers
institucionais, designers web, diagramadores e pesquisador iconográfico.
Capítulos: Parte I – Concepção de Material Didático: mídias, equipes e ética –
Produção de Materiais Didáticos Impressos e Digitais para EAD; Material
Didático em EAD: a produção de web aula; Produção de materiais audiovisuais com
fins educacionais. Parte II – Cenários de utilização do Material Didático
Digital para EAD no IFCE: foco no processo; Reflexões sobre a construção de
Material Didático Digital para EAD na UFGD; Material Didático Interativo: o
devir dos softwares educativos para a Educação Presencial, Hibrida e a
Distancia; Especificidade do Material Didático de Matemática nas Mídias web e
impressa em cursos a Distancia online; A produção do Material Didático em
Matemática sob o olhar do professor autor.
RODRIGUEZ, Esperanza V.; IBANEZ, Doralba P.; LEON, Alba C. Hacia una perspectiva de desarrollo
profesional mediado por TIC para docentes de inglês. Bogotá: Universidad
Pedagogica Nacional, 2011. Aborda o ensino e aprendizagem das línguas
estrangeiras e o uso pedagógico das TIC. Discute a formação continuada de
línguas estrangeiras, enfocando o papel das tecnologias, das estratégias de
aprendizagem e do conhecimento cultural e enfatiza o papel preponderante do
reflexo pedagógico nestes processos. Capítulos:
Propuesta y bitácora de la implementación de la propuesta de desarrollo
profesional; Bitácora de la investigación; Fundamentos de la propuesta;
análisis y resultados; Percepciones de los docentes acerca de la PDP y el
módulo de estrategias del software; Transposición del conocimiento estrategias
adquirido en la elaboración de actividades de escucha y podcast; Procesos
metodológicos previos, cognitivos y metacognitivos evidenciados en la propuesta
de desarrollo profesional; Recomendaciones para lograr mayor apropiación en las
propuestas de desarrollo profesional mediada por TIC.
ROJO,
Roxane (Org.) Escol@ conectada: os
multiletramentos e as TICs. São Paulo: Parábola, 2013. Aborda os vários campos
dos multiletramentos e o impacto que as culturas da juventude e as novas
tecnologias trazem para o ensino de línguas em contexto escolar ao apresentar
gêneros que circulam e são produzidos em ambiente digital. Analisa práticas de multiletramentos
que tomam a escrita hipertextual digital com elemento principal de blogs,
fanfics, ferramentas colaborativas de escritas, como o Google Docs e de Games,
como o MUD. Capítulos: Gêneros discursivos do Circulo de Bakhtin e
multiletramentos; Diferentes formas de ser mulher na hipermídia; Novos e
híbridos letramentos em contexto de periferia; Fanfics, Google Docs... a
produção textual colaborativa; Jogo de interface textual: práticas de
letramento em MUD; Vidding na cultura otaku; multiletramentos em ambientes
educacionais; MOOCs: alternativa ao capitalismo rápido ou seu subproduto?
Portais de editoras de livros didáticos: análise à luz dos multiletramentos;
Interatividade e tecnologia.
ROSA, Maurício; BAIRRAL, Marcelo A.;
AMARAL, Rubia B. Educação matemática, tecnologias digitais e educação a
distância: pesquisas contemporâneas. São Paulo: Livraria de Física, 2015. O
livro apresenta investigações no campo da Educação Matemática, envolvendo
ensino e aprendizagem com tecnologias digitais e educação a distância. Discute
o ensino da matemática na cultura digital, a utilização de abordagens didáticas
utilizando tecnologias digitais e inovações de professores de matemática na
educação a distância. Capítulos: Educação Matemática, tecnologias digitais e educação
a distância: um olhar retrospectivo para os artigos do SIPEM; Cyberformação com
professores de Matemática: interconexão com experiências estéticas na cultura
digital; Heurísticas emergentes quando docentes resolvem no VMT-chat um
problema da Geometria do Taxi; Constituição e análise teórica de um micromundo
para o estudo de pirâmides; Integração de laptops educacionais às aulas e
Matemática: perspectivas de uma abordagem cobstrucionista; O uso de tecnologias
em aulas de Matemática Aplicada: vídeos em um ambiente de aprendizagem
multimodal; Elementos de engenharia de softwares educativos para a concepção de
ferramentas computacionais para o CSCL; A inovação na prática de professores de
Matemática no ensino a distância.
RUIZ PALMERO, Julio (coord). Las TIC en la
enseñanza y aprendizaje de lãs matemáticas. Bogotá: Ediciones
de la U, 2013. Aborda as possibilidades educativas e vantagens da utilização
das TIC nas aulas de matemática e na Educação Matemáticae reflete sobre a
atitude que o professor deve adotar frente as TIC. Apresenta propostas didáticas com TIC nas
aulas de Matemática. Capítulos:
Posibilidades de las TIC en el área de Matemática; Posibilidades de Geogebra en
el aula de matemática; El Proyecto Descartes: un ejemplo de trabajo
colaborativo; Wikis y su utilización en el aula de matemáticas; Que hacer con
las PDI en el aula de matemáticas; Buenas prácticas en matemáticas.
RUHE, Valerie; ZUMBO,
Bruno. Avaliação da educação e
e-learning. Porto Alegre: Penso, 2013. Aborda a avaliação da eficacia dos
cursos de educação a distancia e e-learning
como orientação para a prática educativa nestes ambientes de aprendizagem
innovadores. Apresenta diretrizes práticas, procedimentos e ferramentas para a
condução de estudos de avaliação e apresenta estudos de caso de programas que
demonstram o modelo de desdobramento, defendido pelos autores, em ação.
Capítulos: Porque precisamos de uma nova abordagem para a avaliação de educação
a distâcia e e-learning?; A teoria e
a prática da avaliação de programas; Teoria e prática da avaliação de educação
a distância e e-learning; Framework de
Messick: o que os avaliadores precisam saber?; Procedimentos iniciais; O modelo
de desdobramento: evidência científica; O modelo de desdobramento: valores e
consequências; Achados a partir de dois estudos de caso autênticos.
SACCOL, Amarolinda;
SCHLEMMER, Eliane; BARBOSA, Jorge. m-learning
e u-learning: novas perspectivas da aprendizagem móvel e ubíqua. São Paulo:
Person Prentice Hall, 2011. Aborda o crescimento da aplicação das tecnologias
da informação móveis e sem-fio e a importância dos conceitos de m-learning
(móbile learning – aprendizagem móvel) e u-learning (ubiquitous
learning – aprendizagem ubíqua). Analisa essas modalidade na educação, as
principais tecnologias que as apóiam e quais metodologias e processos de
mediação pedagógica se relacionam a elas. Apresenta casos concretos de
desenvolvimento e aplicação de tecnologias e estratégias de aprendizagem móvel
e ubíqua. Capítulos: visão geral; Tecnologias para m-learning e u-learning;
Contextos, metodologias, práticas e mediação pedagógica em m-learning e
u-learning; Casos e ferramentas para m-learning e u-learning.
SANABRIA, Fabián. Vínculos
Virtuales. Bogotá: Universidad Nacional de Bogotá. 2011. Analisa os
cenários emergentes que contradizem os lugares físicos conhecidos. Aborda novos
âmbitos virtuais, através de diferentes redes sociais – Facebook, Last Am,
Twitter, Wikipédia, Google, Youtube e demais páginas web. Capítulos: Querer – creer – vislumbrar lo virtual hoy; Surround one with your love... Facebook,
amor y máscaras: construcción de sentido en el mundo virtual; Irrupciones de lo
virtual en lo real. Reflexiones en torno a Facebook y las marchas del 4 de
febrero de 2008; La intimidad del miedo en Internet; Vínculos virtuales y
melómanos digitales: un acercamiento al portal Last-Am; Dislocación de la
gramática conversacional en la telefonía móvil; Microblogging: consumo y
lenguajes; Foro virtuales y nuevas formas de “afinidades electivas” en la real;
Apuntes sobre el autor digital; Otros negados: los comentarios a noticias en
las web de los periódicos; La ciber economía? espacio de la ciudadanía global o
de una nueva jerarquización social? Turismo virtual o el viaje imposible
através de Google Earth; It’s not easy to
be me: los angustias del Superman; Youtube: instantaneas en circulación de
modernidades desbordadas; Cam4Cam, las práticas del erotismo frustrado;
Ciberespacio y masturbación: una “comunión postmoderna de los santos”.
SANCHO,
Juana M. Para uma tecnologia educativa. Porto
Alegre: Artmed, 1998. Enfoca as diferentes tecnologias aplicáveis ao ensino e à
aprendizagem, tais como material impresso, recursos audiovisuais e
informatizados, sistemas multimídia e de auto-aprendizagem, assim como aqueles
aspectos relacionados à avaliação e à pesquisa, sem esquecer o mundo das
necessidades educacionais especiais. Capítulos: A tecnologia: um modo de
transformar o mundo carregando de ambivalência; Visões e conceitos sobre a
tecnologia educacional; O método e as decisões sobre os meios didáticos; Os meios
e os materiais impressos no currículo; Pedagogia dos meios audiovisuais e
pedagogia com os meios audiovisuais; Os recursos da informática e os contextos
de ensino e aprendizagem; A autoformação e a formação à distância: as
tecnologias da educação nos processos de aprendizagem; Sistemas multimídia;
Utilização didática de recursos tecnológicos como resposta à diversidade;
Avaliar para melhorar: meios e materiais de ensino; A pesquisa nos meios
materiais de ensino; Comunicação global e aprendizagem: usos da Internet nos
meios educacionais.
SANCHO, Juana M.; HERNÁNDEZ, Fernando et al. Tecnologias para transformar a educação. Porto Alegre:
Artmed, 2006. Aborda o papel das TIC na educação e sua influência na
configuração da escola do futuro, a organização da escola, as práticas
pedagógicas em contextos digitais, o papel do professor e relato de
experiências com uso de TIC. Capítulos: De tecnologias da informação e
comunicação a recursos educativos; Porque dizemos que somos a favor da
educação, se optamos por um caminho que deseduca e exclui?; A visão disciplinar
no espaço de tecnologias da informação e comunicação; Práticas inovadoras em
escolas européias; A organização das escolas e os reflexos da rede digital; uma
educação sem barreiras tecnológicas; TIC e educação inclusiva; Vinte anos de
políticas institucionais para incorporar as tecnologias da informação e
comunicação ao sistema escolar; Os cenários da escola da OCDE, os professores e
o papel das tecnologias da informação e comunicação.
SANDHOLTZ, Judith; RINGSTAFF, Catty; DWYER, David. Ensinando com tecnologia: criando salas de aula
centrada nos alunos. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1997. Analisa o que acontece entre alunos e professores quando
computadores entram na sala de aula. Oferece estudos de casos vividos e
opiniões sobre temas preocupantes dos professores. Capítulos: Da instrução à
construção; O desafio da mudança instrucional: as histórias de duas
professoras; A evolução da instrução em salas de aula ricas em tecnologia; O
gerenciamento de uma sala de aula rica em tecnologia; Redefinindo os papéis do
aluno e do professor; Mantendo a participação dos alunos; Aumentando a inovação
e promovendo a troca de informações entre os professores: uma relação
recíproca; Integrando a tecnologia no currículo: uma unidade de prática
exemplar; Criando um contexto alternativo para a aprendizagem do professor;
Voltando ao mundo real: oportunidades e obstáculos no aperfeiçoamento de
pessoal; Tecnologia: uma ferramenta entre muitas.
SANTAELLA, Lucia; LEMOS, Renata. Redes
sociais digitais: a
cognição conectiva do Twitter. São Paulo: Paulus, 2010. Aborda os conceitos de
redes frente as novas possibilidades comunicacionais do Twitter. Analisa as
peculiaridades das características do Twitter no repensar a noção de redes. Discute
as questões teóricas, culturas e práticas que as redes sociais estão trazendo
nos dias atuais. Capítulos: Redes & sistemas; A teoria-ator rede;
Teoria-ator-rede, mídias & comunicação; A evolução das RSIS: da interação
monomodal à multimodal; Inflow vs outflow: Twitter & microdesign de idéias;
visualizando laços sociais no Twitter: o continuum
na era dos fluxos; QOTD, por@UMAIRH: micromidias móveis & inteligência
coletiva global em tempo real.
SANTAELLA,
Lucia. Comunicação ubíqua:
repercussões na cultura e na educação. São Paulo: Paulus, 2013. Aborda os temas
hipermobilidade e ubiguidade desdobrada, a ubiguidade na computação e cognição,
cultura e educação. Discute o acesso a informação de múltiplos pontos do espaço
permitindo comunicações ubíquas, persuasivas, corporificada e multiplamente
situada presente nos objetos cotidianos com tecnologia embarcada, a internet
das coisas. Capítulos: O pós-humano na convivência com a internet das coisas; A
web em perspectiva; A cidade e o corpo como interfaces; Ambivalências da
privacidade na era digital; Política nas redes em tempo real; Relações
intersubjetivas nas redes digitais; A ubiquidade da vida online; O quarto
paradigma da imagem; Literatura expandida; Gamificação: a ubiquidade dos games;
Hiper e transmídia; O papel do lúdico na aprendizagem; O leitor Ubíquo;
Desafios da aprendizagem ubíqua para a educação; Aprendizagem nos ambientes das
redes sociais; O que se oculta por trás da euforia dos números.
SANTAELLA, Lucia. A ecologia pluralistra
da comunicação: conectividade, mobilidade, ubiquidade. São Paulo: Paulus,
2010. O livro aborda a inteligência ambiente, conhecida como computação
pervasiva ou ubíqua, que visa incorporar recursos computacionais no mundo ao
redor das pessoas, promovendo a comunicação heterológica entre humanos, objetos
e agentes artificiais. Discute como as interações tangíveis e encarnadas
interligarão cada vez mais íntimo os mundos físico e digital, por meio da
inteligência computacional embutida nos objetos
cotidianos e nos ambientes. Capítulos: Ecologia: uma metáfora eficaz;
Conectividade, mobilidade, ubiquidade; Pós-Humano, Pós-Humanismo e
anti-Humanismo: discriminações; Novas figuras da razão; Ciberespaço: entre o
tudo e o nada; Hibridismo: um conceito em expansão; Lugar, espaço e mobilidade;
A estética política das mídias locativas; Mídias locativas: a internet móvel de
lugares e coisas; Mídias móveis e locativas: entre Tânatos e Eros; Imagem na
ponta dos dedos; Revisitando o corpo na Era da Mobilidade; As artes dos corpos
digitais e híbridos; A arte no tempo de muitos tempos; O potencial estético da
visualização científica; Redes sociais na comunicação organizacional;
Subjetividade nas redes sociais; A Nova Economia da atenção; Dilemas net
éticos; O que se oculta detrás dos objetos; As incertezas da comunicação.
SANTANA, Bianca; ROSSINI, Carolina;
PRETTO, Nelson L. (orgs). Recursos Educacionais Abertos: práticas
colaborativas políticas públicas. Salvador: Edufba; São Paulo: Casa da Cultura
Digital, 2012. Aborda
a presença das tecnologias digitais de informação e comunicação na sociedade
contemporânea e a importância dos recursos educacionais abertos (REA) na
sociedade da informação. Discute as relações entre as tecnologias digitais e a
educação e novas formas de pensar a própria educação na sociedade
informacional.Analisa a necessidade da formação de professores, a
infraestrutura necessária para a ligação da escola com o mundo, o uso das
tecnologias pelos alunos e o conceito de coautoria e criação colaborativa nas práticas
educativas. Capítulos:
Educação aberta: configurando ambientes, práticas e recursos educacionais; REA:
o debate em política pública e as oportunidades para o mercado; Educação
aberta: histórico, práticas e o contexto dos recursos educacionais abertos;
Professores-autores em rede; Formatos abertos; REA na educação básica: a
colaboração como estratégia de enriquecimento dos processos de
ensino-aprendizagem; Materiais didáticos digitais e recursos educacionais
abertos; Aberturas e rupturas na formação de professores; Recursos educacionais
abertos na aprendizagem informal e no autodidatismo; Wikimedia Brasil e
recursos educacionais abertos; Produção de REA apoiada por MOOC; Equilíbrio
entre os direitos autorais e as necessidades da educação; Uma política estadual
de REA para beneficiar professores, alunos e o poder público; A experiência
pioneira do município de São Paulo; Projeto Folhas e Livro Didático Público; A
experiência REA em um colégio tradicional da cidade de São Paulo.
SANTOS,
Andréia I. (org). Perspectivas
internacionais em ensino e aprendizagem online: debates, tendências e
experiências. São Paulo: Libratres, 2006. Aborda as políticas educacionais,
tendências internacionais e metodologias para o ensino on-line e tecnologias
aplicadas a educação a distância. Relata experiências na modalidade a distância
on-line no Brasil; Reino Unido, Portugal e África do Sul. Apresenta a
importância estratégica da aceitação e consolidação de cultura internacional
para a EAD. Capítulos: A Universidade aberta do Brasil: estratégias para
consolidação da modalidade de EAD; Recursos educacionais abertos: novas
perspectivas para a inclusão educacional superior via EAD; A implementação do
e-learning na África do Sul: levando em consideração o contexto sociocultural;
“O que ganho com isso?” – aprendendo com o e-learning; Perspectivas de
e-aprendizagem no contexto português; A tomada de notas entre a leitura e a
produção do texto argumentativo escrito em ambiente de Blended-Learning; O
impacto da aprendizagem a distância no desempenho dos alunos em terefas de
escrita processual colaborativa; Ferramentas para tutores on-line: as
ferramentas de acompanhamento automático dos estudantes conseguem monitorar seu
desempenho de maneira satisfatória?; Novas tecnologias, técnicas de mapeamento
e estratégias pedagógicas para construção de redes de conhecimento em ambientes
virtuais de aprendizagem.
SANTOS,
Edmea. Pesquisa–formação na
cibercultura. Santo Tirso: Whitebooks, 2014. Apresenta um novo olhar
crítico sobre as questões e os contextos de desenvolvimento da cibercultura na
sociedade digital, enfatizando as problemáticas da docência online. Discute as
dimensões da cibercultura, desde a interação à mediação social, enquanto
processos de participação e coautoria na criação das redes de aprendizagem e
conhecimento, passando pela inovação e sustentabilidade das comunidades de
prática e pela valorização da ligação entre os contextos formais e informais de
experiência individual e coletiva para a criação de conhecimentos na sociedade
digital. Capítulos: A cena sociotécnica: cibercultura em tempos de mobilidade
ubíqua; Pesquisa na cibercultura; A educação online como contexto;
Pesquisa–formação na cibercultura: fundamentos e dispositivos;
Pesquisa–formação na cibercultura: invenções.
SANTOS,
Edmea (org). Mídias e tecnologias na educação presencial e à distância. São Paulo:
LTC, 2016. Aborda o
sentido de conceitos como tecnologia, educação e aprendizagem. Discute o
dinamismo da diversidade das novas tecnologias e mídias cada vez mais
acessíveis para recriar na sala de aula (física e virtual). a complexidade das
relações educativas. Analisa as possibilidades das mídias em fazer com que os
objetos de estudo sejam realmente elementos que componham a “vida do lado de
fora”. Capítulos: Parte
I — Mídias e Tecnologias na Educação - Mídia-educação: teoria e
prática; Tecnologia educacional: das práticas tecnicistas à cibercultura;
Mídias sociais e mobilidade em tempos de cibercultura: educando na escola, nas
cidades e no ciberespaço; Coaprendizagem com recursos educacionais abertos,
mídias sociais e coletividades de pesquisa; Mapas conceituais: novas linguagens
para a aprendizagem. Parte
II — Fundamentos e práticas para EaD - Dialogismo: conceitos,
práticas e reflexos na educação a distância; Desenvolvendo projetos em EaD:
contribuições e o desenho didático e instrucional; Materiais didáticos na
educação a distância; Ambientes 3D e educação; Estilos de aprendizagem e
tecnologias.
SANTOS,
Edméa; ALVES, Lynn (orgs). Práticas
pedagógicas e tecnologias interativas. Rio de Janeiro: e-papers, 2006.
Apresenta reflexões que ampliam e aprofundam práticas e estudos sobre o uso das
TIC como instrumentos culturais de aprendizagem no contexto intencional das
práticas pedagógicas. Apresentam as TIC como elementos estruturantes de novas
formas de pensar e atuar em situações de aprendizagem na cibercultura, na
sociedade do conhecimento. Capítulos: Educação e tecnologias: rompendo os
obstáculos etimológicos; Integração formação docente inicial e continuada com a
mediação de didática & novas tecnologias; O currículo virtual no contexto
das práticas pedagógicas instituintes; O fio do dialogismo na (re)construção do
conhecimento em rede: uma concepção bakhtiniana dos processos de comunicação na
prática pedagógica; Por uma didática colaborativa no contexto das comunidades
virtuais de aprendizagem; Práticas educativas e tecnologias da informação e
comunicação: potencializando a autoria do aluno online; Educação on-line como
campo de pesquisa-formação: potencialidades das interfaces digitais; Jogos
eletrônicos e screenagers: possibilidades de desenvolvimento e aprendizagem; A
aprendizagem colaborativa no LOCA; Estruturação de atividades didáticas
baseadas na web a partir de uma matriz de competências entre labirintos e
“fuxicos”: encontrando novos caminhos e tecendo saberes na formação de
professores on-line; Rede colaborativa mundial de aprendizagem em ciências com
uso das TIC; Concepções sobre a didática de professores do ensino fundamental e
médio no ambiente dos antigos multimídia; Aprender a ensinar e aprender diante
dos desafios das TIC; A docência no laboratório de informática: um relato de
pesquisa; Oficinas pedagógicas: o saber em produção; Modelos, animações
interativas mediando a aprendizagem significativa dos conceitos de física no
ensino médio.
SANTOS,
Gilberto L. (org). Tecnologias na
educação e formação de professores. Brasília: Plano, 2003. Analisa as
tecnologias na sociedade e na sala de aula, envolvendo formação de professores
no âmbito da sociedade da informação, compreendendo suas repercussões na
relação educativa. Capítulos: A educação na sociedade tecnológica; A gênese
sócio-histórica da idéia de interação e interatividade; A gestão das relações
educativas apoiadas pelo computador por meio da pedagogia de projetos; Imagens
sem fronteiras: a gênese da TV Escola no Brasil; A primeira década da
Informática Educativa na escola pública no Brasil: a história do projeto
EDUCOM, EUREKA e GÊNESE; Tv na Escola: desafios tecnológicos e culturais.
SANTOS,
Gilberto L. Ciência, tecnologia e
formação de professores para o ensino fundamental. Brasília: UnB, 2005.
Apresenta quadro teórico sobre o surgimento do novo modo de produção de
conhecimentos científicos e tecnológicos, envolvendo a instrução de um novo
modo de formação de professores para lidarem com tais conhecimentos. Apresenta
um levantamento de representações sociais de professores em formação em
faculdades de educação da UNB, UFC e UFMG, acerca da ciência, de tecnologia de
sua origem e de seu papel na sociedade. Capítulos: A emergência de um novo modo
de produção cientifica e tecnológica; Ciência e tecnologia sob a ótica do
letramento cientifico e tecnológico; Representações sociais de professores
sobre ciência e tecnologia; Rumo a um novo modo de formação cientifica e
tecnológica.
SANTOS.
Gilberto L. (org). Educação a distância
e gestores escolares: subsídios para avaliação de uma política pública.
Brasília: Liber, 2014. Analisa o Curso de Especialização em Gestão da Educação
que integra o Programa Escola de Gestores da SEB/MEC. Discute a formação
continuada de professores atuando na gestão de escolas da educação básica, mediada
pelas TIC e ofertada na modalidade a distância. Capítulos: O Curso de
Especialização em Gestão Escolar do Programa Nacional Escola de Gestores:
relato de uma experiência; Limites e possibilidades da formação de gestores na
educação a distância: a experiência da Escola de Gestores; A inclusão digital
de professores da educação básica: sinalizações para a compreensão de um
problema complexo; O diretor da escola está estudando: fatores facilitadores e
dificultadores para a formação em serviço; Avaliação de políticas públicas de
educação: contribuições para a reflexão da oferta do Curso Escola de Gestores,
2ª. Edição – UnB/MEC, 2010-2011; O Programa de formação docente Escola de
Gestores na ótica do gestor/cursista; Programa Nacional Escola de Gestores: variáveis
críticas na gestão de cursos; Obstáculos para a complementariedade do ensino
online e do presencial: o caso do curso de Gestores da Educação Básica; O lugar
da subjetividade na Formação de Gestores: avaliação da experiência desenvolvida
no Curso de Especialização em Gestão da Educação.
SANTOS,
Gilberto L.; ANDRADE, Jaqueline B. (orgs). Virtualizando
a escola : migrações docentes rumo à sala de aula virtual. Brasília: Liber
Livros, 2010. Aborda a complexidade do desafio pedagógico e didático da
migração da sala de aula presencial para a sala de aula virtual. Analisa a
educação a distância e o uso da educação mediada por tecnologias como soluções
rápidas e factíveis para problemas complexos no contexto educacional, como os
professores leigos, o de oferta de educação superior para todos e o da
ressignificação da escola de ensino fundamental e médio frente aos avanços e
populações da TIC. Capítulos: Formar professores para a educação mediada por
tecnologias: elucidação da problemática por meio de seis investigações
acadêmicas; O material didático na educação a distância e sua dimensão
cognitiva: do recurso ao discurso; A mediação da tutoria online: o entrelace
que confere significado à aprendizagem; Avaliação das interações na
aprendizagem criativa colaborativa na web; O registro reflexivo: uma concepção
de avaliação aplicada ao curso de licenciatura em Pedagogia a distância;
Hercules e Jiló no mundo da Matemática: pesquisa e desenvolvimento de um
software educativo para apoio à virtualização de situações de educação
inclusiva; Migrações docentes rumos à sala de aula virtual.
SANTOS,
Gilberto L.; BRAGA, Camila B. Tablets,
laptops, computadores e crianças pequenas: novas linguagens, velhas
situações na Educação Infantil. Brasília: Liber, 2012. Aborda uma experiência
do uso da informática na Educação Infantil. Analisa estado da arte da pesquisa sobre computadores
e crianças pequenas em meio escolar e avança na apresentação de dados que
mapeiam as situações de uso do computador na Educação Infantil na rede pública
de Brasília. Analisa as resistências da apropriação pedagógica das TIC pelos
professores da Educação Infantil. Capítulos: O computador e a criança pequena:
a descoberta de uma nova linguagem; O computador e o professor: a descoberta de
uma nova linguagem? A situação da Educação Infantil mediada pela informática no
Distrito Federal: um estudo de caso; Novas linguagens, velhas situações...
SANTOS,
Gilberto L. (org). Novas tecnologias de
informação, comunicação e expressão na educação não-formal: experiências em
educação corporativa. Brasília: Omni3, 2011. Aborda a distribuição intensa de
conhecimentos e a democratização do acesso ã educação proporcionadas pelas
novas tecnologias de informação, comunicação e expressão (NTICE), no contexto
da sociedade informacional. Discute a formação continuada em situações de
trabalho e a demanda pela implantação de dispositivos educativos em
organizações não escolares e corporativas. Capítulos: Proposta de uma tipologia
dos avanços das organizações em direção à Organização Informacional a partir de
um estudo de caso no Tribunal de Contas da União; A educação a distância na
formação de oficiais na Universidade da Força Aérea; As comunidades virtuais de
aprendizagem do SERPRO; A experiência do SEBRAE com e-learning; A videoconferência como meio didático para o
desenvolvimento de competências em formação corporativa do CNPq; Da gestão à gestação:
gravidez coletiva em educação a distância: a experiência do Instituto
Legislativo Brasileiro (ILB).
SANTOS, Ivanilda P.; BLAZQUEZ, Florentino. Incorporação
das novas tecnologias no ensino superior: inovações metodológicas. Goiânia:
R&F, 2005. Aborda o desafio enfrentado pelas universidades face ao
desenvolvimento tecnológico, suas
mudanças e resistências que leva a enfocar a persistência da ação reflexiva na
ação e sobre a ação no cotidiano do educador. Discute a inclusão de TIC e a necessidade
do desenvolvimento de novas estruturas organizativas, de aplicar novas
metodologias didáticas e de assumir novas funções tanto por parte dos
professores como dos alunos universitários. Capítulos: Breve histórico sobre a
evolução tecnológica e sua contribuição à educação; A tecnologia: novos
paradigmas para a educação; Avanços tecnológicos: um novo refletir na educação;
O professor reflexivo e a inserção da tecnologia da prática pedagógica;
Mediação pedagógica no ensino superior utilizando os recursos tecnológicos; Os
meios tecnológicos no ensino superior; Funções didáticas da televisão e vídeo;
o papel da internet no ensino superior; Internet no ensino superior.
SANTOS, Letícia M.
(org) Estratégias de ensino e
aprendizagem em EAD: tendências e práticas atuais. Salvador: Fast Design,
2011. Relata estratégias de ensino e aprendizagem descrevendo praticas
pedagógicas usadas na EAD em cursos de licenciatura. Apresenta a fundamentação
teórica, descrição das estratégias usados, objetivos do ensino e aprendizagem,
atribuição do professor/tutor, atribuição do aluno em relação à estratégia
descrita. Capítulos: Avaliação versus exame em EAD: tentativa de (des) ruptura
dos processos tradicionais; A formação docente no currículo e no ensino de História:
reflexões e ações sobre a prática pedagógica em EAD; A interdisciplinaridade
como estratégia metodológica de ensino e aprendizagem em cursos de educação a
distancia; A interdisciplinaridade na práxis pedagógica: um estudo de caso;
Estratégias pedagógicas utilizadas no estudo da molécula de DNA: construção
integrada do conhecimento; O ensino de Química em EAD X qualidade de vida:
descrição de uma estratégia pedagógica sobre o hábito alimentar; A matemática
como ferramentas para compreensão dos fenômenos biológicos; A pesquisa de campo
como estratégia de ensino e aprendizagem na disciplina Direito Ambiental;
Estratégias utilizadas para o trabalho investigativo sobre as plantas
medicinais: sistematização da pesquisa de campo, cultura e aplicabilidade;
Portfólio: instrumento avaliativo no processo ensino e aprendizagem;
Estratégias de ensino e aprendizagem voltadas para orientação de trabalho de
conclusão de curso em educação a distancia: uma nova releitura.
SANTOS, Letícia M.
(org) Estratégias de ensino e
aprendizagem em EAD: tendências e práticas atuais. Salvador: Fast Design,
2010, volume 1. Aborda as tendências e práticas atuais com estratégias de
ensino e aprendizagem em EAD no ensino de Biologia. Discute a utilização de
videostreaming como recurso didático, o trabalho interdisciplinar em EAD, o
planejamento de aulas em EAD através da participação dos alunos no fórum de
discussão no AVA. Capítulos: O papel do professor em educação a distância: uma
abordagem centrada no uso das aulas de videostreaming como estratégia de ensino
e aprendizagem; Ludicidade e EAD: ferramenta: ferramenta de sucesso; Desafios e
estratégias de ensino/aprendizagem em Direito Ambiental no curso de
Licenciatura em Biologia EAD; Trabalho cientifico como estratégia de ensino/aprendizagem
em Biologia Celular e Molecular; Utilização de estratégias de
ensino/aprendizagem nas disciplinas especificas do curso de Biologia em EAD;
Formas alternativas de experimentar a Química na educação a distancia; O uso da
experimentação como estratégia metodológica em um curso de Biologia; O uso dos
jogos operatórios ou didáticos como estratégia metodológica em um curso de
Biologia; Metodologia investigativa: um método exitoso no processo de formação
de docentes do curso de Licenciatura em Biologia; Práticas educativas e
Educação Ambiental a Distancia: exercitando a cidadania; A atividade teórico
prática em abordagens sociopolíticas da educação: a construção da aprendizagem;
(Re) lendo e (re) construindo a escola: um olhar sobre o PPP; História e cultura
afrobrasileiras e o ensino de Biologia na perspectiva da Lei nº 10.639/03;
Tecendo a aula a partir da voz dos educandos: uma experiência de planejamento e
prática na EAD; Estratégias de ensino/aprendizagem para orientação de trabalho
de conclusão de curso em Educação a Distância.
SANTOS, Letícia M.
(org.). Estratégias de ensino e
aprendizagem em EAD: tendências e práticas atuais. Vol III. Salvador: Fast
Design, 2012. Apresenta exemplos concretos de sucesso nos processos de ensino e
aprendizagem fomentadas pelo uso de TIC. Discute estratégias didáticas de
ensino e aprendizagem, as atribuições do tutor/professor, do aluno. Discute a
prática pedagógica em cursos na modalidade da educação a distância. Capítulos:
Saberes necessários para atuação em EAD: da tutoria a coordenação de curso;
Autoavaliação institucional na EAD: fator essencial na (re)avaliação das
estratégias de ensino/aprendizagem e no incremento da qualidade de suas ações;
Quando o professor em formação se faz pesquisador: o estágio supervisionado como
campo de pesquisa; Diagnóstico na construção de projetos de pesquisa para
análise de problemas Geoambientais; A revista eletrônica como recurso
metodológico para produção de gêneros textuais; A caixa mágica como recursos
didático lúdico em um curso de Pedagogia; Aula de campo interdisciplinar: um
olhar sobre a estratégia de ensino-aprendizagem na educação a distância (EAD);
Pilares do conhecimento: registro de uma atividade teórico/prática; Construindo
aprendizagens significativas em EAD a partir da construção de mapas
conceituais; Simbolismos africanos e indígenas: uma abordagem interdisciplinar
em EAD.
SANTOS, Leticia M.
(org.). Estratégias de ensino e
aprendizagem em EAD: tendências e práticas atuais. vol IV. Salvador: Fast
Design, 2013. Analisa o uso das TIC nas aulas a distância, as características
da autonomia do aluno e organização do processo de ensino e aprendizagem.
Discute diferentes estratégias de ensino para EAD, que permitem contemplar as
diversas formas de aprendizagem, assim como a consolidação da mesma. Analisa a
gestão em cursos de EAD, o saber e o fazer docente, interatividade, ludicidade
e uso variadas estratégias que lograram êxito em sua aplicação. Capítulos:
Gestão na Educação a Distancia (EAD): desafios e práxis pedagógicas na perspectiva
da multirreferencialidade e do pensamento complexo. Relatos de uma experiência
em EAD à luz da Teoria da Atividade; A formação para a docência no ensino
superior na modalidade EAD: para além do conhecimento técnico; O especialista
sistêmico do curso de Ciências Contábeis em Educação a Distância (EAD): como
tornar o bacharel metacompetente; A evolução da escrita durante o processo de
letramento: construção colaborativa do conhecimento nos cursos de Pedagogia e
Letras; O desenvolvimento da produção escrita em Língua Inglesa em uma
instituição de ensino superior de educação a distância; As interfaces do blog
educativo na prática da educação online; Pluralidade e diversidade da condição
humana na escola: a intermediação tecnológica em um curso presencial de
Pedagogia; uma proposta de estudo sobre os biomas terrestres brasileiros e os
impactos causados pelas ações antrópicas; Sequências didáticas: conhecendo sua
Bacia Hidrográfica; Os jogos educacionais como estratégia para a difusão dos
conceitos da Educação Ambiental em EAD.
SANTOS, Roberto E.;
ROSSETTI, Regina (orgs). Humor e riso na
cultura midiática: variações e
permanências. São Paulo: Paulinas, 2012. Aborda o fenômeno de como o humor é
empregado nos produtos culturais midiáticos em história em quadrinhos, cinema,
televisão, entre outras mídias. Apresenta estudos sobre este fenômeno nos meios
impressos e audiovisuais, na publicidade, no rádio e na música popular.
Capítulos: Reflexões teóricas sobre o humor e o riso na arte e nas mídias
massivas; O riso e a crônica jornalística; Riso cotidiano: as estratégias de
humor nas tiras cômicas norte-americanas; Realismo e não realismo na construção
do humor visual na publicidade; Humor na publicidade televisiva: entre o prazer
e o mercado; Sitcoms: das relações
com o tom; O humor na pornochanchada em dois tempos; Ligue o rádio: garantia de
boas gargalhadas!; Música e humor na canção popular brasileira.
SANTOS,
Roberto E.; VARGAS, Herom; CARDOSO, João Batista. (orgs). Mutações da
cultura midiática. São Paulo: Paulinas, 2009. Analisa como as inovações
tecnológicas alteram processos comunicativos e os efeitos que provocam na
sociedade e na cultura. Aborda as conseqüências das inovações no conteúdo de
produtos midiáticos, nas linguagens e nas relações com o receptor. Mostra como
as tecnologias modificam suportes, criam e ampliam canais e, ao lado das
experimentações formais, ou estéticas, introduz novos conteúdos simbólicos e
diferentes maneiras de perceber o mundo e gerar sentidos. Aborda temas relacionados
a linguagem e produtos midiáticos, como televisão, histórias em quadrinhos,
música popular, gravadoras, cinema de animação, games e rádio. Capítulos:
Inovações na linguagem e na cultura midiática; cenografia virtual: o cenário
atual e o cenário possível; A revanche do cinema de animação; o imaginário
concretizado ou a desnecessidade de sonhar; Entretenimento e Cibercultura: o
que os mundos virtuais Second Life e Stars Wars Galaxies nos ensinam sobre a
primeira vida?; História em quadrinhos e mídia digital; linguagem, hibridização
e novas possibilidades estéticas e mercadológicas; As políticas públicas de
comunicação para o rádio brasileiro; regulação, digitalização e integração; Por
anda a canção; “Essa é pra tocar no rádio” redundância e experimentalismo na
canção de sucesso; Guel Arraes e a renovação da linguagem na televisão
brasileira.
SARAIVA, Karla. Educação a distância: outros tempos
outros espaços. Ponta Grossa: Eduepg, 2010. Aborda a educação a distância
mediada pela internet discutindo os significados e usos do espaço e do tempo, o
governamento dos sujeitos e as representações de corpo. Capítulos: Nascimento
do universo digital; A aula sem sala; Os sentidos do espaço tempo; Significados
espaço-temporais não narrativas sobre EAD; Trabalhadores disciplinados,
consumidores endividados; O governamento dos sujeitos na EAD; O corpo além da
pele; Representações do corpo em narrativas; Inventariando os achados.
SATHLER,
Luciano; JOSGRILBERG, Fábio; AZEVEDO, Adriana B. Educação a distância:
uma trajetória colaborativa. São Bernardo do Campo: Metodista, 2008. Retrata a implementação do campus EAD
metodista, suas experiências com ênfase na prática na EAD. Registra a relação
ensino-aprendizagem que se estabelece em cursos a distância, traz reflexões e
experiências dos profissionais comprometidos, com ênfase na prática. Capítulos: Fundamentos
pedagógicos em EAD, a experiência da Universidade metodista de São Paulo; Projeto pedagógico em EAD: da concepção à
prática pedagógica; Educação e tecnologia; espaço de fortalecimento da atuação
docente; Confeccionando um percurso: avaliação e estética na formação de
educadores e educadoras; Papel do professor-tutor no campus EAD Metodista; Produção colaborativa em rede,
direito autoral e a socialização do conhecimento nas universidades; Filosofia
do ensino a distância: reflexão a partir da prática; Desafios de comunicação e
marketing no contexto do EAD.
SCHLEMMER,
Eliane; MALIZIA, Pierfranco; BACKES, Luciana; MORETTI, Gaia. Comunidades de aprendizagem e de prática em
metaverso. São Paulo: Cortez, 2012. Aborda as comunidades virtuais de
aprendizagem e de prática como lugares complexos para a produção do
conhecimento, desenvolvimento de processos educacionais, a comunicação e o
viver intercultural. Discute o Espaço de Convivência Digital Virtual, do avatar
e do eu digital virtual, a definição do virtual, da interação social e da
mediação pedagógica para a emancipação digital. Apresenta experiências de
comunidades virtuais de aprendizagem e de prática em metaverso. Capítulos:
Comunidades virtuais de aprendizagem e de prática; Origens e fundamentos da
tecnologia de metaverso; Comunidades virtuais de aprendizagem e de prática em
metaverso; Metodologias, práticas e mediação pedagógica em metaverso;
Experiências brasileiras e italianas.
SCHMIDT,
Eric; COHEN, Jared. A nova era digital:
como será o futuro das pessoas, das nações e dos negócios. Rio de Janeiro:
Intrínseca, 2013. Apresentam perspectivas de futuro próximo, quando o acesso à
internet e a telefonia móvel estarão disseminados pelos recantos mais isolados
do planeta. Discute as conquistas da conectividade para a população mundial:
maior produtividade, novos procedimentos médicos e melhorias na qualidade de
vida. Analisa as modificações na paisagem política internacional, com novas
formas de espionagem e o ciberterrorismo. Capítulos: Nossos eus futuros; O
futuro da identidade, da cidadania e da reportagem; O futuro dos Estados; O
futuro da revolução; O futuro do terrorismo; O futuro do conflito do combate e
da intervenção; O futuro da reconstrução.
SCHNEIDER,
Henrique N. (org) Informática e
educação. Aracaju: SESI, 2011. Aborda a inserção das tecnologias da
informação e da comunicação na educação a partir da análise da inclusão
digital, educação na era do conhecimento, processo ensino-aprendizagem;
Proinfo, educação a distância e internet, ambientes virtuais de aprendizagem.
Capítulos: O SESI e a informática na educação: um olhar sobre os projetos
“Inclusão digital para todos” e “SESI Indústria do Conhecimento”; A educação na
era do conhecimento; As TIC e o processo ensino-aprendizagem (nova paisagem,
novas sensibilidades); As TIC no ambiente escolar: transmitir informação ou
produzir conhecimento? (um estudo de caso numa instituição de ensino particular
em Aracaju-SE); O Programa Nacional de Tecnologia Educacional (PROINFO) e os
desafios de educar com qualidade; Implantação da educação a distância via
internet na Universidade Federal de Sergipe: um conjunto de diretrizes; A
tecnologia digital como ferramenta pedagógica de suporte à educação a
distância; Projeto Kidlink: educação e cidadania no ciberespaço: um desafio
para a educação; Ambiente virtual de aprendizagem: o aprendiz; As interações
computacionais e a aquisição de língua inglesa na educação brasileira.
SCHWARTZ,
Gilson. Brinco, logo existo:
educação, videogames e moralidade pós-moderna. São Paulo: Paulus, 2012. Aborda
as oportunidades e riscos, espaços e tempos dos games nas escolas. Analisa as relações entre pensar, fazer e
brincar na sociedade do conhecimento digital. Discute as práticas e modos de
produção das indústrias comunicacionais que se consolidaram globalmente a
partir do século XX. Analisa o surgimento e a evolução dos videogames, do uso
de TIC na educação e de games nas
escolas e em outros ambientes, como as redes sociais. Capítulos: As crianças de
Mediapolis; Parte I - Pensar Educação para a liberdade com criatividade; Pensar
é jogar com (o) juízo; Paidéia: educar para seguir regras; Homo ludens: todo jogo é cultura; Máscara e metáfora: jogos na
interpretação dos mitos; Do totem ao tabuleiro: infância ou revolução? Do
jardim de infância ao playground digital:
jogo, civilização e criatividade; Parte II – Fazer – Perto da mídia selvagem:
arquiteturas lúdicas e fluxos de informação; Da história da mídia à mídia como
lugar da história; Fluxos entre o social e o simbólico; Fluxos entre informação
e ruído; Fluxos entre especulação e espetáculo; Fluxo entre local e global; A
inteligência coletiva no jogo da mediação digital; Parte III - Buscar- De volta a Rosseau: redes sociais
além da mídia selvagem; Do hipertexto ao hipercapitalismo: inteligengia
coletiva ou infantilização? Brinco, logo aprendo: transmídias, videogames e
conhecimento; Iconomia: fluxos de atenção e pedascopia lúdica nos games; Fluxos e teorias dos jogos; Jogo,
vício, cuidado: por um novo contrato social: lúdico e digital...; Jogos para
transformação.
SCHWINGEL,
Carla. Ciberjornalismo. São Paulo:
Paulinas, 2012. Aborda o conceito do fazer jornalismo para a internet, para o
ciberespaço. Analisa o processo de produção jornalística no contexto digital da
internet. Propõe e sistematiza dinâmicas de trabalho para as redações
jornalísticas e apresenta sistemas integrados para a publicação de conteúdos
ciberjornalísticos. Capítulos: Historicidade, terminologia e conceito de
ciberjornalismo; Etapas evolutivas do ciberjornalismo – as gerações do
jornalismo digital; Características do ciberjornalismo; O processo de produção
do ciberjornalismo; as dinâmicas de trabalho no ciberjornalismo; um sistema de
produção para o ciberjornalismo.
SETTON, Maria da Graça. Mídia e
educação. São
Paulo: Contexto, 2010. Aborda o impacto das mídias na vida das pessoas de forma
cada vez mais precoce e cada vez mais forte. Analisa a expressiva importância
assumida pelos meios de comunicação de massa trazidos pelos avanços da
tecnologia e das técnicas de comunicação com a sofisticação da publicidade e de
um estilo de vida em que o consumo tem um papel preponderante. Reflete sobre o
papel pedagógico e muitas vezes ideológico das mídias. Como espaços educativos,
responsáveis pela produção de informações e valores que ajudam os indivíduos a
organizarem suas vidas e suas idéias. Capítulos: Mídias: uma nova matriz de
cultura; História do fenômeno e definição de conceitos; A perspectiva da Escola
de Frankfurt; A perspectiva da integração da cultura; Os estudos de recepção A
cibercultura, o ciberespaço e a educação.
SHARIFF, Shaheen. Ciberbullying: questões e soluções
para a escola, a sala de aula e a família. Porto Alegre: Artmed, 2011. Aborda
as complexidades entre os diferentes tipos de bullying. Mostra a necessidade da
valorização das crianças e jovens dando a eles responsabilidades e respeito
suficientes para que as futuras gerações sejam constituídas de cidadãos
responsáveis e participativos tanto no universo físico quanto no virtual. Capítulos: O ciberespaço: campo de batalha ou
oportunidade?; O perfil do bullying tradicional e do bullying virtual; Um
panorama transnacional; O papel do gênero: as influências biológicas e
ambientais; Controlando os espaços dos jovens e das crianças; O poder dos
envolvidos; Contrabalançeando a liberdade de expressão: privacidade e segurança
no ciberespaço.
SHEPHERD,
Tania G.; SALIÉS, Tania G. Linguística
da internet. São Paulo: Contexto, 2013. Aborda o sentido da linguística na
comunicação mediada por computador. Discute o uso da linguagem em meios
digitais e os desafios oferecidos pela internet e pelos internetês. Propõe uma
internet com uma linguística própria que dê conta da crescente produção
discursiva digital em língua portuguesa. Discute mídias interacionais, o
internetês, conceitos e terminologia associadas ao estudo da linguagem nos
meios digitais, características linguísticas do discurso e da interação nas comunidades
digitais em inglês e português; analisam chats, blogs, twitters, mensagens
instantâneas e anúncios pessoais eletrônicos à luz de conceitos linguísticos e
da multidimensionalidade da linguagem. Capítulos: Parte 1 - Por uma linguística
da internet; Desvelando a linguística da internet – o princípio: entrevista com
David Crystal; Como o internetês desafia a Linguística; Variação entre
registros da internet; A linguagem no Facebook; Parte 2 - As vozes da Internet
– Piso conversacional gênero da CMC; Enunciados segmentados em MIS; Interações
na blogosfera; Anúncios pessoais eletrônicos; Parte 3 - E-Educação – Design de atividades acadêmicas on-line; Exemplos
da prática pedagógica em EAD; A Web no letramento de crianças em língua
materna; De volta para o futuro.
SHIRKY,
Clay. A cultura da participação:
criatividade e generosidade no mundo conectado. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
Aborda o excedente cognitivo resultante da conexão entre pessoas, produzindo,
compartilhando e consumindo informações permitidas pelas novas tecnologias e as
redes sociais na internet. Discute as perspectivas envolvendo tempo, energia e
talentos para serem usados colaborativamente, permitindo que indivíduos antes
isolados se unam para grandes realizações. Apresenta exemplos de ferramentas
criadas de forma compartilhada. Explica como explorar melhor as oportunidades
criadas pela tecnologia e pelas redes sociais. Capítulos: Gim, televisão e
excedente cognitivo; Meios; Motivos; Oportunidade; Cultura; Pessoal comum,
público e cívico; Procurando o mouse.
SILVA,
Eliane M.; MOITA, Filomena M., SOUZA, Robson P. Jogos eletrônicos: construindo novas trilhas. Campina Grande:
Eduep, 2007. Analisa jogos eletrônicos sob diversos pontos de vista como:
educacional, entretenimento, social, saúde. Discute o uso das novas tecnologias
no entretenimento e na educação. Aborda os games exercendo papel importante na
formação e educação dos jovens. Capítulos: Jogos eletrônicos: educação e mídia;
Introdução sobre o papel da inteligência artificial nos jogos digitais; Games:
contexto cultural e curricular de “saberes de experiências feitas”; Jogos
eletrônicos e Screenagens: possibilidades de desenvolvimento e aprendizagem;
Educação, tecnologia e comunicação: os jogos eletrônicos e as implicações
curriculares; Jogos de linguagem em ficção hipertextual: aprendizagem com
diversão no ciberespaço; A intertextualidade entre os games e o cinema: criando
estórias para, entretenimento interativo; Os games: contextos de aprendizagem
colaborativo on line; Desenvolvimento de jogos 3D; Do livro ao game: paralelos
entre pornografia e violência; Jogos educacionais e agentes inteligentes.
SILVA,
Ezequiel T. (coord). A leitura nos
oceanos da internet. São Paulo: Cortez, 2003. Aborda a formação pela escola
do leitor do texto eletrônico, as características inerentes aos suportes que
produzem e fazem circular esse texto (Internet e computador) e as formas de
estruturação ou configuração dos textos digitais nas suas relações com os
comportamentos do leitor. Capítulos: Leitura no mundo virtual: alguns
problemas; A palavra (re)escrita e (re)lida via Internet; O leitor navegador;
Internet: novos valores e novos comportamentos; Reflexão na reflexão: navegando
rumo ao espaço escolar; Formas de materialidade lingüística, gêneros do
discurso e interfaces; As novas tecnologias e as mudanças nos padrões de
percepção da realidade; Formação do leitor virtual pela escola brasileira: uma
navegação por mares bravos.
SILVA, Marco (org). Educação
online. São Paulo: Loyola, 2003. Aborda os fundamentos da aprendizagem online,
mostrando a urgência de novos investimentos além das tradicionais metodologias
que resultam na absolescência na sala de aula presencial baseada na pedagogia
da transmissão ou no modelo um-todos. Trata dos ambientes virtuais de
aprendizagem, mostrando na prática as possibilidades técnicas da efetiva
autoria cooperativa na aprendizagem a partir da flexibilidade espaço-temporal e
da interatividade. Debate a legislação para a EAD. Analisa a formação
profissional online desenvolvida na empresa. Capítulos: As sereias do ensino
eletrônico; Contribuições para uma pedagogia da educação online: relato de
experiência; Intrucionismo e nova mídia; EAD como prática educomunicativa:
emoção e racionalidade operativa; Estação online: a “ciberescrita”, as imagens
e a EAD; O material didático na educação a distância e a constituição de
propostas interativas; Interatividade e aprendizagem colaborativa em grupo de
estudo online; Como “detonar” com um projeto de educação online; EAD sim. Mas
com qual biblioteca?; Online que dizer moderno, não sabia?; Educação com
tecnologias digitais: uma revolução epistemológica em mãos do desenho
instrucional; Educação, ambientes virtuais e interatividade; Articulação de
saberes na EAD online: por uma rede interdisciplinar e interativa de
conhecimentos em ambientes virtuais de aprendizagem; Participação e avaliação
no ambiente virtual AulaNet da PUC-Rio; Construindo um ambiente de aprendizagem
a distância inspirado na concepção sociointeracionista de Vygotsky; Desafio
para a EAD: como fazer emergir a colaboração e cooperação em ambientes virtuais
de aprendizagem?; Linguagem da Web no CEAD/UnBVirtual; Organização de
atividades de aprendizagem utilizando ambientes virtuais: um estudo de caso;
Monitorando online em educação a distância: o caso LED/UFSC; Algo de novo sob o
sol? Capturas de traçados possíveis na construção do conhecimento produzindo em
EAD: desafios e intensidades no vivido; Usabilidade e a padronização no
e-learning; TelEduc: software livre para educação a distância; Regulamentação
de educação a distância: caminhos e descaminhos; A Portaria nº 2.253/2001 no
contexto da evolução da educação a distância nas instituições de ensino
superior do Brasil; Portaria 2.253/2001 – leitura breve; Questões relevantes do
ensino a distância e seus efeitos (implicações) no direito da propriedade
intelectual; Educação a distância: ferramenta sob medida para o ensino
corporativo; EAD e educação corporativa: caminhos cruzados; O sistema de valor
do e-learning: mapa das empresas fornecedoras que atuam no Brasil; A
capacitação de servidores do estado via cursos on line: adequando soluções às
diferentes demandas; De faculdade isolada à universidade virtual: o caso do
IUVB.Br – Instituto Universidade Virtual Brasileira.
SILVA,
Marco. Sala de aula interativa. 5.ed.
revista. São Paulo: Loyola, 2010. Aborda o conceito de interatividade a partir
de Edgard Morin, Michel Maffesoli, Pierre Levy e Paulo Freire, como nova
modalidade educacional emergente. Analisa a transição da modalidade
comunicacional massiva para a modalidade interativa. Discute a interatividade
na relação entre novas tecnologias e educação. Capítulos: Um convite á
interatividade e à complexidade; Sociedade da informação, interatividade e
desafios para a educação: a emergência histórica da interatividade; Modificar a
comunicação; Desafios para a educação; O que é interatividade; Aspectos gerais;
Fundamentos da interatividade; Educar em nosso tempo; Dissolução do sujeito,
educação do sujeito; Socialização presencial e a distância; A autoria do
professor.
SILVA,
Marco; PESCE, Lucila; ZUIN, Antonio (orgs). Educação online: cenário, formação e questões
didático-metodológicas. Rio de Janeiro: Wak, 2010. Aborda a educação via
internet, desafios e possibilidades desta modalidade no Brasil, Portugal e
Espanha. Discute os temas: mediação docente, desenho didático, estudos de
aprendizagem, potencial da videoconferência, interfaces da cibercultura,
posibilidades e limites da sala de aula “virtual”, formação de professores e
avaliação da aprendizagem. Apresenta as contradições da educação online:
crescente oferta de cursos online em todo o mundo e a carência de instrumentos
em qualidade na formação dos cursistas; o peso histórico da sala de aula
presencial e a conseqüente subutilização das potencialidades da web; a falta da
formação de professores para mediar e avaliar a aprendizagem no ciberespaço.
Relata experiências e analisa teoricamente estes desafios e vislumbra novas
possibilidades. Capítulos: Educação online para além da EAD; um fenômeno da
cibercultura; Da ambivalência da educação a distância: reflexões; Educação a
distância: transformando circunstâncias em potenciais; Para promover o debate
sobre os ambientes virtuais de aprendizagem; razão instrumental, emancipação e
formação online de educadores; Aprendizagem colaborativa e ensino virtual: uma
experiência no dia-a-dia de uma universidade a distância; Estudos de
aprendizagem na educação aberta online; Educação on-line: aprendizagem do
adulto e plasticidade em perspectiva; Desenho didático: contribuições para a
pesquisa sobre formação de professores para docência online; Da e-moderação
colaborativa nas comunidades de aprendizagem; Comunicação mediatizada por
computador e educação online: da distancia à proximidade; A potencialidade
educacional e dialógica da videoconferência na EAD; Problemática da avaliação
em educação online; Avaliação da aprendizagem na formação docente a distância:
repensando a prática a partir de práticas; O e-learning no ensino
universitário: a avaliação a partir de um enfoque didático crítico.
SILVA,
Marco; SANTOS, Edméa (orgs). Avaliação
da aprendizagem em educação online. São Paulo: Loyola, 2006. Aborda a
avaliação da aprendizagem em contextos virtuais. Discute as vertentes teóricas
da história de avaliação da aprendizagem, ressignificados para as práticas de
docência e de aprendizagem online. Apresenta abordagens metodológicas para
utilização de diferentes interfaces presentes em ambientes virtuais de
aprendizagem: blog, portfólio, chat, fórum e lista de discussão, verificando-se
como nesses espaços de encontro, de negociação e aprendizagem e sua avaliação
podem ocorrer como processos de diálogo e de co-criação. Apresenta relatos de
experiências pessoais e institucionais de docência e avaliação de aprendizagem
em cursos livres de curta duração, graduação, pós-graduação e educação
corporativa. Capítulos: O fundamento comunicacional da avaliação da
aprendizagem na sala de aula online; Avaliação em processos de educação
problematizadora online; O enfoque de complexidade e dos aspectos
afetivos-emocionais na avaliação da aprendizagem em ambientes online; Educação
e contemporaneidade: novas aproximações sobre avaliação no ensino online;
Avaliação em movimento: estratégias formativas em cursos online, A avaliação do
aprendizado em ambientes digitais de formação de educadores: um olhar inicial;
Avaliação da aprendizagem no ensino online: em busca de novas práticas;
Pesquisando ambientes de aprendizagem online; Teoria da Distância Transnacional
e o processo de avaliação de aprendizagem em EAD; Avaliação: acima de tudo uma
questão de opção; Avaliação no contexto educacional online; Mal estar na
avaliação; A avaliação formativa aplicada ao e-learning nas corporações;
Aprender a avaliar a aprendizagem; Dinâmica dos três Cs na avaliação de cursos
em e-learning: Compreensão, Confiança, Complementaridade; Desafios da web: como
avaliar curos online; Avaliar é bom, avaliar faz bem; Explorando abordagens
lingüísticas à aprendizagem e avaliação online; Avaliação online: interfaces do
aprender e do ensinar; Portfólio e cartografia: dispositivos e interfaces para
a prática da avaliação formativa em educação online; Aprendizagem mediada e
avaliada por computador: a inserção dos blogs como interface na educação;
Avaliação online: o modelo de suporte tecnológico do projeto Teleduc; Novas
estratégias de avaliação online; Avaliação em educação a distância numa
perspectiva interdisciplinar; Avaliação em contextos virtuais de ensino;
Avaliando futuros educadores em OEB online no CEAD/UNB virtual: uma perspectiva
emancipatória e humanista; Ambientes virtuais de aprendizagem: possibilidades
de novas formas de avaliação; A avaliação da aprendizagem: a proposta do curso
de pedagogia a distância do consórcio CEDERJ; A avaliação da aprendizagem na
educação online: uma experiência do MiniWebCursos; Avaliação da aprendizagem na
pós-graduação por videoconferência e Internet; Usando interfaces online na
avaliação de disciplinas semipresenciais no ensino superior; Processo de
avaliação no ensino superior online: uma experiência na Universidade
Anhembi/Morumbi; Avaliação da aprendizagem na educação a distância: reflexões a
partir da experiência da Unisul Virtual; Avaliação do Programa de capacitação em SMS-BR Distribuidora ;
O que aprendi sobre avaliação em cursos semipresenciais.
SILVA, Marcos. Formação de professores para docência
online. São Paulo: Loyola, 2012. Aborda cenários emergentes da e-formação
para a sociedade digital, a partir das praticas de interação, moderação e
mediação na educação online. Analisa as tecnologias da Web 2.0 e o
desenvolvimento de modelos e praticas da e-formação e desafios de experiência
dos contextos dá docência online, para a cenarização e a compreensão dos
processos da educação e formação em rede na sociedade digital. Capítulos:
Formação de professores para docência online;Uma experiência de pesquisa online
com programas de Pós-Graduação; Reflexões sobre dinâmicas e conteúdos
cibercultura numa comunidade de pratica educacional; Politica de educação e
comunicação no Brasil: o design didático e a autoria na construção de
narrativas curriculares na docência online; A “Psicologia da Aprendizagem” na
formação de professores para a docência online: relatos de uma experiência de
ensino e pesquisa; Educação e comunicação interativos: contribuições para o
desenho didático e para a mediação docente na educação online; Internet e suas
interfaces na formação para a docência online; Ambientes virtuais de
aprendizagem: o Moodle como espaço multirreferencial de aprendizagem;
Multimidia e educação; Cartografia cognitiva e investigativa; Educação online e
abordagem histórico-cultural: encontros e aprendizagens dialógicos; A
contribuição do desenho didático; Metodologia da pesquisa qualitativa em
educação a distância online; Docência e avaliação online: uma visão de suas
especificidades e seus desafios; Ensinagem na docências online: frevando os
passos da coreografia didática em um módulo online.
SILVA, Marco. Formação de professores para docência
online: uma experiência de pesquisa online com programas de pós-graduação.
1. Ed. Sauto Tirso: Portugal: White
books, 2015. Aborda cenários emergentes
da e-formação para a sociedade digital, a partir das praticas de interação,
moderação e mediação na educação online. Analisa as tecnologias da Web 2.0 e o
desenvolvimento de modelos e praticas da e-formação e desafios de experiência
dos contextos dá docência online, para a cenarização e a compreensão dos
processos da educação e formação em rede na sociedade digital. Capítulos: Uma
experiência de pesquisa online com programas de pós-graduação; Parte I –
Fundamentos – Reflexões sobre dinâmicas e conteúdos da cibercultura numa
comunidade de prática educacional; Políticas de educação e comunicação no
Brasil; o design didático e a autoria na construção de narrativas curriculares
na docência online; A “Psicologia da
Aprendizagem” na formação de professores para a docência online: relatos de uma experiência de ensino e pesquisa; Educação e
comunicação interativas: contribuições para o desenho didático e para a
mediação docente na educação online;
Parte II – Dispositivos e interfaces – Internet e suas interfaces na formação
para docência online; Ambientes
virtuais de aprendizagem: o Moodle como espaço multireferencial de
aprendizagem; Multimídia e educação; Cartografia cognitiva e investigativa na
formação de professores online;
Educação online e a abordagem
histórico-cultural: encontros e aprendizagens dialógicas; Parte III – Prática
Pedagógica – educação online: a
contribuição do desenho didático; Metodologia da pesquisa qualitativa em
educação a distância online; Docência
e avaliação online: uma visão suas
especificidades e seus desafios; Ensinagem na docência online: frevando os passos da coreografia didática em um módulo online.
SILVA, Obdalia S. Tessituras(hiper) textuais: leitura e
escrita nos cenários digitais. Salvador: Quarteto, 2008. Aborda o uso do
hipertexto digital por alunos do Curso de Letras, para fim de pesquisa, visando
a produção de textos acadêmicos. Analisa as mudanças na interface da escrita,
proporcionadas pelas tecnologias digitais e o papel do leitor produtor de
textos. Investiga como a Internet contribui
para ampliar a capacidade de leitura e de escrita no desempenho
acadêmico de futuro professores.Capítulos: A leitura e a escrita nos labirintos
do hipertexto; Linguagem e hipertexto:
cenários e labirintos; Adentrando o labirinto para iniciar o tecer dos fios;
Leitura: tecendo sentidos; Tecendo os fios textuais; Hipertexto; O fio condutor
metodológico; Na tessitura de sentidos: entrelaçando teoria e prática; Fios
(in) conclusos; “nunca esta pronta a nossa edição convincente.
SILVA, Robson S. Moodle para autores e
tutores. São
Paulo: Novatec, 2010. Aborda os conhecimentos técnicos e pedagógicos de
profissionais que utilizam o Moodle como ambiente virtual de aprendizagem em
seus cursos a distância ou presenciais. Apresenta formas de uso e potencialidades
pedagógicas dos principais recursos, atividades e blocos a partir dos recursos
oferecidos pela Web 2.0. Capítulos: Criação de cursos no Moodle; Blocos e plug
ins do Moodle; Recursos do Moodle; Atividades do Moodle; Prática inovada.
SILVA, Robson S. Objetos de aprendizagem para educação a
distância: recursos educacionais abertos para ambientes virtuais de
aprendizagem. São Paulo: Novatec, 2011. Analisa softwares gratuitos para
criação de recursos educacionais digitais, dentre eles, os objetos de aprendizagem.
Aborda os objetos de aprendizagem, produção e condições de reusabilidade, como
recurso digital. Apresenta as ferramentas destinadas à criação de diferentes
atividades para fins comerciais quanto para composição de projetos de recursos
educacionais abertos. Capítulos: Objetos de aprendizagem: fundamentos; Design
instrucional de OA; Produção de objetos de aprendizagem; Recursos educacionais
abertos: criação de objetos digitais; Compartilhamento.
SILVA, Robson S. Gestão de EAD: educação a distância na
era digital. São Paulo: Hucitec, 2013. Aborda as transformações da EAD no
Brasil, as novas demandas para os gestores com relação ao planejamento,
desenvolvimento, acompanhamento e avaliação das atividades nesta modalidade
educacional. Discute os desafios à gestão da EAD, como alterações na
legislação, na organização dos órgãos de regulação e o aprimoramento constante
das tecnologias digitais. Capítulos: Parte I – EAD no contexto da atual
legislação brasileira – Aspectos relevantes para a gestão de EAD; Organização
de Centros Gestores de EAD; Plano de gestão de EAD; Parte II – EAD na era
digital – cenário prospectivo; Produção de materiais didáticos; Tecnologias
digitais; Mobilidade: tablets e smartphones; Sugestão de um plano de gestão de
EAD.
SILVA, Robson S. Ambientes virtuais e multiplataformas online na EAD: didática
e design tecnológico de cursos digitais. São Paulo: Novatec, 2015. Aborda as
possibilidades do uso de multiplataformas para a melhoria da ação docente e da
aprendizagem. Analisa as qualidades técnicas de AVA, serviços e aplicativos
disponíveis para computadores e dispositivos móveis, focando a didática, as
teorias de aprendizagem e as tendências pedagógicas. Capítulos: Parte I –
Ambientes virtuais de aprendizagem – Teorias e concepções; EAD: um estágio
educacional; Aprendizagem online; Gestão educacional em perspectiva; AVA: fatos
e evidências. Parte II – Multiplataformas – Integração e suporte; Armazenamento
online; Produção e compartilhamento de documentos; Ambientes virtuais e salas
online; Web apresentações e conferências; Livros digitais; Infográficos e timelines; Storyboards; Mapas mentais;
Tutoriais; Fotovídeos; Redes sociais personalizadas e bookmaking; Poadcats e rádios online; Enquetes instantâneas online;
Aplicativos para tablets e smartphones; Mix de utilitários.
SILVA, Rosa E. Informática na educação e o ensino de
ciências naturais: contribuições para educação ambiental no contexto
amazônico. Jundiaí: Paco Editorial, 2011. Aborda melhorias no ensino de
Ciências Naturais através da construção de novas alternativas, tendo a
informática e a Educação Ambiental como aportes teóricos que permitem avançar
na direção de uma Rede de Comunicação Interativa para enfrentar as dificuldades
frente às grandes distâncias na Região Amazônica. Discute a informática na
educação e os desafios da formação do cidadão. Capítulos: Educação no mundo
contemporâneo; informática na educação e os desafios da formação do cidadão; A
utilização da informática no sistema estadual de ensino do Amazonas; Proposta
metodológica da Rede de Comunicação Interativa para o Ensino de Ciências
Naturais – RECIÊNCIAS.
SILVEIRA, Emerson S.; AVELLAR, Valter (orgs.). Espiritualidade e
sagrado no mundo cibernético: questões de método e vivências em Ciências da
Religião. São Paulo: Loyola, 2014. O livro aborda o ciberespaço e a internet
como fenômeno religioso, apresentando subsídios teóricos e metodológicos para
os estudos de Ciências da Religião. Discute o fenômeno religioso na internet,
experiências de uso da internet no mundo católico e em outras religiões.
Capítulos: Nos rastros cibernéticos do Sagrado:; Questões metodológicas da
pesquisa sobre religião na internet. O fenômeno religioso na internet –
Cibercultura e religiosidade: interfaces; Da ciber-religião para a
ciber-religiosidade; O novo tempo espiritual e religioso nas redes sociais do
ciberespaço. No mundo virtual católico – a Experiência religiosa na internet:
uma análise das interações entre fiel-sagrado em rituais on-line;
catolicos.com: devoção e religiosidade na era das redes e dos hiperlinks; Interações na TV Canção Nova
com o site YouTube; A cibercultura e a religiosidade católica: uma leitura
transdisciplinar dos desafios e paradoxos da nova configuração do sagrado em
ambiente digital. Vivências em outras religiões – Terapias espirituais na
internet: a “apometria” no YouTube; in
Jesus we trust: entrando no Portal da Bola de Neve Church; Religiões afro-pernambucanas
e internet: os usos do mundo virtual; O islamismo e a internet: um panorama do
Islã nas páginas eletrônicas.
SMITH,
Gregory. Como proteger seus filhos na internet: um guia para pais e
professores. Ribeirão Preto: Novo Conceito, 2009. Aborda os riscos da internet
para jovens menores de 18 anos e inclui detalhes de tragédias recentes do mundo
real, revelando alguns dos segredos das atividades online. Apresenta
recomendações a pais e professores para proteger crianças contra as ameaças que
espreitam a internet. Capítulos: Bem vindo à Internet; De volta a escola; Um
panorama sobre os riscos: os pais estão fazendo a sua parte?; Os riscos do
mundo virtual; Como monitorar seus filhos on-line; Navegando na Internet, blogs
e sites de relacionamento; E-mail, mensagem instantânea e VOIP; Telefones
celulares e PDAs; De olho no futuro; É bom conversar com seus filhos sobre os
riscos da Internet.
SOARES, Claudia V. Intervenção pedagógica do professor em
ambientes informatizados de aprendizagem. Vitória da Conquista: UESB, 2010.
Aborda a inserção das tecnologias na escola, o uso do laboratório de
informática e a contribuição do educador na construção do conhecimento em
ambientes informatizados. Trata das relações que envolvem a atuação do
professor em ambientes informatizados de aprendizagem. Analisa a atuação do
professor no trabalho de intervenção pedagógica no laboratório de informática.
Capítulos: Educação e novas tecnologias da informação e comunicação;
Intervenção pedagógica e os processos de aprendizagem; Contexto das inter
(relações); Espaço entrelinhas: percepções e análises; Compreendendo as
relações que envolvem a atuação do professor em seu trabalho de intervenção
pedagógica.
SOARES, Eliana M.;
PETARNELLA, Leandro (orgs.). Cotidiano
escolar e tecnologias: tendências e perspectivas. Campinas: Alinea, 2012.
Aborda o uso educacional das tecnologias digitais considerando os aspectos
simbólicos e culturais que definem o território da cibercultura. Discute a
inserção das TIC no meio escolar, como cultura inovadora, caracterizada por
aprendizagem cooperativa e em rede. Discute formas alternativas de pensar a
prática pedagógica com TIC. Capítulos: alunos nativos digitais e professores
imigrantes digitais; infâncias contemporâneas, educação com, para e através de
mídias e formação docente: uma articulação necessária; Diálogos em fóruns de
ambientes educativos: um caminho fundamental para a efetiva aprendizagem; o
celular no cotidiano escolar; Sobre o poético e o hipertexto: por uma linguagem
da complexidade na sala de aula; Edupunk, Geeks, Net Generation, Dry:
universidade e universitário no pós-digitalismo.
SOARES, Ismar O. Educomunicação: o conceito, o
profissional, a aplicação, contribuições, para a reforma do ensino médio. São
Paulo: Paulinas, 2011. Apresenta uma visão sistêmica do conceito
educomunicação, propondo que professores e alunos pensem a ser gestores de sua
comunicação, visando a ampliação do “coeficiente comunicativo” das ações no
âmbito da comunidade escolar. Aborda a educomunicação e suas áreas de
intervenção social. Propõe um debate sobre a relação entre juventude, educação
e práticas educomunicativas no contexto das políticas educacionais. Discute o
exercício profissional do educomunicador como professor, consultor e
pesquisador. Capítulos: Educomunicação: a busca do diálogo entre a educação e a
comunicação; Os jovens e a comunicação: desafios para a educação;
Educomunicação: de experiências alternativa a política pública; Educomunicação:
ecossistema comunicativo e áreas de intervenção; A educomunicação no debate
sobre a política educacional; O educomunicador, a um só tempo: docente,
consultor, pesquisador; Tratamento educomunicativo para o tema meio ambiente;
Retornando a proposta de ação educomunicativa no ensino médio; Um ponto de
partida.
SOUSA, Robson P.;
MOITA, Filomena M.; CARVALHO, Ana B. (orgs). Tecnologias digitais na educação. Campina Grande: Eduepb, 2011.
Aborda experiências iniciais de formação de professores em cursos na EAD, na
temática tecnologias digitais na educação. Discute a multimídia na educação, o
uso de TIC com pessoas com deficiências; Os jogos no currículo, o uso de
ambientes virtuais de aprendizagem na
formação de professores, a interatividade na EAD e o papel do tutor na EAD. Capítulos:
Multimídia na educação: o vídeo digital integrado ao contexto escolar;
Desenvolvimento e avaliação de sistemas multimídia para ensino e aprendizado em
Topografia; Novas tecnologias e pessoas com deficiências: a informática na
construção da sociedade inclusiva?; Os jogos como contextos curriculares: um
estudo das construções de gênero no “The Sims”; A tecnologia e o ensino de
Química: jogos digitais como interface metodológica; Moodle no curso de
Ciências Biológicas a distância: análise das contribuições no processo de
ensino e aprendizagem; O sócio-interacionismo no contexto da EAD: a experiência
da UFRN; As concepções de interatividade nos ambientes virtuais de
aprendizagem; Tutoria: concepções e práticas na educação a distância; As novas
tecnologias da informação e comunicação na perspectiva do ensino de Geografia.
SOUZA
JUNIOR, Arlindo J.; FERNANDES, Márcia A.; LOPES, Carlos R.; SILVA, Rejane M. Informática na educação: elaboração de
objeto de aprendizagem, Uberlândia: Edufu, 2007. Aborda o desenvolvimento de
objetos de aprendizagem para ensino de ciências, envolvendo áreas de Química,
Física, Matemática, Biologia, Educação e Informática, No desenvolvimento destes
objetos são considerados os aspectos pedagógicos e tecnológicos. Aborda o
desenvolvimento e a aplicação dos objetos de aprendizagem. Questiona as
dificuldades de introduzir aspectos pedagógicos em ferramentas computacionais,
a viabilidade de expandir o uso de materiais didáticos digitais em escolas do
Ensino Médio e Fundamental, a sua melhor utilização para facilitar o aprendizado
do aluno e a atuação do professor.Capítulos: A Educação Ambiental no ensino de
Química através de objetos de Aprendizagem ; o desenvolvimento de conceitos
matemáticos e científicos com o auxílio de objetos de Aprendizagem; Produção e
desenvolvimento de objetos de aprendizagem para o Ensino de Química;
Implicações na formação docente; Simulações de Química criadas por professores
e alunos do ensino Médio; Objetos de Aprendizagem na Escola pública;
Aprendizagem significativa em um ambiente multimídia; Construção de objetos de
Aprendizagem: fundamentos de uma proposta.
SOUZA JUNIOR, Arlindo
J.; LOPES, Carlos R.; FERNANDES, Márcia A.; SILVA, Rejane M. (orgs). Objetos de aprendizagem: aspectos
conceituais, empíricos e metodológicos. Uberlândia: Edufre, 2010. Aborda
pesquisas teóricas e empíricas relacionadas a formas de desenvolvimento e
implementação de objetos de aprendizagem gerados no âmbito da Rede Interativa
Virtual de Educação (RIVED), envolvendo estudo das possibilidades de exploração
e estudos das interfaces entre a educação e as tecnologias. Capítulos: Ambiente
colaborativo online e a utilização de objetos de aprendizagem; Seleção e
reutilização de objetos de aprendizagem em repositórios; Avaliando mediações e
interações “com, no e pelos” objetos de aprendizagem no contexto escolar.
Acessibilidade em objetos de aprendizagem na área de Química: uma mistura
legal; Objeto de aprendizagem “Metais: da África para o mundo”; Estratégias e
recursos educacionais tecnológicos para o ensino de Química a distância.
SOUZA, Dileno D.;
SILVA JUNIOR, João R.; FLORESTA, Maria das Graças (orgs). Educação a distância: diferentes abordagens críticas. São Paulo:
Xamã, 2010. Apresenta reflexões a partir da pluralidade de conceitos, sobre a
rápida implementação dos cursos nos presenciais e seus efeitos sobre a
qualidade do ensino e o trabalho docente. Problematiza as matrizes políticas,
teóricas e ideológicas que colocam a modalidade da EAd como política pública de
governo. Avalia as consequências de implantação do EAd como política pública.
Capítulos: Educação a distância: muito a pesquisar; Da EAD à UAB: expansão
anômala e repercussões no trabalho docente; Políticas públicas para formação de
professores a distância: implicações políticas e teóricas; A educação
solitária; Educação a distância: “cavalo de tróia” na formação do pedagogo?;
Educação a distância, sociabilidade produtiva e acumulação flexível; EAD e a
legitimação do saber técnico-científico na educação superior brasileira;
Educação a distância, desconstrução e alteridade; Ensino a distância: solução
ou novos desafios para a educação? Educação a distância: equívocos, legislação
e defesa da formação presencial; Democratização ou desigualdade? As questões
étnico-raciais sob a lógica da educação a distância.
SPADARO, Antonio. Web 2.0: redes sociais. São Paulo:
Paulinas, 2013. Aborda as plataformas de redes sociais como blog, YouTube,
Facebook, anobii, Second Life, na perspectiva de rede de contatos sociais,
local de participação e de compartilhamento. Analisa a internet como ambiente
cultural que determina um estudo de pensamento e cria novos territórios e novas
formas de educação, contribuindo para definir um novo modo de estimular as
inteligências e de construir o conhecimento e as relações. Capítulos: Web 2.0:
internet como “rede social”; Blog: “diário na rede”; Podcast: nova “coluna
sonora” da vida?; Wikipédia: utopias e limites de uma forma de “inteligência
coletiva”; Second Life: imaginação ou evasão?; Facebook: utopia ou meio de
relações; Anobii: o rato de biblioteca que se torna uma rede social; Twitter:
dentro da vida e da história dos outros; Privacidade: um cadeado para as redes
sociais?.
STAA, Behna Von. Tecnologia na educação: reflexões sobre
docência, aprendizagem e interação entre jovens e adultos. Pinhais: Melo, 2011.
Aborda os dilemas de pais e professores na era da tecnologia quando desafiados
por uma geração de filhos, alunos e máquinas. Discute a importância do blog, as
vantagens do computador sobre a lousa de giz; como pensa o aluno que usa
internet. Capitulos: Docencia; Desenvolvimento do professor; Aprendizagem e
desempenho; Alunos agindo na internet; Expectativa dos alunos e seus pais;
Relacionamento entre jovens e adultos.
TAJRA, Sanmya F. Comunidades virtuais: um fenômeno na
sociedade do conhecimento. São
Paulo: Érica, 2002. Analisa o contexto mundial e brasileiro diante dos
paradigmas da Sociedade do Conhecimento. Discute as comunidades virtuais como
meio ambiente propício para a democratização do saber. Apresenta o fenômeno
social destas comunidades como uma oportunidade na Sociedade do Conhecimento,
tendo como referencial o paradigma educacional emergente numa sociedade
complexa. Capítulos: Contexto mundial e brasileiro na Sociedade do
Conhecimento; As tecnologias da comunicação e informação na Sociedade do
Conhecimento; Comunidades virtuais; Uma análise autopoiética das comunidades
virtuais; uma experiência: a implantação da comunidade virtual Fundhas.
TAPSCOTT,
Don. A hora da geração digital: como os jovens que cresceram usando a
internet estão mudando tudo, das empresas aos governos. Rio de Janeiro: Agir
Negócios, 2010. Aborda como os jovens que cresceram usando a internet,
pertencente a Geração Internet, estão mudando o mundo, das empresas ao governo.
Discute como o cérebro da geração Internet processa informações. Apresenta
maneiras de atrair e mobilizar jovens talentos e diretrizes para que os
educadores utilizem o potencial da Geração Internet. Apresenta sugestões aos
pais de como criar os filhos 2.0 e analisa como os jovens e a internet estão
transformando a democracia. Capítulos: Parte 1: Conheça a Geração Internet – a
Geração Internet chega à maturidade; Uma geração imersa em bits; As oito normas
da Geração Internet; Características de uma geração; O cérebro da Geração
Internet. Parte 2 – Transformando instituições – Os estudantes da Geração
Internet: repensando a educação; a Geração Internet na força de trabalho:
repensando talento e gestão; Os consumidores da Geração Internet: redes de influência
e a revolução dos prosumers; a Geração Internet e a família: não há
lugar como o novo lar. Parte 3 – Transformando a sociedade – a Geração Internet
e a democracia: Obama, redes sociais e engajamento cívico; Tornando o mundo um
lugar melhor: no nível básico; Em defesa do futuro.
TAPSCOTT,
Don. Geração digital: a crescente e
irreversível ascenção da geração net. São
Paulo: Makron Books, 1998. Aborda como a nova geração criada na tecnologia
digital está revolucionando os acontecimentos à nossa volta, usando a mídia
centrada na Internet. Capítulos: O eco mais sonoro; A geração net; A nova
geração está na dianteira; A cultura da interação; A mente n-gen; Aprendizado
n-gen; A geração net brinca; A geração net consumidora; A geração net no
trabalho; A n-gen e a família; Estratificação digital; líderes do futuro.
TEDESCO,
Juan C. Educação e novas tecnologias: esperança
ou incerteza. São Paulo: Cortez; Brasília: Unesco, 2004. Focaliza as TIC na
América Latina. Apresenta diversas experiências envolvendo uso das TIC na sala
de aula e na formação docente. Capítulos: Educação no encontro com as novas
tecnologias; As políticas educativas ante a revolução tecnológica, em um mundo
de interdependência crescentes e parciais; Novas tecnologias e o desafio da
educação; Oportunidades e riscos das novas tecnologias para a educação; Breves
reflexões sobre a escola do futuro e apresentação da experiência “aulas na
rede” da cidade de Buenos Aires; A experiência em aprendizagem colaborativa à
distância do Instituto Tecnológico de Monterrey; Educação e comunicação:
experiência brasileira em televisão educativa; A formação de professores á
distância via Internet; Aprendizagem mediada por tecnologias digitais: a
experiência da Costa Rica; A experiência chilena da Rede Enlaces; A experiência
argentina na produção de recursos educativos para a Internet; Políticas
nacionais de educação e novas tecnologias: o caso do Uruguai; Introdução de
novas tecnologias: o caso da Argentina; Políticas nacionais e cooperação
internacional em relação à educação e ás novas tecnologias: o caso do México;
Educação, tecnologia e política: o caso do Chile.
TEIXEIRA,
Adriano C.; PEREIRA, Ana M.; TRENTIN, Marco A. (org). Inclusão digital: tecnologias e metodologias. Passo Fundo: Ed.
www.Passo Fundo; Salvador: Edufba, 2013. Aborda as contribuições das
tecnologias e metodologias de inclusão digital para o cotidiano escolar.
Analisa as diferentes tecnologias que podem potencializar processos de inclusão
digital significativos, criativos e inovadores. Discute metodologias de ensino
que contemplem a flexibilidade e o potencial articulador e comunicacional das
tecnologias digitais. Capítulos: O ciberespaço: novos caminhos e aprendizagens
na geração homo zappiens; Viagem ao ciberespaço: a virtualização do conhecimento
na educação a distância; A produção do habitus na sociedade do conhecimento;
Incorporação tecnológica e formação de professores na modalidade EAD;
Trajetorias de letramento: do caderno para a web; Blogs: praticas de escrita
instantânea e interativa na sociedade da
aprendizagem; Um laptop por criança e as praticas de leitura e escrita:
perspectivas para a inclusão digital; Projeto Guri: software de autoria
colaborativa de materiais educacionais hipermídia para tv digital; Arquiteturas
pedagógicas nas práticas dos alunos do PEAD: ensaio, relato e considerações;
Aspectos sociais da experiência do Multirão pela Inclusão Digital: resgatando
cinco anos de atividade; Proposta de metodologia para oficinas de informática e
cidadania do Mutirão pela Inclusão Digital; Inclusão digital como base
metodológica na formação de professores: um estudo de caso; Uma experiência
metodológica para a utilização da informática educativa nas aulas de geografia.
TELLES,
Andre. A revolução das mídias sociais: cases, conceitos, dicas e
ferramentas. São Paulo: MBooks, 2010. Aborda a essência das mídias sociais e
seu trabalho na prática. Analisa as mídias sociais como sites construídos para
permitir a criação colaborativa de conteúdo, a interação social e o
compartilhamento de informações em diversos formatos. Discute estratégias de
marketing digital para os usuários e empresas terem sucesso nas mídias sociais.
Capítulos: Sites de compartilhamento de vídeos; Áudio – Podcasting;
Compartilhamento de fotos; Microblogging; Sites de relacionamento social;
Social games; Media sharing: compartilhamento de apresentações; Social
bookmarking; Agregadores; Life casting: streaming; Social Media Optimization –
SMO; Campanhas em mídias sociais: cases; A palavra marketing vem antes da
palavra digital; O marketing político e as mídias sociais; Referencias digitais
no Brasil e em Portugal.
TELLES, João A.
(Org). Telet@ndem: um contexto
virtual, autônomo e colaborativo para aprendizagem de línguas estrangeiras no
século XXI. Campinas: Pontes, 2009. Apresenta o conceito, as fundamentações
teóricas e a prática do telet@ndem como um contexto inovador de
ensino/aprendizagem de lugares estrangeiros no século XXI. Aborda as múltiplas
dimensões do telet@ndem: conceito, perspectivas de pesquisa, interação e
exposição ao insumo linguístico, a cultura e alteridade, a autonomia, as
redefinições do papel e da formação dos professores, assim como da ampliação
neste novo contexto. Capítulos: Teletandem:
conceitos e ações para a prática e pesquisa; Parte 1 – Teletandem: conceitos e
princípios – Ensino e aprendizagem de línguas em tandem: princípios teóricos e
perspectivas de pesquisa; Teletandem: uma proposta alternativa no
ensino/aprendizagem assistidos por computadores; Teletandem: metamorfoses
impostos pela tecnologia sobre o ensino de línguas estrangeiras; A aprendizagem
colaborativa em Tandem: um olhar sobre seus princípios; Teletandem ou Tandem
tele-presencial?; Parte II – Teletandem e interação – o que acontece durante as
interações de Teletandem: investigando os dados; A fala facilitadora de dois
interagentes no contexto de aprendizagem de LE no Teletandem; Parte III –
Teletandem e seus aspectos culturais – Teletandem: um olhar sobre os aspectos
culturais; Aprendizagem de línguas em Tandem como espaço para o desenvolvimento
de habilidades de negociação e competência intercultural na formação de
professores de línguas; Parte IV – Teletandem, autonomia e mediação –
Teletandem Brasil: uma discussão sobre o desenvolvimento da aprendizagem
autônoma; Autonomia: redefinindo o papel do professor no contexto em Tandem;
Questionamentos sobre a presença do mediador na prática de interação em Teletandem;
Parte V – Teletandem e visões de pesquisa – a compilação de um corpus
multilíngue de parceiros de Teletandem; A contribuição das teorias
funcionalistas aos atos comunicativos e colaborativos no Teletandem; A pesquisa
em formação de professores de línguas, o ensino/aprendizagem de línguas no meio
virtual e o Teletandem; Parte VI -
Avaliação no contexto de Teletandem – Para além do “gostei” muito da
conversa”: avaliação no contexto de aprendizagem em Tandem.
TIFFIN,
John; RAJASINGHAM, Lalita. A universidade
virtual e global. Porto Alegre: Artmed, 2007. Analisa a passagem da
universidade contemporânea para a universidade virtual e global do futuro.
Analisa pesquisas no Japão, Brasil, Estados Unidos, Austrália e Nova Zelândia e
descreve os aspectos fundamentais da universidade global e apresenta um
paradigma a partir do qual pode ser construída. Defende a idéia de que as
universidades do futuro serão virtuais, globais e centradas no aluno, apoiadas
no avanço tecnológico. Capítulos: Os universais de uma universidade; As
universidades tem TT; A instrução nas
universidades; Uma nova academia; Um novo perfil do aluno; Jogar o jogo: o
conhecimento nas universidades; O negocio e o problema: a perspectiva em uma
universidade virtual e global; o currículo da globalização; Corporação global.
TISSERON, Serge. Sonhar, fantasiar,
virtualizar: do virtual psíquico ao virtual digital. São Paulo: Loyola,
2015. O livro aborda as tecnologias digitais à luz do virtual psíquico,
ajudando a entender os diferentes usos dos jogos de vídeo, suas utilizações
patológicas e seu papel na aprendizagem, colocando o prazer em primeiro lugar.
Discute o estabelecimento das bases de uma teraia com os avatares. Analisa os
videogames do ponto de vista das formas de atividade psíquica que são mobilizadas.
Capítulos: O “querer ver ausente”: sonho, fantasia e imaginação; Virtual e
virtualização; Relação com um objeto psíquico virtual e relação virtual com o
mundo; Os objetos das telas entre virtual e atual, poder e reciprocidade; O
risco da virtualização do mundo; A virtualização criando identidades múltiplas;
A terapia com o avatar; Internet: um espaço maleável a serviço da construção de
si e das aprendizagens; Sonhando e devaneando na internet.
TORI, Romero. Educação sem distância: as tecnologias
interativas na redução de distâncias em ensino e aprendizagem. São Paulo:
Senac, 2010. Aborda recursos utilizados para as práticas atuais de ensino e
aprendizagem a distância, como chats, videoconferências, realidade virtual,
realidade aumentada. Discute processo de adaptação as novas dinâmicas
tecnológicas e pedagógicas surgidas com o uso de internet, multimídia e jogos
digitais em aula e existência de habilidades, para utilizar tecnologias
disponíveis em seu planejamento didático, envolvendo convergência entre o
virtual e o presencial, reduzindo distâncias. Capítulos: Parte 1 – A distância
que aproxima – Educação a distância ou sem distância; Blended Learning:
harmonizando atividades virtuais e presenciais; Mídia e aprendizagem. Parte 2 –
Distância e presença na medida certa – Desconstruindo a distância na educação;
Avaliando o potencial de proximidade em ações de aprendizagem; Avaliando a
interatividade; Estar presente, a distância; Parte 3 – A presença da tecnologia
– Objetos de aprendizagem; Sistemas de gerenciamento de conteúdo e
aprendizagem; Realidade virtual; Realidade aumentada; Videoconferência; Games;
Ambientes virtuais; Web 2.0; Representação gráfica do programa de aprendizagem.
TRIVINHO,
Eugênio (org). Flagelos e horizontes do mundo em rede: política, estética e ensimento à sombra do pós-humano. Porto Alegre:
Sulina, 2009. Aborda, mediante paradigmas recentes, temas há muito conhecidos
e, ao mesmo tempo, vislumbra questões emergentes, a partir de perspectivas
heterodoxas ou não catalogadas, focando: da modernidade à pós-modernidade, da
política à transpolítica, da democracia á dromocracia, do capitalismo
pós-industrial à sociedade de controle, da cidade ao cyberespaço, dos media de
massa aos media interativos, do tempo ordinário ao rempo real, do corpo físico
às corporalidades virtuais, do sedentarismo ao nomadismo, da estética como
ethos à arte de intervenção e ao destino da escrita, da análise inovadora à
crítica teórica do ciberufanismo e ao destino do pensamento, da barbárie à
civilização. Apresenta ao leitor um conjunto de vertentes escarecedoras que
desvelam os aspectos ontológicos, antropológicos, (trans)políticos, sociais,
culturais, éticos, teóricos e semióticos das mudanças históricas em curso. Capítulos:
Parte I – Política, controle e destruição em tempos de virtualização do
capitalismo: Sociedade de controle e política; Subjetividades tensionadas; O
capitalisno sem atrito desposa a virtualização lévyana; Parte II – Corpo e
pensamento no horizonte do pós-humano: Notas sobre o pós-humanismo; Pós-humano,
um conceito polissêmico; Parte III – Cidade/território/redes; Cidade: fixos e
fluxos; Aderências, provocações, infiltrações: a cidade e as tecnologias de
informação e comunicação; Parte IV – Estética e (trans) política no contexto
digital: Estética e cibercultura: arte no contexto da segregação dromocrática
avançada; Politizar, repolitizar, despolitizar... o estético; Trabalhos em
redes e espaços artísticos de intervenção; As mídias digitais e a produção de
texto.
VALENTE,
Carlos; MATTAR, João. Second life e web
2.0 na educação: o potencial revolucionário das novas tecnologias. São
Paulo: Novatec, 2007. Aborda o imenso potencial pedagógico da web 2.0,
particularmente do Second Life. Apresenta ferramenbtas inovadoras das TIC na
EAD,o uso educativo destas, além de experiências na área. Capítulos: Visão
geral do atual estágio na EAD; Web 2.0 e seu potencial para a educação; Second
Life; O potencial pedagógico do Second Life; Second Life na educação: o estado
da arte; Experiências dos autores.
VALENTE, Germando; BUSTAMANTE,
Sílvia Branco V. Educação a distância: prática e formação do professor
reflexivo. São Paulo: Avercamp, 2009. Aborda a necessidade de uma abordagem
crítica dos aspetos formativos da educação a distância pela Internet,
envolvendo a consciência da reflexão sobre a prática como ferramenta de
transformação significativa da atuação pedagógica. Discute a EAD na formação do
profissional reflexivo; destacando o ciclo da ação-reflexão e a prática reflexiva
como campos de investigação. Trata da análise de projetos, construção coletiva
de conhecimento fundamentação de cursos de formação de educadores online,
reflexões do educador-aluno; metarreflexão e (trans)formação permanente, papel
da pesquisa na formação do professor reflexivo, sala de aula do século XXI;
educação bimodal, design de sistemas e práticas participativas e papel da
reflexão e dos mediadores na capacitação de aprendizes colaboradores.
Capítulos: Reflexão sobre a prática pedagógica e sua transformação em ambientes
de EAD; O “estar junto virtual” como uma abordagem de Educação a distância: sua
gênese e aplicações na formação de educadores reflexivos; Formação de
educadores: fundamentos reflexivos para o contexto da educação a distância; Metarreflexão
e a construção da (trans)formação permanente estudo no âmbito de um curso de
Pedagogia a distância; Formação de Professores e educação a distância; Formação
de Professores e educação a distância: um debate sobre a prática reflexiva no
contexto de emancipação; O papel da pesquisa na formação continuada e em
serviço do professor reflexivo: uma experiência em contexto de EAD; Formando
profissionais reflexivos na sala de aula da século XXI; Educação bimodal:
habitantes, visitantes ou transeuntes?; Design de sistemas co profissional
reflexivo: um modelo semio-participativo: O papel da reflexão e dos mediadores
na capacitação de aprendizes colaboradores: um dos suportes andragógicos das
comunidades virtuais de aprendizagem.
VALENTE,
José A. (org). Formação do educador para
o uso da informática na escola. Campinas: NIED/Unicamp, 2003. Aborda a
formação de educadores para o uso da informática que acontece nos sistemas de
diferentes países. Discute referenciais teóricos e resultados práticos de ações
desenvolvidas envolvendo formação de professores, a introdução da educação por
projetos, uso da pedagogia do diálogo. Capítulos: Criando ambientes de
aprendizagem via rede telemática; Experiências na formação de professores para
o uso da informática na educação; A formação na ação do professor: uma
abordagem na e para uma nova prática pedagógica; Formação do educador via
telemática: relato de uma experiência; Aprender por projetos, formar
educadores; Pedagogia do diálogo como estratégia inovadora para a educação
presencial e a distância; Análise de um problema: as culturas de um triângulo;
O Sistema Nacional de Formação de Educadores na Colômbia e sua relação com a
área de tecnologia e informática; A construção de um novo modelo de capacitação
docente: caso da Informática Educativa na Costa Rica.
VALENTE,
José A.; ALMEIDA, Maria Elizabeth. Formação de educadores a distância e
integração de mídias. São Paulo: Avercamp, 2007. Descreve a experiência de
EAD realizada no Curso de Formação de Educadores de Escolas, oferecido pela
PUC/SP, com objetivo de preparar os cursistas para o desenvolvimento de
projetos pedagógicos por intermédio das TIC; criar estratégias favoráveis a
integração entre os diferentes profissionais que atuam com os diversos meios na
escola e na gestão, de forma articulada; oferecer condições para que os
educadores desenvolvessem planos de formação realizada a distância de outros profissionais
da rede por meio de tecnologias. Capítulos: A construção compartilhada de
significados em projetos de educação a distância; Curso de aperfeiçoamento
“Aprendizagem: formas alternativas de atendimento” – proposta e principais
resultados; Análise dos resultados: retomando o caminho construído; Estratégias
em educação a distância: a plasticidade na prática pedagógica do professor;
Memorial reflexivo em cursos on-line:
um caminho para a avaliação formativa emancipadora; Mediação pedagógica no chat visando à interação
entre cursistas; EaD e a formação de formadores; O hipertexto se desvenda como
espaço de aprendizagem; Reconstruindo a prática pedagógica; Integração de
tecnologias à educação: novas formas de expressão do pensamento, produção
escrita e leitura; Tecnologia e escola: nossas aliadas; Afetividade e emoção:
Isso é possível a distância?; Preferências de aprendizagem: aprendendo na
empresa e criando oportunidades na escola; Integração de mídias e práticas
pedagógicas; O uso das TICs na análise dos comportamentos apresentados pela
criança hiperativa na escola.
VALENTE, José A.; ALMEIDA, Maria E.
(org). Uso do CHIC na formação de educadores: à guisa de apresentação
dos fundamentos e das pesquisas e foco. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2015. O
livro apresenta relatos de pesquisas que utilizaram o software Classificação,
Hierárquica Implicativa e Coesitiva (CHIC) como parte do processo de análise de
dados. Aborda temáticas sobre a formação de professores, educação presencial e
online, redes e comunidades de pática, tecnologias móveis e as TDIC aprimoradas
com o uso do CHIC. Capítulos: Uso do CHIC na formação de educadores; Origem e
desenvolvimento da análise estatística implicativa (ASI); Uma conversa entre
Régis Gras e Jean-Claude Regnier; O que está por detrás do CHIC? O uso do CHIC
na pesquisa; Integrações digitais: uma proposta de ensino de radiojornalismo
por meio das TDIC; Apropriação das tecnologias digitais de informação e
comunicação pelos gestores educacionais; No jardim dos letramentos: poéticas em
rede e tomadas de consciência na cultura da convergência; Formação de
professor: TDIC como ferramenta para promover a formação a distância e práticas
no laboratório de experimentação científica; O processo de construção do
conhecimento por meio das novas tecnologias no contexto da conexão sem fio; Das
memórias humanas à memória virtual coletiva: uma construção a partir da
história de vida utilizando AVA; A infografia na educação: contribuições para o
pensar crítico e criativo; Uso do CHIC na análise de práticas em educação e
tecnologia; Saberes avaliativos contextuais de professores mobilizados na
escolha de materiais didáticos digitais; Comunidades de prática online na formação de professores no
Brasil e em Portugal; Curso de Pedagogia a Distância: contribuições do CHIC na
organização e interpretação dos achados de pesquisa; Integração currículo e
TDIC: a prática pedagógica com o uso do laptop na escola; Formação continuada
do professor de matemática no contexto do Programa Observatório da Educação.
VALENTE, José A.;BARANAUSKAS, Maria C.;
MARTINS, Maria C. (orgs). ABInv: aprendizagem baseada na investigação.
Campinas: Unicamp/NIED, 2014. O livro apresenta resultados do projeto de
pesquisa Aprendizagem Baseada na Investigação, envolvendo três escolas públicas
municipais, participantes do Projeto Um Computador por Aluno (UCA). Apresenta
a concepção do Projeto, as bases metodológicas que permearam o seu
desenvolvimento e as dinâmicas de formação encaminhadas nos dois anos de
realização da pesquisa. Analisa o movimento do projeto na escola na perspectiva
dos gestores e supervisores que atuaram e refletiram sobre esse processo.
Apresenta a percepção dos professores e pesquisadores sobre as dimensões
práticas do Projeto em sala de aula. Capítulos: Parte I
– O Projeto, a Metodologia, Dinâmica de Formação
- Síntese do projeto original “O Laptop
Educacional e a Educação Baseada na Investigação: do estudo de fatos
científicos para o fazer científico”; ABInv Aprendizagem Baseada na
Investigação – a metodologia; Concepções espontâneas, mãos na massa e reflexões
nas práticas de investigação – dinâmica de formação. Parte II – O Movimento
ABInv a Escola – Entre trenas, hortas, pedras e supermercados: a formação de
professores e os efeitos do ABInv na escola; Já fazemos pesquisa. Que novidades
tem essa tal investigação?. Parte 3 – O ABInv na Sala de Aula – Crianças e
borboletas: aprendizados; Alimentação e saúde: aprendendo investigando; Penas e
beterraba: uma história de investigação coletiva; Investigando um problema bem
abaixo dos nossos pés; Descobrindo sobre o corpo, a alimentação e a saúde;
Investigando a química digestiva. Parte 4 – Considerações Finais – Refletindo
sobre o ABInv.
VALENTE,
José A.; MAZZONE, Jaures; BARANAUSKAS,Maria C.(org). Aprendizagem na era das tecnologias digitais. São Paulo:
Cortez/FAPESP, 2007. Aborda a
aprendizagem na empresa na era das novas tecnologias, da globalização e da
produção enxuta, exige novas formas de pensamento, planejamento e conhecimento.
O livro está organizado em três partes: conhecendo novos tempos do trabalho e
da empresa, Formação e pesquisa na empresa e design e pesquisa de sistema no chão de fábrica.Capítulos: Preparando-se para trabalhar e viver no
mundo do capitalismo acelerado; Adquirindo as fluências essenciais para
competir e sobreviver no ambiente criado pelas novas tecnologias e pela
globalização; A crescente demanda por trabalhadores mais bem qualificados: a
capacitação para a aprendizagem continuada ao longo da vida; Design para o
aprendizado no contexto de trabalho; Desenvolvendo as organizações para a
gestão do conhecimento; Ensinando trabalhadores inteligentes a aprender;
Estilos de aprendizagem: uma experiência na empresa; Ambiente de aprendizagem
baseado no uso de dispositivos robóticos automatizados; De Cascão a Lagartixa; uma abordagem etnográfica
de comunidades de prática em aprendizagem organizacional ;Universidade e
industria; kaizen com o melhor de dois
mundos; Design participativo ; o desenvolvimento participativo: em projeto P & D.
VALENTE, José A; PRADO, Maria; ALMEIDA, Maria
E. Educação a distância via Internet.
Campinas: Avercamp, 2003. Aborda a formação de professores via Internet, as
abordagens pedagógicas utilizadas na formação de professores, o uso de
ambientes virtuais na aprendizagem. Apresenta experiências com uso das TIC na
PUC/SP, em colaboração com o Proinfo do Ministério da Educação. Capítulos:
Curso de Especialização em Desenvolvimento de Projetos Pedagógicos com o uso
das novas tecnologias: descrição e fundamentos; De Olhos para o curso;
Redesenhando estratégias na própria ação: formação do professor a distância em
ambiente digital; Realização de projetos baseados em texto; Conferência
interativa no ciberespaço: uma experiência de educação a distância em um curso
de especialização; O desenvolvimento humano e a Internet; Ambiente de robótica
pedagógica; Contribuição da disciplina Internet à formação do professor
pesquisador; Escrita/leituras e computadores: O uso do editor de textos na
escola; Introduzindo a pesquisa na formação de professores a distância;
Conversando sobre interdisciplinaridade a distância; Educação e tecnologia na
construção do conhecimento; Criando situações de aprendizagem colaborativa.
VALENTINI,
Carla B.; SOARES, Eliana M. (org). Aprendizagem
em ambientes virtuais: compartilhando idéias e construindo cenários. Caxias
do Sul: Educs, 2005. Apresenta resultados de estudos de investigações e de
experiências fundamentadas em teorias que auxiliam a ver o cenário do processo
pedagógico sob a perspectiva do uso das TIC, tendo como base a aprendizagem e
as interações em AVAS.
Capítulos : Ciberespaço: terceiro elemento na relação
ensinante/aprendente; Comunidade de aprendizagem: a construção de redes
sociocognitivas e autopoéticas em ambiente virtual; “Como crescemos... Aprendemos
tanto...”; Construções sociocognitivas em curso a distância mediado pela web;
Razão e emoção em ambientes de aprendizagem: em busca de unidade; Fluxos de
interação: uma experiência com ambientes de aprendizagem na web; Processos
subjetivos na aprendizagem; A autoria como um modo de viver no conversar;
Aprender e desafiar a aprender em ambiente híbrido; Ambiente virtual de
aprendizagem - AVA: uma proposta para a sociedade em rede na cultura da
aprendizagem; A utilização de grupos em ambientes digitais/virtuais; Algumas
considerações sobre interfaces em ambientes virutais de aprendizagem; Docência
interativa presencial e online; Significações da consciência em ambientes
virtuais; O lugar da linguagem nos ambientes virtuais de aprendizagem; Notas
sobre os gêneros textuais; Ambientes de aprendizagem inteligentes; Feedback e
aprendizagem em ambientes de realidade virtual na rede; Linguagem, jogo e
educação em ambiente virtual; Alguns comentários e reflexões: vamos continuar
compartilhando.
VALLE,
Luiza E.; MATTOS, Maria J.; COSTA, José W. Educação
digital: a tecnologia a favor da inclusão. Porto Alegre: Penso, 2013. Aborda
a introdução das TIC para promover a inclusão numa perspectiva educacional:
inclusão digital, inclusão escolar e os direitos à formação profissional,
fatores diretamente relacionados à promoção da inclusão social. Discute as
possibilidades de uso das redes sociais na educação, a inclusão digital e
ensino a distância, o sentido da presença na educação online, informática e
deficiência visual, inclusão social e digital de jovens com deficiência. Capítulos: Computadores na
educação: uma revisão da pesquisa internacional; Computadores, informática e
educação: questões sobre a gestão de programas de inclusão digital no Brasil;
Tecnologias nas atividades escolares: perspectivas e desafios; Redes sociais e
suas possibilidades de uso na educação; Criando um sentido de presença na
educação online; Inclusão digital e ensino a distância: multiplicando
oportunidades; Inclusão digital na alfabetização: importância da aprendizagem
inicial na vida de todos; Inclusão digital e transtornos do espectro do
autismo; Inclusão social e digital de
jovens com deficiência: relato de experiência; Explorando um ambiente
informatizado, com uma atividade didática, para o estudo de taxa de variação;
Com quantos bytes se reduz a ansiedade matemática? A inclusão digital como uma
possível ferramenta na promoção do capital mental; Informática e deficiência
visual: uma relação possível?; O uso de jogos eletrônicos no processo ensino -
aprendizagem de surdos; Visemas e
Quiremas e outros bípedes implumes: revisão etimológica da taxonomia da
linguagem em surdez – por que e como fazer; Utilização de recursos da web 2.0
por professores de graduação no processo ensino-aprendizagem; Ética e tecnologias no currículo: fundamentos
para políticas e práticas.
VEEN,Win;
VRAKKING, Ben. Homo zappiens: educando na era digital. Porto alegre,
Artmed, 2009. Aborda como as crianças crescem no mundo de tecnologia e de
constantes mudanças demonstram relutância em encaixar-se no sistema educacional
do que as gerações antecedentes. Discute as características do Homo zappiens e explora as
conseqüências de sua ciberculra para a aprendizagem e para as
escolas.Capítulos: Tempos de mudança; conhecendo o Homo zappiens; Entendendo o caos; Aprendendo de maneira
divertida; Parando a montanha-russa; O que as escolas poderiam fazer.
VERAS, Marcelo (org).
Inovação e métodos de ensino para
nativos digitais. São Paulo: Atlas, 2011. Aborda os desafios para todo o
processo educativo, bem como o de ser professor no século XXI frente ao acúmulo
de informação, a velocidade da tecnologia, a evolução constante da prática
pedagógica e as profundas transformações ocorridas no perfil do principal
sujeito de todo processo - o aluno - trazem questões para as quais não há
resposta fácil. Analisa métodos mais adequados e adaptados à realidade
contemporânea e a sua absorção imediata pelos humores do mercado. Capítulos:
Modelo Pedagógico ESAMC; Coaching e o Desenvolvimento de Competências
Empresariais; Métodos.
VIEIRA, Alexandre T; ALMEIDA, Maria Elisabeth.; ALONSO,
Myrtes. Gestão educacional e tecnologia.
Campinas: Avercamp, 2003. Aborda a formação de gestores educacionais a partir da
prática desenvolvida nas escolas envolvendo uso das TIC. Enfoca a formação dos
dirigentes escolares com foco na mudança da escola; a gestão como um processo
coletivo coordenado pelo diretor envolvendo a participação da comunidade e a
liderança; a escola como organização social em relação com a sociedade, na qual
busca elementos para sua constante atualização e revitalização; a importância
da tecnologia para a gestão escolar como instrumento de articulação do trabalho
administrativo com o pedagógico. Capítulos: A gestão/administração educacional
no contexto da atualidade; Organização e gestão escolar: evolução dos
conceitos; Bases para a construção de uma nova organização escolar; Cultura
educacional e gestão em mudança; Autonomia da escola e participação; O trabalho
coletivo na escola e o exercício da liderança; Tecnologias e gestão do
conhecimento na escola; Sistema de informação e comunicação: Apoio à aprendizagem
coletiva na escola; Gestão inovadora com tecnologias.
VIGNERON,
Jacques; OLIVEIRA, Vera Barros. Sala de
aula e tecnologias. São Bernado do Campo. Umesp, 2007. Apresenta relatos de
experiências do trabalho com tecnologias na educação a distância. Descreve experiência
de capacitação de professores na área de educação a distância no uso de portais
educativos e na dependência online. Capítulos: Novas tecnologias e mudanças no
contexto de uma instituição educacional; Dialogia digital: considerações sobre
a metodologia da mediação a distância; Acompanhamento tecnológico e cognição;
Do curso por correspondência ao curso on-line; Ambientes virtuais de
aprendizagem; Dependência on-line; Novos tempos, novos desafios; Distantes mais
próximos; O sonho de Icáro nas escolas municipais de São Bernado.
UNESCO.
Revisión comparativa de iniciativas nacionales de aprendizaje
móvil en América Latina: los casos de Colombia, Costa Rica, Perú y Uruguay. Paris: Unesco,
2016. Apresenta análise comparativa de experiências de
integração das TIC através da aprendizagem móvel na América Latina com fins
associados a inclusão social ea democratização dos seus sistemas educativos.
Analisa iniciativas conjuntas de aprendizagem móvel executados na América
Latina: Computadores para Escolas (Colômbia), Aprender com o Programa de
Tecnologias Móveis nas Escolas Multigrado sob a PRONIEMEP-FOD (Costa Rica),
políticas de TIC (Peru) e Plano Ceibal (Uruguai). Discute aspectos das
estratégias de abordagem e implementação adotados, além de estabelecer padrões
de referência sobre questões fundamentais para a formulação de políticas
públicas de TIC na educação. Capítulos: La revisión comparativa: puntos de partida - El
aprendizaje móvil: características y aportes de un modelo en expansión;
Preguntas orientadoras y encuadre metodológico del estúdio; El mapa
socioeducativo y las políticas TIC en América Latina - Avances y desafíos
educativos en la región; La infraestructura TIC y el reto de la brecha digital;
Las políticas de integración TIC al sistema educativo; Las políticas TIC en
educación de Colombia, Costa Rica, Perú y Uruguay - Estudio de caso de
Colombia; Estudio de caso de Costa Rica; Estudio de caso de Perú; Estudio de
caso de Uruguay; Principales rasgos de las políticas TIC en educación en clave
comparativa; La institucionalidad de las políticas TIC en educación;
Infraestructura, acceso y conectividad; Nuevas formas de producción y
circulación del conocimiento educativo: los contenidos digitales; Los cambios
en las prácticas educativas.
XAVIER,
Antonio C. Hipertexto e cibercultura:
links com literatura, publicidade, plágio e redes sociais. São Paulo: Respel,
2011. Aborda o hipertexto e suas conexões ciberculturais. Discute a relação do
hipertexto com a produção e a escrita literária, com as estratégias
publicitárias aplicadas à Internet, com o plágio em trabalhos acadêmicos e com
o uso educacional das redes sociais. Analisa como lidar jurídica e
pedagogicamente com o plágio na academia e as contribuições das redes sociais
para a performance acadêmica de estudantes do ensino médio e superior.
Capítulos: Do hipertexto opaco ao
hipertexto transparente; Retórica digital nas redes sociais; Leitura literária
pelo hipertexto; Literatura & hipertexto: invenção e intervenção; Becoming Symborg: doença, performance e
escrita confessional em literatura eletrônica; Plágio em trabalhos acadêmicos:
reflexões sobre alternativas de caminhos de ordem administrativa e jurídica; O
que fazer quando eu recebo um trabalho CTRL+ C, CTRL + V ? Autoria, pirataria e
plágio na era digital: desafios para a prática docente; Inovação Publicitária
nas redes sociais; Avaliação de feedback nas redes sociais digitais;
Colaboração, comunicação e aprendizagem em rede social educativa.
XAVIER,
Guilherme. A condição eletrolúdica:
cultura visual nos jogos eletrônicos. Teresópolis: Novas Idéias, 2010. Aborda o
universo dos jogos eletrônicos: conceitos, história e tipos de jogos. Analisa
os componentes da experiência de jogo, como recompensa, convencimento, sedução,
instrução. Relaciona diversos problemas recorrentes nos jogos, como dublagens e
traduções mal-resolvidas, uso indevido de câmeras cinemáticas entre outros.
Apresenta uma proposta de entendimento da linguagem visual e sua sintaxe, fornecendo
material para os amantes dos jogos eletrônicos, games designers e ludólogos.
Capítulos: O designer, o design e o jogo; Uma dupla manifestação; Evolução e
panorama; A ordem dos eixos; Circuitos: sedução, implicância, convencimento e
instrução; A linguagem visual conquistada; Ludologia.
WOLTON,
Dominique. Internet e depois? uma teoria crítica das
novas mídias 3 ed. Porto Alegre: Sulina, 2012. Analisa o estatuto da
comunicação nas sociedades e as modificações trazidas pela explosão de técnicas
dos últimos anos. Analisa a ampliação da dimensão técnica da comunicação
suplantando a dimensão humana e social e simultaneamente o desenvolvimento das dimensões
comunicacionais ligada a liberdade de informação, ás lutas pela democracia e
por uma sociedade aberta, fazendo do ideal da comunicação um dos grandes
valores da sociedade. Capítulos: Uma nova era da comunicação; A comunicação no
coração da modernidade; Mídias generalistas e grande público; As novas
tecnologias, o individuo e a sociedade; Para acabar com a guerra das mídias; O
deserto Europeu da comunicação.
YOUNG,
Kimberly S.; ABREU, Cristiano N. (colabs). Dependência
de Internet: manual e guia de avaliação e tratamento. Porto Alegre: Artmed,
2001. O livro trata empiricamente de definições, avaliações, diagnósticos e
tratamentos do uso problemático de Internet. Aborda as ferramentas de avaliação
validados para diferenciar padrões normais e compulsivos do uso do computador e
da internet; as atividades online com maior potencial de dependência na
internet; Analisa a epidemiologia e os subtipos de dependência de internet,
tais como a pornografia e os jogos de azar. Apresenta as teorias atuais sobre
os fatores de risco associados ao desenvolvimento de um transtorno de
dependência relacionado ao uso de internet. Apresenta aos terapeutas as
implicações clínicas, métodos de avaliação e abordagens de tratamento com
clientes que sofrem dependência de Internet. Capítulos: Parte I – Compreendendo
o comportamento do uso de Internet e a dependência: estimativas de prevalência
e modelos etiológicos de dependência de Internet; Avaliação clínica de clientes
dependentes de Internet; Interação social na internet, bem estar psicossocial e
uso problemático de internet; Usos e gratificações da dependência de Internet;
Dependência virtual de role-playing games; Dependência de jogos de azar na
internet; Compulsividade e dependência de sexo virtual (cibersexo); Parte II –
Psicoterapia, tratamento e prevenção: As propriedades de dependência do uso da
Internet; Psicoterapia para a dependência de internet; Trabalhando com
adolescentes dependentes de Internet; Infidelidade virtual: um problema real;
Recuperação de 12 passos no tratamento de internação para a dependência de
internet; Rumo à recuperação da dependência adolescente de internet; Dinâmica
sistêmica com adolescentes dependentes de internet; Pensamentos finais e
futuras ampliações.
ZARATIN, Terezinha N. Comunicação verbal, educação
vocal. São
Paulo: Paulus, 2010. Aborda os a atividade vocal, seus usos, áreas e funções.
Discute sobre voz adulta sadia e grande, com base no aprendizado teatral.
Relata as áreas de voz, língua, discurso, na viso da lingüística e semiótica,
comunicação, educação vocal e sugestões às equipes de acompanhamento em setores
do desempenho pessoal, social e profissional. Capítulos: Instrumental da
reflexão sobre a atividade vocal; Educação vocal; Desempenho vocal; Teatro.
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